ESTUDO DO CRESCIMENTO VEGETAL UTILIZANDO PRODUTOS DA COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM

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1 ESTUDO DO CRESCIMENTO VEGETAL UTILIZANDO PRODUTOS DA COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós graduação Área: ( ) Química ( ) Informática (X) Ciências Agrárias ( ) Educação ( ) Multidisciplinar Autores : Carolina Nilsen ZAPPELLINE, Diele Emilene MAYER, Evelyn Gabrielle POMMERENING, Roberta Alyson Walicoski Paz TRINDADE, Stefani Matilde Ferreira RAMOS, Vanessa Cristini PORATH. Identificação autores: alunas do curso Técnico em Química do IFSC Campus Jaraguá do Sul. Introdução O aumento da população nas cidades tem gerado quantidades de resíduos cada vez maiores. No estado de Santa Catarina os resíduos sólidos orgânicos representam mais de 30% da quantidade anual de lixo gerado pela população. Os resíduos sólidos orgânicos podem ser reciclados em casa pela população através da compostagem ou vermicompostagem ( BORNHAUSEN, 2013). A compostagem é um processo que consiste na degradação biológica da fração orgânica biodegradável dos resíduos, efetuado por uma população diversificada de organismos, em condições controladas de aerobiose e outros parâmetros (ABNT, 1996). Outro meio de reciclar resíduos orgânicos é a vermicompostagem, semelhante à compostagem, com a diferença que nesse processo o resíduo será degradado por minhocas criadas em minhocário (Embrapa, 2011). O solo que participa desses dois processos contém composto e vermicomposto e costuma ser fértil. Geralmente é utilizada em hortas para melhorar o crescimento vegetal. Baseado nessas informações o presente projeto buscou verificar qual o tipo de solo trará um maior potencial de germinação para cada semente, sendo eles: alface, beterraba, brócolis e couve. Para isso foi necessário produzir dois tipos de adubo, avaliar as diferenças germinativas entre as sementes de acordo com o tipo de adubação e controlar ph, temperatura, umidade e relação C/N (carbono/nitrogênio) dos dois processos.

2 Material e Métodos Para a realização da compostagem, foi utilizada uma caixa de 60 litros. Nesta, foram depositados camadas de solo, resíduos orgânicos e serragem. Durante o processo o grupo realizou medições de ph, temperatura e observou- se a umidade do solo para que estas condições não afetassem o processo de compostagem. Para o processo de vermicompostagem, foi utilizado um sistema da Minhobox, utilizando um minhocário cedido pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) Campus Jaraguá do Sul. Este sistema é formado por três caixas, cada uma com aproximadamente 60 litros, organizadas de forma vertical. Após os processos de compostagem e vermicompostagem, os produtos obtidos foram utilizados para semear os vegetais. Foram colocadas as sementes de: alface, beterraba, brócolis e couve. Plantou- se 864 sementes, totalizando 216 sementes para cada tipo de solo (controle, compostagem e vermicompostagem). As sementes tiveram, em média, uma semana para as análises de germinação. O ph do solo foi medido através de ph gâmetro. Para a temperatura utilizou -se um termômetro digital tipo vareta. Ao final do processo foi realizada a análise de C/N. As amostras de carbono foram feitas em triplicatas e as de nitrogênio em quadruplicatas, e, ao final, foi realizada uma média dos resultados obtidos. Para realizar a análise de carbono total, os três solos foram peneirados para uma homogeneização das amostras. Para as análises, primeiramente três cadinhos foram esterilizados. Cerca de 6,0 g de amostra de cada tipo de solo foram secos na estufa a 105 C, durante uma hora. Feito isso, 4,0 gramas de cada amostra foi pesada em uma balança analítica. Os cadinhos foram colocados em uma mufla a 300 C durante 5 horas, e, após esfriarem no dessecador, foram novamente pesados. Para verificar quantidade de carbono total foi realizado o seguinte cálculo: C t otal = (M f inal M inicial. Para as análises de nitrogênio total, o grupo teve assistência do Instituto Federal Catarinense ( IFC) Campus Araquari. Foi utilizado o método Kjeldahl, no qual o solo deve primeiro passar por um processo de digestão, então por uma destilação e por fim, por

