DE NOVEMBRO DE 2014

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1 DE NOVEMBRO DE 2014 ARTIGOS DE ESTUDO 29 DE DEZEMBRO 4 DE JANEIRO A ressurreiç ão de Jesus o que significa para n ós P ÁGINA 3 CÂNTICOS: ˆ 5, DE JANEIRO Por que devemos ser santos P ÁGINA 8 CÂNTICOS: ˆ 119, DE JANEIRO Devemos ser santos em toda a nossa conduta P ÁGINA 13 CÂNTICOS: ˆ 65, DE JANEIRO O povo cujo Deus é Jeov á P ÁGINA 18 CÂNTICOS: ˆ 46, DE JANEIRO 1. DE FEVEREIRO Agora vocês ˆ são povo de Deus P ÁGINA 23 CÂNTICOS: ˆ 112, 101

2 ARTIGOS DE ESTUDO CUBA CAPA: Publicadores do Reino pregando em Santiago de Cuba, a segunda maior cidade da ilha, conhecida por sua m úsica e danças t ípicas POPULAÇ ÃO PUBLICADORES PIONEIROS REGULARES publicadores surdos usam a l íngua de sinais cubana ˇ A ressurreiç ão de Jesus o que significa para n ós Veja por que podemos ter certeza de que Jesus foi ressuscitado e est á vivo hoje. Esse artigo tamb ém mostra como a ressurreiç ão de Cristo para a vida celestial imortal deve afetar a n ós e nossas atividades como proclamadores do Reino. ˇ Por que devemos ser santos ˇ Devemos ser santos em toda a nossa conduta Esses artigos, baseados em grande parte no livro de Lev ítico, mostram por que Jeov á requer santidade de seu povo e como podemos demonstrar essa qualidade. Tamb ém consideram como podemos ser santos em toda a nossa conduta. ˇ O povo cujo Deus é Jeov á ˇ Agora vocês ˆ são povo de Deus Algumas pessoas com quem estudamos a B íblia acham dif í- cil aceitar que Jeov á tem apenas uma organizaç ão na Terra. Para elas, o que importa para agradar a Deus é ser sincero, independentemente da religião a que pertencem. Esses artigos mostram a importância ˆ de identificar o povo de Deus e servir a Jeov á junto com ele. TAMB ÉM NESTE N ÚMERO 28 Perguntas dos Leitores 31 De Nossos Arquivos Esta publicac ao nao e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ıblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicac ao, os textos b ıblicos citados sao da Traduçao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referencias. ˆ November 15, 2014 Vol. 135, No. 22 Semimonthly PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela e publicada quinzenalmente pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Sede e gr afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces ario Lange, SP, Diretor respons avel: A. S. Machado Filho. Revista registrada sob o n umero de ordem Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 A ressurreiç ão de Jesus O que significa para n ós Ele... foi levantado. MAT. 28:6. POUCO tempo depois da morte de Jesus, o ap óstolo Pedro se viu diante de um grupo de homens ameaçadores e hostis. Eles eram l íderes religiosos judaicos os mesmos que haviam tramado a morte de Jesus. Esses homens influentes exigiram uma explicaç ão. Pedro haviacurado um homem coxo de nascença, e eles queriam saber com que poder ou em nome de quem o ap óstolo tinha feito aquilo. Com coragem, Pedro respondeu: No nome de Jesus Cristo, o nazareno, a quem pregastes numa estaca, mas a quem Deus levantou dentre os mortos, por esse é que este homem est á aqui são em p é diante de v ós. Atos 4: Algum tempo antes, Pedro, tomado de medo, tinha negado a Jesus três ˆ vezes. (Mar. 14:66-72) Agora que ele estava diante desses l íderes religiosos, o que lhe deu coragem? O esp írito santo teve um papel importante nisso, mas a certeza de Pedro de que Jesus havia sido ressuscitado tamb ém foi fundamental. Como esse ap óstolo podia estar tão certo de que Jesus estava vivo? E por que podemos ter essa mesma certeza? 1, 2. (a) O que alguns l íderes religiosos queriam saber, e qual foi a reaç ão de Pedro? (Veja a gravura no in ício do artigo.) (b) Nessa ocasião, o que deu coragem a Pedro? SABE EXPLICAR? Em que sentido a ressurreiç ão de Jesus foi diferente das anteriores? Que provas existem de que Jesus foi ressuscitado e est á vivo hoje? O que a ressurreiç ão de Jesus significa para você? ˆ 15 DE NOVEMBRO DE

4 3 A ideia de que mortos podem voltar a viver não era novidade para os ap óstolos de Jesus; ressurreiç ões haviam ocorrido antes de seus dias. Eles sabiam que os profetas Elias e Eliseu haviam recebido poder de Deus para realizar esses milagres. (1 Reis 17:17-24; 2 Reis 4:32-37) Um homem morto at é mesmo reviveu quando seu corpo tocou nos ossos de Eliseu ao ser jogado numa sepultura. (2 Reis 13:20, 21) Os primeiros cristãos acreditavam nesses relatos b íblicos, assim como n ós acreditamos que a Pa- lavra de Deus é verdadeira. 4 É bem prov ável que j á tenhamos ficado muito comovidos ao ler os relatos das ressurreiç ões realizadas por Jesus. Quando ele trouxe de volta à ` vida o filho único de uma vi úva, ela deve ter ficado maravilhada. (Luc. 7:11-15) Em outra ocasião, Jesus ressuscitou uma menina de 12 anos. Imagine a alegria e a surpresa de seus abalados pais quando sua filha voltou a viver! (Luc. 8:49-56) E pense na grande emoç ão que as pessoas devem ter sentido quando viram L ázaro saindo vivo e saud ável do t úmulo! João 11: POR QUE A RESSURREIÇ ÃO DE JESUS FOI INCOMPAR ÁVEL 5 Os ap óstolos sabiam que a ressurreiç ão de Jesus era diferente das outras que j á tinham ocorrido. Nessas ressurreiç ões, as pessoas voltaram com corpos f ísicos e com o tempo morreram de novo. J á no caso de Jesus, ele foi ressuscitado com um corpo espiritual que era incorrupt ível. (Leia Atos 13:34.) Pedro disse que Jesus foi morto na carne, mas vivificado no esp írito. Ele acrescentou: [Cristo] est á à ` direita de Deus, pois foi para o c éu; e foram-lhe 3, 4. (a) Que ressurreiç ões ocorreram antes dos dias dos ap óstolos de Jesus? (b) Que ressurreiç ões Jesus realizou? 5. Em que sentido a ressurreiç ão de Jesus foi diferente das que ocorreram antes? sujeitos anjos, e autoridades, e poderes. (1 Ped. 3:18-22) As ressurreiç ões anteriores haviam sido impressionantes e milagrosas, mas nenhuma delas se comparava a esse milagre extraordin ário. 6 A ressurreiç ão de Jesus teve grande impacto em seus disc ípulos. Embora seus inimigos achassem que ele estava morto, Jesus estava vivo como uma poderosa pessoa espiritual que nenhum humano podia prejudicar. Sua ressurreiç ão provou que ele era o Filho de Deus, transformando o profundo pesar dos disc ípulos em grande alegria. Al ém disso, o medo deles foi substitu ído pela coragem. A ressurreiç ão de Jesus foi de importância ˆ central para o prop ósito de Jeov á e para as boas novas que eles proclamariam com coragem por toda a parte. 7 Como servos de Jeov á, estamos bem apercebidos de que Jesus não foi simplesmente um grande homem. Ele est á vivo hoje e orientando uma obra que afeta todas as pessoas na Terra. Como Rei do Reino celestial de Deus, Jesus Cristo em breve eliminar á toda a maldade da Terra e a transformar á num para íso onde as pessoas viverão para sempre. (Luc. 23:43) Nada disso seria poss ível se Jesus não tivesse sido ressuscitado. Então, que motivos temos para acreditar que ele foi levantado dentre os mortos? O que sua ressurreiç ão significa para n ós? JEOV Á MOSTRA SEU PODER SOBRE A MORTE 8 Ap ós a execuç ão de Jesus, os principais sacerdotes e os fariseus foram a Pilatos e 6. Que impacto a ressurreiç ão de Jesus teve em seus disc ípulos? 7. O que Jesus est á fazendo hoje, e que perguntas surgem? 8, 9. (a) Por que os l íderes religiosos judaicos solicitaram que o t úmulo de Jesus fosse feito seguro? (b) O que aconteceu quando duas mulheres foram ao t úmulo? 4 A SENTINELA

5 disseram: Senhor, lembramo-nos de que esse impostor dizia, enquanto ainda estava vivo: Depois de três ˆ dias eu hei de ser levantado. Portanto, ordena que o sepulcro seja feito seguro at é o terceiro dia, para que não venham os seus disc ípulos e o furtem, e digam ao povo: Ele foi levantado dentre os mortos! e esta última impostura seja pior do que a primeira. Em resposta, Pilatos disse a eles: Tendes uma guarda. Ide fazê-lo ˆ tão seguro como sabeis. Foi exatamente isso que eles fizeram. Mat. 27: O corpo de Jesus havia sido colocado num t úmulo escavado em rocha maciça, fechado com uma enorme pedra. Era ali que os l íderes religiosos judaicos queriam que Jesus ficasse naquele t úmulo, morto para sempre. Mas não era isso que Jeov á tinha em mente para o seu Filho. Quando Maria Madalena e a outra Maria foram ao t úmulo no terceiro dia, elas viram que a pedra havia sido rolada da entrada e que havia um anjo sentado nela. O anjo orientou as mulheres a olhar dentro do t úmulo e ver que ele estava vazio. Ele não est á aqui, disse o anjo, pois foi levantado. (Mat. 28:1-6) Sim, Jesus estava vivo! 10 Os acontecimentos nos 40 dias seguintes deixaram bem claro que Jesus havia sido ressuscitado. Resumindo os fatos, o ap óstolo Paulo escreveu aos cor íntios: Eu vos transmiti, entre as primeiras coisas, aquilo que tamb ém recebi, que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; e que ele foi enterrado, sim, que foi ressuscitado no terceiro dia, segundo as Escrituras; e que ele apareceu a Cefas, depois aos doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma s ó vez, a maioria dos quais permanece at é o presente, mas alguns j á adormeceram na mor- 10. Como Paulo provou que Jesus havia sido ressuscitado? te. Depois disso apareceu a Tiago, e então a todos os ap óstolos; mas, por último de todos, apareceu tamb ém a mim, como a algu ém nascido prematuramente. 1 Cor. 15:3-8. POR QUE TEMOS CERTEZA DE QUE JESUS FOI RESSUSCITADO 11 Primeiro, temos certeza da ressurreição de Jesus porque ela aconteceu segundo as Escrituras. A Palavra de Deus predisse essa ressurreiç ão. Por exemplo, Davi escreveu que o principal servo leal de Deus não seria deixado no Seol, ou sepultura. (Leia Salmo 16:10.) No Pentecostes de 33 EC, o ap óstolo Pedro aplicou esse vers í- culo prof ético a Jesus, dizendo: [Davi] previu e falou a respeito da ressurreiç ão do Cristo, que ele nem foi abandonado no Hades, nem viu a sua carne a corrupç ão. Atos 2:23-27, Segundo, temos certeza da ressurreição de Jesus por causa do testemunho de muitas pessoas. Durante um per íodo de 40 dias, o ressuscitado Jesus apareceu a seus disc ípulos no jardim onde estava seu t úmulo, bem como na estrada para Ema ús e em outros lugares. (Luc. 24:13-15) Nessas ocasiões, ele conversou com pessoas individualmente como no caso de Pedro e com grupos de pessoas. Certa vez, ele apareceu a uma multidão de mais de 500 disc ípulos! O testemunho de tantas pessoas não pode ser desconsiderado. 13 Terceiro, temos certeza da ressurreiç ão de Jesus por causa do zelo que seus disc ípulos mostraram ao divulgar essa verdade. Seu testemunho zeloso sobre a ressurreição do Cristo resultou em perseguiç ão, 11. Em que sentido a ressurreiç ão de Jesus aconteceu segundo as Escrituras? 12. Quem viu o ressuscitado Jesus? 13. Como o zelo dos disc ípulos mostrou que eles tinham certeza da ressurreiç ão de Jesus? 15 DE NOVEMBRO DE

