DE DEZEMBRO DE 2013

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1 DE DEZEMBRO DE 2013 ARTIGOS DE ESTUDO 3-9 DE FEVEREIRO Evite ser demovido depressa de sua razao P AGINA 6 CANTICOS: 65, DE FEVEREIRO Voce far a sacrif ıcios pelo Reino? P AGINA 11 CANTICOS: 40, DE FEVEREIRO Este dia servir a de recordac ao P AGINA 17 CANTICOS: 109, DE FEVEREIRO 2 DE MARCO Facam isso em mem oria de mim P AGINA 22 CANTICOS: 99, 8

2 ARTIGOS DE ESTUDO ZIMB ABUE CAPA: É um desafio e tanto encontrar uma maneira de alcancar as pessoas espalhadas nesses kopjes (colinas rochosas), alguns dos quais tem rochas enormes equilibradas no topo. Mas os irmaos estao fazendo isso nas colinas de Matobo, na regiao de Matabeleland, Zimb abue. POPULAC AO: PUBLICADORES: ESTUDOS B IBLICOS: ˇ Evite ser demovido depressa de sua razao É muito importante nao nos deixar enganar, aceitando como verdade ideias question aveis e especulac oes absurdas. Nos livros de Primeira e Segunda Tessalonicenses, encontramos alertas oportunos para n os. ˇ Voce far a sacrif ıcios pelo Reino? É preciso fazer muitos sacrif ıcios para promover os interesses do Reino. Nesse artigo, aprenderemos lic oes dos sacrif ıcios feitos no Israel antigo. Tamb em consideraremos como muitas pessoas estao fazendo sacrif ıcios para apoiar o Reino. ˇ Este dia servir a de recordac ao ˇ Facam isso em mem oria de mim Na mesma época do ano, os judeus celebram a P ascoa judaica e os cristaos verdadeiros realizam a Celebrac ao da morte de Jesus. Por que devemos estudar sobre a P ascoa? Como sabemos quando a Refeic ao Noturna do Senhor deve ser realizada, e que significado ela deve ter para todos n os? As pessoas no Zimb abue gostam de ler nossas publicac oes. Em m edia, cada Testemunha de Jeov a coloca 16 revistas por mes. TAMB EM NESTE N UMERO 3 Jeov a os protegeu pelas sombras das montanhas 16 Lembra-se? 27 Ajuda para quem ficou vi uvo 32 Índice de assuntos de A Sentinela de Esta publicac ao nao e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ıblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicac ao, os textos b ıblicos citados sao da Traduçao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referencias. December 15, 2013 Vol. 134, No. 24 Semimonthly PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela e publicada quinzenalmente pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Sede e gr afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces ario Lange, SP, Diretor respons avel: A. S. Machado Filho. Revista registrada sob o n umero de ordem Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 JEOV A OS PROTEGEU PELAS SOMBRAS DAS MONTANHAS Foto: Pavel Tacl ık CEDO de manha, uma mulher encontra um pacote em frente à ` sua porta. Ela o apanha e olha em volta, mas a rua est a deserta. Algum desconhecido deve te-lo deixado ali durante a noite. Assim que abre parte do pacote, ela entra depressa e fecha a porta. Nao é para menos! A encomenda cont em publicac oes b ıblicas proibidas. Abracando o pacote, ela faz uma orac ao silenciosa para agradecer a Jeov a pelo valioso alimento espiritual. Esse nao foi um epis odio isolado na Alemanha da d ecada de 30. Pouco depois que os nazistas assumiram o poder em 1933, a obra das Testemunhas de Jeov a ficou proscrita em boa parte do pa ıs. Est avamos convencidos de que a proclamac ao de Jeov a e de seu nome nao podia ser impedida por aquela lei humana, disse Richard Rudolph, agora com mais de 100 anos. As publicac oes b ıblicas eram ferramentas importantes para nosso estu- do e minist erio. Mas, por causa da proscric ao, nao Ele serviu na congregac ao de Hirschberg, na Sil esia. A cidade de Hirschberg é hoje chamada Jelenia G ora, no sudoeste da Polonia. pod ıamos mais obte-las com facilidade. N os nos pergunt avamos como a obra continuaria. Richard logo descobriu que ele poderia ser de ajuda de um modo bem inusitado. Essa ajuda seria prestada à ` sombra das montanhas. Ju ı. 9:36. NAS TRILHAS DOS CONTRABANDISTAS Se viajar pelo rio Elba acima, voce finalmente chegar a às ` montanhas dos Gigantes (Krkonose), ˇ localizadas na atual fronteira entre a Rep ublica Tcheca e a Polonia. Apesar de terem apenas cerca de metros de altitude, os cumes dessas montanhas passam metade do ano cobertos por uma camada de at e 3 metros de neve. Aqueles que subestimam o clima inst avel podem ser pegos de surpresa por uma cerrac ao densa que de uma hora para outra pode encobrir os picos. Com o passar dos s eculos, essa cordilheira serviu de fronteira natural entre prov ıncias, reinos e pa ıses. Visto que o terreno acidentado tornava a área dif ıcil de ser fiscalizada, no passado muitas pessoas contrabandeavam mercadorias por essas 15 DE DEZEMBRO DE

4 Irmaos vestidos como se fossem fazer trilha levavam publicac oes pelas montanhas dos Gigantes para a Alemanha montanhas. Nos anos 30, quando as montanhas dos Gigantes separavam a Tchecoslov aquia da Alemanha, Testemunhas de Jeov a destemidas comecaram a usar as trilhas abandonadas pelos contrabandistas. Para fazer o que? Buscar valiosas publicac oes b ıblicas em lugares onde era mais f acil obte-las. O jovem Richard erauma dessas Testemunhas de Jeov a. PASSEIOS PERIGOSOS Nos fins de semana, nos vest ıamos como se fossemos fazer um passeio e íamos em direc ao às ` montanhas em grupos de sete ou mais jovens, lembra-se Richard. Partindo do lado alemao, lev avamos umas tres horas para atravessar as montanhas e chegar a Spindler ˇ uv Ml yn uma cidade tur ıstica no lado tcheco, a uns 16 quilometros de distancia. Naquela época, muitos alemaes moravam ali. Um deles era um fazendeiro que concordou em cooperar com os irmaos. Com uma carroca que geralmente era usada para transportar turistas, ele ia a uma cidade vizinha apanhar caixas de publicac oes vindas de Praga, que haviam sido transportadas para l a de trem. Depois, ele as escondia no celeiro de sua fazenda at e que os mensageiros fossem busc a-las a fim de lev a-las para o lado alemao. Richard continua: Quando cheg avamos àquela fazenda, ench ıamos nossas mochilas, que eram ` preparadas para carregar bastante peso. Cada um de n os carregava uns 50 quilos. Para nao serem descobertos, os irmaos aproveitavam a escuridao da noite, partindo ao por do sol e chegando em casa antes do amanhecer. Ernst Wiesner, que era superintendente de circuito na Alemanha naquela época, descreveu algumas medidas de seguranca: Dois irmaos iam na frente e, assim que encontravam algu em, davam um sinal com suas lanternas. Da ı, os irmaos que vinham uns 100 metros atr as com suas mochilas pesadas se escondiam em arbustos at e que os dois irmaos à ` frente voltassem e dissessem uma senha, que era trocada a cada semana. Mas os policiais alemaes, com seus uniformes azuis, nao eram o único perigo. Richard lembra-se: Certa vez, quando íamos para o lado tcheco, sa ı depois dos irmaos porque 4 A SENTINELA

5 ` precisei ficar no trabalho at e mais tarde. Estava escuro e havia muita neblina, e eu tremia de frio por causa da chuva congelante. Fiquei horas perdido entre os pinheiros. Muitas pessoas j a tinham morrido assim. S o consegui encontrar os irmaos na manha seguinte quando eles estavam voltando. Por uns tres anos, o pequeno grupo de irmaos corajosos foi às ` montanhas toda semana. No inverno, eles transportavam as valiosas cargas usando esquis ou tren os. Às vezes, grupos de at e 20 irmaos cruzavam a fronteira durante o dia, usando trilhas demarcadas. Algumas irmas iam junto para dar a impressao de ser apenas um simples grupo de turistas fazendo trilha. Algumas delas iam na frente e, quando suspeitavam de algum perigo, jogavam o chap eu para o alto. O que acontecia depois que os mensageiros voltavam de suas viagens noturnas? Havia certos procedimentos para garantir que as publicac oes fossem distribu ıdas imediatamente. Que procedimentos eram esses? As publicac oes eram embaladas como se fossem sabao e levadas para a estac ao de trem em Hirschberg. Os pacotes eram enviados a v arias partes da Alemanha, onde os irmaos e irmas os entregavam de modo discreto, conforme descrito no in ıcio do artigo. Esse sistema de distribuic ao secreta era tao interligado que, se algum detalhe fosse descoberto, poderia ter s erias consequencias. E, de fato, certo dia isso acabou acontecendo. Em 1936, foi descoberto um dep osito de publicacoes perto de Berlim. Entre as coisas encontradas havia tres pacotes de um remetente desconhecido de Hirschberg. Por meio de uma an alise da caligrafia, a pol ıcia identificou um membro importante do grupo contrabandista e o prendeu. Pouco depois, foram presos outros dois suspeitos, incluindo Richard Rudolph. Visto que esses irmaos assumiram toda a responsabilidade, por algum tempo outros puderam continuar a fazer aquelas viagens, que ficavam cada vez mais perigosas. UMA LIC AO PARA N OS Levar publicac oes em mochilas pelas montanhas dos Gigantes foi um meio importante de as Testemunhas de Jeov a da Alemanha receberem alimento espiritual. Mas essa nao foi a única rota usada. At e 1939, quando as forcas alemas ocuparam a Tchecoslov aquia, havia rotas parecidas ao longo da fronteira entre esses dois pa ıses. Em outros pa ıses que fazem fronteira com a Alemanha, como França, Holanda e Su ı ca, Testemunhas de Jeov a dos dois lados corriam grandes riscos para levar alimento espiritual a seus irmaos perseguidos. Hoje, a maioria de n os pode obter publicac oes b ıblicas na quantidade necess aria, quer na forma impressa, quer em formato digital. Da pr oxima vez que voce pegar uma nova publicac ao no Salao do Reino ou baix a-la do site jw.org, pense um pouco no que foi preciso para que ela chegasse at e voce. Talvez nao tenha exigido algo tao impressionante como cruzar picos cobertos de neve no meio da noite, mas com certeza exigiu o trabalho árduo de muitos irmaos que de modo altru ısta servem a voce. Era muito perigoso cruzar os picos cobertos de neve das montanhas dos Gigantes 15 DE DEZEMBRO DE 2013

6 EVITE SER DEMOVIDO DEPRESSA DE SUA RAZAO Irmaos,... solicitamo-vos que nao sejais depressa demovidos de vossa razao. 2 TES. 2:1, 2. PENSE NESTES PONTOS Que alertas oportunos as cartas de Paulo aos tessalonicenses contem? O que pode nos ajudar a n ao ser enganados? Em que sentido a pregac ao zelosa do Reino nos protege? TROTES, fraudes e mentiras sao bem comuns no mundo de hoje. Isso nao deveria nos surpreender. A B ıblia deixa claro que Satan as, o Diabo, é um enganador experiente e o governante deste mundo. (1 Tim. 2:14; 1 Joao 5:19) Com a aproximac ao do fim deste sistema, a ira de Satan as aumenta porque ele sabe que lhe resta apenas um curto per ıodo de tempo. (Rev. 12:12) Por isso, podemos esperar que as pessoas sob a influencia do Diabo recorram cada vez mais ao engano, principalmente para prejudicar os que promovem a adorac ao verdadeira. 2 Declarac oes enganosas e mentiras descaradas sobre os servos de Jeov a e suas crencas às ` vezes aparecem na m ıdia. Manchetes de jornais, document arios na TV e sites na internet sao usados para espalhar falsidades. Em resultado disso, alguns ficam perturbados e ingenuamente acabam acreditando nessas mentiras. 3 Felizmente, para frustrar essa t atica usada por nosso inimigo para nos desanimar, temos a Palavra de Deus, que é proveitosa... para endireitar as coisas. (2 Tim. 3:16) É interessante que, com base no que o ap ostolo Paulo escreveu, alguns cristaos que viviam em Tessalo- nica no primeiro s eculo haviam sido desencaminhados, aceitando falsidades. Ele os aconselhou: Nao sejais depressa demovidos de vossa razao, ou, conforme vertido pela B ıblia F acil de Ler: Nao percam o bom senso com facilidade. (2 Tes. 2:1, 2) O que podemos aprender desse conselho amoroso de Paulo, e como podemos coloc a- lo em pr atica? ALERTAS OPORTUNOS 4 Em sua primeira carta à ` congregac ao em Tessalo- 1, 2. Por que o engano é tao comum hoje, e de que formas as pessoas recorrem a ele? (Veja a gravura no in ıcio do artigo.) 3. Como podemos frustrar a t atica enganosa de nosso inimigo? 4. Como os cristaos em Tessalonica foram alertados sobre a vinda do dia de Jeov a, e como n os somos alertados hoje? 6 A SENTINELA

