Imprensa e História: a crise do SPI e a violação dos direitos indígenas narradas pelo Jornal do Brasil ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Imprensa e História: a crise do SPI e a violação dos direitos indígenas narradas pelo Jornal do Brasil ( )"

Transcrição

1 Imprensa e História: a crise do SPI e a violação dos direitos indígenas narradas pelo Jornal do Brasil ( ) Introdução Rayane Barreto de Araújo * Nos anos que antecederam o desmantelamento do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em 1967, grandes transformações ocorreram no plano político, econômico e social no Brasil. O Regime Militar que se instalou a partir do golpe civil-militar de 1964, foi responsável pela exacerbação da repressão do Estado no Brasil, institucionalizando a violência de uma forma ainda não conhecida no país. Dois grupos muito diferentes, os jornalistas e os indígenas, foram afetados diretamente pela politica autoritária do regime, ainda que, de formas diferentes. O Serviço de Proteção aos Índios (SPI) foi criado em 1910 com o objetivo de pacificar e proteger os diversos povos indígenas do Brasil. Foi extinto em 1967, pelo então presidente Costa e Silva, após os escândalos de corrupção e crimes contra o índio, que envolviam o órgão. Com a sua extinção foi criada em 1969 a Fundação Nacional do Índio. Funcionava basicamente através da atração dos índios, o estabelecimento destes em determinadas terras demarcadas, que poderiam ser da ocupação tradicional destes grupos, ou não, e o gerenciamento destas terras por funcionários do SPI, estabelecidos em inspetorias regionais e postos indígenas. Entende-se como algum dos direitos dos índios brasileiros, no período entre , o seguinte: proteção e assistência [decreto ], determinados também pelo Regulamento do SPI [decreto nº ] e reforçado pela constituição federal de 1967, entendidos também como direito, o usufruto da terra da qual ocupavam, através de demarcações; o direito ao uso do patrimônio indígena (gado, máquinas, etc.); direito à assistência de saúde. E também, os próprios direitos humanos: integridade física, moral e psicológica; determinados pela Carta da ONU sobre a Declaração dos Direitos Humanos. A imprensa foi um dos grupos afetados do período. A censura, como afirma Carlos Fico (2007), sempre existiu no Brasil. No entanto, durante o Regime Militar, os instrumentos para tais foram adequados aos objetivos do governo. Além da censura prévia e da * Aluna graduanda da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalho realizado sob a orientação de Andrea Casa Nova Maia, professora adjunta do curso de História da UFRJ.

2 fiscalização sistemática, institucionalizados com a Lei de Censura de 1967, como afirma o autor, outros fatores contribuíram para o silêncio da imprensa frente a determinados assuntos, como a própria autocensura de donos de jornais e jornalistas, por motivos pragmáticos ou por plena convicção ao regime. No plano da política indigenista, entre os anos de , as políticas econômicas do governo potencializaram a corrupção interna ao Serviço de Proteção aos Índios e as pressões sobre as terras indígenas. Como mostra Egon Heck (1996), já em 1964 há uma clara política do governo federal de explotação das terras indígenas, através do projeto de autossuficiência dos postos indígenas, que os transformava em espécie de empresas, influenciando diretamente ao aumento da corrupção interna ao SPI e a pressões pela ocupação das terras. De acordo com Heck, isso gerou uma série de denuncias de corrupção e crimes contra o índio que, resultaram numa crise que determinou o fim do SPI, deixando uma situação de quase paralisação total das ações protecionistas do Estado em relação aos indígenas, até a criação do novo órgão que assumiria o lugar do extinto SPI, a Fundação Nacional do Índio. Somando-se à esses problemas, a política de desenvolvimento econômico e de proteção das fronteiras do governo, estimulava o processo de integração da Amazônia, piorando o quadro de pressões contra as terras indígenas e aumentando o cenário de violência. Nesse período de crise é formada a Comissão de Inquérito de 1967, instaurada pelo Ministro do Interior General Afonso Albuquerque Lima, e presidida pelo Procurador Jader de Figueiredo Correia, que ficou responsável pela investigação de irregularidades no SPI. Como apresenta Elena Guimarães (2015), a Comissão de Inquérito constata que uma série de crimes foram cometidos. Entre eles: roubo de recursos do patrimônio indígena, venda irregular de gado, madeira, extração ilegal de minérios, arrendamento criminoso de terras e todo tipo de violência contra a pessoa do índio, tais como assassinatos, prostituição, sevícias, trabalho escravo, torturas, massacres e genocídio. (GUIMARÃES, 2015, p.13) É nesse contexto de crise do SPI durante o regime militar que, o presente artigo pretende apresentar as narrativas do Jornal do Brasil sobre os escândalos que envolveram a violação dos direitos indígenas no período, partindo do pressuposto de documentomonumento de Jacques Le Goff. 2