6 sofrimento e morte. Se Jesus não tivesse sido levantado se tudo fosse apenas uma trapaça, então por que Pedro arriscaria a vida para falar dessa ressurreiç ão aos l íderes religiosos, que odiavam Jesus e haviam tramado sua morte? Porque Pedro e os outros disc ípulos tinham certeza de que Jesus estava vivo e orientando a obra de pregaç ão. Al ém disso, a ressurreiç ão de Jesus garantiu a seus seguidores que eles tamb ém seriam ressuscitados. Por exemplo, Estêv ˆ ão morreu tendo a certeza de que haveria uma ressurreiç ão dos mortos. Atos 7: Quarto, temos certeza da ressurreiç ão de Jesus por causa das evidências ˆ de que ele est á governando como Rei e servindo como Cabeça da congregaç ão. Em resultado disso, o cristianismo verdadeiro est á prosperando. Ser á que isso estaria acontecendo se Jesus não tivesse sido levantado dentre os mortos? Na realidade, n ós provavelmente nunca ter íamos ouvido falar dele se ele não tivesse sido ressuscitado. Mas temos fortes motivos para acreditar que Jesus est á vivo e nos orientando à ` medida que proclamamos as boas novas em toda a Terra. O QUE A RESSURREIÇ ÃO DE JESUS SIGNIFICA PARA N ÓS 15 A ressurreiç ão de Cristo nos d á coragem para pregar. Por dois mil anos, os inimigos de Deus têm ˆ usado todo tipo de armas para tentar acabar com as boas novas apostasia, zombaria, violência ˆ de turbas, proscriç ão, tortura e execuç ões. Mas nada nenhuma arma forjada contra n ós conseguiu parar nossa obra de pregar o Reino e fazer disc ípulos. (Isa. 54:17) Não temos medo dos agentes de Satan ás. Jesus est á conosco, dando todo apoio, assim 14. Por que você ˆ acredita que Jesus est á vivo? 15. Por que a ressurreiç ão de Jesus nos d á coragem para pregar? como prometeu. (Mat. 28:20) Temos todos os motivos para ser destemidos. Afinal, por mais que se esforcem, nossos inimigos nunca conseguirão nos silenciar! 16 A ressurreiç ão de Jesus confirma tudo que ele ensinou. Paulo escreveu que, se Cristo não tivesse sido levantado dentre os mortos, a f é cristã e a pregaç ão seriam em vão. Certo erudito b íblico escreveu: Se Cristo não foi levantado,... então os cristãos são pessoas pateticamente ingênuas, ˆ enganadas por uma grande fraude. Se a ressurreiç ão de Jesus não ocorreu, então os Evangelhos não passam de uma hist ória triste sobre um homem bondoso e s ábio que foi morto por seus inimigos. Mas Cristo realmente foi levantado, o que confirmou a veracidade de tudo que ele ensinou, incluindo o que ele disse sobre o futuro. Leia 1 Cor íntios 15:14, 15, Jesus disse: Eu sou a ressurreiç ão e a vida. Quem exercer f é em mim, ainda que morra, viver á outra vez. (João 11:25) Essa impressionante declaraç ão com certeza se tornar á realidade. Jeov á concedeu a Jesus o poder de restaurar a vida não apenas aos ressuscitados para viver no c éu como criaturas espirituais, mas tamb ém aos bilhões de pessoas que despertarão da morte com a perspectiva de viver para sempre na Terra. O sacrif ício expiat ório de Jesus e sua ressurreiç ão significam que a morte deixar á de existir. Saber isso nos fortalece para suportar qualquer provaç ão e at é mesmo enfrentar a morte com coragem, não concorda? 18 A ressurreiç ão de Jesus nos d á a garantia de que os habitantes da Terra serão julgados segundo os amorosos padrões de Jeov á. Dirigindo-se a um grupo de homens 16, 17. (a) Como a ressurreiç ão confirma o que Jesus ensinou? (b) De acordo com João 11:25, que poder Deus concedeu a Jesus? 18. A ressurreiç ão de Jesus nos d á que garantia? 6 A SENTINELA

7 A ressurreiç ão de Jesus nos d á coragem para pregar (Veja o par ágrafo 15.) e mulheres na antiga cidade de Atenas, Paulo disse: [Deus] se propôs ˆ julgar em justiça a terra habitada, por meio dum homem a quem designou, e ele tem fornecido garantia a todos os homens, visto que o ressuscitou dentre os mortos. (Atos 17:31) Sim, Deus designou Jesus como Juiz, e podemos estar certos de que seu julgamento ser á justo e amoroso. Leia Isa ías 11: A crença na ressurreiç ão de Jesus nos motiva a fazer a vontade de Deus. Se não fosse pela morte sacrificial de Jesus e sua ressurreiç ão, continuar íamos condenados ao pecado e à ` morte. (Rom. 5:12; 6:23) Se Jesus não tivesse sido ressuscitado, poder íamos muito bem dizer: Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos. (1 Cor. 15:32) Mas nossa vida não gira em torno de prazeres. Em vez disso, prezamos a esperança da ressurreiç ão e temos todos os motivos para seguir a orientaç ão de Jeov á em tudo que fazemos. 20 A ressurreiç ão de Cristo d á um testemunho silencioso, por ém incontest ável, da grandeza de Jeov á, que se torna o recom- 19. Como a crença na ressurreiç ão de Cristo afeta nossa vida? 20. De que maneira a ressurreiç ão de Jesus d á testemunho da grandeza de Deus? pensador dos que seriamente o buscam. (Heb. 11:6) Pense no grande poder e sabedoria que Jeov á demonstrou ao ressuscitar Jesus para a vida celestial imortal! Deus tamb ém mostrou que é capaz de cumprir todas as suas promessas. Isso inclui sua promessa prof ética de que um descendente desempenharia um papel de m áxima importância ˆ em resolver a questão da soberania universal. Para que essa promessa se cumprisse, Jesus teria de morrer e ser trazido de volta à ` vida. Gên. ˆ 3: Não se sente grato a Jeov á por nos ter dado a esperança segura da ressurreiç ão? As Escrituras dão esta garantia: Eis que a tenda de Deus est á com a humanidade, e ele residir á com eles e eles serão os seus povos. E o pr óprio Deus estar á com eles. E enxugar á dos seus olhos toda l ágrima, e não haver á mais morte, nem haver á mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores j á passaram. Essa perspectiva maravilhosa foi transmitida ao fiel ap óstolo João, a quem tamb ém foi dito: Escreve, porque estas palavras são fi éis e verdadeiras. De quem João recebeu essa revelaç ão inspirada? Do ressuscitado Jesus Cristo. Rev. 1:1; 21: Para você, ˆ o que a esperança da ressurreiç ão significa? 15 DE NOVEMBRO DE

8 Por que devemos ser santos Voc ˆ ês t ˆ êm de ser santos. LEV. 11:45. COMO RESPONDERIA? Por que a purificaç ão de Arão e seus filhos deve ter grande significado para todos do povo de Jeov á? Que relaç ão existe entre ser obediente e ser santo? Qual deve ser nossa posiç ão em relaç ão à ` lei de Jeov á sobre o sangue? NO LIVRO de Lev ítico, h á mais referências ˆ à ` santidade do que em qualquer outro livro da B íblia. Visto que essa qualidade é um requisito para todos os adoradores sinceros de Jeov á, entender e valorizar esse livro b íblico nos ajudar á a nos manter santos. 2 O livro de Lev ítico, escrito pelo profeta Mois és, faz parte de toda a Escritura que é proveitosa para ensinar. (2 Tim. 3:16) O nome de Jeov á aparece em m édia dez vezes em cada cap ítulo desse livro. Entender Lev ítico fortalecer á nossa determinaç ão de não fazer nada que traga desonra ao nome divino. (Lev. 22:32) O uso frequente que o livro faz das palavras eu sou Jeov á nos lembra de que devemos obedecer a Deus. Neste artigo e no pr óximo, veremos algumas joias espirituais encontradas em Lev ítico, um presente de Deus que nos ajuda a ador á-lo de modo santo. A SANTIDADE É UM REQUISITO 3 Leia Lev ítico 8:5, 6. Jeov á escolheu Arão para servir como sumo sacerdote em Israel, e seus filhos serviriam como sacer- 1. Como o livro de Lev ítico pode nos ajudar? 2. Quais são algumas caracter ísticas de Lev ítico? 3, 4. O que o banho de Arão e de seus filhos representou? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 8 A SENTINELA

9 dotes em benef ício da naç ão. Arão representa Jesus Cristo, e os filhos de Arão representam os seguidores ungidos de Jesus. Então, ser á que o banho de Arão representou uma purificaç ão de Jesus? Não, pois Jesus não tinha nenhum pecado e era sem m ácula, não tendo assim nenhuma necessidade de ser purificado. (Heb. 7:26; 9:14) No entanto, a condiç ão limpa de Arão ap ós o banho indica a condiç ão pura e justa de Jesus. E o que o banho dos filhos de Arão representa? 4 O banho dos filhos de Arão prefigurou a purificaç ão dos escolhidos para ser membros do sacerd ócio celestial. Ser á que o batismo dos ungidos est á relacionado com a purificaç ão dos filhos de Arão? Não, o batismo não lava, ou elimina, os pecados; em vez disso, simboliza uma dedicaç ão incondicional a Jeov á Deus. O banho dos ungidos é realizado por meio da palavra, e isso requer que eles apliquem de todo o coraç ão os ensinamentos de Cristo em sua vida. (Ef é. 5:25-27) Eles são assim santificados e purificados. Mas que dizer das outras ovelhas? João 10:16. 5 Os filhos de Arão não representam a grande multidão das outras ovelhas de Jesus. (Rev. 7:9) Mesmo assim, essas pessoas batizadas são santificadas e purificadaspor meio da Palavra de Deus. Quando os que têm ˆ a esperança terrestre aprendem na B íblia sobre a importância ˆ e a efic ácia do sangue de Jesus, eles passam a ter f é nisso e prestam serviço sagrado, dia e noite. (Rev. 7:13-15) Por manter uma conduta excelente, os ungidos e os das outras ovelhas mostram que estão sendo constantemente purificados. (1 Ped. 2:12) Como Jeov á deve ficar feliz 5. Por que se pode dizer que as outras ovelhas s ão purificadas por meio da Palavra de Deus? ao observar a pureza e a união entre os ungidos e os das outras ovelhas, que escutam e seguem lealmente seu Pastor, Jesus! 6 O requisito de que os sacerdotes de Israel fossem puros em sentido f ísico tem verdadeiro significado para o povo de Jeov á hoje. Os que estudam a B íblia conosco geralmente reparam que nossos locais de adoraç ão são limpos e que somos bem-arrumados. No entanto, a pureza dos sacerdotes nos ajuda a reconhecer que qualquer pessoa que sobe ao monte da adoraç ão de Jeov á deve ter um coraç ão limpo. (Leia Salmo 24:3, 4; Isa. 2:2, 3.) Nosso serviço sagrado a Deus deve ser prestado com a mente e o coração purificados e com o corpo limpo. Para isso, devemos fazer com frequência ˆ uma autoan álise, e depois talvez seja preciso fazer mudanças significativas para mantermos a santidade. (2 Cor. 13:5) Por exemplo, algu ém batizado que deliberadamente vê ˆ pornografia deve se perguntar: Posso dizer que sou santo? Da í, ele precisa buscar ajuda a fim de vencer essa pr ática repulsiva. Tia. 5:14. SEJA SANTO POR SER OBEDIENTE 7 Quando o sacerd óciodeisrael foi institu ído, devia-se colocar um pouco do sangue de um carneiro na orelha direita, no polegar direito e no dedo grande do p é direito do Sumo Sacerdote Arão e de seus filhos. (Leia Lev ítico 8:22-24.) Esse uso do sangue significava que os sacerdotes obedientemente fariam o seu melhor para cumprir suas responsabilidades. De modo similar, o Sumo Sacerdote Jesus deixou um exemplo perfeito para os 6. Que autoan álise é bom fazermos? 7. De acordo com Lev ítico 8:22-24, que exemplo Jesus deixou? 15 DE NOVEMBRO DE