7 Paulo escreveu cartas que deram alertas oportunos aos cristaos (Veja os par agrafos 4 e 5.) nica, Paulo chamou atenc ao para a vinda do dia de Jeov a. Ele nao queria que seus irmaos estivessem em escuridao e despreparados. Por isso, os aconselhou a ficar despertos e manter os sentidos como filhos da luz. (Leia 1 Tessalonicenses 5:1-6.) Hoje, aguardamos a destruic ao de Babilonia, a Grande, o imp erio mundial da religiao falsa. Isso marcar a o comeco do grande dia de Jeov a. Felizmente, temos um entendimento mais claro sobre o desenrolar do prop osito de Jeov a. Tamb em, por meio da congre- gac ao, recebemos regularmente lembretes oportunos que nos ajudam a manter os sentidos. Dar atenc ao a esses alertas frequentes pode fortalecer nossa determinac ao de prestar a Deus um servico sagrado com nossa faculdade de racioc ınio. Rom. 12:1. 5 Pouco depois de ter enviado sua primeira carta aos cristaos tessalonicenses, Paulo enviou uma segunda carta. Nela, chamou atenc ao para a futura tribulac ao na qual o Senhor Jesus executar a julgamento divino contra os que nao conhecem a Deus e os que nao obedecem às ` boas novas. (2 Tes. 1:6-8) O trecho que hoje é 5, 6. (a) Em sua segunda carta aos tessalonicenses, Paulo chamou atenc ao para que assunto? (b) O que Deus far a em breve por meio de Jesus, e o que dever ıamos nos perguntar? o cap ıtulo 2 dessa carta revela que alguns na congregac ao haviam ficado provocados, ou perturbados, achando que o dia de Jeov a estava prestes a chegar. (Leia 2 Tessalonicenses 2:1, 2.) Aqueles cristaos do passado tinham um entendimento bem limitado do desenrolar do prop osito de Jeov a, e o pr oprio Paulo mais tarde admitiu isso em relac ao a profecias: Temos conhecimento parcial e profetizamos parcialmente; mas, quando chegar o que é completo, ser a eliminado o que é parcial. (1 Cor. 13:9, 10) Mas os alertas inspirados escritos por Paulo, pelo ap ostolo Pedro e por outros ungidos fi eis daquela época podiam ajudar os irmaos a manter sua f e. 6 Para deixar clara a questao, Paulo explicou sob inspirac ao que uma grande apostasia e o homem que é contra a lei surgiriam antes do dia de Jeov a. Depois, no tempo devido, o Senhor Jesus reduziria a nada todos os que tivessem sido Conforme lemos em Atos 20:29, 30, Paulo mencionou que, de dentro das congregac oes, surgiriam homens que falariam coisas deturpadas para atrair a si os disc ıpulos. A Hist oria confirma que com o tempo surgiu uma distinc ao entre cl erigos e leigos. No terceiro s eculo EC, j a havia sido revelado o homem que é contra a lei, identificado como o grupo composto do clero da cristandade. Veja A Sentinela de 1. de fevereiro de 1990, p aginas DE DEZEMBRO DE

8 ` enganados. O ap ostolo identificou o motivo desse julgamento: por nao terem aceitado o amor da verdade. (2 Tes. 2:3, 8-10) Far ıamos bem em nos perguntar: At e que ponto eu amo a verdade? Estou em dia com o entendimento atual fornecido por esta revista e outras publicac oes baseadas na B ı- blia, que sao preparadas para a congregacao mundial do povo de Deus? ESCOLHA BEM SUAS COMPANHIAS 7 E verdade que os cristaos enfrentariam outros perigos al em dos ap ostatas e seus ensinamentos. Paulo escreveu a Tim oteo que o amor ao dinheiro é raiz de toda sorte de coisas prejudiciais. O ap ostolo destacou que alguns, por procura- rem alcancar este amor, foram desviados da f e e se traspassaram todo com muitas dores. (1 Tim. 6:10) As obras da carne tamb em seriam um perigo constante. G al. 5: No entanto, podemos entender por que Paulo daria um forte alerta aos tessalonicenses sobre uma s eria ameaca: homens a quem ele chamou em outro texto de falsos ap ostolos. Entre os tessalonicenses havia homens que falavam coisas deturpadas, para atrair a si os disc ıpulos. (2 Cor. 11:4, 13; Atos 20:30) Mais tarde, Jesus elogiou a congregac ao em Éfeso por eles nao suportarem homens maus. Aqueles ef e- sios puseram à ` prova pessoas que na realidade eram falsos ap ostolos, homens mentirosos. (Rev. 2:2) É interessante que em sua segunda carta aos tessalonicenses Paulo deu esta exortac ao: Ora, n os vos ordenamos, irmaos, no nome do Senhor Jesus Cristo, que vos retireis de todo irmao que andar desordeiramente. Depois ele ci- 7, 8. (a) Que perigos os cristaos do primeiro s eculo enfrentavam? (b) Que grande perigo os cristaos verdadeiros enfrentam hoje? tou especificamente cristaos que nao queriam trabalhar. (2 Tes. 3:6, 10) Mas, se aqueles irmaos foram considerados desordeiros, quanto mais os que estavam se voltando para a apostasia! De fato, ter associac ao achegada com esse tipo de pessoa naquela época era muito perigoso e devia ser evitado e o mesmo acontece hoje. Pro. 13:20. 9 Visto que o in ıcio da grande tribulac ao e do fim deste sistema est a pr oximo, esses alertas inspirados dados no primeiro s eculo tem maior importancia hoje. Nao quere- mos de forma alguma desacertar o prop o- sito da benignidade imerecida de Jeov a e perder a promessa de vida eterna, quer no c eu, quer na Terra. (2 Cor. 6:1) Sem d uvida, devemos ficar alertas caso algu em que assiste às ` nossas reunioes na congregac ao tente nos envolver em conversas que giram em torno de cr ıticas ou de especulacoes pessoais. 2 Tes. 3: MANTENDE-VOS APEGADOS ÀS TRADIC OES 10 Paulo aconselhou seus irmaos em Tessalonica a se manter firmes e se apegar ao que haviam aprendido. (Leia 2 Tessalonicenses 2:15.) O que eram as tradic oes que haviam sido ensinadas a eles? Com certeza nao eram as tradic oes da religiao falsa, que eram promovidas como se tivessem o mesmo valor dos ensinamentos das Escrituras. Ao contr ario, Paulo estava se referindo aos ensinamentos que ele e outros haviam recebido de Jesus, bem como as coisas que Deus inspirou aquele ap ostolo a transmitir. E muitos desses ensinamentos passaram a fazer parte das Escrituras inspiradas. Paulo elogiou seus irmaos na con- 9. Por que devemos ficar alertas caso algu em comece a fazer cr ıticas ou especulac oes? 10. Os cristaos em Tessalonica foram aconselhados a se apegar a que tradic oes? 8 A SENTINELA

9 gregac ao em Corinto porque, conforme ele escreveu, em todas as coisas eles se lembravam dele e se apegavam às ` tradic oes assim como ele as havia transmitido a eles. (1 Cor. 11:2) Aqueles ensinamentos tinham vindo de uma fonte segura e com certeza eram confi aveis. 11 Ao escrever sua carta aos hebreus, Paulo destacou duas maneiras pelas quais os cristaos poderiam perder a f e e deixar de permanecer firmes. (Leia Hebreus 2:1; 3:12.) Ele falou de se desviar e de se separar. O termo original traduzido se desviar transmite a ideia de se afastar da verdade sem perceber, como um barco que se desvia de seu curso sem que seu condutor a princ ıpio perceba isso. Com o tempo, esse desvio aumenta. Por outro lado, o termo se separar significa literalmente se apartar, indicando retirar-se de forma deliberada e consciente, como um barco que se afasta das margens porque seu condutor o empurrou intencionalmente. As duas expressoes descrevem bem a situac ao de alguns que se tornam v ıtimas do engano, permitindo que sua confianca na verdade enfraqueca. 12 Isso pode ter acontecido com alguns tessalonicenses. Que dizer de hoje? O que nao faltam sao coisas que roubam nosso tempo. Pense na grande quantidade de horas que sao desperdicadas usando redes sociais, lendo e respondendo mensagens eletronicas, se envolvendo em passatempos ou sempre acompanhando eventos esportivos. Qualquer uma dessas atividades poderia distrair um cristao e enfraquecer seu zelo. Com que resultado? Ele poderia comprometer suas orac oes sinceras, o estudo da Palavra de Deus, a assistencia às ` reu- 11. De que maneiras alguns podem ser afetados pelo engano? 12. Que coisas hoje podem prejudicar nossa espiritualidade? nioes e a pregac ao das boas novas. O que podemos fazer para nao sermos demovidos depressa de nossa razao? PROTEC AO PARA NAO SERMOS DEMOVIDOS E essencial que nunca percamos de vista a época em que vivemos e o que pode acontecer se nos associarmos com pessoas que se recusam a admitir que estamos nos ultimos dias. O ap ostolo Pedro escreveu sobre esse per ıodo: Virao ridicularizadores com os seus esc arnios, procedendo segundo os seus pr oprios desejos e dizendo: Onde est a essa prometida presenca dele? Ora, desde o dia em que os nossos antepassados adormeceram na morte, todas as coisas estao continuando exatamente como desde o princ ıpio da criac ao. (2 Ped. 3:3, 4) Nossa leitura di aria e estudo regular da Palavra de Deus nos ajudarao a nao esquecer onde estamos na corrente do tempo ou seja, nos ultimos dias. A predita apostasia se revelou muito tempo atr as e continua at e hoje. O homem que é contra a lei ainda existe e se opoe aos servos de Deus. Por isso, precisamos estar sempre vigilantes em vista da proximidade do dia de Jeov a. Sof. 1:7. 14 Tem-se comprovado que uma das principais maneiras de ficarmos alertas e evitar ser demovidos de nossa razao é por ter uma participac ao regular na pregac ao das boas novas do Reino. Assim, quando Cristo Jesus, o Cabeca da congregac ao, ordenou que seus seguidores fizessem disc ı- pulos de pessoas de todas as nac oes, ensinando-as a observar as coisas que ele havia ensinado, ele estava dando uma comissao que serviria de protec ao para eles. (Mat Conforme predito, qual é a atitude de muitas pessoas, e o que evitar a que nossa f e seja abalada? 14. Como nos manter ocupados no servico a Deus serve de protec ao? 15 DE DEZEMBRO DE

10 ` A boa preparac ao e a participac ao no minist erio podem nos ajudar a nao ser demovidos depressa de nossa razao (Veja os par agrafos 14 e 15.) 28:19, 20) Para cumprirmos essa comissao, precisamos ser zelosos no minist erio. Voce acha que os irmaos em Tessalonica se contentavam em pregar e ensinar de forma mecanica, como se estivessem realizando algo por mera obrigac ao? Lembre-se do que Paulo disse a eles: Nao extingais o fogo do esp ırito. Nao trateis com desprezo o profetizar. (1 Tes. 5:19, 20) E como sao empolgantes as profecias que n os estudamos e transmitimos a outros! 15 Naturalmente, queremos ajudar nossa fam ılia a melhorar suas habilidades na pregac ao. Muitos irmaos descobriram que uma maneira de conseguir isso é por usar parte de sua adorac ao em fam ılia para analisar aspectos do minist erio. Voce talvez ache proveitoso considerar como os membros de sua fam ılia podem revisitar pessoas que mostraram interesse. O que vao 15. O que pode ser proveitoso considerar na adorac ao em fam ılia? falar na pr oxima visita? Que assuntos poderiam interessar mais a elas? Quando é melhor fazer as revisitas? Muitos tamb em reservam algum tempo da adorac ao em fam ılia para se preparar para as reunioes. Ser a que voce pode fazer mais para se preparar e participar nelas? Participar nas reunioes fortalecer a sua f e e o ajudar a a nao ser demovido de sua razao. (Sal. 35:18) Com certeza, a adorac ao em fam ılia servir a de protec ao contra especulac oes e d uvidas. 16 Ao longo dos anos, Jeov a tem abençoado seu povo com mais entendimento de profecias b ıblicas. Meditar nisso nos ajuda a prezar a maravilhosa recompensa à frente. Os ungidos tem a perspectiva de se unir a Cristo no c eu. Isso é com certeza um grande incentivo para nao serem demovidos de sua razao. Sem d uvida, podemos aplicar a eles o que o ap ostolo Paulo escreveu aos tessalonicenses: Somos obrigados a agradecer sempre a Deus por v os, irmaos amados por Jeov a, porque Deus vos selecionou... por santificar-vos com esp ı- rito e pela vossa f e na verdade. 2 Tes. 2: Os que aguardam a vida eterna na Terra tamb em devem se esforcar para nao serem demovidos depressa de sua razao. Se essa for a sua esperanca, preze o encorajamento amoroso dado por Paulo aos seus irmaos ungidos em Tessalonica. (Leia 2 Tessalonicenses 3:1-5.) Cada um de n os deve dar valor a essas expressoes calorosas. As cartas aos tessalonicenses fornecem alertas importantes contra especulac oes ou ideias question aveis. Visto que vivemos tao perto do fim, os cristaos sao muito gratos por esses alertas. 16. Que incentivo os cristaos ungidos tem para nao serem demovidos de sua razao? 17. Que encorajamento as palavras de 2 Tessalonicenses 3:1-5 dao a voce? 10 A SENTINELA