3 O conceito de documento-monumento Em História e Memória (1990), Le Goff faz um apanhado da construção histórica da ideia de memória, os seus elementos, e como estes foram apropriados por diferentes sociedades ao longo do tempo. Ao falar da forma cientifica da memória coletiva, a História, o autor apresenta uma análise sobre os seus instrumentos fundamentais, o documento e o monumento. Segundo Le Goff, derivado a raiz indo-europeia men, que exprime uma das funções essenciais do espírito (mens), a memória (memini), o monumentum é um sinal do passado. De acordo com suas origens filológicas, o monumento é tudo aquilo que pode evocar o passado, perpetuar a recordação, por exemplo, os atos escritos (LE GOFF, 1990, p.535). Além disso, de acordo com Le Goff, como legado à memória coletiva, o monumento tem como característica ligar-se ao poder de perpetuação das sociedades históricas e o reenviar a testemunhos que só numa parcela mínima são testemunhos escritos (LE GOFF, 1990,p.536 ). Já o documento, foi conceituado de diversas formas ao longo do tempo, e diversos foram os pesos de veracidade dado a ele. Como mostra Le Goff, o termo latino documentum, derivação de docere (ensinar), evoluiu para o significado de prova e foi apropriado pelo vocabulário legislativo. O documento compreendido como prova, foi assim pensado desde sua utilização pela burocracia dos Estados modernos, passando pela sua legitimação à História Positivista do século XIX, fundamentalmente relacionado a registros escritos. A partir do século XX, sobretudo com a expansão das tecnologias e uma nova perspectiva crítica sobre a historiografia, iniciada com a Escola dos Annales, a ideia de documento foi ampliada. Para Le Goff, todo documento é um monumento, tendo em vista, a ideia de que o documento é fonte essencial aos historiadores, de resposta às suas demandas do presente e que, também, é fonte de memórias coletivas que se perpetuam durante o tempo, resultantes de disputas políticas. O documento quando usado pelo poder, também é monumento. Assim: O documento não é inócuo. É antes de mais nada o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas também das épocas sucessivas durante as quais continuou a viver, talvez esquecido, durante as quais continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. O documento é uma coisa que fica, que dura, e o testemunho, o ensinamento (para evocar a etimologia) que ele traz, devem ser em primeiro lugar analisados 3

4 desmistificando-lhe o seu significado aparente. O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro voluntária ou involuntariamente determinada imagem de si próprias. (LE GOFF, 1990, p.548). Os discursos do Jornal do Brasil Matérias que relatavam crimes contra diversos povos índios brasileiros não eram novidades nos anos 1960, mas após o golpe um novo personagem ganhou protagonismo, os funcionários do SPI. A partir de 1966, as narrativas jornalísticas baseavam-se, sobretudo, nas informações fornecidas pelo Procurador Jader de Figueiredo, que investigou irregularidades no SPI e crimes cometidos contra os índios, produzindo um relatório que foi arquivado em 1968, e nos ficou conhecido atualmente como Relatório Figueiredo. No entanto, podemos dizer que foi, sobretudo, a partir de 1967, que notícias que vinculavam a participação de funcionários do SPI em irregularidades tornaram-se mais constantes. A exemplo da presença dos crimes que envolviam funcionários do SPI, a edição de 1/12/1966, de título Servidores do SPI acusados de crimes contra índios e prostituição de menores, apresentava informações de que durante inquérito supostamente aberto pelo Ministério da Agricultura para apurar irregularidades no SPI, o chefe do setor de assistência Nilo Veloso, havia mandado um radiograma para o presidente o então presidente do órgão, cel. Hamilton de Oliveira, acusando funcionários da Ilha do Bananal de abusos, entre estes, o de prostituição de meninas menores de 18 anos. O principal acusado na ilha seria um funcionário, designado para apurar as irregularidades com a venda de gados, e que teria acabado por se relacionar com índias da região. Sobre a prostituição de índias menores de idade, a matéria não apresenta mais informações, apenas informando que o referido funcionário, que seria assessor do próprio presidente do SPI, haveria aparecido num prostíbulo de São Félix, acompanhado de índias. No radiograma, Veloso dizia, de acordo com o jornal: Alerto V.S contra ondas de crimes que vêem tendo como autores não mais garimpeiros, seringueiros ou fazendeiros, mas sim servidores do SPI, que envergonham e desonram os cargos que exercem (JORNAL DO BRASIL, ). Na edição do JB intitulada Comissão que Albuquerque nomeou já sabe mal que SPI causou a índios do Paraná de 5/11/1967, são apresentadas algumas das denúncias que seriam enviadas pelo Procurador Jader Figueiredo à policia. Entre elas, estaria o envolvimento 4

5 de parlamentares e autoridades do estado do Paraná na ocupação ilegal de terras indígenas; além do caso de um casal de índios mortos no Maranhão, cujos corpos foram propositalmente pisoteados por uma boiada; a invasão e venda de terras bororós, xavante e memkromopires, no Mato Grosso; o massacre de índios canelas e de cinta-largas em Rondônia, sem a punição de culpados, cujo resultado foi de vários mortos, e uma índia retalhada ao meio. Em 5/05/1968, uma matéria conta com maiores informações o que teria sido descoberto pelo inquérito presidido por Jader Figueiredo. Em Todos os meios foram lícitos para liquidar índios uma série de crimes contra diversas tribos do país foram relatadas. Além do já conhecido massacre promovido contra os cinta-largas no paralelo 11 em Rondônia, fala-se do envenenamento dos beiços-de-pau, também do mesmo estado, mortos por seringalistas através do fornecimento que estes teriam dado aos indígenas de açúcar com arsênico e formicida; também do assassinato de canelas do Maranhão e pataxós na Bahia, os primeiros mortos por pistoleiros, os segundos pela inoculação proposital do vírus da varíola na tribo. Era também apresentada a presença da escravidão e tortura dos ticunas do Pará; além dos gaviões e do chicrins, dizimados pela tuberculose. O sistema de tortura recorrente na 7ª inspetoria, no Mato Grosso, era relatado com detalhes. De acordo com que informava Jader Figueiredo, entre mecanismos de castigo, foram utilizadas num dos postos, estacas fincadas ao chão que serviam para triturar os ossos do tornozelo de punidos por desobediência, além de ser recorrente também a incitação à violência entre membros da mesma família, e o trabalho forçado, como punição. O jornal ainda apresentava uma estimativa de vinte anos ( ), que demostrava a gravidade do assunto, quanto ao extermínio sistemático de grupos indígenas pelo país. Teriam sido assim reduzidos: munducurus: de a 1.200; os nhambiquaras, de para 1.000; os carajás de para 600; xocrens de 800 à 200; gaiacus ou cinta-largas de para apenas 400, que morriam longe de suas verdadeiras terras. Em março 1968 o Ministro do Interior Albuquerque Lima divulga oficialmente o que a imprensa já estava apresentando aos poucos, o resultado da Comissão de Inquérito de O tom de sensacionalismo se torna recorrente, com sequências de edições tratando do caso, mostrando as expectativas da opinião pública pela revelação e punição dos nomes dos culpados. Nesse momento as criticas em relação ao ministro do interior se tornam mais duras, e o governo, que até então não aparecia como responsável, é chamado à sua culpa. Além disso, 5