10 ` ` ungidos e as outras ovelhas. Seus ouvidos estavam atentos às orientaç ões de Deus. Suas mãos eram usadas para realizar a vontade de Jeov á, e seus p és nunca se desviaram do caminho da santidade. João 4: Os cristãos ungidos e as outras ovelhas devem seguir o exemplo de integridade de seu Sumo Sacerdote, Jesus. Todos os adoradores de Jeov á devem obedecer às ` orientaç ões encontradas na Palavra de Deus e assim evitar entristecer seu esp írito. (Ef é. 4:30) Eles precisam endireitar as veredas para os seus p és. Heb. 12:13. 9 Veja as expressões sinceras de três ˆ irmãos que têm ˆ a esperança terrestre e que trabalham h á d écadas com membros do Corpo Governante. Um deles comentou: Sem d úvida, esse é um privil égio de serviço sem igual. Mas ao conviver com esses irmãos às ` vezes fica evidente que, apesar de serem ungidos pelo esp írito, eles são imperfeitos. Mesmo assim, um dos meus alvos durante todos estes anos tem sido mostrar obediência ˆ aos que estão na dianteira. O segundo irmão declarou: Textos como 2 Cor íntios 10:5, sobre ser obediente ao Cristo, têm ˆ me ajudado a ser obediente e a cooperar com os que estão na dianteira. Sempre procuro obedecer de coraç ão. O terceiro irmão disse: Amar o que Jeov á ama e odiar o que ele odeia, bem como sempre buscar sua orientaç ão e fazer o que lhe agrada, envolve ser obediente à ` sua organizaç ão e àqueles que ele usa para realizar seu prop ósito em relaç ão à ` Terra. Esse irmão fi- 8. O que todos os adoradores de Jeov á devem fazer? 9. O que três ˆ irmãos que trabalham com membros do Corpo Governante disseram, e como seus coment ários podem ajud á-lo a continuar a ser santo? cou muito impressionado com o exemplo de obediência ˆ do irmão Nathan Knorr, que mais tarde se tornou membro do Corpo Governante. Ele soube que o irmão Knorr tinha aceitado prontamente os pontos mencionados no artigo Nascimento da naç ão, publicado em A Torre de Vigia (agora A Sentinela) em 1925, embora outros tivessem questionado esses pontos. Refletir nesses três ˆ coment ários pode ajudar você ˆ a ser santo por ser obediente. TOTAL OBEDIÊNCIA ˆ À ` LEI DE DEUS SOBRE O SANGUE 10 Leia Lev ítico 17:10. Jeov á deu aos israelitas a ordem de não comer qualquer esp écie de sangue. Abster-se de sangue animal ou humano tamb ém é um requisito para os cristãos. (Atos 15:28, 29) Ficamos aflitos s ó de pensar na ideia de Deus pôr ˆ sua face contra n ós e nos decepar de sua congregaç ão. N ós o amamos e queremos obedecer-lhe. Mesmo diante de uma situaç ão de vida ou morte, estamos decididos a não cederaos apelos e às ` exigências ˆ dos que não conhecem a Jeov á e não fazem questão de obedecer a ele. Sabemos que podemos ser ridicularizados por nos abster de sangue, mas n ós escolhemos ser obedientes a Deus. ( Judas 17, 18) O que nos ajudar á a ter a firme resoluç ão de não comer sangue ou de não aceitar uma transfusão? Deut. 12: O uso de sangue animal pelo sumo sacerdote no Dia da Expiaç ão, uma ocasião anual, nos ajuda a entender o conceito de Deus sobre o sangue. O uso do sangue era restrito a um prop ósito especial: 10. Qual é a importância ˆ de obedecermos à ` lei de Deus sobre o sangue? 11. Por que podemos dizer que o Dia da Expiaç ão não era um simples ritual? 10 A SENTINELA

11 Você ˆ est á decidido a obedecer à ` lei de Jeov á sobre o sangue? (Veja os par ágrafos 14 e 15.) fazer expiaç ão dos pecados dos que buscavam o perdão de Jeov á. O sangue do novilho e o do carneiro deviam ser aspergidos em direç ão à ` tampa da arca do pacto e diante da tampa. (Lev. 16:14, 15, 19) Essa aç ão abria caminho para que Jeov á perdoasse os pecados dos israelitas. Al ém disso, Jeov á decretou que, se um homem matasse um animal para comer, ele deveria derramar o sangue e cobri-lo com p ó, pois a alma de todo tipo de carne é seu sangue. (Lev. 17:11-14) Ser á que tudo isso era um ritual sem importância? ˆ Não. O uso do sangue no Dia da Expiaç ão e a ordem de derramar sangue no solo estão em harmonia com a ordem que Jeov á tinha dado a No é e seus descendentes a respeito do sangue. (Gên. ˆ 9:3-6) Jeov á Deus havia proibido o consumo de sangue para sustentar a vida. O que isso significa para os cristãos? 12 Quando o ap óstolo Paulo escreveu aos cristãos hebreus sobre o poder purifi- 12. Como a carta de Paulo aos cristãos hebreus relaciona o sangue ao perdão? cador do sangue, ele explicou: Quase todas as coisas são purificadas com sangue, segundo a Lei, e a menos que se derrame sangue, não h á perdão. (Heb. 9:22) Paulo tamb ém destacou que sacrif ícios animais, embora tivessem algum valor, apenas lembravam aos israelitas que eles eram pecadores e precisavam de algo mais para remover os pecados completamente. De fato, a Lei era uma sombra das boas coisas vindouras, mas não a pr ópria substância ˆ das coisas. (Heb. 10:1-4) Como o perdão de pecados seria poss ível? 13 Leia Ef ésios 1:7. A morte sacrificial de Jesus Cristo, que voluntariamente se entregou por n ós, temgrande significado para todos que amam a ele e a seu Pai. (G ál. 2:20) No entanto, foi o que Jesus fez ap ós sua morte e ressurreiç ão que realmente nos libertou, possibilitando o perdão de nossos pecados. Jesus cumpriu o que foi prefigurado na Lei mosaica no 13. Como você ˆ se sente por Jesus ter apresentado o valor de seu sangue a Jeov á? 15 DE NOVEMBRO DE

12 ` Dia da Expiaç ão. Naquele dia, o sumo sacerdote levava um pouco do sangue dos animais sacrificiais ao Sant íssimo do tabern áculo e mais tarde ao templo de Salomão e o apresentava perante Deus, como se estivesse na Sua presença. (Lev. 16:11-15) De modo similar, Jesus entrou no pr óprio c éu com o valor de seu sangue humano e o apresentou a Jeov á. (Heb. 9:6, 7, 11-14, 24-28) Sem d úvida, somos muito gratos por ter nossos pecados perdoados e nossa consciência ˆ limpa por exercermos f é no sangue de Jesus! 14 Você ˆ acha que agora entende melhor por que Jeov á ordena que não comamos nenhum tipo de sangue? (Lev. 17:10) Consegue compreender por que Deus considera o sangue sagrado? Porque ele encara o sangue como equivalente à ` vida. (Gên. ˆ 9:4) Você ˆ concorda que devemos aceitar o conceito de Deus sobre o sangue e obedecer à ` sua ordem de nos abster dele? A única maneira de qualquer um de n ós estar em paz com Deus é por ter f é no sacrif ício de resgate de Jesus e reconhecer que o sangue tem um significado especial para o nosso Criador. Col. 1:19, Qualquer um de n ós, ou algum parente ou amigo, pode se deparar com a questão de aceitar ou não uma transfusão de sangue. Numa situaç ão assim, é preciso tamb ém tomar decisões sobre o uso de fraç ões de sangue e procedimentos m édicos. Por isso, é muito importante fazer pesquisas e estar preparados para uma poss ível emergência. ˆ Esses passos, acompanhados de oraç ão, nos ajudarão a tomar uma posiç ão firme e a não ceder nesse respeito. Sem d úvida, não queremos entristecer o coraç ão de Jeov á por aceitar algo que é condenado em sua Palavra. 14, 15. Por que é importante entender e obedecer à lei de Jeov á sobre o sangue? Muitos profissionais da área m édica e outros que defendem as transfusões de sangue fazem apelos para que as pessoas doem sangue na esperança de salvar vidas. Mas o povo santo de Jeov á reconhece que o Criador tem o direito de dizer como o sangue deve ser encarado. Para ele, o sangue é sagrado. Devemos estar decididos a obedecer à ` sua lei sobre o sangue. Por meio de nossa conduta santa, mostramos a Jeov á que somos muito gratos pelo poder salvador do sangue de Jesus o único sangue que possibilita o perdão de pecados e a vida eterna. João 3:16. POR QUE JEOV Á ESPERA QUE SEJAMOS SANTOS 16 Ao libertar os israelitas da escravidão no Egito, Deus lhes disse: Eu sou Jeov á, que vos conduzo para fora da terra do Egito, a fim de me mostrar Deus para v ós; e tendes de mostrar ser santos, porque eu sou santo. (Lev. 11:45) Esperava-se que o povo de Israel fosse santo porque Jeov á é santo. Como Testemunhas de Jeov á, n ós tamb ém devemos ser santos. O livro de Lev ítico não deixa d úvida sobre isso. 17 Nossa consideraç ão de alguns trechos de Lev ítico com certeza foi de muita ajuda. É bem prov ável que este estudo tenha aumentado seu apreço por esse livro inspirado da B íblia. Meditar em algumas das valiosas informaç õesencontradas em Lev ítico sem d úvida o ajudou a entender melhor por que devemos ser santos. Mas que outras joias espirituais podemos encontrar nesse livro b íblico? O que mais podemos aprender de Lev ítico sobre o serviço sagrado prestado a Jeov á? Consideraremos isso no pr óximo artigo. 16. Por que o povo de Jeov á deve ser santo? 17. O que você ˆ acha agora sobre o livro b íblico de Lev ítico? 12 A SENTINELA

13 ` Devemos ser santos em toda a nossa conduta Tornai-vos santos em toda a vossa conduta. 1 PED. 1:15. SOB inspiraç ão divina, o ap óstolo Pedro relacionou a santidade enfatizada em Lev ítico com a necessidade de ser santos em nossa conduta como cristãos. (Leia 1 Pedro 1:14-16.) O Santo, Jeov á, espera que os ungidos e os das outras ovelhas façam o seu m áximo para ser santos em toda a sua conduta não apenas em parte dela. João 10:16. 2 Estudar outras joias espirituais encontradas em Lev ítico ser á muito ben éfico, e aplicar o que aprendemos nos ajudar á a ser santos em toda a nossa conduta. Analisaremos perguntas como: Que conceito devemos ter sobre transigir? O que Lev ítico nos ensina sobre defender a soberania de Jeov á? O que po- demos aprender da oferta de sacrif ícios? CUIDADO PARA NÃO TRANSIGIR! 3 Para agradar a Jeov á, devemos nos apegar firmemente às suas leis e princ ípios. Sempre devemos encar á-los como algo santo e estar determinados a não transigir. Embora não 1, 2. (a) O que Deus espera de seu povo no que diz respeito a conduta? (b) Este artigo responde que perguntas? 3, 4. (a) Por que os cristãos devem se apegar firmemente às ` leis e princ í- pios b íblicos? (b) Por que não devemos nos vingar nem guardar ressentimento? COMO RESPONDERIA? Para os cristãos verdadeiros, por que transigir é um assunto s ério? Que relaç ão existe entre a soberania de Jeov á e a neutralidade cristã? Com base em Hebreus 5:7, 11-14, como devemos encarar nosso estudo da Palavra de Deus? 15 DE NOVEMBRO DE