11 VOCE FAR A SACRIF ICIOS PELO REINO? Deus ama o dador animado. 2 COR. 9:7. TEXTOS PARA MEDITAR Como cada um destes textos o ajuda a avaliar os sacrif ıcios que voce faz a favor do Reino? 1 Cronicas 29:9 1 Cor ıntios 16:1, 2 2 Cor ıntios 8:12 AS PESSOAS estao dispostas a fazer sacrif ıcios por coisas que acham importantes. Os pais dao de seu tempo, dinheiro e energia em benef ıcio dos filhos. Jovens atletas que sonham representar seu pa ıs nas Olimp ıadas gastam v arias horas todo dia treinando arduamente enquanto seus colegas se divertem. Jesus tamb em fez sacrif ıcios por coisas que para ele eram importantes. Ele nao buscou uma vida de luxo e nao teve filhos. Em vez disso, ele escolheu se concentrar em promover os interesses do Reino. (Mat. 4:17; Luc. 9:58) Seus seguidores tamb em abriram mao de muita coisa para apoiar o Reino de Deus. O Reino era a coisa mais importante em sua vida, e eles fizeram sacrif ıcios para apoi a-lo ao m aximo poss ıvel. (Mat. 4:18-22; 19:27) Assim, devemos nos perguntar: O que é importante na minha vida? 2 Alguns sacrif ıcios sao essenciais para todos os cristaos verdadeiros e sao importantes para cultivarmos e mantermos uma boa relac ao com Jeov a. Esses sacrif ıcios incluem tirar tempo e fazer esforcos para orar, ler a B ıblia, realizar a adorac ao em fam ılia, assistir às ` reunioes e participar no minist erio de campo. (Jos. 1:8; Mat. 28:19, 20; Heb. 10:24, 25) Em resultado de nossos esforcos e das ben c aos de Jeov a, a obra de pregac ao est a avancando e muitos continuam a vir para o monte da casa de Jeov a. (Isa. 2:2) Para apoiar as atividades do Reino, muitos fazem sacrif ıcios para servir em Betel, apoiar construc oes de Saloes do Reino e Saloes de Assembleias, organizar congressos ou Veja o artigo Oferecamos sacrif ıcios de toda a alma para Jeov a, em A Sentinela de 15 de janeiro de 2012, p aginas Que tipos de sacrif ıcio muitas pessoas fazem, e por que? 2. (a) Que sacrif ıcios sao essenciais para todos os cristaos verdadeiros? (b) Que sacrif ıcios adicionais alguns podem fazer? 11

12 Muitas ofertas eram volunt arias, assim como os sacrif ıcios que fazemos hoje (Veja os par agrafos 7-13.) participar de ajuda humanit aria quando h a desastres naturais. Esse trabalho adicional nao é um requisito para ganharmos a vida, mas ele é vital para os interesses do Reino. 3 A necessidade de apoiar o Reino nunca foi tao grande. É uma alegria ver que muitos fazem sacrif ıcios a Jeov a de bom grado. (Leia Salmo 54:6.) Esse esp ırito generoso nos d a muita alegria enquanto aguardamos a vinda do Reino de Deus. (Deut. 16:15; Atos 20:35) Todos n os, por em, devemos fazer uma autoan alise. Ser a que podemos fazer mais sacrif ıcios pelo Reino? Como estamos usando nosso tempo, dinheiro, energia e habilidades? Que cuidado devemos ter? Vamos analisar alguns princ ıpios que podemos seguir ao fazer sacrif ıcios volunt arios, o que aumentar a nossa alegria. SACRIF ICIOS NO ISRAEL ANTIGO 4 No Israel antigo, oferecer sacrif ıcios era a base para o perdao de pecados. Os 3. (a) Como somos beneficiados quando fazemos sacrif ıcios pelo Reino? (b) Que perguntas devemos considerar? 4. Como os israelitas eram beneficiados por fazer sacrif ıcios? Publicadores num Salao do Reino no Quenia, África sacrif ıcios eram necess arios para que o povo tivesse o favor de Jeov a. Alguns deles eram obrigat orios; outros eram volunt arios. (Lev. 23:37, 38) Ofertas queimadas podiam ser apresentadas como ofertas volunt arias, ou d adivas, a Jeov a. Um not a- vel exemplo de ofertas a Jeov a ocorreu na inaugurac ao do templo nos dias de Salomao. 2 Cro. 7: Jeov a amorosamente entendia que nem todo mundo podia dar a mesma quantidade e exigia de cada pessoa apenas o que ela podia fazer. A lei de Jeov a especificava que o sangue do animal fosse derramado, o que era uma sombra das boas coisas vindouras que se tornariam realidade por meio de seu Filho, Jesus. (Heb. 10:1-4) No entanto, Jeov a nao era r ıgido em relac ao ao tipo de animal que devia ser sacrificado. Por exemplo, Deus aceitava uma oferta de rolas se a pessoa nao tivesse condic oes de oferecer um animal de seu rebanho ou manada. Assim, at e mesmo os pobres podiam fazer sacrif ıcios a Jeov a com alegria. (Lev. 1:3, 10, 14; 5:7) Embora os animais sacrificados pudessem ser dife- 5. Que provisao Jeov a fez para os que tinham recursos limitados? 12 A SENTINELA

13 Um volunt ario de uma Comissao Regional de Construc ao em Tuxedo, Nova York, EUA Membros da fam ılia do Betel da Austr alia rentes, havia duas coisas que se exigia de cada pessoa que fosse fazer sacrif ıcios volunt arios. 6 Primeiro, a pessoa tinha de dar o seu melhor. Jeov a disse à ` nac ao que toda oferta devia ser sadia a fim de ganhar aprovac ao. (Lev. 22:18-20) Se houvesse algum defeito no animal, ele era considerado um sacrif ıcio inaceit avel para Jeov a. Segundo, a pessoa que oferecia o sacrif ıcio tinha de estar numa condic ao pura. Caso contr ario, ela precisava fazer uma oferta pelo pecado ou uma oferta pela culpa para recuperar sua posic ao perante Jeov a antes de apresentar uma oferta volunt aria. (Lev. 5:5, 6, 15) Esse era um assunto s erio. Jeov a especificou que, se algu em numa condic ao impura oferecesse um sacrif ıcio de participac ao em comum, o que inclu ıa ofertas volunt arias, ele seria decepado do povo de Deus. (Lev. 7:20, 21) Por outro lado, quando a pessoa tinha uma boa posic ao perante Jeov a e seu sacrif ıcio nao tinha defeito, ela podia sentir satisfac ao e alegria. Leia 1 Cronicas 29:9. 6. O que se exigia de algu em que fosse oferecer um sacrif ıcio, e at e que ponto era importante seguir esses requisitos? SACRIF ICIOS EM NOSSOS DIAS 7 Hoje, muitos tamb em estao dispostos a dar de si no servico de Jeov a, e ele se agrada disso. Trabalhar em benef ıcio de nossos irmaos é recompensador. Certo irmao que participa na construc ao de Saloes do Reino e em prestar ajuda a v ıtimas de desastres naturais diz que é dif ıcil descrever a satisfac ao que sente por servir aos irmaos dessas maneiras. Ele conta: Ver a alegria e a gratidao que os irmaos locais sentem ao entrarem em seu novo Salao do Reino ou ao receberem ajuda ap os um desastre natural faz valer a pena todo o trabalho e esforco. 8 A organizac ao de Jeov a sempre procurou oportunidades para apoiar a obra do Reino. Em 1904, o irmao C. T. Russell escreveu: Cada um deve considerar-se designado pelo Senhor para administrar seu pr oprio tempo, influencia, dinheiro, etc., e cada um deve procurar usar esses talentos segundo o melhor de suas habilidades, para a gl oria do Amo. Apesar de recebermos muitas ben c aos, fazer sacrif ıcios a 7, 8. (a) Que alegria muitos sentem por fazer sacrif ıcios pelo Reino? (b) Que recursos temos à ` nossa disposic ao? 15 DE DEZEMBRO DE

14 Jeov a envolve algum custo. (2 Sam. 24:21-24) Ser a que podemos usar melhor os recursos que temos? 9 Nosso tempo. É preciso muito tempo e esforco para traduzir e imprimir nossas publicac oes, construir locais de adorac ao, organizar congressos, prestar ajuda humanit aria e apoiar muitas outras atividades necess arias. Nosso dia tem apenas 24 horas. Jesus deixou um princ ıpio que pode nos ajudar. Quando enviou seus disc ıpulos para pregar, ele lhes disse para nao abraçar a ningu em em cumprimento ao longo da estrada. (Luc. 10:2-4) Por que Jesus deu essa instruc ao? Um erudito b ıblico diz: Os cumprimentos entre os orientais nao consistiam, como entre n os, em um breve aceno com a cabeca ou um aperto de mao, mas inclu ıam muitos abracos, reverencias e at e prostrar-se ao solo. Tudo isso tomava muito tempo. Jesus nao estava incentivando seus disc ıpulos a ser mal-educados. Na verdade, ele os estava ajudando a ver que eles nao tinham muito tempo e deviam aproveit a-lo ao m aximo para cuidar das coisas mais importantes. (Ef e. 5:16) Ser a que podemos seguir esse princ ıpio a fim de ter mais tempo para trabalhar em prol do Reino? 10 Nosso dinheiro. Uma quantia consider avel de dinheiro é necess aria para apoiar as atividades do Reino. Todo ano, dezenas de milhoes de d olares sao usados para cuidar dos gastos com superintendentes viajantes, pioneiros especiais e mission arios. Desde 1999, mais de Saloes do Reino foram constru ıdos em pa ıses com recursos limitados. Mas ainda sao necess arios 9. No que se refere ao uso do nosso tempo, que princ ıpio encontrado nas instruc oes de Jesus em Lucas 10:2-4 podemos seguir? 10, 11. (a) Cite algumas maneiras como nossos donativos para a obra mundial sao usados. (b) Que princ ıpio em 1 Cor ıntios 16:1, 2 pode nos ajudar? quase Saloes do Reino. Todo mes, sao impressos cerca de 100 milhoes de exemplares das revistas A Sentinela e Despertai!. Os donativos que voce faz ajudam a realizar tudo isso. 11 Ao se referir a donativos, o ap ostolo Paulo forneceu um princ ıpio que de- vemos seguir. (Leia 1 Cor ıntios 16:1, 2.) Sob inspirac ao, ele incentivou seus irmaos em Corinto a nao esperar at e o fim da semana para ver o que havia sobrado, mas a reservar algum dinheiro no in ıcio da semana, segundo as suas condic oes. Como no primeiro s eculo, os irmaos hoje planejam contribuir generosamente de acordo com suas circunstancias. (Luc. 21:1-4; Atos 4:32-35) Jeov a se agrada muito dessa disposic ao. 12 Nossas energias e habilidades. Jeov a nos apoia quando usamos nossas energias e habilidades a favor do Reino. Ele promete nos ajudar quando nos sentimos cansados. (Isa. 40:29-31) Ser a que achamos que nao temos as habilidades necess arias para apoiar a obra ou que h a outros irmaos mais qualificados? Nao se esqueca de que Jeov a pode aprimorar as habilidades naturais de qualquer pessoa, como fez com Bezalel e Ooliabe. Êxo. 31:1-6; veja a gravura no in ıcio do artigo. 13 Jeov a nos incentiva a dar o nosso melhor e a estar sempre dispostos a ajudar. (Pro. 3:27) Durante a reconstruc ao do templo, Jeov a disse aos judeus em Jerusal em que meditassem no que eles estavam fazendo para apoiar o trabalho de construc ao. (Ageu 1:2-5) Eles haviam permitido que outras coisas os distra ıssem e acabaram perdendo o foco. É bom analisarmos se nossas prioridades estao em harmonia com as 12, 13. Que preocupac oes podem fazer com que alguns deixem de usar suas energias e habilidades a favor do Reino, mas como Jeov a os ajudar a? 14 A SENTINELA