6 são também apresentadas as reinvindicações da opinião pública internacional, pelo que seria um genocídio no Brasil. Como é o caso de O Nome do Brasil publicado em 26/03/1968, que faz um discurso inflamado contra a morosidade do então ministro do interior Albuquerque Lima, para a divulgação do nome dos acusados e da punição dos mesmos. Ao falar da publicação do New York Times, sobre escândalo e da crueldade do tratamento de que o Brasil dispensa aos seus índios, questiona o Ministério do Interior sobre o recuo na punição dos culpados pelos crimes contra os índios. De acordo com o editorial, o ministro que teria tornado público o caso e instalado um inquérito que foi concluído pelo procurador Jader Figueiredo, após ter acusado ex-ministro do interior Major Vinhas Neves, havia recuado na divulgação dos nomes e na punição dos culpados. O jornal compara o silêncio do ministro em relação ao nome dos culpados com os nazistas que, quando mantinham seus campos de concentração, mantinham igualmente silêncio a respeito deles. E afirmava o silêncio. Num caso de tal gravidade. tem nome de cumplicidade[sic]. (JORNAL DO BRASIL, ) Na linha de manifesto da edição de 26/03, a publicação de 7/05/1968, Inquéritos queimados critica o ministro por ter tratado como sensacionalismo a preocupação estrangeira expressa pelo jornal Le Monde com sua preocupação ao genocídio no Brasil. Argumenta que observadores estrangeiros achavam o inquérito do extinto SPI ainda mais sinistro pela calma com a qual o governo encarou os crimes. Tal preocupação se daria, porque É que o Brasil está agindo, agora, contra os silvícolas, como outros países agiam há cem anos. Não se tolera mais por simples cupidez de territórios indígenas, se destruam tribos inteiras, com cachaça, com metralhadora, com açúcar envenenado de arsênico. (JORNAL DO BRASIL, ) Além das críticas diretas ao ministro do interior, o que é mais importante, chama à responsabilidade o governo, pela publicação do inquérito de 5000 paginas e 21 volumes. E exigia a punição dos crimes com severidade: Ou está o Gôverno [sic] esperando que outro incêndio misterioso destrua parte do inquérito, como ocorreu ano passado, em Brasília, exatamente nos arquivos do extinto SPI?. (JORNAL DO BRASIL, ) 6

7 Considerações Finais Durante todo o ano de 1968, uma série de denúncias continuou sendo feitas pela imprensa, sobre diversos crimes praticados contra vários povos indígenas do país. No entanto, após o decreto do AI-5, em dezembro do mesmo ano, os relatos passaram a ser mais escassos, e quando ocorriam, questionar o governo já não entrava mais em questão. Na maior parte das matérias publicadas que tratavam da violação dos direitos indígenas entre 1967 e 1968, os violados eram costumeiramente tratados como crianças, ingênuos ou submissos. A utilização dicotômica índios x civilizados, era recorrente e dava às narrativas um tom de indignação, visto que a maior parte dos discursos falam da necessidade da integração dos índios à sociedade civilizada, quando na verdade aspiravam a assimilação. Além disso, poucas publicações criticaram diretamente o Ministério da Agricultura ou do Interior (cujos ministérios o SPI foi subordinado no período) ou o governo federal, do mesmo modo, como foram poucos aqueles que perceberam ser a violação dos direitos indígenas uma realidade sistemática na história republicana brasileira, e diretamente associada a projetos políticos e econômicos. A maior parte das matérias apresentavam os criminosos de forma descontextualizada, sempre como os fazendeiros, os madeireiros, os latifundiários ou o SPI, dando a impressão de que na verdade, os crimes eram uma exceção na história da civilização brasileira. O presente artigo procurou apresentar algumas das narrativas que trataram dos crimes cometidos contra diversas tribos indígenas do país, no período em que foi desmantelado o Sistema de Proteção aos Índios. Fica claro que muito ainda precisa ser analisado e apresentado, tendo em vista que os documentos assumem demandas do presente e que, a violação sistemática dos direitos dos indígenas no Brasil ainda não ficou no passado. Bibliografia FICO, Carlos. "Espionagem, polícia política, censura e propaganda: os pilares básicos da repressão", in Jorge Ferreira e Lucília de Almeida Neves (orgs.). O Brasil Republicano. O tempo da ditadura. Regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. Vol. 4. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,