14 estejamos sob a Lei mosaica, seus requisitos nos ajudam a entender o que é aceit á- vel ou não para Deus. Por exemplo, os israelitas receberam a seguinte ordem: Não deves tomar vingança nem ter ressentimento contra os filhos do teu povo; e tens de amar o teu pr óximo como a ti mesmo. Eu sou Jeov á. Lev. 19:18. 4 Jeov á não admite que nos vinguemos nem quer que guardemos ressentimento. (Rom. 12:19) Se ignorarmos as leis e os princ ípios divinos, estaremos agradando ao Diabo e poderemos trazer desonra a Jeov á. Deus nos deu o privil égio de ser vasos de barro que contêm ˆ o tesouro do minist ério. (2 Cor. 4:1, 7) Mesmo que algu ém nos magoe de prop ósito, não devemosnos permitir ser vasos que contêm ˆ ressentimento, que é corrosivo como o ácido. Não faria sentido armazenar no mesmo vaso um ácido e um tesouro. 5 Lev ítico 10:1-11 descreve uma situaç ão que foi muito triste para a fam ília de Arão. Nadabe e Abi ú, filhos de Arão, foram destru ídos por um fogo vindo do c éu enquanto estavam no tabern áculo. Isso deve ter deixado sua fam ília arrasada. Sem d úvida, foi um grande teste de f é para Arão e sua fam ília obedecer à ` ordem de Jeov á de não lamentar a morte deles. E no seu caso? Você ˆ est á agindo com santidade por não se associar com um parente ou outras pessoas que foram desassociadas? Leia 1 Cor íntios 5:11. 6 Pode ser que não enfrentemos um teste tão dif ícil como o de Arão e sua fam ília. 5. O que podemos aprender do relato sobre Arão e a morte de seus filhos? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 6, 7. (a) Que pontos importantes devemos levar em conta se formos convidados a participar de um casamento numa igreja? (Veja a nota.) (b) Como poder íamos explicar a parentes descrentes nossa posiç ão quanto a participar num casamento realizado numa igreja? Mas e se um parente descrente nos convidar para seu casamento, que ser á realizado numa igreja, e pedir que tenhamos uma participaç ão na cerimônia? ˆ Na B íblia não existe uma lei espec ífica que pro íba aceitar um convite assim. Mas que princ ípios b í- blicos podemos levar em conta ao decidir o que fazer? 7 Nossa determinaç ão de permanecer santos para Jeov á numa situaç ão assim talvez deixe nossos parentes descrentes intrigados. (1 Ped. 4:3, 4) É claro que não queremos ofendê-los, ˆ mas em geral é melhor ser francos, por ém bondosos, ao conversar com eles. Isso talvez possa ser feito bem antes do casamento. Podemos agradecerlhes e dizer que ficamos felizes por terem nos convidado a ter uma participaç ão na cerimônia. ˆ Então podemos explicar que, se aceit ássemos esse convite, isso poderia afetar a alegria desse dia tão especial, al ém de causarconstrangimento para elese seus convidados. Afinal, n ós não participar íamos dos aspectos religiosos da cerimônia. ˆ Essa é uma maneira de evitar transigir em nossas crenças e em nossa f é. DEFENDA A SOBERANIA DE JEOV Á 8 O livro de Lev ítico destaca a soberania de Jeov á. Ele faz mais de 30 referências ˆ a Jeov á como o Originador das leis registradas nesse livro. Mois és sabia que essas leis vinham de Jeov á e fez o que ele lhe ordenou. (Lev. 8:4, 5) N ós tamb ém devemos sempre fazer o que nosso Soberano, Jeov á, quer que façamos. Para isso, temoso apoio da organizaç ão de Deus. Mesmo assim, um teste de f é pode surgir quando estamos sozinhos, assim como ocorreu com Je- Veja Perguntas dos Leitores em A Sentinela de 15 de maio de Como o livro de Lev ítico destaca a soberania de Jeov á? 14 A SENTINELA

15 sus quando foi tentado no deserto. (Luc. 4:1-13) Se sempre tivermos em mente a soberania de Deus e confiarmos nele, ningu ém ser á capaz de nos fazer transigir por causa do medo. Pro. 29:25. 9 Como seguidores de Cristo e Testemunhas de Jeov á, somos perseguidos em v á- rios pa íses. Isso é de esperar, pois Jesus disse a seus disc ípulos: Então vos entregarão a tribulaç ão e vos matarão, e sereispessoas odiadas por todas as naç ões, por causa do meu nome. (Mat. 24:9) No entanto, diante desse ódio, n ós perseveramos na obra de pregar o Reino e continuamos a ser santos aos olhos de Jeov á. Mas, se somos cidadãos honestos, obedientes às ` leis e limpos em sentido f ísico e moral, por que somos tão odiados? (Rom. 13:1-7) Porque decidimos ter a Jeov á como nosso Soberano Senhor. Prestamos serviço sagrado somente a ele e estamos decididos a nunca transigir em suas leis e princ ípios justos. Mat. 4: Al ém disso, não fazemos parte do mundo. Por isso, somos neutros no que diz respeito às ` guerras e aos assuntos pol í- ticos do mundo. (Leia João 15:18-21; Isa ías 2:4.) Alguns que se dedicaram a Deustransigiram em sua neutralidade. Muitos deles se arrependeram e recuperaram sua relação com nosso misericordioso Pai celestial. (Sal. 51:17) Mas houve alguns que não se arrependeram. Um exemplo disso ocorreu na Hungria durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitos de nossos irmãos estavam presos injustamente. Autoridades retiraram de todas as prisões do pa ís 160 irmãos que tinham menos de 45 anos. Da í, os reuniram numa cidade e ordenaram que eles prestassem serviço militar. Os irmãos fi éis se mantiveram firmes em sua recusa, 9. Por que o povo de Deus é odiado por todas as naç ões? 10. O que aconteceu com um irmão que transigiu em sua neutralidade? mas nove do grupo fizeram o juramento militar e aceitaram usar uniformes do Ex ército. Dois anos depois, um dos que tinham transigido foi colocado num pelotão de fuzilamento que executaria as Testemunhas de Jeov á fi éis. Seu pr óprio irmão carnal estava entre elas! Mas, no fim das contas, essa execuç ão nunca ocorreu. OFEREÇA A JEOV Á O SEU MELHOR 11 De acordo com a Lei mosaica, os israelitas deviam oferecer sacrif ícios espec í- ficos. (Lev. 9:1-4, 15-21) Os sacrif ícios não podiam ter defeito porque prefiguravam o sacrif ício perfeito de Jesus. Al ém disso, devia-se seguir um procedimento espec ífico para cada tipo de oferta. Um exemplo disso é o que uma mãe precisava fazer depois de ter um bebê. ˆ Lev ítico 12:6 diz: Ao se cumprirem os dias da sua purificaç ão por um filho ou por uma filha, [a mãe] trar á à ` entrada da tenda de reunião, ao sacerdote, um carneirinho no seu primeiro ano, como oferta queimada, e um pombo novo ou uma rola, como oferta pelo pecado. Embora os requisitos da Lei fossem espec íficos, o amor e a razoabilidade de Deus ficavam bem evidentes. Se uma mãe não tivesse condiç ões de apresentar uma ovelha, ela poderia oferecer duas rolas ou dois pombos novos. (Lev. 12:8) Mesmo sendo pobre, essa adoradora era tão amada e valorizada quanto outra que trouxesse uma oferta mais cara. O que podemos aprenderdisso? 12 O ap óstolo Paulo incentivou seus irmãos a oferecer a Deus um sacrif ício de louvor. (Heb. 13:15) Damos louvor a Jeov á por fazer declaraç ão p ública do seu santo nome. Os irmãos surdos fazem isso por meio da l íngua de sinais. Cristãos que não podem sair de casa louvam a Deus por escrevercartas, dar testemunhopor telefone 11, 12. O que podemos aprender dos sacrif ícios feitos a Jeov á no passado? 15 DE NOVEMBRO DE

16 O estudo da B íblia e a Adoraç ão em Fam ília são prioridades em sua vida? (Veja o par ágrafo 14.) e pregar a pessoas que os visitam ou tomam conta deles. Nosso sacrif ício de louvor o louvor que damos a Jeov á por divulgar seu nome e proclamar as boas novas deve ser proporcional à ` nossa sa úde e circunstâncias. ˆ Deve ser o nosso melhor. Rom. 12:1; 2 Tim. 2: Nossos sacrif ícios de louvor são ofertas pessoais que fazemos voluntariamente a Deus porque o amamos. (Mat. 22:37, 38) Ainda assim, espera-se que relatemosnossas atividades no minist ério. Como devemos encarar isso? Existe uma relaç ão entre o relat ório que enviamos todo mês ˆ e nossa devoç ão piedosa. (2 Ped. 1:7) É claro que ningu ém deveria se sentir pressionado a trabalhar muitas horas no minist ério s ó para relatar mais tempo. É exatamente por isso que um publicador do Reino que est á numa casa de repouso ou que tem algum tipo de deficiência ˆ pode relatar per íodos de 15 minutos, emvez de horas completas. Jeov á valoriza esses minutos, encarandoos como a melhor oferta que esse publicador pode dar. Ele tamb ém os vê ˆ como uma prova do amor dessa pessoa por Ele e do valor que ela d á ao privil égio de ser uma de 13. Por que devemos relatar nossas atividades ministeriais? Suas Testemunhas. A situaç ão dos valiosos servos de Jeov á que têm ˆ limitaç ões é similar à ` dos israelitas que não tinham condições de oferecer os sacrif ícios mais caros. Apesar de suas circunstâncias, ˆ eles ainda assim podem relatar suas atividades. E o relat ório que cada um de n ós envia contribui para o relat ório mundial, que ajuda a organizaç ão a planejar atividades envolvendo a pregaç ão do Reino. Então, ser á que é pedir demais que relatemos nossa participaç ão na obra de pregaç ão? NOSSOS H ÁBITOS DE ESTUDO E SACRIF ÍCIOS DE LOUVOR 14 Depois de considerar algumas joias espirituais de Lev ítico, você ˆ talvez esteja pensando: Agora eu entendo melhor por que esse livro foi inclu ído na Palavra inspirada de Deus. (2 Tim. 3:16) Você ˆ talvez esteja agora maisdecidido a se mantersanto não apenas porque Jeov á requer isso, mas porque ele merece os seus esforços sinceros para agrad á-lo. O que você ˆ aprendeu sobre Lev ítico nestes dois artigos provavelmente aumentou seu desejo de pesquisar mais a fundo as Escrituras como um todo. (Leia Prov érbios 2:1-5.) Examine com oração seus h ábitos de estudo. Você ˆ sem d úvida quer que seus sacrif ícios de louvor sejam aceit áveis a Jeov á. Você ˆ costuma permitir que programas de TV, videogames, esportes ou passatempos o distraiam e atrapalhem seu progresso espiritual? Nesse caso, seria bom meditar em algumas declaraç ões do ap óstolo Paulo registradas no livro de Hebreus. 15 Quando escreveu aos seus irmãos hebreus, Paulo foi bem franco. (Leia Hebreus 5:7, ) O ap óstolo disse que eles ha- 14. Explique por que devemos examinar nossos h ábitos de estudo. 15, 16. Por que Paulo foi tão direto quando escreveu aos cristãos hebreus? 16 A SENTINELA