15 prioridades de Jeov a. Ser a que podemos fixar o corac ao nos nossos caminhos a fim de termos uma participac ao maior na obra do Reino nestes últimos dias? SACRIF ICIOS SEGUNDO O QUE TEMOS 14 Muitos moram em regioes onde h a muita dificuldade e pobreza. Nossa organizac ao se esforca para contrabalancar a carencia de nossos irmaos que vivem em pa ıses assim. (2 Cor. 8:14) Mas mesmo irmaos com poucos recursos prezam o privil egio de dar. Jeov a se agrada quando os que sao pobres em sentido material se sentem motivados a dar com alegria. 2 Cor. 9:7. 15 Em um pa ıs bem pobre na África, alguns irmaos reservam uma pequena parte de sua horta para plantar algumas hortaliças a fim de vende-las e usar o dinheiro da venda para apoiar a obra do Reino. Nesse mesmo pa ıs, planejou-se a construc ao de um Salao do Reino que era muito necess ario. Os irmaos e as irmas locais quiseram ajudar. Mas a construc ao ia ocorrer no meio da época do plantio. Ainda assim, os irmaos estavam determinados a participar; por isso, trabalhavam na construc ao durante o dia e, à ` noite, iam para os campos plantar. Um excelente exemplo de sacrif ıcios a favor do Reino! Isso nos faz lembrar os irmaos da Macedonia, no primeiro s eculo. Eles viviam em extrema pobreza, mas ainda assim rogavam pelo privil egio de participar no programa de ajuda que estava em andamento. (2 Cor. 8:1-4) Que cada um de n os tamb em de de modo proporcional à ` ben c ao que Jeov a nos tem dado. Leia Deuteronomio 16:17. 14, 15. (a) Como voce é encorajado pelo exemplo de nossos irmaos que tem recursos limitados? (b) Qual deve ser o nosso desejo? 16 Mas é preciso uma palavra de cautela. Assim comono caso dos israelitas do passado, devemos nos certificar de que nossos sacrif ıcios sejam aceit aveis para Deus. Precisamos manter o equil ıbrio ao cuidarmos de nossas principais responsabilidades, ou seja, as familiares e as espirituais. Dar de nosso tempo e recursos em favor de outros nao deve nos levar a negligenciar o bem-estar f ısico e espiritual de nossa fam ılia. Do contr ario, seria como dar o que nao temos. (Leia 2 Cor ıntios 8:12.) Al em disso, precisamos manter nossa pr opria espiritualidade. (1 Cor. 9:26, 27) Mas podemos ter a certeza de que, quando vivemos segundo os padroes b ıblicos, nossos sacrif ıcios nos dao muita alegria e satisfac ao, al em de serem especialmente aceit aveis para Jeov a. NOSSOS SACRIF ICIOS SAO DE GRANDE VALOR 17 Muitos de nossos irmaos sao derramados como oferta de bebida por meio do apoio que dao às ` necess arias atividades do Reino. (Fil. 2:17) Somos muito gratos aos que dao de si mesmos dessa forma. As esposas e os filhos dos irmaos que tomam a dianteira na obra do Reino tamb em merecem elogios por seu esp ırito generoso e abnegado. 18 E necess ario muito trabalho para a- poiar os interesses do Reino. Todos n os devemos considerar com orac ao como podemos participar o m aximo poss ıvel nessa obra. Voce pode estar certo de que receber a muitas ben c aos agora e muito mais no vindouro sistema de coisas. Mar. 10: Como podemos nos certificar de que nossos sacrif ıcios sejam aceit aveis para Jeov a? 17, 18. Qual é a sua opiniao sobre os que fazem sacrif ıcios pelo Reino, e o que todos n os devemos considerar? 15 DE DEZEMBRO DE

16 LEMBRA-SE? Leu com atenc ao os n umeros recentes de A Sentinela? Veja se consegue responder às ` seguintes perguntas: Quando Jesus pregou aos esp ıritos em prisao? (1 Ped. 3:19) Parece que, algum tempo depois de sua ressurreic ao, Jesus fez uma proclamac ao aos esp ı- ritos perversos sobre a merecida punic ao que eles receberiam. 15/6, p agina 23. Quais sao tres desafios para fazer um segundo casamento dar certo? Nao deixar que as lembrancas do casamento anterior afetem o casamento atual; interagir com amigos que nao conhecem bem o novo conjuge; confiar no novo conjuge mesmo que o ex-conju- ge tenha sido infiel. 1/7, p agi- nas Quando Jesus julgar a as pessoas como ovelhas ou cabritos? (Mat. 25:32) Quando ele vier para julgar as pessoas durante a grande tribulac ao, ap os a destruic ao da religiao falsa. 15/7, p agina 6. Quando os que fazem o que é contra a lei, mencionados na par abola do trigo e do joio, chorarao e rangerao osseus dentes? (Mat. 13:36, 41, 42) Eles farao isso durante a grande tribulac ao, quando perceberem que nao ser a poss ıvel escapar da destruic ao. 15/7, p agina 13. Quando se cumpriram aspalavras de Jesus sobre o escravo fiel e discreto? (Mat. 24:45-47) Elas nao comecaram a se cumprir no Pentecostes de 33 EC, mas depois de Em 1919, o escravo foi designado sobre os dom esticos, que incluem todos os cristaos que sao alimentados espiritualmente. 15/7, p aginas Quando Jesusdesigna o escravo fiel sobre todos os seus bens? Isso ocorrer a no futuro, durante a grande tribulac ao, quando o escravo fiel receber a recompensa celestial. 15/7, p agina 25. O fato de a B ıblia nao mencionar o nome de algumas pessoas significa que elas eram m as ou nao tinham importancia? Nao necessariamente. Existem tanto pessoas boas como m as que a B ıblia nao menciona por nome. (Rute 4:1-3; Mat. 26:18) Ela cita o nome de apenas dois anjos fi eis. 1/8, p agina 10. Al em do poder de Deus, o que ajudou 230 Testemunhas de Jeov a a sobreviver a uma longa marcha partindo do campo de concentrac ao de Sachsenhausen? Apesar de estarem enfraquecidas pela fome e por doencas, elas ficavam o tempo todo dizendo umas às ` outras para nao desistirem. 15/8, p agina 18. Por que o relato sobre a travessia do rio Jordao pelo povo de Israel em direc ao à ` Terra Prometida nos encoraja? Embora o rio estivesse transbordando, Jeov a parou o fluxo das águas para que seu povo pudesse atravessar. Isso deve ter fortalecido sua f e e confianca nele, e esse relato pode ser animador para n os. 15/9, p agina 16. As v arias referencias que a B ıblia faz às ` cores indicam o que? Elas indicam que Deus compreende que as cores podem despertar emoc oes nos humanos e ajud a-los a lembrar de coisas. 1/10, p aginas Como a profecia de Miqueias 5:5 sobre ospastorese caudilhos (ou pr ıncipes) est a se cumprindo hoje? Entendemos que os sete pastores e oito pr ıncipes mencionados em Miqueias 5:5 se referem aos anciaos designados na congregac ao, que estao fortalecendo os servos de Deus para um predito ataque contra eles. 15/11, p agina 20. Quais sao alguns motivos pelos quaisprecisamos de Deus? Precisamos de boa orientac ao e de soluc oes para os problemas da vida, e Deus oferece essas duas coisas. Ele tamb em oferece ajuda para vivermos bem e sermos felizes. Para que isso se torne realidade, ele cumprir a as promessas contidas em sua Palavra. 1/12, p aginas A SENTINELA

17 ESTE DIA SERVIR A DE RECORDAC AO Este dia ter a de servir-vos de recordaçao e tereis de celebr a-lo como festividade a Jeov a. ÊXO. 12:14. SABE EXPLICAR? O que os israelitas no Egito deviam fazer na preparac ao e na celebrac ao da primeira P ascoa? Quando Jesus e os ap ostolos realizaram a última refeic ao pascoal, e o que aconteceu mais tarde naquele dia? Que lic oes importantes podemos aprender do relato da primeira P ascoa e do Êxodo? QUANDO voce pensa numa data comemorativa, qual é a primeira que vem à ` sua mente? Algu em casado talvez diga: Meu anivers ario de casamento. Outros talvez pensem na data que marca algum acontecimento hist orico, como a independencia de seu pa ıs. Mas voce j a ouviu falar de uma data que é comemorada h a mais de anos? 2 Trata-se da P ascoa judaica, que marca a libertac ao do antigo povo de Israel da escravidao no Egito. Essa ocasiao deve ser importante para voce. Por que? Porque ela est a relacionada a alguns aspectos muito importantes de sua vida. Mas voce talvez pense: Se a P ascoa é uma celebrac ao judaica e eu nao sou judeu, por que deveria estar interessado nela? A resposta pode ser encontrada nesta profunda declarac ao: Cristo, a nossa p ascoa, [foi] sacrificado. (1 Cor. 5:7) Para entendermos a importancia dessa verdade, precisamos conhecer a P ascoa judaica e analisar a relac ao que ela tem com uma ordem dada a todos os cristaos. A P ASCOA POR QUE? 3 Em todo o mundo, centenas de milhoes de pessoas que nao sao judeus sabem alguma coisa sobre os acontecimentos por tr as da primeira P ascoa. Elas talvez tenham lido sobre isso no livro b ıblico de Êxodo. Pode ser tamb em que tenham ouvido algu em contar essa hist oria ou assistido a um filme sobre esse acontecimento. 4 Quando os israelitas j a eram escravos no Egito por muitos anos, Jeov a enviou Mois es e seu irmao, Arao, a Fara o para pedir que ele libertasse Seu povo. Visto que aquele governante soberbo nao permitiu a sa ı- da dos israelitas, Jeov a atacou o pa ıs com uma s erie 1, 2. Que celebrac ao deve ser de interesse especial para todos os cristaos, e por que? 3, 4. Qual é o fundo hist orico da primeira P ascoa? 17

18 ` de pragas devastadoras. A última delas resultou na morte dos primogenitos do Egito, que levou Fara o a finalmente libertar o povo de Israel. Êxo. 1:11; 3:9, 10; 5:1, 2; 11:1, 5. 5 Mas o que os israelitas deviam fazer antes de ser libertados? Era o ano 1513 AEC, por volta do equin ocio da primavera, no mes judaico de abibe, mais tarde chamado nisa. Deus disse que, no d ecimo dia daquele mes, os israelitas deviam comecar a se preparar para seguir algumas instruc oes que deveriam ser cumpridas em 14 de nisa. Esse dia comecou com o por do sol, porque, para os hebreus, o dia comecava e terminava com o por do sol. Em 14 de nisa, todas as fam ılias deviam abater um cordeiro ou um cabrito e usar o sangue dele para marcar as ombreiras e a parte superior do portal de suas casas. ( Exo. 12:3-7, 22, 23) Deviam tamb em fazer uma refeic ao em que comeriam o cordeiro assado, al em de paes nao fermentados e algumas ervas. O anjo de Deus passaria pelo pa ıs e mataria os primogenitos do Egito, mas os israelitas obedientes seriam protegidos e da ı libertados. Êxo. 12:8-13, Foi isso que aconteceu, e os israelitas deveriam se lembrar de sua libertac ao nos anos à ` frente. Deus lhes disse: Este dia ter a de servir-vos de recordac ao e tereis de celebr a-lo como festividade a Jeov a nas vossas gerac oes. Deveis celebr a-lo como estatuto por tempo indefinido. A celebrac ao no 14. dia devia ser seguida por uma festividade de sete dias. O 14 de nisa era o dia Usaremos o nome nisa para nos referir ao primeiro mes do calend ario judaico, embora esse nome tenha sido usado apenas depois do ex ılio judaico em Babilonia. 5. Que preparativos os israelitas deviam fazer antes de ser libertados? (Veja a gravura no in ıcio do artigo.) 6. Como o povo de Deus deveria encarar a P ascoa nos anos à ` frente? da P ascoa propriamente dita, mas o nome P ascoa podia se aplicar a todos os oito dias da festividade. ( Exo. 12:14-17; Luc. 22:1; Joao 18:28; 19:14) A P ascoa era uma das festividades anuais a ser guardadas pelos hebreus. 2 Cro. 8:13. 7 Por serem judeus que estavam sujeitos à Lei mosaica, Jesus e seus ap ostolos participavam na P ascoa anual. (Mat. 26:17-19) Na última vez que eles fizeram isso, Jesus instituiu uma nova celebrac ao que seus seguidores deveriam passar a realizar anualmente: a Refeic ao Noturna do Senhor. Mas em que dia eles deveriam fazer isso? A REFEIC AO NOTURNA DO SENHOR EM QUE DIA? 8 Visto que Jesus instituiu a Refeic ao Noturna do Senhor logo depois da P ascoa, essa nova celebrac ao coincidiria com o dia da P ascoa. Mas, como voce talvez tenha percebido, a data da P ascoa judaica que aparece em alguns calend arios modernos pode ter um ou mais dias de diferenca em relac ao à ` data em que celebramos a morte de Cristo. Por que essa diferenca? A resposta, em parte, tem a ver com a ordem de Deus dada aos israelitas. Depois de dizer que toda a congregac ao da assembleia de Israel teria de abater o cordeiro, Mois es especificou em que per ıodo do dia 14 de nisa isso deveria ser feito. Leia Êxodo 12:5, 6. 9 O livro The Pentateuch and Haftorahs (O Pentateuco e as Haftor as) destaca que Êxodo 12:6 diz que o cordeiro devia ser abatido entre as duas noitinhas. Algumas 7. O que Jesus instituiu na última P ascoa que celebrou com seus ap ostolos? 8. Que pergunta surge em relac ao à ` data da P ascoa judaica e a da Refeic ao Noturna do Senhor? 9. De acordo com Êxodo 12:6, quando o cordeiro pascoal devia ser abatido? (Veja tamb em o quadro Em que parte do dia?.) 18 A SENTINELA