8 GAGLIARD, José Mauro. O indígena e a República. Campinas, SP: UNICAMP, LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp, Trabalhos acadêmicos GUIMARÃES, Elena. Relatório Figueiredo: entre tempos, narrativas e memórias f. Dissertação (Mestrado em Memória Social) Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. HECK, Egon Dionisio. Os índios e a caserna: políticas indigenistas dos governos militares, f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Fontes COMISSÃO que Albuquerque nomeou já sabe mal que SPI causou a índios do Paraná. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, Charte dês nations unies. C.n.o.u.i., vol.15.p.365,26juin 1945, R.T.Can no 7,26juin INQUÉRITOS queimados. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, O NOME do Brasil. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, SERVIDORES do SPI acusados de crimes contra índios e prostituição de menores. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro TODOS os meios foram lícitos para liquidar índios. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro,

AS GUERRAS DA CONQUISTA (episódio 1)

AS GUERRAS DA CONQUISTA (episódio 1) AS GUERRAS DA CONQUISTA (episódio 1) Guerras do Brasil.doc Roteiro e Direção: Luiz Bolognesi Co-roteiro: Felipe Milanez CENA 00 Abertura da série CENA 01 Sobre: Invasão do Brasil pelos portugueses, holandeses

Leia mais

O RELATÓRIO FIGUEIREDO E AS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS INDÍGENAS NAS PÁGINAS DO JORNAL DO BRASIL ( )

O RELATÓRIO FIGUEIREDO E AS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS INDÍGENAS NAS PÁGINAS DO JORNAL DO BRASIL ( ) O RELATÓRIO FIGUEIREDO E AS VIOLAÇÕES DOS DIREITOS INDÍGENAS NAS PÁGINAS DO JORNAL DO BRASIL (1965-1968) RAYANE BARRETO DE ARAÚJO 1 UFRRJ RESUMO: Este trabalho tem como objetivo principal apresentar as

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues

DIREITOS HUMANOS. Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues DIREITOS HUMANOS Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - A Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio (1948) já previa a criação de um tribunal

Leia mais

Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais

Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais ATUALMENTE, A POPULAÇÃO INDÍGENA NO BRASIL SOMA 896,9 MIL (MENOS DE 1% DA POPULAÇÃO), DE 305 ETNIAS, COM LÍNGUAS E COSTUMES

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA INDÍGENA - IMPACTOS DA "Atração de um contingente populacional

Leia mais

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948 Resolução da Assembleia da República n.º 37/98 Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 9 de Dezembro de 1948 Aprova, para Ratificação,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos

MINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se: Pelo

Leia mais

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos Monise Cristina Berno Mestranda Unesp/Assis Resumo Esta comunicação busca apresentar minhas reflexões sobre trabalhos

Leia mais

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948

CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1948 CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO, DE 9 DE As Partes Contratantes: DEZEMBRO DE 1948 Considerando que a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, na sua Resolução n.º

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) Esta série documental tem quatro subséries, das quais três representam uma instância executiva do Mirad: Coordenadoria de Conflitos

Leia mais

O ACERVO DE CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UERJ E O SEU USO COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA ACADÊMICA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO

O ACERVO DE CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UERJ E O SEU USO COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA ACADÊMICA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO O ACERVO DE CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UERJ E O SEU USO COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA ACADÊMICA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO Helaine Cristine Silva David (Uerj/helainecsd@gmail.com) Bruna de Lima Camelo

Leia mais

Reivindicações das Lideranças Indígenas do Vale do Javarí para FUNAI

Reivindicações das Lideranças Indígenas do Vale do Javarí para FUNAI Reivindicações das Lideranças Indígenas do Vale do Javarí para FUNAI Tendo como referência a lei nº. 6001, de 19 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Estatuto do Índio. A falta de condições operacionais,

Leia mais

COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO

COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA III COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO FIXADA A COMARCA COMPETENTE (RATIONE LOCI), QUAL SERÁ A JUSTIÇA COMPETENTE EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO OU FATOS INCRIMINADORES

Leia mais

Objetivo da aula. Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12

Objetivo da aula. Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12 Objetivo da aula Destacar o significado da Constituição de 1988 no que se refere à reafirmação dos princípios democráticos. 1/12 O governo José Sarney que estava se instaurando, tinha necessidade de constituir

Leia mais

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente

Leia mais

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia

2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX

Leia mais

Nº. 3 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População

Nº. 3 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População Nº. 3 BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé No terceiro boletim da série, foi avaliada a perda da cobertura de

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Sua Excelência o Senhor Marcos André da Silva Alvim General de Divisão Comandante da 6ª Região Militar Praça Duque de Caxias, Nazaré Salvador/BA RECOMENDAÇÃO Nº 01/2019/PRDC/BA/MPF O, pelos Procuradores

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS - RENCA

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS - RENCA CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS - RENCA 01/09/2017 João Raso Foram recentemente emanados pelo Governo Federal os Decretos n s 9142/2017 e 9147/2017, que promoveram

Leia mais

Apresentação Capítulo I

Apresentação Capítulo I Su m á r i o Apresentação... 13 Capítulo I Premissas Fundamentais e aspectos introdutórios... 15 1. A importância do exame da competência criminal... 15 2. Jurisdição e competência... 19 3. Princípio do

Leia mais

OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram

OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram inúmeras lavouras

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, DR. ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS:

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, DR. ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS: EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, DR. ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS: JOÃO ALMEIDA, brasileiro, geólogo, Deputado Federal pelo PSDB/BA, com endereço funcional na Câmara dos Deputados,

Leia mais

OS TERRITÓRIOS INDÍGENAS NAS FONTES ESCRITAS: DIÁLOGO ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA.