17 viam ficado obtusos no ouvir, ou seja, vagarosos em entender. Por que Paulo foi tão en érgico, tão direto? Ele estava refletindo o amor e a preocupaç ão de Jeov á por aqueles cristãos que tentavam sobreviver à ` base de leite espiritual. É vital conhecer as doutrinas fundamentais do cristianismo. No entanto, para que o cristão se desenvolva at é se tornar maduro em sentido espiritual, é necess ário nutrir-se do alimento s ólido. 16 Em vez de progredir a ponto de ensinar outros, os hebreus precisavam que algu ém os ensinasse. Por quê? ˆ Porque eles não queriam alimento s ólido. Perguntese: Tenho a atitude correta em relaç ão ao alimento espiritual s ólido? Estou me alimentando dele? Ou dou desculpas a mim mesmo para não orar e não ter um estudo profundo da B íblia? Ser á que meus h ábitos de estudo são parte do problema? Al ém de pregar às ` pessoas, devemos ensin á-las e assim fazer disc ípulos. Mat. 28:19, O estudo da B íblia talvez não seja f á- cil para muitos de n ós. É claro que Jeov á não tenta motivar seus servos a estudar por fazê-los ˆ se sentir culpados. Mas, não importa se somos servos dedicados de Deus j á por anos ou por pouco tempo, devemos nos nutrir regularmente do alimento s ólido. Isso é essencial para continuarmos agindo de modo santo. 18 Para ser santos, precisamos meditar com atenç ão nas Escrituras e fazer o que Deus pede de n ós. Considere, por exemplo, o relato sobre Nadabe e Abi ú, filhos de Arão, que foram mortos por ter oferecido fogo ileg ítimo, talvez quando estavam embriagados. (Lev. 10:1, 2) Note o que Deus disse então a Arão. (Leia Lev ítico 10:8-11.) Ser á que esses vers ículos querem 17, 18. (a) Por que devemos nos nutrir regularmente do alimento s ólido? (b) Como podemos encarar o uso de bebidas alco ólicas antes das reuniões? dizer que não devemos tomar nenhuma bebida alco ólica antes de ir a uma reunião cristã? Vejamos alguns pontos. N ós não estamos sob a Lei mosaica. (Rom. 10:4) Em alguns pa íses, nossos irmãos tomam bebidas alco ólicas com modera ç ão em refeiç ões antes de assistir a uma reunião. Na P áscoa eram usados quatro coposde vinho. Quando Jesus instituiu a Celebraç ão de sua morte, ele pediu que seus ap óstolos bebessem do vinho, que representava o seu sangue. (Mat. 26:27) A B íblia condena beber em excesso e se embriagar. (1 Cor. 6:10; 1 Tim. 3:8) Por causa de sua consciência, ˆ muitos cristãos talvez evitem bebida alco ólica por completo antes de participar em qualquer forma de serviço sagrado. Mas as circunstâncias ˆ variam de um pa ís para outro, e o importante para os cristãos é fazer distinção entre o santo e o profano a fim de ter uma conduta santa que agrade a Deus. 19 Você ˆ pode descobrir muitas joias espirituais ao fazer pesquisas na Palavra de Deus. Use as ferramentas de pesquisa dispon íveis para deixar sua adoraç ão em fam ília e seu estudo pessoal mais interessantes. Aumente seu conhecimento sobre Jeov á e seus prop ósitos. Achegue-se cada vez mais a ele. (Tia. 4:8) Ore a Deus como o salmista: Desvenda os meus olhos, para que eu olhe para as coisas maravilhosas procedentes da tua lei. (Sal. 119:18) Nunca transija com respeito às ` leis e princ ípios b íblicos. Obedeça de bom grado às ` leis supremas de Jeov á, o Santo, e participe com zelo na obra santa das boas novas de Deus. (1 Ped. 1:15; Rom. 15:16) Mantenhase santo nestes cr íticos últimos dias. Que todos n ós sejamos santos em nossa conduta, defendendoassim a soberania de nosso santo Deus, Jeov á. 19. (a) O que devemos ter em mente quanto à ` adoraç ão em fam ília e ao estudo pessoal? (b) O que você ˆ est á decidido a fazer para se manter santo? 15 DE NOVEMBRO DE

18 O povo cujo Deus é Jeov á Feliz o povo cujo Deus é Jeov á! SAL. 144:15. SABE A RESPOSTA? Quando Jeov á começou a ter um povo na Terra? Em que sentido os israelitas deviam ser uma naç ão de testemunhas? Como Israel se tornou um povo infiel, e o que Jeov á predisse? MUITOS hoje reconhecem que as principais religiões tanto as que se dizem cristãs como as outras fazem pouco para ajudar a humanidade. Alguns concordam que essas religiões, por meio de suas doutrinas e conduta, passam uma ideia distorcida sobre Deus e por isso não podem tera aprovaç ão dele. Mas eles acreditam que h á pessoas sinceras em todas as religiões e que Deus as aceita como seus adoradores. Eles não acham que essas pessoas precisam sair das religiões falsas para adorar a Deus como um povo à ` parte. Mas ser á que Deus tamb ém pensa assim? Vejamos a resposta por analisar um pouco da hist ória dos verdadeiros adoradores de Jeov á, conforme registrada na B íblia. UM POVO PACTUADO 2 No s éculo 20 AEC, Jeov á j á tinha um povo na Terra. Abraão, chamado de pai de todos os que têm ˆ f é, era o cabe- 1. O que alguns acham da ideia de Deus ter um povo na Terra? 2. Quem se tornou o povo de Jeov á (veja a gravura no in ício do artigo), e o que os distinguia dos outros povos? 18 A SENTINELA

19 ça de uma grande fam ília com centenas de servos. (Rom. 4:11; Gên. ˆ 14:14) Governantes em Canaã o consideravam um poderoso maioral e o tratavam com respeito. (Gên. ˆ 21:22; 23:6, nota) Jeov á fez um pacto com Abraão e seus descendentes. (Gên. ˆ 17:1, 2, 19) Deus disse a Abraão: Este é o meu pacto que guardareis entre mim e v ós, at é mesmo teu descendente depois de ti: Cada macho vosso ter á de ser circuncidado.... E isso ter á de servir de sinal do pacto entre mim e v ós. (Gên. ˆ 17:10, 11) Obedecendo a essa ordem, Abraão e todos os do sexo masculino de sua fam ília foram circuncidados. (Gên. ˆ 17:24-27) A circuncisão era um sinal f ísico que distinguia os descendentes de Abraão como o único povo que estava numa relaç ão pactuada com Jeov á. 3 O neto de Abraão, Jac ó ou Israel, teve 12 filhos. (Gên. ˆ 35:10, 22b-26) Com o tempo, eles se tornariam os cabeças patriarcais das 12 tribos de Israel. (Atos 7:8) Por causa de uma grande fome, Jac ó e sua fam ília se refugiaram no Egito, onde Jos é, um dos filhos de Jac ó, era o administrador de alimentos e o braço direito de Fara ó. (Gên. ˆ 41:39-41; 42:6) Os descendentes de Jac ó se tornaram muitos, uma congregaç ão de povos. Gên. ˆ 48:4; leia Atos 7:17. UM POVO RESGATADO 4 Os descendentes de Jac ó continuaram no Egito por pouco mais de dois s é- culos. Eles moravam em pequenas cidades e cuidavam de seus rebanhos numa região do delta do Nilo chamada G ósen. (Gên. ˆ 45:9, 10) Por cerca de cem anos, 3. Como os descendentes de Abraão chegaram a ser um povo numeroso? 4. A princ ípio, como era a relaç ão entre os eg ípcios e os descendentes de Jac ó? houve paz entre eles e os eg ípcios. Eles haviam sido bem acolhidos por Fara ó, que conhecia Jos é e o valorizava. (Gên. ˆ 47:1-6) Mas o povo eg ípcio tinha um profundo desprezo por pastores de ovelhas. (Gên. ˆ 46:31-34) Mesmo assim, eles tinham de tolerar os israelitas. 5 Mas a situaç ão do povo de Deus mudaria radicalmente. Com o tempo se levantou um novo rei sobre o Egito, que não conhecia a Jos é. E ele passou a dizer a seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que n ós. Por conseguinte, os eg ípcios fizeram os filhos de Israel trabalhar como escravos sob tirania. E amarguravam-lhes a vida com dura escravidão, em argamassa argilosa e em tijolos, e com toda forma de escravidão no campo, sim, com toda sua forma de escravidão em que os usavam como escravos sob tirania. Êxo. ˆ 1:8, 9, 13, Fara ó chegou a ordenar que todos os bebês ˆ hebreus do sexo masculino fossem mortos ao nascer. ( Êxo. ˆ 1:15, 16) Foi nessa época que Mois és nasceu. Quando tinha 3 meses de idade, ele foi escondido por sua mãe entre os juncos do Nilo, onde a filha de Fara ó o encontrou. Mais tarde ela o adotou. Deus manobrou os assuntos para que Mois és, nos seus primeiros anos de vida, fosse criado por sua mãe, Joquebede, e ele se tornou um servo leal de Jeov á. ( Êxo. ˆ 2:1-10; Heb. 11:23-25) Jeov á viu o sofrimento de seu povo e decidiu libert á-los de seus opressores por meio da liderança de Mois és. ( Êxo. ˆ 2:24, 25; 3:9, 10) Desse modo, eles se tornaram um povo resgatado, ou remido, por Jeov á. Êxo. ˆ 15:13; leia Deuteronômio ˆ 15:15. 5, 6. (a) Como a situaç ão do povo de Deus no Egito mudou? (b) Como a vida de Mois és foi poupada, e o que Jeov á fez em favor de Seu povo? 15 DE NOVEMBRO DE

20 ˆ ` UM POVO SE TORNA UMA NAÇ ÃO 7 Embora Jeov á ainda não tivesse organizado os israelitas como naç ão, ele os reconhecia como seu povo. Vemos isso nas palavras de Mois és e Arão a Fara ó: Assim disse Jeov á, o Deus de Israel: Manda embora meu povo, para que me celebrem uma festividade no ermo. Êxo. ˆ 5:1. 8 Foi s ó depois de dez pragas e da destruiç ão de Fara ó e seu ex ército no mar Vermelho que os filhos de Israel foram libertados da opressão eg ípcia. ( Êxo. ˆ 15:1-4) Menos de três ˆ meses depois, Jeov á concluiu um pacto com os israelitas no monte Sinai e lhes fez esta promessa hist órica: Se obedecerdes estritamente à minha voz e deveras guardardes meu pacto, então vos haveis de tornar minha propriedade especial dentre todos os outros povos,... uma naç ão santa. Êxo. 19:5, 6. 9 Enquanto estavam no Egito, antes de se tornarem escravos, os hebreus eram uma sociedade tribal, administrada por chefes de fam ília, ou patriarcas. Esses chefes de fam ília, assim como os servos de Jeov á que viveram antes deles, agiam como governantes, ju ízes e sacerdotes para suas fam ílias. (Gên. ˆ 8:20; 18:19; J ó 1:4, 5) No entanto, isso mudou quando Jeov á, por meio de Mois és, deu aos israelitas um c ódigo de leis que os distinguiria de todas as outras naç ões. (Leia Deuteronômio ˆ 4:5-8; Sal. 147:19, 20.) A Lei estabeleceu um sacerd ócio separado, e a justiça passou a ser administrada pelos anciãos, que eram respeitados por seu 7, 8. Como o povo de Jeov á se tornou uma naç ão santa? 9, 10. (a) De acordo com Deuteronômio ˆ 4:5-8, como a Lei distinguia os israelitas dos outros povos? (b) Como os israelitas mostrariam ser um povo santo para Jeov á? conhecimento e sabedoria. (Deut. 25:7, 8) A Lei regulamentou as atividades religiosas e sociais daquela naç ão rec ém-formada. 10 Pouco antes de os israelitas entrarem na Terra Prometida, Jeov á repetiu suas leis a eles. Mois és os lembrou de que haviam prometido a Jeov á que se tornariam seu povo, uma propriedade especial, e que observariam todos os seus mandamentos. Jeov á, por sua vez, os elevaria acima de todas as outras naç ões que fez, resultando em louvor, e em fama, e em beleza ao passo que se mostrassem um povo santo para Jeov á. Deut. 26:18, 19. ESTRANGEIROS SÃO ACOLHIDOS 11 Embora Jeov á agora tivesse uma nação escolhida na Terra, ele permitiu a presença de não israelitas entre o seu povo. Ele deixou que uma vasta mistura de não israelitas, incluindo eg ípcios, acompanhasse seu povo quando os libertou do Egito. ( Êxo. ˆ 12:38, nota) Alguns dentre os servos de Fara ó, ao saberem que haveria uma s étima praga, temeram a palavra de Jeov á. Eles pelo visto estavam entre os que sa íram do Egito com os israelitas. Êxo. ˆ 9: Pouco tempo antes de os israelitas atravessarem o Jordão para tomar posse de Canaã, Mois és disse que eles deviam amar o residente forasteiro que havia entre eles. (Deut. 10:17-19) O povo escolhido de Deus devia aceitar em seu meio estrangeiros que estivessem dispostos a seguir as leis b ásicas dadas por Mois és, como os Dez Mandamentos. (Lev. 24:22) Alguns residentes forasteiros se tornaram adoradores de Jeov á, demonstran (a) Quem passou a se associar com o povo escolhido de Deus? (b) O que um não israelita precisava fazer se desejasse adorar a Jeov á? 20 A SENTINELA