19 ` EM QUE PARTE DO DIA? O comentarista judaico Marcus Kalisch ( ) escreveu: A mesma opiniao foi expressa mais distintamente por Ebn Ezra [rabino espanhol renomado, ]: Existem duas noitinhas; a primeira, o por do sol... e a segunda, o momento em que a luz [do Sol] deixa de ser refletida nas nuvens; e, entre esses dois per ıodos, existe um intervalo de cerca de uma hora e vinte minutos ; e essa explicac ao, que parece ser a interpretac ao mais l ogica, tamb em é a adotada pelos cara ıtas, samaritanos e muitos outros. O conceito de que o cordeiro era abatido no in ıcio de 14 de nisa est a de acordo com a ordem que os israelitas receberam em Deuteronomio 16:6, ou seja, de que a p ascoa devia ser sacrificada a ` noitinha, assim que se punha o sol, no tempo designado da sa ıdadeles do Egito. Êxo. 30:8; N um. 9:3-5, 11. versoes da B ıblia usam exatamente essa expressao. Outras, como a versao judaica Tanakh, usam crep usculo. Ainda outras traduzem esse termo como ao entardecer, ao cair da tarde e ao por do sol. Assim, o cordeiro devia ser abatido depois que o Sol tivesse se posto, mas enquanto ainda houvesse luz, no in ıcio de 14 de nisa. 10 Em épocas posteriores, alguns judeus achavam que teria levado horas para abater todos os cordeiros levados ao templo. Entao, comecaram a pensar que Êxodo 12:6 se referia ao final de 14 de nisa desde o momento em que o Sol comecava a baixar (ap os o meio-dia) at e o fim do dia com o por do sol. Mas, se esse fosse o caso, quando a refeic ao teria sido consumida? O professor Jonathan Klawans, especialista em juda ısmo antigo, observou: Visto que o novo dia comeca com o por do sol, o sacrif ıcio é feito em 14 de nisa, mas o in ıcio da P ascoa e a refeic ao ocorrem na verdade no 15. dia, embora essa sequencia de datas nao seja especificada em Êxodo. Ele tamb em escreveu: Obras rab ınicas... nem sequer alegam revelar como o Seder [refeic ao pascoal] era realizado antes da destruic ao do Templo em 70 EC. O grifo é nosso. 10. De acordo com alguns, quando o cordeiro era abatido, mas que pergunta surge? 11 Assim, temos motivo para perguntar: que dizer da P ascoa de 33 EC? Bem, em 13 de nisa, à medida que se aproximava o dia em que se tinha de sacrificar a v ıtima pascoal, Cristo disse a Pedro e a Joao: Ide e aprontai a p ascoa, para que comamos. (Luc. 22:7, 8) Por fim... chegou a hora para a refeic ao pascoal, ap os o por do sol de 14 de nisa, que naquele ano era uma noitinha de quinta-feira. Jesus comeu aquela refeic ao com seus ap ostolos e da ı instituiu a Refeic ao Noturna do Senhor. (Luc. 22:14, 15) Naquela noite, ele foi preso e julgado. Depois, perto do meio-dia de 14 de nisa, ele foi pregado numa estaca e, naquela mesma tarde, morreu. (Joao 19:14) Desse modo, Cristo, a nossa p ascoa, [foi] sacrificado no mesmo dia em que o cordeiro pascoal foi abatido. (1 Cor. 5:7; 11:23; Mat. 26:2) Perto do fim daquele dia judaico, Jesus foi sepultado antes do in ıcio de 15 de nisa. Lev. 23:5-7; Luc. 23:54. Com o por do sol, comecou o dia 15 de nisa. Isso significa que, naquele ano, o costumeiro s abado semanal (s etimo dia da semana) coincidiu com o primeiro dia da Festividade dos Paes Nao Fermentados, que tamb em era considerado um s abado. Visto que esses dois s abados ca ıram no mesmo dia, ele foi chamado de grande s abado. Leia Joao 19:31, (a) O que aconteceu com Jesus no dia da P ascoa de 33 EC? (b) Por que 15 de nisa de 33 EC foi chamado de grande s abado? (Veja a nota.) 15 DE DEZEMBRO DE

20 Ao considerar a P ascoa com seus filhos, que lic oes voce ensinar a a eles? (Veja o par agrafo 14.) UMA RECORDAC AO IMPORTANTE PARA VOCE 12 Voltemos à ` situac ao no Egito. Mois es disse que o povo de Deus deveria guardar a P ascoa; ela se tornaria um regulamento por tempo indefinido. Como parte dessa observancia anual, seria natural que os filhos fizessem perguntas a seus pais sobre o significado dessa ocasiao. (Leia Êxodo 12:24-27; Deut. 6:20-23) Assim, a P ascoa serviria de recordac ao mesmo para as criancas. Êxo. ` 12: A medida que surgissem novas geracoes, lic oes importantes seriam ensinadas de pai para filho. Umas delas era que Jeov a podia proteger seus adoradores. Os filhos aprendiam que ele nao era uma deidade irreal, abstrata. Jeov a é um Deus real, vivo, que se interessa e age em favor de seu povo. Ele provou isso quando feriu os eg ıpcios, mas protegeu os primogenitos israelitas. 14 Hoje, os pais cristaos nao explicam 12, 13. Como os filhos judeus estavam envolvidos na celebrac ao da P ascoa? 14. Os pais cristaos podem usar o relato da P ascoa para ajudar os filhos a entender que lic ao? todo ano a seus filhos o significado daquela P ascoa. Mas ser a que voce ensina a seus filhos a mesma lic ao que Deus protege seu povo? Transmite a eles sua forte conviccao de que Jeov a continua sendo um Protetor real para seu povo? (Sal. 27:11; Isa. 12:2) E voce faz isso por meio de conversas agrad aveis com eles, em vez de dar uma palestra t ecnica sobre o assunto? Esforce-se em usar essa lic ao para promover o crescimento espiritual de sua fam ılia. 15 A capacidade de Jeov a proteger seu povo nao é a única coisa que podemos aprender da P ascoa. Ele tamb em os libertou, fazendo-os sair do Egito. Pense no que isso envolvia. Eles foram guiados por uma coluna de nuvem e de fogo. Depois, atravessaram pelo leito do mar Vermelho, caminhando por entre duas enormes muralhas de água. Uma vez seguros do outro lado, viram as águas desabarem sobre o ex ercito eg ıpcio. Da ı, os israelitas libertos puderam clamar: Cante eu a Jeov a... Lançou no maro cavalo e seu cavaleiro. Minha forca e meu poder é Jah, visto que ele me é por salvac ao. Êxo. 13:14, 21, 22; 15:1, 2; Sal. 136: Se voce tem filhos, est a ajudando-os a confiar em Jeov a como Libertador? Ser a que eles percebem que voce tem essa confianca com base em suas conversas e decisoes? Sem d uvida, seria uma boa ideia usar uma sessao de Adorac ao em Fam ılia para considerar os trechos que lemos em Êxodo cap ıtulos e enfatizar como Jeov a libertou seu povo. Em outras sessoes, voce poderia destacar esse ponto numa considerac ao de Atos 7:30-36 ou Daniel 3:16-18, De fato, tanto jovens como idosos precisam confiar que o papel de Jeov a como Libertador nao é simplesmente algo do passado. Assim como ele libertou seu 15, 16. O relato da P ascoa e do Êxodo pode ser usado para destacar o que sobre Jeov a? 20 A SENTINELA

21 povo nos dias de Mois es, ele nos libertar a no futuro. Leia 1 Tessalonicenses 1:9, 10. PARA N OS LEMBRARMOS 17 Os cristaos verdadeiros nao comemoram a P ascoa judaica. Essa celebrac ao fazia parte da Lei mosaica, e n os nao estamos debaixo dessa Lei. (Rom. 10:4; Col. 2:13-16) N os damos importancia a outro acontecimento: a morte do Filho de Deus. Mesmo assim, h a aspectos daquela primeira P ascoa institu ıda no Egito que tem significado para n os hoje. 18 O sangue do cordeiro aspergido nas ombreiras e na parte superior do portal das casas foi um meio para salvar vidas. Atualmente, nao oferecemos sacrif ıcios de animais a Deus nem na data da P ascoa, nem em qualquer outra ocasiao. Mas existe um sacrif ıcio superior que pode resultar em salvac ao eterna. O ap ostolo Paulo escreveu sobre a congregac ao dos primogenitos que foram alistados nos c eus. O meio para preservar a vida desses cristaos ungidos é o sangue da aspersao o de Jesus. (Heb. 12:23, 24) Os cristaos com esperanca de viver para sempre na Terra dependem do mesmo sangue para sua salvac ao. Eles devem regularmente se lembrar da seguinte garantia: Mediante ele temos o livramento por meio de resgate, por interm edio do sangue desse, sim, o perdao de nossas falhas, segundo as riquezas de sua benignidade imerecida. Ef e. 1:7. 19 Os israelitas foram instru ıdos a nao quebrar nenhum osso do cordeiro ao abate-lo para a refeic ao pascoal. ( Exo. 12:46; N um. 9:11, 12) Que dizer do Cordeiro de Deus que veio pagar o resgate? (Joao 17, 18. O sangue usado na primeira P ascoa deve nos fazer lembrar do que? 19. Por que o modo como Jesus morreu fortalece nossa confianca nas profecias? 1:29) Ele foi pregado entre dois criminosos. Os judeus solicitaram que Pilatos mandasse quebrar os ossos daqueles tres homens. Isso apressaria sua morte para que eles nao fossem deixados nas estacas em 15 de nisa, que era um s abado duplo. Os soldados quebraram as pernas dos dois criminosos, mas, ao chegarem a Jesus, vendo que j a estava morto, nao lhe quebraram as pernas. (Joao 19:31-34) Isso correspondeu ao que foi feito com o cordeiro pascoal, que nesse sentido era uma sombra do que aconteceria em 14 de nisa de 33 EC. (Heb. 10:1) Assim, esses acontecimentos cumpriram as palavras do Salmo 34:20, o que deve fortalecer nossa confianca nas profecias. 20 Mas existem diferencas entre a P ascoa e a Refeic ao Noturna do Senhor. Es- sas diferencas mostram que a P ascoa que os judeus deviam celebrar nao prefigurava o que Cristo instruiu seus disc ıpulos a fazer em mem oria de sua morte. L a no Egito, os israelitas comeram a carne do cordeiro, mas nao seu sangue. Isso é diferente da ordem que Jesus deu a seus disc ıpulos. Ele disse que aqueles que reinariam no reino de Deus deveriam comer do pao e beber do vinho como s ımbolos de sua carne e de seu sangue. Analisaremos isso em mais detalhes no pr oximo artigo. Mar. 14: Ainda assim, nao h a d uvida de que a P ascoa foi uma ocasiao muito marcante nos tratos de Deus com Israel e tem lic oes importantes para cada um de n os. Entao, embora o objetivo da P ascoa fosse servir de recordac ao apenas para os judeus, n os, como cristaos, devemos conhece-la e aprender as valiosas lic oes que ela nos ensina como parte de toda a Escritura inspirada por Deus. 2 Tim. 3: Que diferenca not avel existe entre a P ascoa e a Refeic ao Noturna do Senhor? 21. Por que é proveitoso conhecer a P ascoa? 15 DE DEZEMBRO DE