OS TERRITÓRIOS INDÍGENAS NAS FONTES ESCRITAS: DIÁLOGO ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA. 48 OS TERRITÓRIOS INDÍGENAS NAS FONTES ESCRITAS: DIÁLOGO ENTRE HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA. Doutora em História pela Universidade Federal da Grande Dourados. Docente da Universidade Católica Dom Bosco. Colaboradora

Leia mais

Expansão do território brasileiro

Expansão do território brasileiro Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de

Leia mais

Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history

Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history Eva Maria Luiz Ferreira 1 Lenir Gomes Ximenes 1 DOI: http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i30.395

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA)

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) Institui o Sistema de Quota para População Indígena nas Instituições de Ensino Superior.. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º As instituições de ensino

Leia mais

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL: Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas-2017-1/%20-%20topicos%20em%20historia%20d CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)

Leia mais

Testemunhas afirmam que médico cometeu estupro

Testemunhas afirmam que médico cometeu estupro Testemunhas afirmam que médico cometeu estupro Testemunhas afirmam que médico cometeu estupro (Foto: Divulgação) O médico Álvaro Magalhães atuava em hospitais de Santarém. Durante seu depoimento, preferiu

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina. Joana Zanotto Sabbá Guimarães. Laís Cerqueira Campos Souza. Prof. Dr. Mauro César Silveira

Universidade Federal de Santa Catarina. Joana Zanotto Sabbá Guimarães. Laís Cerqueira Campos Souza. Prof. Dr. Mauro César Silveira Universidade Federal de Santa Catarina Joana Zanotto Sabbá Guimarães Laís Cerqueira Campos Souza Prof. Dr. Mauro César Silveira O massacre da tribo Gavião Parkatêjê durante a Ditadura Militar Florianópolis,

Leia mais

CBM-GO SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Leitura: Capacidade de compreensão e interpretação... 3

CBM-GO SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Leitura: Capacidade de compreensão e interpretação... 3 Língua Portuguesa Leitura: Capacidade de compreensão e interpretação... 3 Pressupostos e subentendidos Relações lógicas no texto: a coerência... 10 Hierarquia das ideias: ideia central e ideias periféricas...

Leia mais

Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo

Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo Violência: Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo COMENTE PONTOS-CHAVE 1. Resultados do Atlas da Violência 2016 mostram que o Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013. Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 21 Capítulo 1 Composição étnica brasileira Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com que preto branco índio o quê? branco índio preto o quê? índio preto branco

Leia mais

Nº. 2 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População

Nº. 2 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População Nº. 2 BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo semestral de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé Este segundo boletim avaliou a perda da cobertura de florestas

Leia mais

RELATÓRIO FIGUEIREDO E ACERVOS DOCUMENTAIS: UM OLHAR SOBRE OS POVOS INDÍGENAS NA DITADURA

RELATÓRIO FIGUEIREDO E ACERVOS DOCUMENTAIS: UM OLHAR SOBRE OS POVOS INDÍGENAS NA DITADURA RELATÓRIO FIGUEIREDO E ACERVOS DOCUMENTAIS: UM OLHAR SOBRE OS POVOS INDÍGENAS NA DITADURA Lenir Gomes Ximenes 1 Eva Maria Luiz Ferreira 2 RESUMO: Os debates em torno da Ditadura Militar, motivados pela

Leia mais

PMBA SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/34

PMBA SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/34 Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/34 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 43 Emprego de tempos e modos verbais... 33 Vozes

Leia mais

Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa

Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa Em fala em seminário, o ex-presidente agradeceu à imprensa internacional pela cobertura que está fazendo da crise política Postado por Agência PT,

Leia mais

O Caso Freeport: percurso do acontecimento no DN e CM. Ana Cabrera Investigadora do CIMJ

O Caso Freeport: percurso do acontecimento no DN e CM. Ana Cabrera Investigadora do CIMJ O Caso Freeport: percurso do acontecimento no DN e CM Ana Cabrera Investigadora do CIMJ Índice Metodologia e conceitos Freeport como caso mediático O percurso do assunto nos jornais Portugal 2009: Contexto

Leia mais

DURAÇÃO PREVISTA DO CONTRATO CPNA História Doutorado 07/07/2018 Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO

DURAÇÃO PREVISTA DO CONTRATO CPNA História Doutorado 07/07/2018 Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO EDITAL Nº. 05, DE 19 DE MARÇO DE 2018. CÂMPUS DE NOVA ANDRADINA COMISSÃO ESPECIAL CURSO DE HISTÓRIA SELEÇÃO DE CANDIDATOS A PROFESSOR SUBSTITUTO A COMISSÃO ESPECIAL DO CURSO DE HISTÓRIA DO CÂMPUS DE NOVA

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL

A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL A CONSTRUÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES NO BRASIL ISSN 2359-1277 Autora: Daiane Souza da Silva, day-sborges@hotmail.com Professora Orientadora: Nayara Cristina Bueno, nayara_cbo@hotmail.com

Leia mais

XXII. A República dos Generais I

XXII. A República dos Generais I XXII. A República dos Generais I Castelo Branco (04/64-03/67) Nova Ordem ; Conselho de Segurança Nacional. Serviço Nacional de Informações - SNI; Banco Nacional da Habitação - BHN; Instituto Nacional de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: AS AÇÕES DOS GOVERNOS MILITARES NA REGIÃO CENTRO-OESTE 1967/1990

DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: AS AÇÕES DOS GOVERNOS MILITARES NA REGIÃO CENTRO-OESTE 1967/1990 DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: AS AÇÕES DOS GOVERNOS MILITARES NA REGIÃO CENTRO-OESTE 1967/1990 Marco Aurélio Correa de Araújo 1 ; Dulce Portilho Maciel 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de

Leia mais

Ao mesmo tempo, de acordo com a pesquisa da Anistia Internacional, a maioria dos brasileiros condena a tortura: 83% concordam que é preciso haver

Ao mesmo tempo, de acordo com a pesquisa da Anistia Internacional, a maioria dos brasileiros condena a tortura: 83% concordam que é preciso haver SEGURANÇA Brasil lidera ranking de medo de tortura policial Questionados se estariam seguros ao ser detidos, 80% dos brasileiros discordaram fortemente Trata-se do maior índice dentre os 21 países analisados

Leia mais

Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações?

Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Priscila Queirolo Susin Psicóloga; Técnica Social Responsável PMCMV-E; Pesquisadora do CAES Mestre em Ciências Sociais (PUCRS) Doutoranda

Leia mais

ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do. poder. A propaganda nos Estados Autoritários. Versão integral disponível em digitalis.uc.

ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do. poder. A propaganda nos Estados Autoritários. Versão integral disponível em digitalis.uc. ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do poder A propaganda nos Estados Autoritários A p r o pa g a n d a n a s d i ta d u r a s d e S i d ó n i o P a i s e d e S a l a z a r. A f o n s

Leia mais

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS 1. PRINCIPAIS SISTEMAS Universal Organização Internacional: ONU Órgão de apreciação administrativo: Conselho de Direitos Humanos Órgão de apreciação judicial:

Leia mais

A questão de gênero nas decisões dos tribunais penais internacionais. Professora Camila Lippi (LADIH- UFRJ) Curso Universitários Pela Paz

A questão de gênero nas decisões dos tribunais penais internacionais. Professora Camila Lippi (LADIH- UFRJ) Curso Universitários Pela Paz A questão de gênero nas decisões dos tribunais penais internacionais Professora Camila Lippi (LADIH- UFRJ) Curso Universitários Pela Paz Teoria feminista Gênero Sexo Teoria feminista Crítica das categorias

Leia mais

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL DAVID AUGUSTO FERNANDES Mestre em Direito pela UNIG. Professor de Direito Internacional Público e Privado da Universidade Iguaçu - UNIG. Professor da Academia Nacional de Polícia ANP - Brasília. Delegado

Leia mais

Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo.

Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo. Após o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, liderado pelo General Gomes da Costa, inicia-se a Ditadura Militar. Salazar é convidado para o governo. Salazar renuncia à pasta da Fazenda (Finanças), porque

Leia mais

Gráficos e informações sobre a redução do desmatamento nas UCs

Gráficos e informações sobre a redução do desmatamento nas UCs Gráficos e informações sobre a redução do desmatamento nas UCs A diminuição do desmatamento em unidades de conservação segue trajetória semelhante ao desmatamento em todo o bioma, mas tem sofrido uma queda

Leia mais

Região Norte: Apresentação e aspectos físicos

Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Emprego das letras... 21 Emprego da

Leia mais

Constituição. Conceito, objeto, elementos e classificações. 20/06 Aplicabilidade das normas constitucionais

Constituição. Conceito, objeto, elementos e classificações. 20/06 Aplicabilidade das normas constitucionais MATÉRIA CONTEÚDO Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados Reconhecimento de tipos e gêneros textuais; Domínio da ortografia oficial; Emprego das letras Emprego da acentuação gráfica POSTAGEM

Leia mais

História de Mato Grosso do sul

História de Mato Grosso do sul História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.

Leia mais

A Ditadura Militar nas linhas e entrelinhas do Jornal Folha do Oeste, de Guarapuava. Período: 1964 a

A Ditadura Militar nas linhas e entrelinhas do Jornal Folha do Oeste, de Guarapuava. Período: 1964 a A Ditadura Militar nas linhas e entrelinhas do Jornal Folha do Oeste, de Guarapuava. Período: 1964 a 1968 1 Layse Pereira Soares do NASCIMENTO 2 Universidade de Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, PR

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale COMPETÊNCIA (continuação) Competência Criação dos TRFs OBS: Resolução n.1, de 06/10/88, do Tribunal Federal de Recursos, que estabeleceu: a) o Tribunal Regional Federal

Leia mais

Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas

Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas Boletim No. 2 Outubro 2018 Sistema de Alerta de Desmatamento - Terra Indígena Arariboia Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas Apresentação Este é o segundo boletim informativo

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado

Leia mais

A REPRESSÃO DAS LEIS PENAIS SOMENTE PARA OS ESCOLHIDOS

A REPRESSÃO DAS LEIS PENAIS SOMENTE PARA OS ESCOLHIDOS A REPRESSÃO DAS LEIS PENAIS SOMENTE PARA OS ESCOLHIDOS Simone de Sá Portella Procuradora do Município de Campos dos Goytacazes/RJ; Mestre em Políticas Públicas e Processo pela UNIFLU/FDC; Colunista da

Leia mais

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO 1 CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO AMANDA FERREIRA PAULO DOS SANTOS 1 Em 1964 houve o golpe militar que viria por um fim à uma democracia em processo de ampliação,

Leia mais

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima.