21 do os mesmos sentimentos da moabita Rute, que disse à ` israelita Noemi: Teu povo ser á o meu povo, e teu Deus, o meu Deus. (Rute 1:16) Esses estrangeiros eram chamados de pros élitos, e os do sexo masculino eram circuncidados. ( Êxo. ˆ 12:48, 49) Jeov á os acolhia como membros de seu povo escolhido. N úm. 15:14, Quando o templo de Salomão foi dedicado a Jeov á, a oraç ão de Salomão deixou claro que os adoradores não israelitas tamb ém seriam beneficiados: [Com respeito] ao estrangeiro que não faz parte do teu povo Israel e que realmente vem duma terra distante por causa do teu grande nome, e da tua forte mão, e do teu braço estendido, e eles realmente vêm ˆ e oram em direç ão a esta casa, então que tu mesmo ouças desde os c éus, do teu lugar estabelecido de morada, e ter ás de fazer segundo tudo aquilo pelo qual o estrangeiro te invocar; para que todos os povos da terra conheçam o teu nome e te temam assim como teu povo Israel faz, e para que saibam que o teu nome tem sido invocado sobre esta casa que constru í. (2 Crô. ˆ 6:32, 33) Mesmo nos dias de Jesus, qualquer não israelita que desejasse adorar a Jeov á precisava se associar com Seu povo pactuado. João 12:20; Atos 8:27. UMA NAÇ ÃO DE TESTEMUNHAS 14 Os israelitas adoravam seu Deus, Jeov á, ao passo que as outras naç ões adoravam suas pr óprias deidades. Quem era o Deus verdadeiro? Nos dias do profeta Isa ías, Jeov á desafiou os deuses das nações a apresentar testemunhas que pudessem confirmar sua divindade, como se estivessem num tribunal. Ele declarou: Sejam reunidas todas as naç ões num s ó lugar e sejam ajuntados os grupos nacionais. Quem [dos deuses deles] pode contar isso? Ou podem fazer-nos ouvir mesmo as primeiras coisas? Forneçam as suas testemunhas, para que sejam declarados justos, ou ouçam e digam: É verdade! Isa. 43: (a) Em que sentido os israelitas deviam ser uma naç ão de testemunhas a favor de Jeov á? (b) Assim como os israelitas, o que o povo de Deus nos tempos modernos tem a obrigaç ão moral de fazer? Os israelitas amavam os residentes forasteiros (Veja os par ágrafos )

22 15 Os deuses das naç ões não conseguiram apresentar nenhuma prova de sua divindade. Eles não passavam de ídolos mudos que precisavam ser carregados por algu ém. (Isa. 46:5-7) Por outro lado, Jeov á disse ao seu povo Israel: V ós sois as minhas testemunhas,... sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais f é em mim, e para que entendais que eu sou o Mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum. Eu é que sou Jeov á, e al ém de mim não h á salvador.... Portanto, v ós sois as minhas testemunhas,... e eu sou Deus. Isa. 43: Nesse caso jur ídico universal sobre a questão Quem é o Deus Supremo?, o povo escolhido de Jeov á devia declarar com convicç ão que Jeov á era o único Deus verdadeiro. Ele havia formado esse povo para que narrassem o [seu] louvor. (Isa. 43:21) Eles eram o povo que levava o seu nome. Resgatados do Egito por Jeov á, eles tinham a obrigaç ão moral de apoiar Sua soberania diante dos outros povos da Terra. Sua posiç ão devia ser semelhante à ` descrita mais tarde pelo profeta Miqueias, quando se referiu ao povo de Deus nos tempos modernos: Todos os povos, da sua parte, andarão cada um no nome de seu deus; mas n ós, da nossa parte, andaremos no nome de Jeov á, nosso Deus, por tempo indefinido, para todo o sempre. Miq. 4:5. UM POVO REBELDE 17 Infelizmente, Israel não foi fiel ao seu Deus, Jeov á. Eles se deixaram influenciar por naç ões que adoravam deuses de madeira e de pedra. No oitavo s éculo AEC, o profeta Oseias escreveu: Israel é uma vi- 17. O que fez com que Israel se tornasse para Jeov á uma videira estrangeira em degeneraç ão? deira em degeneraç ão.... Multiplicou os seus altares... Seu coraç ão tornou-se hip ócrita; agora serão achados culpados. (Ose. 10:1, 2) Cerca de um s éculo e meio depois, Jeremias registrou estas palavras de Jeov á ao Seu povo infiel: Eu te tinha plantado como videira seleta de casta tinta, toda ela de semente verdadeira. Portanto, como é que te transformaste para mim em varas degeneradas duma videira estrangeira?... Onde estão os teus deuses que fizeste para ti? Que se levantem, se é que te podem salvar no tempo da tua calamidade.... Meu pr óprio povo [eles] esqueceram-se de mim. Jer. 2:21, 28, Em vez de produzir frutos de excelente qualidade por praticar a adoraç ão pura e agir como testemunhas fi éis de Jeov á, Israel produziu o fruto podre da idolatria. Por isso, Jesus disse o seguinte aos hip ócritas l íderes judaicos de seus dias: O reino de Deus vos ser á tirado e ser á dado a uma naç ão que produza os seus frutos. (Mat. 21:43) Apenas os inclu ídos no novo pacto, predito por Jeov á por meio de seu profeta Jeremias, poderiam fazer parte dessa nova naç ão, o Israel espiritual. A respeito dos israelitas espirituais que seriam inclu ídos no novo pacto, Jeov á profetizou: Vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo. Jer. 31: Assim, depois que o Israel carnal se tornou infiel, Jeov á fez doisrael espiritual seu povo no primeiro s éculo. Mas quem é o seu povo na Terra hoje? Como pessoas sinceras podem identificar os verdadeiros adoradores de Deus? Esse é o assunto do pr óximo artigo. 18, 19. (a) Como Jeov á deixou claro que produziria um novo povo para o seu nome? (b) O que ser á estudado no pr óximo artigo? 22 A SENTINELA

23 Agora vocês ˆ são povo de Deus V ós, outrora, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus. 1 PED. 2:10. O PENTECOSTES de 33 EC foi um marco na hist ória do povo de Jeov á na Terra. Nesse dia, houve uma grande mudança. Por meio do seu esp írito, Jeov á produziu uma nova naç ão o Israel espiritual, ou o Israel de Deus. (G ál. 6:16) Pela primeira vez desde os dias de Abraão, a circuncisão f ísica não seria mais um requisito para o povo de Deus. Paulo escreveu o seguinte sobre os membros dessa nova naç ão: A sua circuncisão é a do coraç ão, por esp írito. Rom. 2:29. 2 Os primeiros membros da nova naç ão de Deus foram os ap óstolos e mais de cem disc ípulos de Cristo que estavam reunidos num sobrado em Jerusal ém. (Atos 1:12-15) O esp í- rito santo foi derramado sobre eles, tornando-os filhos de Deus gerados pelo esp írito. (Rom. 8:15, 16; 2 Cor. 1:21) Isso provou que o novo pacto, mediado por Cristo e validado pelo seu sangue, havia entrado em vigor. (Luc. 22:20; leia Hebreus 9:15.) Aqueles disc ípulos se tornaram assim membros da nova naç ão, ou povo, de Jeov á. O esp írito santo os habilitou a SABE RESPONDER? Quem se tornou o novo povo de Jeov á no primeiro s éculo? Como os cristãos verdadeiros do primeiro s éculo deviam mostrar que eram um povo para o nome de Jeov á? Quem é o povo de Jeov á hoje, e o que as outras ovelhas devem fazer para ser protegidas durante a grande tribulaç ão? 1, 2. Que mudança ocorreu no Pentecostes de 33 EC, e quem passou a fazer parte do novo povo de Jeov á? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 15 DE NOVEMBRO DE

24 Pedro pregou a Corn élio e aos de sua casa (Veja o par ágrafo 5.) pregar nas v árias l ínguas faladas pelos judeus e pros élitos que tinham vindo de todo o Imp ério Romano a Jerusal ém para celebrar a Festividade das Semanas, ou Pentecostes. Essas pessoas puderam ouvir em sua pr ópria l íngua as coisas magn íficas de Deus ensinadas pelos cristãos gerados por esp írito. Atos 2:1-11. O NOVO POVO DE DEUS 3 Jeov á usou o ap óstolo Pedro para abrir o caminho para que judeus e pros é- litos se tornassem membros daquela nação rec ém-formada, a congregaç ão cristã. No dia do Pentecostes, Pedro disse destemidamente aos judeus que eles deviam aceitar a Jesus, o homem que eles haviam pregado numa estaca, porque Deus o fez tanto Senhor como Cristo. Quando a multidão perguntou o que eles deviam fazer, Pedro respondeu: Arrependei-vos, e cada um de v ós seja batizado no nome de Jesus Cristo, para o perdão de vossos pecados, e recebereis a d ádiva gratuita do 3-5. (a) O que Pedro disse aos judeus no dia do Pentecostes? (b) Que acontecimentos contribu í- ram para o crescimento da nova naç ão de Jeov á durante os primeiros anos de sua existência? ˆ esp írito santo. (Atos 2:22, 23, 36-38) Naquele dia, cerca de 3 mil pessoas foram acrescentadas à ` nova naç ão, o Israel espiritual. (Atos 2:41) Depois disso, a pregação zelosa dos ap óstolos continuou a produzir frutos. (Atos 6:7) A nova naç ão estava crescendo. 4 Mais tarde, a pregaç ão se estendeu aos samaritanos, com bons resultados. Muitos foram batizados pelo evangelizador Filipe, mas não receberam o esp írito santo de imediato. O corpo governante em Jerusal ém enviou a esses samaritanos convertidos os ap óstolos Pedro e João, que impuseram-lhes então as suas mãos e eles começaram a receber esp írito santo. (Atos 8:5, 6, 14-17) Assim, esses samaritanos tamb ém se tornaram membros do Israel espiritual, ungidos por esp írito. 5 Em 36 EC, Pedro foi novamente usado para estender a outros a oportunidade de fazer parte do Israel espiritual. Isso aconteceu quando ele pregou ao centurião romano Corn élio e à ` sua fam ília e amigos. (Atos 10:22, 24, 34, 35) A B íblia diz: Enquanto Pedro ainda falava..., caiu o esp írito santo sobre todos os [não judeus] que ouviam a palavra. E os fi éis que tinham vindo com Pedro, que eram dos circuncisos, ficaram pasmados, porque a d ádiva gratuita do esp írito santo estava sendo derramada tamb ém sobre pessoas das naç ões. (Atos 10:44, 45) A partir de então, os gentios incircuncisos que se tornavam crentes podiam ser membros da nova naç ão do Israel espiritual. UM POVO PARA O SEU NOME 6 Numa reunião do corpo governante do primeiro s éculo, realizada em 49 EC, 6, 7. O que os membros da nova naç ão deviam fazer para agir como um povo para o nome de Jeov á, e at é que ponto fizeram isso? 24 A SENTINELA