22 FACAM ISSO EM MEM ORIA DE MIM Depois de ter dado graças, partiu [o pao] e disse: Isto significa meu corpo em vosso benef ıcio. Persisti em fazer isso em mem oria de mim. 1 COR. 11:24. COMO RESPONDERIA? Basicamente, como é definida a data da Celebrac ao da morte de Cristo? O que o pao e o vinho usados na Refeic ao Noturna do Senhor representam? Qualquer que seja nossa esperanca, por que é importante estarmos presentes à ` Celebracao? AGORA que o c eu ficou limpo, j a podemos ver a lua crescente. Na noite passada, os vigias em Jerusal em devem ter visto a primeira faixa da Lua. Quando informaram o Sin edrio disso, eles declararam o in ıcio do novo mes, nisa. A not ıcia logo se espalhou por meio de sinais de fogo ou de mensageiros, chegando at e onde estamos. Sem d uvida, Jesus vai querer chegar a Jerusal em antes da P ascoa. 2 Provavelmente foi isso que passou pela mente dos ap ostolos que estavam com Jesus na Pereia (do outro lado do Jordao) em sua última viagem a Jerusal em. (Mat. 19:1; 20:17, 29; Mar. 10:1, 32, 46) Assim que se determinava o primeiro dia do mes judaico de nisa, realizava-se a P ascoa treze dias mais tarde, ap os o por do sol em 14 de nisa. 3 Neste ano, a data da Refeic ao Noturna do Senhor, que corresponde à ` data da P ascoa, ser a 14 de abril, ap os o por do sol. Esse ser a um dia especial para os cristaos verdadeiros e pessoas interessadas. Por que? Por causa das palavras de 1 Cor ıntios 11:23-25: Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou um pao, e, depois de ter dado gracas, partiu-o e disse: Isto significa meu corpo em vosso benef ıcio. Persisti em fazer isso em mem o- ria de mim. Ele fez o mesmo tamb em com respeito ao copo. 4 Voce sem d uvida estar a presente ao único evento anual que Jesus ordenou seus seguidores a celebrar. Antes desse dia, pergunte-se: Como eu devo me preparar para essa ocasiao? Que itens serao usados como emblemas? Que procedimentos serao seguidos? Que signifi- 1, 2. O que provavelmente os ap ostolos pensaram quando estavam a caminho de Jerusal em? 3. Por que a data da P ascoa é um assunto que interessa aos cristaos? 4. (a) Que perguntas surgem a respeito da Celebrac ao da morte de Cristo? (b) Como é determinada a data da Celebrac ao em cada ano? (Veja o quadro A Celebrac ao em 2014.) 22 A SENTINELA

23 ` cado essa ocasiao e os emblemas tem para mim? OS EMBLEMAS 5 Quando Jesus pediu que seus ap ostolos preparassem uma sala para a refeic ao da P ascoa, ele nao falou nada sobre uma decorac ao elaborada; em vez disso, é prov a- vel que ele quisesse apenas um local limpo e apropriado, com espaco suficiente para os convidados. (Leia Marcos 14:12-16.) Eles deviam preparar certos itens para a refeic ao, como pao nao fermentado e vinho tinto. Quando terminou a refeic ao pascoal, Jesus se concentrou nesses dois emblemas. 6 O ap ostolo Mateus, que estava presente, mais tarde escreveu: Jesus tomou um pao, e, depois de proferir uma ben c ao, partiu-o, e, dando-o aos disc ıpulos, disse: Tomai, comei. (Mat. 26:26) Assim como na P ascoa, o pao usado nao era fermentado. 5. Que preparativos Jesus pediu que seus ap ostolos fizessem para a última P ascoa? 6. (a) Depois da refeic ao pascoal, o que Jesus disse sobre o pao? (b) Que tipo de pao é usado na Celebrac ao? ( Exo. 12:8; Deut. 16:3) Ele era feito de farinha de trigo e água, sem qualquer adic ao de fermento ou tempero, como sal. Visto que a massa nao era fermentada, ela nao crescia. Tratava-se de um pao sem sabor, seco e quebradico, f acil de ser partido. Hoje, antes da Celebrac ao da morte de Cristo, os anciaos providenciam a preparac ao desse pao feito com farinha de trigo e água, assado numa forma levemente untada com óleo. (Se nao houver farinha de trigo, pode-se usar farinha de arroz, de cevada, de milho ou de um cereal similar.) Pode-se usar tamb em um tipo de pao judeu chamado matz a que nao contenha sal, malte, ovo nem cebola. 7 Mateus continua seu relato: [Jesus] tomou... um copo, e, tendo dado gracas, deu-lho, dizendo: Bebei dele, todos v os. (Mat. 26:27, 28) O que Jesus usou foi um copo de vinho tinto. (Nao podia ter sido suco de uva fresco porque a colheita da uva j a tinha acabado havia muito tempo.) O vinho nao fez parte da primeira refeic ao pascoal no Egito; mesmo assim, Jesus nao 7. A que tipo de vinho Jesus estava se referindo, e que tipo pode ser usado hoje na Celebrac ao? A CELEBRAC AO EM 2014 Todo mes, a Lua completa uma volta ao redor da Terra. Existe um momento durante esse ciclo em que a Lua fica alinhada entre a Terra e o Sol. Essa fase é chamada de lua nova. Nesse ponto, a Lua nao é vista da Terra num per ıodo de 18 a 30 horas. Em 2014, a lua nova mais pr oxima do equin ocio da primavera (no hemisf erio norte) ser a em 30 de marco, às 20h45, hora de Jerusal em. O por do sol seguinte em Jerusal em (em 31 de marco) ocorrer a cerca de 21 horas depois. É pouco prov avel que a essa altura a primeira faixa da Lua esteja vis ıvel. É mais prov avel que o primeiro por do sol em que o crescente inicial da Lua pode ser visto em Jerusal em seja em 1. de abril. Com base no m etodo usado pelos antigos judeus, ser a no por do sol desse dia que comecar a o primeiro mes (1. de nisa). É por isso que as congregac oes das Testemunhas de Jeov a em todo o mundo foram informadas de que 14 de nisa comeca- r a no por do sol da segunda-feira de 14 de abril de Por volta dessa data haver a lua cheia. Para mais detalhes sobre como calcular a data, veja A Sentinela de 1. de outubro de 1977, p aginas

24 Os ap ostolos beberam do vinho que representava o sangue do pacto de Jesus (Veja os par agrafos 11 e 12.) objetou a que se fizesse uso dele na P ascoa. Ele at e mesmo usou um pouco de vi- nho na Refeic ao Noturna do Senhor. Assim, os cristaos usam vinho na Celebrac ao. Visto que nao é preciso reforcar o valor do sangue de Jesus, nao se usam tipos de vinho fortificados com bebida destilada ou aromatizantes. Deve-se usar vinho tinto simples, de fabricac ao caseira ou industrial, como Beaujolais, Borgonha ou Chianti. EMBLEMAS SIGNIFICATIVOS 8 O ap ostolo Paulo deixou claro que todos os cristaos, nao s o os ap ostolos, deviam realizar a Refeic ao Noturna do Senhor. Ele escreveu o seguinte a seus irmaos em Corinto: Eu recebi do Senhor o que tamb em vos transmiti, que o Senhor Jesus... tomou um pao, e, depois de ter dado gracas, partiu-o e disse: Isto significa meu corpo em vosso benef ıcio. Persisti em fazer isso em mem oria de mim. (1 Cor. 11:23, 24) É por isso que os cristaos hoje realizam esse even- 8. Por que os cristaos se interessam no significado do pao e do vinho? to especial todo ano e se interessam no significado do pao e do vinho. 9 Alguns religiosos argumentam que Jesus disse literalmente: Este é o meu corpo, e por isso acreditam que, de forma milagrosa, o pao se tornou sua carne. Mas isso nao est a de acordo com os fatos. O corpo de Jesus estava ali, na frente dos ap ostolos fi eis, assim como o pao nao fermentado que eles comeriam. Fica claro que Jesus estava falando simbolicamente, como fez em muitas outras ocasioes. Joao 2:19-21; 4:13, 14; 10:7; 15:1. 10 O pao que os ap ostolos estavam ven- O O erudito alemao Heinrich Meyer comenta: Visto que o corpo de Jesus ainda estava intacto (ainda vivo), e que, at e entao, Seu sangue nao havia sido derramado, nenhum dos convidados [os ap ostolos] poderia ter imaginado... que eles estavam na realidade comendo o pr oprio corpo e bebendo o pr oprio sangue do Senhor; [por isso] Jesus nao tinha a intenc ao de que Suas palavras simples fossem entendidas de uma forma que era inadmiss ıvel para eles. 9. Que conceito errado alguns tem sobre o pao usado por Jesus? 10. O que o pao usado na Refeic ao Noturna do Senhor representa? 24 A SENTINELA

25 do e que logo comeriam significava o corpo de Jesus. Que corpo? Visto que Jesus partiu o pao, mas nenhum de seus ossos foi quebrado, houve uma época em que os servos de Deus achavam que o pao significava o corpo do Cristo, a congregac ao de ungidos. (Ef e. 4:12; Rom. 12:4, 5; 1 Cor. 10:16, 17; 12:27) Com o tempo, por em, entendeu-se que, tanto pela l ogica como pelas Escrituras, o pao representa o corpo humano de Jesus, que havia sido preparado para ele. Jesus sofreu na carne, sendo at e mesmo pregado numa estaca. Assim, na Refeicao Noturna do Senhor, o pao representa o corpo f ısico no qual Jesus levou os nossos pecados. 1 Ped. 2:21-24; 4:1; Joao 19:33-36; Heb. 10: Isso nos ajuda a entender o que Jesus disse a seguir sobre o vinho. Lemos: Ele fez o mesmo tamb em com respeito ao copo, depois de tomar a refeic ao noturna, dizendo: Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue. (1 Cor. 11:25) Muitas B ıblias vertem essas palavras como a versao Almeida, revista e atualizada: Este c alice é a nova alianca no meu sangue. (O grifo é nosso.) Ser a que o copo que Jesus estava segurando era o novo pacto? Nao. A palavra copo, ou c alice, se referia ao que estava dentro dele o vinho. O que Jesus disse que o vinho significava ou representava? Seu sangue derramado. 12 No Evangelho de Marcos, encontramos estas palavras de Jesus: Isto significa meu sangue do pacto, que h a de ser derramado em benef ıcio de muitos. (Mar. 14:24) De fato, o sangue de Jesus seria derramado em benef ıcio de muitos, para o perdao de pecados. (Mat. 26:28) Assim, o vinho tinto representa apropriadamente o sangue literal de Jesus. Esse sangue torna poss ıvel 11, 12. (a) O que Jesus disse sobre o vinho? (b) O que o vinho usado na Refeic ao Noturna do Senhor representa? obtermos livramento por meio de resgate, ou seja, o perdao de nossas falhas. Leia Ef esios 1:7. A CELEBRAC AO DA MORTE DE CRISTO 13 Se voce vai assistir pela primeira vez à ` Celebrac ao da morte de Cristo com as Testemunhas de Jeov a, o que pode esperar? A reuniao provavelmente ser a realizada num lugar agrad avel e limpo onde todas as pessoas presentes estarao bem acomodadas para tirar proveito da ocasiao. Talvez haja arranjos de flores modestos, mas voce nao ver a uma decorac ao espalhafatosa ou um clima de festa que desvie a atenc ao da assistencia. Um anciao qualificado explicar a de modo claro e respeitoso o que a B ıblia diz sobre essa ocasiao. Ele ajudar a todos a valorizar o que Cristo fez por n os: morreu como resgate para que pud essemos ter vida. (Leia Romanos 5:8-10.) O orador falar a tamb em de duas esperancas que a B ıblia apresenta para os cristaos. 14 Uma esperanca é a de reinar com Cristo no c eu. Um n umero relativamente pequeno de seguidores de Cristo tem essa esperanca, como era o caso dos ap ostolos fi eis. (Luc. 12:32; 22:19, 20; Rev. 14:1) Quem tem a outra esperanca é a maioria dos cristaos que servem lealmente a Deus. Eles tem a perspectiva de viver para sempre num para ıso restaurado na Terra. Entao, a vontade de Deus ser a feita na Terra assim como no c eu, algo que os cristaos pedem em orac ao h a muito tempo. (Mat. 6:10) E as Escrituras fazem uma bela descric ao das maravilhosas condic oes que eles poderao desfrutar eternamente. Isa. 11:6-9; 35:5, 6; 65: Perto do fim do discurso, o orador dir a 13. Descreva como é realizada a Celebrac ao anual da morte de Cristo. 14. Que duas esperancas serao explicadas no discurso da Celebrac ao? 15, 16. O que é feito com o pao durante a Refeic ao Noturna do Senhor? 15 DE DEZEMBRO DE