O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar na pauta da Câmara dos Deputados em regime de urgência urgentíssima. Importante!!! Texto do Manifesto que sera divulgado. Quem se dispuser, encaminhe sua adesao para sindicato.adv@terra.com.br O PL 7.376/2010, que cria a Comissão Nacional da Verdade, está prestes a entrar

Leia mais

SUMÁRIO CÓDIGOS ESTATUTOS. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

SUMÁRIO CÓDIGOS ESTATUTOS. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR SUMÁRIO CÓDIGOS CÓDIGO PENAL MILITAR... 22 CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR... 88 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO... 192 ESTATUTOS LEI Nº 10.671, DE 15 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes Federais (Art. 106 a 110) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção IV DOS TRIBUNAIS REGIONAIS

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 41, DE 2013

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 41, DE 2013 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 41, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e o art. 1º da Lei nº 8.072, de

Leia mais

(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil

(Atenção Links não estão ativos) Tribunais Superiores. Justiça Federal. União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil Links Notariais (Atenção Links não estão ativos) União Internacional do Notariado Latino Colégio Notarial do Brasil Tribunais Superiores Supremo Tribunal Federal - STF Superior Tribunal de Justiça - STJ

Leia mais

DA RIQUEZA NACIONAL À POBREZA DO POVO: análise do filme terra para rose

DA RIQUEZA NACIONAL À POBREZA DO POVO: análise do filme terra para rose DA RIQUEZA NACIONAL À POBREZA DO POVO: análise do filme terra para rose Izaias de Souza Silva 1 Introdução Somos o quinto maior país do mundo em extensão territorial, e o maior país da América do Sul.

Leia mais

Penitenciárias Federais, APAC S e PPP

Penitenciárias Federais, APAC S e PPP Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há

Leia mais

Abolio da escravatura - Lei urea

Abolio da escravatura - Lei urea Abolio da escravatura - Lei urea Questo: 1 Abolição da Escravatura - Lei Áurea Introdução Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de

Leia mais

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 5º Semestre Unidade Santana Professor(es):

Leia mais

1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19.

1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. 1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. Brasil - 1534 Brasil Século XXI A configuração territorial atual de nosso país é resultado de um processo histórico com mais de 500

Leia mais

XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil

XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil Alexandra Freitas Piracicaba, agosto de 2016 Expansão das

Leia mais

- LÍNGUA PORTUGUESA -

- LÍNGUA PORTUGUESA - 1. Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas 1 as atividades humanas; 2 funções da linguagem na comunicação; 3 diversidade linguística (língua padrão, língua não padrão). 4 2. Leitura:

Leia mais

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Página 185 de 315 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Beatriz Rocha de Oliveira 73 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 74 (UESB/Fapesb) RESUMO Neste trabalho, objetivamos

Leia mais

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 1. ESTATUTO DE ROMA O ESTATUTO DE ROMA, documento normativo que dá base jurídica para a criação do Tribunal Penal Internacional, foi assinado em 17 de julho de 1998, com 120

Leia mais

AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (Orgs.). Corrupção e Sistema Político no Brasil. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2012.

AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (Orgs.). Corrupção e Sistema Político no Brasil. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2012. Resenha Rafael Ilha Pinto 1 AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (Orgs.). Corrupção e Sistema Político no Brasil. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2012. Corrupção e Sistema Político no Brasil,

Leia mais

(6034) Movimentos Migratórios No Brasil. Aula 7

(6034) Movimentos Migratórios No Brasil. Aula 7 (6034) Movimentos Migratórios No Brasil Aula 7 Migrações As migrações são responsáveis pela distribuição da população. Assim como os fatores favorecedores e limitativos (clima, relevo, oportunidades, migrações

Leia mais

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; seminários e leituras antecipadas dos textos serem debatidos em sala de aula.

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; seminários e leituras antecipadas dos textos serem debatidos em sala de aula. Universidade Federal do Pará. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas IFCH. Faculdade de História Campus Belém. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia. Disciplina: História do Tempo

Leia mais

Protokoll vom Runden Tisch 2017 Kein Recht weniger! Kampfzone Menschenrechte

Protokoll vom Runden Tisch 2017 Kein Recht weniger! Kampfzone Menschenrechte Protokoll vom Runden Tisch 2017 Kein Recht weniger! Kampfzone Menschenrechte www.kooperation-brasilien.org Titel: Declínio Empecilho na atuação de defensores públicos na defesa dos direitos Datum: 11.11.2017

Leia mais

BANCO DE ATIVIDADES Presente História 5 ano - 4 bimestre Avaliação

BANCO DE ATIVIDADES Presente História 5 ano - 4 bimestre Avaliação História 5 ano - 4 bimestre Unidade 4 1. Escreva um pequeno texto sobre o governo Getúlio Vargas. Não esqueça de incluir dois argumentos favoráveis e dois desfavoráveis. Dê um título para o texto. 2. Leia

Leia mais

CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Prof.Ms. Nara Suzana Stainr Pires

CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Prof.Ms. Nara Suzana Stainr Pires CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS Prof.Ms. Nara Suzana Stainr Pires 22 de maio de 1979 Estados Partes da Convenção Americana elegeram, durante o Sétimo Período Extraordinário de Sessões da Assembleia

Leia mais

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Guerra Fria e as Ditaduras Militares Parte 6 Profª. Eulália Ferreira PARAGUAI 1954 1989 Antecedentes -Século XIX Guerra do Chaco com a Bolívia e a Guerra contra o Brasil trazem

Leia mais

Crime Circunstância Órgão competente Fundamento

Crime Circunstância Órgão competente Fundamento Crime Circunstância Órgão competente Fundamento Doloso contra a vida (Júri) Abuso de autoridade Crimes "Internacionais" Descaminho Militares Autor militar federal e vítima militar Justiça Militar art.