25 o disc ípulo Tiago disse: Simeão [Pedro] tem relatado cabalmente como Deus, pela primeira vez, voltou a sua atenç ão para as naç ões, a fim de tirar delas um povo para o seu nome. (Atos 15:14) Esse novo povo para o nome de Jeov á inclu ía tanto cristãos judeus como não judeus. (Rom. 11:25, 26a) Mais tarde, Pedro escreveu: V ós, outrora, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus. Pedro descreveu a missão deles: V ós sois raça escolhida, sacerd ócio real, naç ão santa, povo para propriedade especial, para que divulgueis as excelências ˆ daquele que vos chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz. (1 Ped. 2:9, 10) Eles deviam divulgar as belas qualidades Daquele a quem representavam e glorificar seu nome publicamente. Deviam ser corajosas testemunhas a favor de Jeov á, o Soberano Universal. 7 Assim como no caso do Israel carnal, Jeov á considerava os membros do Israel espiritual como o povo que ele havia formado para narrar o seu louvor. (Isa. 43:21) Aqueles primeiros cristãos proclamaram corajosamente que Jeov á era o único Deus verdadeiro, expondo assim todos os deuses falsos que eram adorados naquele tempo. (1 Tes. 1:9) Eles deram testemunho de Jeov á e de Jesus em Jerusal ém, bem como em toda a Judeia e Samaria, e at é à ` parte mais distante da terra. Atos 1:8; Col. 1:23. 8 Um membro destemido desse povo para o nome de Jeov á foi o ap óstolo Paulo. Diante de fil ósofos pagãos, ele defendeu com coragem a soberania de Jeov á, o Deus que fez o mundo e todas as coisas nele,... Senhor do c éu e da terra. (Atos 8. Que alerta o ap óstolo Paulo deu ao povo de Deus no primeiro s éculo? 17:18, 23-25) Perto do fim de sua terceira viagem mission ária, Paulo deu um alerta aos membros do povo de Deus: Sei que depois de eu ter ido embora entrarão no meio de v ós lobos opressivos e eles não tratarão o rebanho com ternura, e dentre v ós mesmos surgirão homens e falarão coisas deturpadas, para atrair a si os disc ípulos. (Atos 20:29, 30) No fim do primeiro s éculo, essa predita apostasia j á era evidente. 1 João 2:18, Ap ós a morte dos ap óstolos, essa apostasia se espalhou, resultando no surgimento das religiões da cristandade. Longe de ser um povo para o nome de Jeov á, esses cristãos ap óstatas chegaram a retirar o nome divino de muitas de suas traduç ões da B íblia. Eles adotaram rituais pagãos e desonraram a Deus por meio de suas doutrinas antib íblicas, guerras santas e conduta imoral. Durante s éculos, houve pouqu íssimos adoradores sinceros de Jeov á na Terra, e ele deixou de ter um povo organizado para o seu nome. RENASCIMENTO DO POVO DE DEUS 10 Em sua par ábola do trigo e do joio, Jesus predisse o per íodo de escuridão espiritual que resultaria da apostasia. Ele disse que, enquanto os homens estivessem dormindo, o Diabo semearia joio no campo onde o Filho do homem havia semeado sementes de trigo. Os dois tipos de semente cresceriam juntos at é a terminaç ão do sistema de coisas. Jesus explicou que a semente excelente representava os filhos do 9. O que aconteceu com o povo para o nome de Jeov á ap ós a morte dos ap óstolos? 10, 11. (a) O que Jesus predisse em sua par ábola do trigo e do joio? (b) Como essa par ábola se cumpriu depois de 1914, e com que resultado? 15 DE NOVEMBRO DE

26 Durante a grande tribulaç ão, precisaremos continuar unidos aos irmãos de nossa congregaç ão (Veja os par ágrafos ) reino, e o joio, os filhos do in íquo. Durante o tempo do fim, o Filho do homem enviaria seus ceifeiros, os anjos, para separar o simb ólico trigo do joio. Os filhos do Reino seriam ajuntados. (Mat. 13:24-30, 36-43) Como essa par ábola se cumpriu, e como seu cumprimento possibilitou que Jeov á tivesse novamente um povo na Terra? 11 A terminaç ão do sistema começou em 1914, quando havia apenas cerca de 5 mil cristãos ungidos na Terra. Durante a guerra que se iniciou naquele ano, esses filhos do reino ainda estavam sob o cativeiro espiritual de Babilônia, ˆ a Grande. Em 1919, Jeov á os libertou, fazendo uma clara distinç ão entre eles e o joio, ou cristãos de imitaç ão. Ele ajuntou os filhos do reino num povo organizado em cumprimento da profecia de Isa ías: Porventura ser á uma terra dada à ` luz com dores de parto num s ó dia? Ou nascer á uma naç ão de uma s ó vez? Pois Sião teve dores de parto bem como deu à ` luz seus filhos. (Isa. 66:8) Sião, a parte celestial da organizaç ão de Jeov á, composta por criaturas espirituais, produziu seus filhos ungidos por esp írito e os organizou numa naç ão. 12 Assim como os primeiros cristãos, os filhos [ungidos] do reino deviam ser testemunhas de Jeov á. (Leia Isa ías 43:1, 10, 11.) Nesse papel, eles se destacariam como diferentes por causa de sua conduta cristã e por pregar as boas novas do reino... em testemunho a todas as nações. (Mat. 24:14; Fil. 2:15) Desse modo, eles j á ajudaram muitas pessoas na verdade, milhões delas a ter uma posiç ão justa perante Jeov á. Leia Daniel 12:3. IREMOS CONVOSCO 13 No artigo anterior, vimos que no Israel antigo os estrangeiros podiam adorar 12. Como os ungidos têm ˆ mostrado que são um povo para o nome de Jeov á? 13, 14. Para adorar a Jeov á e servir a ele de modo aceit ável, o que devem fazer os que não são israelitas espirituais, e como isso foi predito na B íblia? 26 A SENTINELA

27 ` a Jeov á de modo aceit ável, desde que se associassem com o povo pactuado de Jeov á. (1 Reis 8:41-43) Hoje, de modo similar, os que não são israelitas espirituais precisam se associar com o povo de Jeov á, os filhos do reino, ou seja, as Testemunhas ungidas de Jeov á. 14 O fato de muitas pessoas se juntarem ao povo de Jeov á para ador á-lo nesta época do fim foi predito por dois profetas do passado. Isa ías profetizou: Muitos povos certamente irão e dirão: Vinde, e subamos ao monte de Jeov á, à ` casa do Deus de Jac ó; e ele nos instruir á sobre os seus caminhos e n ós andaremos nas suas veredas. Pois de Sião sair á a lei e de Jerusal ém a palavra de Jeov á. (Isa. 2:2, 3) O profeta Zacarias tamb ém predisse: Muitos povos e poderosas naç ões virão realmente para procurar a Jeov á dos ex ércitos em Jerusal ém e para abrandar a face de Jeov á. Ele os descreveu como dez homens dentre todas as l ínguas das naç ões que, simbolicamente falando, agarrariam a veste do Israel espiritual, dizendo: Iremos convosco, pois ouvimos que Deus est á convosco. Zac. 8: As outras ovelhas se juntam aos israelitas espirituais na obra de pregar as boas novas do Reino. (Mar. 13:10) Elas se tornam parte do povo de Deus, um s ó rebanho com os ungidos, sob o pastor excelente Cristo Jesus. Leia João 10: ENCONTRE PROTEÇ ÃO NO POVO DE JEOV Á 16 Ap ós a destruiç ão de Babilônia, ˆ a Grande, o povo de Jeov á sofrer á um ata- 15. As outras ovelhas se juntam aos israelitas espirituais para realizar que obra? 16. O que Jeov á far á que levar á à ` fase final da grande tribulaç ão? que maciço e, quando isso acontecer, precisaremos estar sob a proteç ão que Jeov á providenciar á a seus servos. Visto que esse ataque desencadear á a parte final da grande tribulaç ão, é o pr óprio Jeov á que manobrar á os assuntos e escolher á o momento certo para esse confronto. (Mat. 24:21; Eze. 38:2-4) Da í, Gogue atacar á um povo reunido dentre as nações, ou seja, o povo de Jeov á. (Eze. 38:10-12) Esse ataque ser á o sinal para que Jeov á execute seus julgamentos contra Gogue e suas hostes. Jeov á magnificar á sua soberania e santificar á seu nome, pois ele disse: Eu hei de... dar-me a conhecer aos olhos de muitas naç ões; e terão de saber que eu sou Jeov á. Eze. 38: Quando Gogue começar seu ataque, Jeov á dir á aos seus servos: Vai, povo meu, entra nos teus quartos interiores e fecha as tuas portas atr ás de ti. Escondete por um instante, at é que passe a verberaç ão. (Isa. 26:20) Nesse momento cr ítico, Jeov á nos dar á instruç ões que salvarão nossa vida, e os quartos interiores podem muito bem estar relacionados às nossas congregaç ões locais. 18 Portanto, se quisermos ser protegidos por Jeov á durante a grande tribulação, devemos reconhecer que ele tem um povo na Terra que est á organizado em congregaç ões. Devemos estar decididos a continuar fazendo parte desse povo e a nos manter unidos aos irmãos de nossa congregaç ão. Assim como o salmista, que proclamemos de todo o coraç ão: A salvação pertence a Jeov á. Tua bên ˆ ç ão est á sobre o teu povo. Sal. 3:8. 17, 18. (a) Quando Gogue atacar o povo de Jeov á, que instruç ões receberemos? (b) Se quisermos ser protegidos por Jeov á, o que precisamos fazer? 15 DE NOVEMBRO DE

28 PERGUNTAS DOS LEITORES Como são designados os anciãos e servos ministeriais nas congrega ç ões? ˇ No primeiro s éculo EC, o ap óstolo Paulo disse aos anciãos da congregaç ão em Éfeso: Prestai atenç ão a v ós mesmos e a todo o rebanho, entre o qual o esp írito santo vos designou superintendentes para pastorear a congregaç ão de Deus, que ele comprou com o sangue do seu pr óprio Filho. (Atos 20:28) Que papel o esp írito santo desempenha na designaç ão de anciãos e servos ministeriais hoje? Primeiro, o esp írito santo inspirou os escritores da B íblia a registrar as qualificaç ões que anciãos e servos ministeriais deveriam ter. Dezesseis requisitos para anciãos estão alistados em 1 Tim óteo 3:1-7. H á outros em textos como Tito 1:5-9 e Tiago 3:17, 18. Os requisitos para servos ministeriais estão descritos em 1 Tim óteo 3:8-10, 12, 13. Segundo, tanto os que fazem essas recomendaç ões como os que designam os irmãos oram para que o esp írito de Jeov á os oriente ao decidir se um irmão preenche razoavelmente os requisitos b íblicos. Terceiro, quem é recomendado precisa estar demonstrando o fruto do esp írito santo de Deus em sua vida. (G ál. 5:22, 23) Assim, o esp írito de Deus est á envolvido em todos os aspectos do processo de designaç ão. Mas, na pr ática, quem designa esses irmãos? No passado, todas as recomendaç ões que envolviam a designaç ão de anciãos e servos ministeriais eram enviadas à ` filial do pa ís. Irmãos designados pelo Corpo Governante analisavam essas recomendaç ões e faziam as devidas designaç ões. A seguir, a filial notificava o corpo de anciãos. Então os anciãos informavam o irmão rec ém-designado de sua designaç ão, perguntando a ele se estava disposto e realmente qualificado para aceit á-la. Por fim, dava-se um an úncio à ` congregaç ão. Como essas designaç ões eram feitas no primeiro s éculo? Às ` vezes, os ap óstolos faziam designações para tarefas espec íficas. Por exemplo, numa ocasião, eles designaram sete homens para cuidar da distribuiç ão di ária de alimento para as vi úvas. (Atos 6:1-6) No entanto, é poss ível que esses homens j á servissem como anciãos antes de receberem essa designaç ão adicional. Embora as Escrituras não descrevam em detalhes o processo de designaç ão daquela época, podemos ter uma ideia de como isso era feito. Quando estavam voltando para casa depois de sua primeira viagem mission ária, Paulo e Barnab é Anciãos analisando com o superintendente de circuito as qualificaç ões b íblicas de um irmão (Malaui)