26 ` que chegou a hora de fazer o que Jesus ordenou a seus ap ostolos. Como j a mencionado, serao usados dois emblemas: o pao nao fermentado e o vinho tinto. Eles provavelmente estarao numa mesa perto do orador. Ele ler a um trecho da B ıblia sobre o que Jesus disse e fez quando instituiu essa celebrac ao. Por exemplo, lemos o seguinte no relato de Mateus: Jesus tomou um pao, e, depois de proferir uma ben c ao, partiu-o, e, dando-o aos disc ıpulos, disse: Tomai, comei. Isto significa meucorpo. (Mat. 26:26) Jesus partiu o pao nao fermentado para poder distribu ı-lo aos ap ostolos. Na reuniao que ser a realizada em 14 de abril, voce ver a que o pao nao fermentado j a vai estar partido e colocado em pequenas bandejas. 16 Haver a bandejas suficientes para que elas possam ser passadas a todos os presentes num tempo razo avel. A passagem do pao nao envolver a nenhum ritual detalhado. Depois de uma breve orac ao, as bandejas serao passadas de modo organizado, de acordo com o que for mais pr atico para o local. Poucos (ou talvez ningu em) comerao do pao, como aconteceu na maioria das congregac oes em 2013 no momento em que o pao foi passado. 17 O orador voltar a a atenc ao para o que Mateus descreveu: [Jesus] tomou... um copo, e, tendo dado gracas, deu-lho, dizendo: Bebei dele, todos v os; pois isto significa meu sangue do pacto, que h a de ser derramado em benef ıcio de muitos, para o perdao de pecados. (Mat. 26:27, 28) Seguindo esse padrao, haver a outra orac ao antes de os copos com vinho tinto serem passados a todos os presentes. 18 A maioria das pessoas presentes, por 17. Seguindo o padrao deixado por Jesus, o que é feito com o vinho na Celebrac ao? 18. Mesmo que poucos, ou ningu em, participem dos emblemas, por que é importante estar presente? respeito, nao participa dos emblemas quando eles sao passados, visto que Jesus indicou que apenas os que reinarao em Seu Reino celestial devem participar. (Leia Lucas 22:28-30; 2 Tim. 4:18) Todos os presentes que nao participam dos emblemas serao observadores respeitosos. Mesmo assim, é importante assistirem à ` Refeic ao Noturna do Senhor, porque sua presenca mostra o quanto eles valorizam o sacrif ıcio de Jesus. Durante a Celebrac ao, eles podem meditar nas ben c aos que o sacrif ıcio de resgate de Jesus tornou poss ıveis. Eles tem a perspectiva de fazer parte da grande multidao de adoradores de Deus que sobreviver a à ` grande tribulac ao. Eles terao lavado as suas vestes compridas e as embranquecido no sangue do Cordeiro. Rev. 7:9, As Testemunhas de Jeov a em todo o mundo se preparam para essa ocasiao especial. Algumas semanas antes dessa reuniao, n os participaremos de uma campanha para convidar o maior n umero poss ıvel de pessoas. Al em disso, nos dias que antecedem a Celebrac ao, n os leremos os relatos b ıblicos sobre o que Jesus fez e o que aconteceu nos dias que correspondem às ` mesmas datas do ano 33 EC. Para garantir que estaremos presentes, n os organizamos nossos compromissos. Seria bom que cheg assemos bem antes do cantico e orac ao iniciais para podermos receber os visitantes e tirar proveito da reuniao inteira. Todos n os, quer sejamos membros da congregacao, quer visitantes, seremos mais beneficiados se acompanharmos em nossa B ıblia a explicac ao dos textos. O mais importante é que nossa presenca à ` Celebrac ao da morte de Cristo mostrar a nosso sincero apreco pelo sacrif ıcio de Jesus e nossa obediencia à ordem que ele deu: Persisti em fazer isso em mem oria de mim. 1 Cor. 11: O que voce pode fazer a fim de se preparar para a Celebrac ao e tirar proveito dela? 26 A SENTINELA

27 Ajuda para quem ficou vi uvo A B IBLIA é clara: o marido deve amar sua esposa como a si pr oprio, e a esposa deve ter profundo respeito pelo seu marido. Os dois devem desempenhar seu papel como uma s o carne. (Ef e. 5:33; Gen. 2:23, 24) Com o tempo, o apego e o amor que o casal tem um pelo outro ficam mais fortes. Quando um marido e uma esposa tem um casamento feliz, seus sentimentos ficam entrelaçados, como as ra ızes de duas árvores que crescem lado a lado. Mas e se o marido ou a esposa morrer? Entao, essa uniao, inquebrant avel durante a vida, é desfeita. Geralmente, o vi uvo ou a vi uva lida com uma mistura de sentimentos, como profunda tristeza, solidao e talvez at e raiva ou culpa. Durante seu casamento de 58 anos, Daniela conheceu muitas pessoas que perderam o conjuge. Mas, depois que seu marido morreu, ela disse: Eu nao fazia ideia de como é estar nessa situac ao. Voce s o entende quando passa por isso. DOR QUE PARECE NAO TER FIM Segundo alguns pesquisadores, nao existe aflicao maior do que a causada pela morte de um conjuge querido. Muitas pessoas nessa situac ao concordam com isso. Veja o caso de Millie. Seu marido faleceu muitos anos atr as. Ao descrever sua vida como vi uva, ela disse: Eu me sinto paralisada. Ela estava se referindo ao seu estado emocional, abalado pela perda de seu marido ap os um casamento de 25 anos. Os nomes foram mudados. 27

28 como uma consequ encia natural de sua grande perda. Eles podem precisar de nossa empatia e apoio por um bom tempo. Deus pode ajud a-lo a viver um dia de cada vez para suportar a dor da perda Susan achava que era exagero uma vi uva ficar anos sofrendo por causa da morte do marido. Da ı, depois de estar casada por 38 anos, seu marido morreu. J a se passaram mais de 20 anos, mas ela diz: Eu me lembro dele todos os dias. Ela costuma chorar de tanta saudade que sente dele. A B ıblia confirma que a dor de perder um conjuge é implac avel e dura muito tempo. Quando Sara morreu, Abraao, seu marido, entrou para lamentar Sara e para chorar por ela. (Gen. 23:1, 2) Apesar de ter f e na ressurreic ao, Abraao sentiu muito pesar quando sua amada esposa morreu. (Heb. 11:17-19) Ap os a morte de sua querida esposa Raquel, Jac o nao se esqueceu dela. Ele falou com carinho sobre ela a seus filhos. Gen. 44:27; 48:7. O que aprendemos desses exemplos b ıblicos? Vi uvas e vi uvos costumam sentir a dor da perda por anos. Nao devemos encarar suas l agrimas e momentos de tristeza como uma fraqueza, mas UM DIA DE CADA VEZ Quando algu em fica vi uvo, nao é uma simples questao de voltar a ser solteiro. Ap os anos de casamento, um marido geralmente sabe como consolar e animar sua esposa quando ela est a triste ou frustrada. Perder o marido significa perder tamb em sua fonte de amor e consolo. De modo similar, uma esposa com o tempo aprende a fazer seu marido se sentir seguro e feliz. Nada se compara aos seus gestos carinhosos, suas palavras bondosas e a atenc ao que ela d a aos interesses e necessidades dele. Se ela morre, ele talvez sinta um grande vazio. Por isso, alguns que nao tem mais o conjuge olham para o futuro com incerteza e medo. Que princ ıpios b ıblicos podem ajud a-los a encontrar seguranca e paz? Nunca estejais ansiosos quanto ao dia seguinte, pois o dia seguinte ter a as suas pr oprias ansiedades. Basta a cada dia o seu pr oprio mal. (Mat. 6:34) Essas palavras de Jesus se aplicam em especial a necessidades materiais, mas elas tem ajudado muitos a suportar o sofrimento de perder uma pessoa amada. Alguns meses ap os a morte de sua esposa, um vi uvo chamado Charles escreveu: A saudade que eu sinto de Monique ainda é muito grande, e às ` vezes parece que s o aumenta. Mas eu sei que isso é normal e que, com o passar do tempo, a dor um dia vai diminuir. De fato, Charles teve de perseverar e esperar o tempo passar. Como ele conseguiu isso? Com a ajuda de Jeov a, eu vivia um dia de cada vez. Charles nao se deixou vencer pelo pesar. É verdade que sua dor nao desapareceu da noite para o dia, mas ela tamb em nao o derrubou. Se voce perdeu seu conjuge, esforce-se para lidar com a perda vivendo um dia de cada vez. Voce nao sabe que coisas boas o dia seguinte poder a trazer para anim a-lo. A morte nao fazia parte do prop osito original de Jeov a. Pelo contr ario, ela faz parte das obras do Diabo. (1 Joao 3:8; Rom. 6:23) Satan as usa a 28 A SENTINELA

29 ` morte e o medo dela para escravizar as pessoas e deix a-las sem esperanca. (Heb. 2:14, 15) Ele fica feliz quando algu em perde a esperanca de encontrar verdadeira felicidade e contentamento, mesmo no novo mundo de Deus. Assim, a aflic ao que uma pessoa enlutada sente por causa da perda de seu conjuge é resultado do pecado de Adao e das artimanhas de Satan as. (Rom. 5:12) Jeov a reverter a completamente todos os danos causados por Satan as, eliminando sua arma cruel chamada morte. Dentre os que se libertaram do medo que Satan as promove estao muitas vi uvas e vi u- vos, como pode ser o seu caso. Depois da ressurreic ao para a vida na Terra, com certeza haver a muitas mudancas nos relacionamentos humanos. Pense em pais, av os e outros ancestrais que voltarao a viver e chegarao à ` perfeic ao junto com seus filhos e netos. Os efeitos da velhice serao eliminados. Ser a que as gerac oes mais jovens terao de aprender a encarar seus ancestrais de um modo bem diferente do de hoje? E nao concorda que mudancas assim farao parte das melhorias na fam ılia humana? Sao muitas as perguntas que podem surgir sobre a ressurreic ao, como as que envolvem pessoas que perderam dois ou mais conjuges. Os saduceus levantaram uma questao sobre uma mulher que tinha perdido o primeiro marido, da ı o segundo e depois outros cinco. (Luc. 20:27-33) Que relacionamento existir a entre eles na ressurreic ao? Simplesmente nao sabemos. Entao, é melhor nao especularmos nem ficarmos D e apoio depois da perda Por algum tempo depois que um cristao perde seu conjuge, muitos talvez o visitem para dar consolo e oferecer ajuda de v arias maneiras. Por exemplo, uma vi uva provavelmente gostar a de receber a atenc ao de parentes e amigos. Mas pode ser que a dor da perda demore a passar, e a pessoa ainda precise de consolo e apoio por um per ıodo. A B ıblia diz: O verdadeiro companheiro est a amando todo o tempo e é um irmao nascido para quando h a aflic ao. Pro. 17:17. Como voce deve cumprimentar algu em enlutado? A B ıblia aconselha: Sede todos da mesma mentalidade, compartilhando os sentimentos, exercendo afeic ao fraternal, ternamente compassivos. (1 Ped. 3:8) Mesmo depois de algum tempo, pode ser que a pessoa ainda nao se sinta bem. Entao, apesar de bemintencionado, talvez nao seja muito bom dizer coisas como Tudo bem? ou Como vao as coisas?. A pessoa pode pensar Como eu poderia estar bem? ou Voce nem faz ideia de como vao as coisas. Talvez seja melhor dizer algo sincero e positivo, como Que bom ver voce! ou Ver voce aqui nas reunioes me encoraja muito. Voce poderia convidar a pessoa enlutada para uma simples refeic ao ou para uma caminhada. Marcos, que é vi uvo, recebeu consolo de amigos que o visitavam. Sobre o que eles falavam? Ele conta: Nao fal avamos muito sobre os meus problemas, mas sobre coisas que animam. Uma vi uva chamada Nina disse: Meus amigos muitas vezes me dizem a coisa certa na hora certa. Às vezes, eles nao falam nada apenas ficam ao meu lado. Se a pessoa quiser falar sobre o que aconteceu, escute com interesse e paciencia. Evite fazer perguntas s o por curiosidade. Nao julgue. Nao é necess ario dar conselhos sobre como e por quanto tempo ela deve expressar sua dor. Nao se ofenda se ela quiser ficar sozinha; voce pode voltar outra hora. Continue mostrando amor. Joao 13:34, 35.