3 uma titulação. A primeira etapa que visa obter o valor de nitrogênio total é a digestão do solo. Pesa- se 0,5 g de cada solo. Em um balão volumétrico de 100 ml adiciona sse cerca de 2 g de uma solução catalisadora (foram utilizadas 10 partes de Na 2 SO 4 e 1 parte de CuSO 4 para uma parte de H 2 O), também foram adicionados 4 à 5 ml de ácido sulfúrico (H 2 SO % e 2 ml de água oxigenada (H 2 O 2 ). Levou -se todos os tubos de ensaio para o aquecimento no digestor. Esse processo durou cerca de 4 horas, na temperatura inicial de 100ºC até 400ºC. A temperatura foi sendo aumentada gradativamente. Após diluída a solução em água destilada, ainda no tubo de ensaio, a mesma é colocada em um destilador de nitrogênio. A amônia desprendida é recebida em um erlenmeyer contendo 10 ml de H 3 BO 3 (ácido bórico a 2%) e a solução indicadora (foi utilizado o vermelho de metila e o verde de bromocresol). Sobre a titulação, o borato ácido de amônio foi titulado com uma solução de sulfato de hidrogênio (H 2 SO 4 0,05N de fator conhecido. Para as análises, o volume médio de ácido sulfúrico (H 2 SO 4, 0,025 mol.l Fc = 0,99). Então, ao fim da titulação já se pode obter a quantidade de nitrogênio presente nas amostras. Os abaixo para a determinação do teor de nitrogênio total: valores da titulação foram aplicados na fórmula NT = ( Va Vb) x F x 0,1 x 0,014 x 100 P1 Assim, foi obtido os valores de carbono e nitrogênio presentes em cada amostra de solo, e então foi possível calcular a relação C/N. Para fórmula foi utilizada: C/N = % C x % N -1. o cálculo da relação, a seguinte Resultados e discussão A primeira caixa do minhocário foi preenchida com solo controle (não adubada), resíduos orgânicos, folhas secas, serragem, e minhocas. A segunda caixa foi completada com solo e poucos resíduos. A terceira caixa ficou vazia, pois nela seria armazenado o chorume. Inicialmente o grupo utilizou cerca de 35 minhocas. Após um tempo,o grupo decidiu acelerar o processo adicionando-se mais 152 minhocas. 1 Fator de correção.

4 Na caixa da compostagem, foram depositados camadas de serragem, solo controle, resíduos orgânicos e, assim sucessivamente até completá- la por inteira. No decorrer do desenvolvimento dos processos de compostagem e vermicompostagem foram feitas análises para controlar ph, umidade e temperatura. Segundo dados da literatura, os valores de ph ideais para os processos seriam entre 6,9 a 7,9. Os valores obtidos permaneceram durante todo processo em uma mesma faixa ácida, o que pode pode indicar que os processos não estavam prontos até o prazo estipulado pelo grupo. A temperatura ambiente teve mudanças abruptas, o que pôde ter certa influência sobre a degradação dos resíduos. Sobre este fator, sabe- se que ao final de da compostagem e vermicompostagem a temperatura ideal seria mais baixa do que a inicial. Com dados de carbono e nitrogênio total, foi calculado o valor da relação C/N para cada tipo de solo. Os resultados podem ser vistos na Tabela 1: Tabela 1: Resultado dos cálculos de C/N Compostagem Vermicompostagem Controle 74,3/1 30,3/1 152,1/1 Fonte: elaborado pelo grupo. Com base nisso e nos valores obtidos de germinação no composto, pode- se concluir que a relação C/N na compostagem ofereceu aos microrganismos presentes nela a proporção adequada de cada nutriente necessária para a degradação dos resíduos e produção do composto. Essa relação tem que ser controlada apenas para boa atividade de degradação da matéria orgânica pelos organismos presentes. Portanto, pode se concluir que a alta relação C/N foi adequada para a germinação das espécies vegetais. Após, aproximadamente, 4 meses da montagem do minhocário e da composteira, o solo usado para estes processos foi retirado e peneirado e as minhocas presentes no solo de vermicompostagem foram separadas.

5 A couve e a beterraba germinaram no vermicomposto após 8 e 11 dias do plantio, respectivamente. A germinação de couve no composto também foi mais efetiva após 8 dias. Nota -se que mesmo a couve e a beterraba tendo um período de germinação em vermicomposto mais longo em relação aos demais vegetais, ainda está dentro do período teórico de germinação. Uma possível causa dos resultados obtidos não terem atingido o esperado foi o tempo de vermicompostagem ter sido curto depois da implantação adequada e os resíduos ainda em decomposição tenham afetado o desenvolvimento de sementes. Conclusão Os produtos formados a partir da composteira e do minhocário são importantes para um desenvolvimento saudável do vegetal, além de ser um método econômico e sustentável. Todas as espécies plantadas acabaram tendo semelhante desenvolvimento nos três tipos de solos usados e não houve um maior potencial de germinação na compostagem e vermicompostagem. Portanto, o vermicomposto e o composto tiveram ambos um desenvolvimento inferior em relação ao solo controle. Foi verificado que as temperaturas dos dois processos permaneceram baixas. Uma das causas seria a variação da temperatura ambiente. Já nos dados obtidos de ph houve a percepção de que não aconteceu mudança significativa, o que deixou os adubos atingirem um ph ácido. Sugere- se como trabalhos futuros a realização de estudos semelhantes a este, com resultados mais precisos, melhores análises, e uma melhor infraestrutura para os processos. Referências ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Compostagem. Rio de Janeiro: Disponível em:. Acesso em: 18 jan BORNHAUSEN, Paulo. 4º Seminário Regional Sul de Resíduos Sólidos. Diretoria de Saneamento e Meio Ambiente Gerência de Resíduos Sólidos. Governo do Estado de Santa Catarina. ABES, Disponível em: < Acesso em: 04 fev EMBRAPA. Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Minhocultura ou vermicompostagem. Rio de Janeiro, 2011.

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