29 designaram... anciãos em cada congregaç ão, e, oferecendo oraç ões com jejuns, encomendaram-nos a Jeov á, em quem se tinham tornado crentes. (Atos 14:23) Anos mais tarde, Paulo escreveu a Tito, seu companheiro de viagem: [Eu] te deixei em Creta, para que corrigisses as coisas defeituosas e fizesses designa ç ões de anciãos numa cidade ap ós outra, conforme te dei ordens. (Tito 1:5) Tim óteo, que fez muitas viagens com o ap óstolo Paulo, pelo visto tamb ém tinha essa autorida- de. (1 Tim. 5:22) Fica claro, então, que essas designaç ões eram feitas pelos superintendentes viajantes, não pelos ap óstolos e anciãos em Jerusal ém. Com base nesse precedente b íblico, o Corpo Governante das Testemunhas de Jeov á ajustou a maneira de se designar anciãos e servos ministeriais. A partir de 1. de setembro de 2014, as designaç ões passam a ser feitas da seguinte maneira: o superintendente de circuito analisa com atenç ão as recomendaç ões feitas em seu circuito. Durante suas visitas às ` congregaç ões, ele procura conhecer os irmãos recomendados, trabalhando com eles no minist ério sempre que poss ível. Depois de considerar as recomendaç ões com o corpo de anciãos local, o superintendente de circuito tem a responsabilidade de designar os anciãos e os servos ministeriais nas congregaç ões em seu circuito. Dessa forma, nos aproximamos mais do procedimento-padrão do primeiro s éculo. Qual é a funç ão de cada um dos envolvidos nesse processo? Como sempre, o escravo fiel e discreto tem a responsabilidade principal de alimentar os dom ésticos. (Mat. 24:45-47) Isso inclui pesquisar as Escrituras, com a ajuda do esp írito santo, a fim de discernir princ ípios b íblicos que indicam como a congregaç ão mundial deve estar organizada. Da í, ele fornece orientaç ões sobre como esses princ ípios devem ser aplicados. O escravo fiel tamb ém designa todos os superintendentes de circuito e membros de Comissão de Filial. Cada filial, por sua vez, fornece ajuda para que as orientaç ões sejam aplicadas. J á o corpo de anciãos tem o s ério dever de analisar cuidadosa- FUNÇ ÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE DESIGNAÇ ÃO CORPO GOVERNANTE: Fornece orientaç ões sobre como aplicar os princ ípios b íblicos relacionados a como a congregaç ão mundial deve estar organizada. Designa todos os superintendentes de circuito e membros de Comissão de Filial. A FILIAL: Fornece ajuda para que as orientaç ões recebidas do Corpo Governante sejam aplicadas. CORPO DE ANCIÃOS: Analisa cuidadosamente se os irmãos que eles recomendam preenchem as qualificações b íblicas para receber uma designaç ão. SUPERINTENDENTE DE CIRCUITO: Considera com atenç ão e oraç ão as recomendaç ões feitas pelos anciãos e então designa os irmãos que se qualificam. IRMÃOS RECOMENDADOS: Precisam demonstrar o fruto do esp írito e preencher as qualificaç ões b íblicas. mente se os irmãos que eles recomendam preenchem as qualificaç ões b íblicas para receber uma designaç ão na congregaç ão de Deus. Cada superintendente de circuito tem a pesada responsabilidade de considerar com atenç ão e oraç ão as recomendaç ões feitas pelos anciãos e então designar os irmãos que se qualificam. Quando entendemos o processo de designação, compreendemos melhor a participaç ão do esp írito santo nesse processo. Temos então mais confiança e respeito por aqueles que são designados na congregaç ão cristã. Heb. 13:7, DE NOVEMBRO DE

30 PERGUNTAS DOS LEITORES Quem são as duas testemunhas mencionadas no cap ítulo 11 de Revela ç ão? ˇ Revelaã oo 11:3 fala de duas testemunhas que profetizariam por dias. O relato diz então que a fera as venceria e as mataria. Mas, ap ós três ˆ dias e meio, essas duas testemunhas seriam trazidas de volta à ` vida, para a surpresa de todos que presenciassem isso. Rev. 11:7, 11. Quem são essas duas testemunhas? Os detalhes do relato nos ajudam a identific á-las. Primeiro, lemos que elas são simbolizadas pelas duas oliveiras e pelos dois candelabros. (Rev. 11:4) Isso nos lembra do candelabro e das duas oliveiras descritas na profecia de Zacarias. Essa profecia diz que essas oliveiras representam os dois ungidos, ou seja, o Governador Zorobabel e o Sumo Sacerdote Josu é, de p é ao lado do Senhor de toda a terra. (Zac. 4:1-3, 14) Segundo, as duas testemunhas são descritas como realizando sinais similares aos de Mois és e Elias. Compare Revelaç ão 11:5, 6 com N úmeros 16:1-7, e 1 Reis 17:1; 18: O que essas duas profecias têm ˆ em comum? Em cada caso, o relato se refere a ungidos de Deus que estavam na dianteira durante um per íodo de provaç ões. Assim, no cumprimento do cap ítulo 11 de Revelaç ão, os irmãos ungidos que estavam na dianteira quando o Reino de Deus foi estabelecido no c éu em 1914 pregaram trajados de saco por três ˆ anos e meio literais. No fim desse per íodo, esses ungidos foram simbolicamente mortos. Isso se deu quando ficaram presos por três ˆ dias e meio simb ólicos, o que indica um per íodo menor que os três ˆ anos e meio literais. Para os inimigos do povo de Deus, a obra daqueles ungidos estava morta, o que deixou aqueles opositores muito felizes. Rev. 11:8-10. No entanto, de acordo com a profecia, as duas testemunhas seriam trazidas de volta à ` vida no fim dos três ˆ dias e meio. Isso realmente se cumpriu. Al ém de aqueles ungidos serem libertados 30 da prisão, os que dentre eles permaneceram fi éis receberam uma designaç ão especial de Deus por meio do Senhor deles, Jesus Cristo. Em 1919, eles estavam entre os que foram designados para servir como um escravo fiel e discreto a fim de cuidar das necessidades espirituais do povo de Deus nos últimos dias. Mat. 24:45-47; Rev. 11:11, 12. É interessante que Revelaç ão 11:1, 2 relaciona esses acontecimentos com uma época em que o templo espiritual seria medido, ou avaliado. O cap ítulo 3 de Malaquias menciona uma inspeç ão similar do templo espiritual, seguida por um per íodo de purificaç ão. (Mal. 3:1-4) Quanto tempo durou essa inspeç ão e purificaç ão? De 1914 à ` parte inicial de Esse per íodo inclui tanto os dias literais (42 meses) como os três ˆ dias e meio simb ólicos mencionados no cap ítulo 11 de Revelaç ão. Ficamos muito felizes por Jeov á ter providenciado que um povo especial fosse purificado para realizar obras excelentes. (Tito 2:14) E somos gratos pelo exemplo deixado por esses ungidos fi éis que estavam na dianteira durante aquela época de provaç ão e assim serviram como as simb ólicas duas testemunhas. Para mais informaç ões, veja A Sentinela de 15 de julho de 2013, p ágina 22, par ágrafo 12. LINHA DO TEMPO PROF ÉTICA 1914 PURIFICAÇ ÃO DO TEMPLO (Mal. 3:1-3) 3,5 anos (42 meses) ou dias (Rev. 11:3) ,5 dias (Rev. 11:9)

31 DE NOSSOS ARQUIVOS A luz brilha na Terra do Sol Nascente Katsuo e Hagino Miura EM 6 DE SETEMBRO de 1926, um peregrino (superintendente viajante) japonês ˆ que servia nos Estados Unidos voltou para sua terra natal como mission ário. Ele foi recebido pelo único assinante de A Torre de Vigia (agora A Sentinela), que havia formado um grupo de estudo da B íblia em Kobe. Nessa cidade, os Estudantes da B íblia tiveram sua primeira assembleia em 2 de janeiro de Estiveram presentes 36 pessoas, e 8 foram batizadas. Foi um bom começo, mas como esse pequeno grupo levaria a luz da verdade aos 60 milhões de habitantes do Japão? Em maio de 1927, engenhosos Estudantes da B í- blia iniciaram uma campanha de testemunho p úblico para divulgar uma s érie de discursos. Para o pri- meiro, que seria realizado em Osaka, os irmãos espalharam placas de calçada e outdoors, al ém de enviar 3 mil convites a pessoas influentes. Distribu íram 150 mil convites e publicaram an úncios nos principais jornais de Osaka e em 400 mil bilhetes de trem. No dia do discurso, dois aviões sobrevoaram a cidade jogando 100 mil convites. Umas pessoas lotaram o audit ório Osaka Asahi para o discurso O Reino de Deus est á pr óximo. Cerca de mil pessoas não puderam entrar por falta de espaço. Ap ós o discurso, mais de 600 dos presentes continuaram no local para uma sessão de perguntas e respostas. Nos meses seguintes, foram proferidos discursos b íblicos em Kyoto e em outras cidades no oeste do Japão. Em outubro de 1927, os Estudantes da B íblia programaram discursos em T óquio. Mais uma vez, eles enviaram convites a pessoas influentes incluindo o primeiro-ministro, membros do Parlamento e l í- deres religiosos e militares. Foram usados pôsteres, ˆ an úncios em jornais e 710 mil convites. Um total de pessoas assistiu às ` três ˆ palestras realizadas. ZELOSOS COLPORTORES Convites de discursos p úblicos foram usados em T óquio e jogados por aviões em Osaka Os colportores (pioneiros) desempenharam um papel vital em pregar a mensagem do Reino de casa em casa. A irmã Matsue Ishii, que estava entre os primeiros colportores do Japão, e seu marido, Jizo, cobriram três ˆ quartos do pa ís, desde Sapporo, no extremo norte, at é Tokushima, passando por Sendai, T óquio, Yokohama, Nagoya, Osaka, Kyoto e Okayama. A irmã Ishii e a irmã Sakiko Tanaka usavam quimonos formais ao visitar funcion ários de alto escalão do governo. Um deles solicitou 300 kits dos livros A Harpa de Deus e Liberta ç ão para fazer parte de bibliotecas de prisões. Katsuo e Hagino Miura aceitaram livros da irmã Ishii e logo perceberam que tinham encontrado a verdade. Eles foram batizados em 1931 e se tornaram colportores. Haruichi e Tane Yamada e muitos 15 DE NOVEMBRO DE

32 Um Je ú grande acomodava seis pioneiros Um Je ú pequeno acomodava dois de seus parentes aceitaram a verdade algum tempo antes de Haruichi e Tane se tornaram colportores, e sua filha, Yukiko, foi servir no Betel de T óquio. JE ÚS GRANDES E PEQUENOS Naquela época os carros eram muito caros, e as estradas, ruins. Então, Kazumi Minoura e outros jovens colportores usavam na pregaç ão um tipo de trailer, que chamavam de Je ú em homenagem ao israelita que conduzia carros de guerra com aud ácia e se tornou um dos reis de Israel. (2 Reis 10:15, 16) Havia três ˆ Je ús grandes. Cadaum media2,2 metros de comprimento e tinha quase 2 metros de largura e de altura, com capacidade para acomodar at é seis pioneiros. Al ém disso, 11 Je ús pequenos foram fabricados na filial do Japão. Eles eram puxados por bicicletas e acomodavam duas pessoas. Kiichi Iwasaki, que ajudou a fabricar os Je ús, relembrou: Cada Je ú tinha uma tenda, bem como uma bateria de autom óvel que fornecia energia para a iluminação. Os colportores levaram a luz da verdade por todo o Japão em seus Je ús, ora empurrando-os, ora puxando-os, à ` medida que subiam e desciam montanhas e atravessavam vales, desde Hokkaido, no norte, a Kyushu, no sul. O colportor Ikumatsu Ota disse: Quando cheg á- vamos a uma cidade, estacion ávamos nosso Je ú na margem de um rio ou num campo aberto. Primeiro visit ávamos homens de destaque, como o prefeito, e então oferec íamos nossas publicaç ões nas casas. Depois de cobrir o territ ório, íamos para a pr óxima cidade. Quando aquele grupo de 36 Estudantes da B íblia em Kobe realizou sua primeira assembleia, ainda era uma época de coisas pequenas. (Zac. 4:10) Mas, apenas cinco anos depois em 1932, 103 colportores e publicadores estavam ativos no Japão e distribu íram maisde 14 millivros. Hoje, realiza-se um testemunho p úblico bem organizado em áreas metropolitanas do pa ís, e quase 220 mil publicadores estão deixando brilhar a sua luz em toda a Terra do Sol Nascente. De nossos arquivos no Japão. Desenhos feitos por Kiichi Iwasaki, que fabricou os Je ús no Betel do Japão s Arquivos n o gratuitos para download desta revista e de outras publicaç ões estão dispon íveis no site p Você ˆ pode tamb ém ler on-line a Tradu ç ão do Novo Mundo Acesse ou capture o c ódigo w14 11/15-T

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