30 ` Voce tem d uvidas sobre o futuro? É normal ficar pensando em como Jeov a cumprir a suas promessas. Abraao costumava pensar na promessa de Deus de lhe dar um filho. Jeov a o incentivou a ser paciente. Aquele homem fiel nao ficou desapontado. Gen. 15:2-5; Heb. 6: Quando Jac o achou que seu filho Jos e tinha morrido, passou a sentir muita saudadedele. Anos depois, ele ainda sentia essa dor. Ainda assim, Jeov a daria ao fiel Jac o uma ben c ao que ele mal podia imaginar. Com o tempo, Jac o reencontrou Jos e e teve a alegria de conhecer seus netos. Jac o disse: Eu nem imaginei ver a tua face, mas, eis que Deus me deixou ver tamb em a tua descendencia. Gen. 37:33-35; 48:11. Que lic oes podemos aprender desses relatos? Primeiro, confie que nada pode impedir o Deus Todo-Poderoso de realizar Sua vontade. Segundo, se orarmos e agirmos de acordo com a vontade de Jeov a, ele cuidar a de n os agora e satisfar a totalmente nossas necessidades e desejos no futuro. Paulo escreveu: Aquele ` que, segundo o seu poder que opera em n os, pode fazer mais do que superabundantemente al em de todas as coisas que pecamos ou concebamos, a ele seja a gl oria por meio da congregac ao e por meio de Cristo Jesus, por todas as gerac oes, para todo o sempre. Am em. Ef e. 3:20, 21. preocupado demais com essas incertezas. O que temos de fazer agora é confiar em Deus. Uma coisa é certa: tudo que Jeov a far a no futuro ser a bom, algo a ser aguardado com grande expectativa, nao com medo. A ESPERANCA DA RESSURREIC AO UMA FONTE DE CONSOLO Um dos ensinamentos mais claros da Palavra de Deus é que pessoas queridas que j a morreram voltarao a viver. Relatos b ıblicos de ressurreic oes passadas garantem que todos os que estao nos t umulos memoriais ouvirao a sua voz [de Jesus] e sairao. (Joao 5:28, 29) As pessoas que estiverem vivas naquele tempo sentirao verdadeira felicidade ao receberem os que terao sido libertados das garras da morte. Ao mesmo tempo, nao conseguimos sequer imaginar a alegria que os ressuscitados terao. À medida que os mortos forem sendo ressuscitados, haver a alegria na Terra comonunca antes. Bilhoes de humanos antes mortos estarao mais uma vez entre os vivos. (Mar. 5:39-42; Rev. 20:13) Meditar nesse futuro milagre consola a todos que perderam parentes e amigos na morte. Ser a que algu em ter a motivo v alido para estar triste quando presenciar esse grande acontecimento, a ressurreic ao? A B ıblia diz que nao. De acordo com Isa ıas 25:8, Jeov a realmente tragar a a morte para sempre. Isso inclui o fim completo da aflic ao causada pela morte, pois a profecia diz em seguida: O Soberano Senhor Jeov a certamente enxugar a as l agrimas de todas as faces. Se voce est a triste agora por causa da morte de seu conjuge, a ressurreic ao sem d uvida lhe dar a motivo para sentir felicidade. Nenhum humano entende plenamente tudo que Deus realizar a no novo mundo. Jeov a diz: Assim como os c eus sao mais altos do que a terra, assim os meus caminhos sao mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, do que os vossos pensamentos. (Isa. 55:9) A promessa de Jesus sobre a futura ressurreic ao nos d a a oportunidade de confiar em Jeov a, assim como Abraao. O mais importante para cada 30 A SENTINELA

31 Confie na promessa de Jeov a de um futuro repleto de alegria cristao hoje é fazer o que Deus pede de n os e entao sercontado digno de ganhar aquele sistema de coisas ao lado dos que serao ressuscitados. Luc. 20:35. UMA BASE PARA ESPERANCA Em vez de ficar ansioso, fortaleca sua esperanca. Do ponto de vista humano, o futuro é sombrio. Mas Jeov a nos d a a esperanca de algo melhor. Nao temos como saber ao certo de que forma Jeov a satisfar a todas as nossas necessidades e desejos; ainda assim, nao devemos duvidar de que ele far a isso. O ap ostolo Paulo escreveu: A esperanca que se ve nao é esperanca, porque quando um homem ve uma coisa, acaso est a esperando por ela? Mas, se esperamos por aquilo que nao vemos, persistimos em esperar com perseveranca. (Rom. 8:24, 25) A forte esperanca nas promessas de Deus ajudar a voce a perseverar. E essa perseveranca lhe permitir a viver no maravilhoso tempo em que Jeov a conceder a os pedidos do seu corac ao. Ele satisfar a o desejo de toda coisa vivente. Sal. 37:4; 145:16; Luc. 21:19. Pouco antes de Jesus morrer, seus ap ostolos ficaram desesperados. Jesus os consolou com as palavras: Nao se aflijam os vossos corac oes. Exercei f e em Deus, exercei f e tamb em em mim. Depois lhes disse: Nao vos deixarei orfanados. Vou ter convosco. (Joao 14:1-4, 18, 27) Suas palavras dariam a seus seguidores ungidos base para esperanca e perseveranca ao longo dos s eculos. Aqueles que desejam muito ver seus parentes e amigos na ressurreic ao tamb em nao tem motivo para se desesperar. Jeov a e seu Filho nao os deixarao orfanados, ou abandonados. Voce pode ter certeza disso! 15 DE DEZEMBRO DE

32 ÍNDICE DE ASSUNTOS ARTIGOS DE ESTUDO Advertencias de Jeov a sao confi aveis, 15/9 Agir de acordo com amorosa orac ao de Jesus, 15/10 Agora que conhecemos a Deus o que fazer? 15/3 Ajude a si mesmo e a outros usando a Palavra de Deus, 15/4 Alimentando muitos pelas maos de poucos, 15/7 Anciaos cristaos colaboradores para a nossa alegria, 15/1 Apreco pela generosidade e razoabilidade de Jeov a, 15/6 Apreco pela lealdade e perdao de Jeov a, 15/6 Certifiquem-se das coisas mais importantes, 15/4 Como podemos manter uma atitude de espera? 15/11 Como servir a Deus sem arrependimentos, 15/1 Considere que tipo de pessoa voce deve ser, 15/8 Consideremos e encorajemos uns aos outros, 15/8 Continue a se achegar a Jeov a, 15/1 Criac ao revela o Deus vivente, 15/10 Cumpra seu papel de evangelizador, 15/5 Dize-nos: Quando sucederao estas coisas? 15/7 Eis que estou convosco todos os dias, 15/7 Esta é nossa heranca espiritual, 15/2 Este dia servir a de recordac ao, 15/12 Evite ser demovido depressa de sua razao, 15/12 Faca das advertencias de Jeov a a exultac ao de seu corac ao, 15/9 Facam isso em mem oria de mim, 15/12 Fortaleca seu casamento por meio de boa comunicac ao, 15/5 Honre o grande nome de Jeov a, 15/3 Jeov a nosso lugar de habitac ao, 15/3 Lic oes de uma orac ao bem preparada, 15/10 Nao permita que nada o afaste de Jeov a, 15/1 Nao permita que nada o impeca de receber gl oria de Deus, 15/2 Nao se cansem, 15/4 Nunca fique furioso com Jeov a, 15/8 Obedeca aos pastores de Jeov a, 15/11 Pais, filhos comuniquem-se com amor, 15/5 Para os que amam a Jeov a, nao h a pedra de tropeco, 15/3 Pastores, imitem os dois maiores Pastores, 15/11 Permaneca no vale de protec ao de Jeov a, 15/2 Permita que a disciplina de Jeov a molde voce, 15/6 Pleno apreco pelas qualidades de Jeov a, 15/6 Proteja sua heranca tomando decisoes s abias, 15/5 Quem é realmente o escravo fiel e discreto? 15/7 Quem os sete pastores e oito pr ıncipes representam hoje? 15/11 Seja corajoso Jeov a est a com voce! 15/1 Sejam vigilantes, nunca deixem de orar, 15/11 Servico de pioneiro fortalece relac ao com Deus, 15/9 Tire pleno benef ıcio da leitura da B ıblia, 15/4 Tome decisoes com sabedoria, 15/9 Trabalhem como escravos para Jeov a, 15/10 Voce d a valor à ` nossa heranca espiritual? 15/2 Voce é zeloso de obras excelentes? 15/5 Voce far a sacrif ıcios pelo Reino? 15/12 Voce foi transformado? 15/9 Voce tem um corac ao para conhecer a Jeov a? 15/3 Voces foram santificados, 15/8 ASSUNTOS DIVERSOS Aprenda com os contrastes, 15/9 Cidade de derramamento de sangue (N ınive), 1/4 Cobre (uso antigo), 1/12 Como as cores afetam voce, 1/10 A SENTINELA DE 2013 Indica-se o n umero em que o artigo aparece Como judeus do primeiro s eculo preparavam mortos para ser sepultados, 1/3 Confiar na religiao? 1/7 De onde veio o Diabo, 1/2 Declarada justa pelas obras (Raabe), 1/11 Ela pertencia à ` fam ılia de Caif as, 15/2 Ele andou com Deus (No e), 1/4 Ele ainda fala (Abel), 1/1 Eliseu viu carros de fogo, 15/8 Evangelho de Judas, 1/2 Fim do mundo, 1/1 Guarda Pretoriana recebe testemunho, 15/2 Idiomas vieram da Torre de Babel? 1/9 Josefo realmente escreveu isso? 15/3 Mois es, 1/2 Orar aos santos? 1/6 Parapeito no terraco de casas judaicas, 1/4 Paz mundial, 1/6 Pecados podem ser perdoados? 1/5 Por que B ıblia nao menciona nome de alguns, 1/8 Por que tanto sofrimento? 1/9 Pornografia inofensiva ou mort ıfera? 1/8 Preconceito problema mundial, 1/6 Quem vai para o c eu? 1/11 Ressurreic ao, 1/10 Salvo junto com mais sete (No e), 1/8 Suprir necessidades de outros, 15/11 Templo de Jerusal em foi reconstru ıdo depois de 70 EC? 15/4 Vida eterna, 1/7 Vida significativa, 1/4 B IBLIA Poss ıvel entende-la, 1/4 Qual é sua mensagem? 1/10 Tesouro escondido por s eculos (B ıblia em georgiano), 1/6 B IBLIA MUDA VIDA DAS PESSOAS Comecei a pensar no rumo de minha vida, (A. Hancock), 1/8 Enfim encontrei verdadeira liberdade (B. Hewitt), 1/1 Meu comportamento era agressivo (E. Leinonen), 1/4 Meu sonho era ser padre (R. Pacheco), 1/5 Muitas pessoas me odiavam (W. Moya), 1/10 Nao acho mais que preciso mudar o mundo (J. Sylgren), 1/7 Provar a verdade por mim mesmo (L. Alifonso), 1/2 BIOGRAFIAS Ansiosos de servir a Jeov a nao importa onde (M. e J. Hartlief), 15/7 Cinco d ecadas perto do c ırculo polar ártico (A. e A. Mattila), 15/4 Escolhi a melhor carreira (B. Walden), 1/12 Eu via, mas nao podia entender (O. Hamel), 1/3 Jeov a diariamente carrega o fardo para mim (M. du Raan), 15/8 Jeov a recompensa os que confiam nele (M. Allen), 15/10 Obedecer a Jeov a trouxe muitas ben c aos (E. Piccioli), 15/6 Por que nossa vida tem verdadeiro sentido (P. Smith), 15/5 T ınhamos pouco, mas éramos ricos (A. Ursu), 1/9 JEOV A Como podemos deix a-lo feliz, 1/9 Deus ama o dador animado, 1/9 Deus de vivos, 1/2 Enche nosso corac ao de bom ânimo, 1/7 Faz novas todas as coisas, 1/12 Importa-se com nosso sofrimento? 1/7 Importa-se com voce? 1/5 Jeov a vos perdoou, 1/10 Mentiras que afastam as pessoas de Deus, 1/11 Nao é parcial, 1/6 Nome, 1/1 Ouve todas as orac oes? 1/8 Persisti em pedir, 1/4 Precisamos de Deus? 1/12 Qualidades invis ıveis sao claramente vistas, 1/8 Que mandamento é o primeiro? 1/3 Recompensador dos que o buscam, 1/11 Ser a que Deus é cruel? 1/5 Tu as revelaste aos pequeninos, 1/1 JESUS CRISTO Por que chamado Filho de Deus? 1/3 Prometeu ao malfeitor vida no c eu? 1/3 Quando foi criado? 1/3 Ressurreic ao, 1/3 Sepultamento, 1/3 Um bebe ou um rei? 1/12 Volta de Cristo, 1/12 PERGUNTAS DOS LEITORES Israelitas penduravam criminosos em estacas? 15/5 Pais sentarem com um filho desassociado nas reunioes? 15/8 Por que Jesus se entregou ao choro (Jo 11:35), 15/9 Pregou aos esp ıritos em prisao (1Pe 3:19), 15/6 Quem eram os filhos do verdadeiro Deus? 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