Leia mais

POVOS ÍNDIGENAS NO BRASIL SUJEITOS HISTÓRICO DE LUTA E RESISTÊNCIA CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL E A POBREZA.

POVOS ÍNDIGENAS NO BRASIL SUJEITOS HISTÓRICO DE LUTA E RESISTÊNCIA CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL E A POBREZA. POVOS ÍNDIGENAS NO BRASIL SUJEITOS HISTÓRICO DE LUTA E RESISTÊNCIA CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL E A POBREZA. Resumo Layanna Giordana Bernardo Lima Universidade Federal do Tocantins layanna@uft.edu.br O presente

Leia mais

CONCEITO DE AUTORIDADE

CONCEITO DE AUTORIDADE - LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 4.898/65 - Abuso de Autoridade - Professor: Marcos Girão - CONCEITO DE AUTORIDADE 1 CONCEITO DE AUTORIDADE LEI Nº 4.898/65 Pode ser considerado autoridade o servidor

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Sua Senhoria o Senhor Ivan Lucas Karpischin Coronel Aviador Comandante da Base Aérea de Salvador Avenida Tenente Frederico Gustavo dos Santos, s/nº, São Cristóvão Salvador/BA RECOMENDAÇÃO Nº 03/2019/PRDC/BA/MPF

Leia mais

S. R. Gabinete do Procurador-Geral da República. Ofício:

S. R. Gabinete do Procurador-Geral da República. Ofício: S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Gabinete do Procurador-Geral da República Número: 10/99 Lisboa: ; Porto: ; Coimbra: ; Évora: DATA: 99-07-16 Assunto: Instalação do DCIAP, em 15 de Setembro de 1999.

Leia mais

Direito Processual Civil Recursos

Direito Processual Civil Recursos ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS Jurisdição quanto ao grau hierárquico dos seus órgãos é: 1) inferior; 2) superior. Essas espécies de jurisdições pressupõe

Leia mais

História e Fontes: Reflexões de Práticas de Pesquisa realizadas através do Jornal Sertanejo: O Pharol

História e Fontes: Reflexões de Práticas de Pesquisa realizadas através do Jornal Sertanejo: O Pharol História e Fontes: Reflexões de Práticas de Pesquisa realizadas através do Jornal Sertanejo: O Pharol JULIANA DE SANTANA DUARTE A construção das verdades é carregada de ideologia, cultura e principalmente

Leia mais

SOUZA, Marcos Santana de A violência da ordem: polícia e representações sociais

SOUZA, Marcos Santana de A violência da ordem: polícia e representações sociais Anuário Antropológico II 2014 2013/II SOUZA, Marcos Santana de. 2012. A violência da ordem: polícia e representações sociais Edição electrónica URL: http://journals.openedition.org/aa/1231 ISSN: 2357-738X

Leia mais

PF investiga incêndio de oito carros do Ibama em Cachoeira da Serra

PF investiga incêndio de oito carros do Ibama em Cachoeira da Serra PF investiga incêndio de oito carros do Ibama em Cachoeira da Serra É uma retaliação a ações de fiscalizações, diz diretor do Ibama sobre atentado no Pará Carros que renovariam frota do Ibama foram queimados

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE 2015. Institui a Semana Estadual de Conscientização e Divulgação do Disque Direitos Humanos Disque 100, a ser realizada anualmente no período de 15 a 21 de maio. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

A Revolução de Professor: Eustáquio

A Revolução de Professor: Eustáquio A Revolução de 1930 Professor: Eustáquio www.centroestrategia.com.br O governo Artur Bernardes (1922-1926) Morte do Paulista Rodrigues Alves Realização de novas eleições São Paulo e Minas não entraram

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe

Leia mais

Grupo de Trabalho Comunidades Indígenas Grupo de Trabalho Migrações e Refúgio

Grupo de Trabalho Comunidades Indígenas Grupo de Trabalho Migrações e Refúgio Nota Técnica ao SCD nº 07 de 2016/ PL nº 2.516/2015 / PLS nº 288 de 2013, que institui a Lei de Migração Trata-se de Nota Técnica dos Grupos de Trabalho Migrações e Refúgio e Comunidades Indígenas da DEFENSORIA

Leia mais

TERRITORIAL. Gráfico 1 Evolução dos assassinatos no campo segundo períodos. Brasil,

TERRITORIAL. Gráfico 1 Evolução dos assassinatos no campo segundo períodos. Brasil, O período pós-golpe foi marcado pelo aumento da violência no campo. Em 2016, o Brasil foi o país do mundo com maior número de assassinatos no meio rural. Em 2017, os conflitos no campo totalizaram 1.431

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Ilícito administrativo e ilícito penal existem diferenças? Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* A Constituição Federal de 1988 estabeleceu garantias que não eram expressamente asseguradas

Leia mais

Roteiro de estudos Recuperação de Geografia 6º Ano. Conteúdo a ser estudado: Módulos 16, 17, 18 e 19. Professora Alessandra Fernandes

Roteiro de estudos Recuperação de Geografia 6º Ano. Conteúdo a ser estudado: Módulos 16, 17, 18 e 19. Professora Alessandra Fernandes Roteiro de estudos Recuperação de Geografia 6º Ano Conteúdo a ser estudado: Módulos 16, 17, 18 e 19. Professora Alessandra Fernandes 1. Por que podemos afirmar que o Brasil é um país miscigenado? 2. No

Leia mais