AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PASSAS DE JACA ELABORADAS POR DIFERENTES TRATAMENTOS DE SECAGEM
|
|
- Matheus Quintão Cabreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 143 ISSN AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PASSAS DE JACA ELABORADAS POR DIFERENTES TRATAMENTOS DE SECAGEM Sânia Mara Pereira Ugulino 1, Deyzi Santos Gouveia 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mário Eduardo R. M. Cavalcanti Mata 2, Sibele Thaís Guimarães Duarte 3, Priscila Beserra Santana 4 RESUMO Desidratação osmótica em solução de sacarose a 40 Brix, com cozimento prévio e também sem o cozimento, com posterior secagem à temperatura de 4, 60 e 7 C foram os tratamentos aplicados à polpa de jaca em fatias com vistas à elaboração de passas de jaca (dura). A avaliação sensorial foi feita com base na aceitação e aparência das passas nas diferentes temperaturas aplicadas. Trinta e cinco consumidores potenciais do produto foram selecionados em função da disponibilidade e interesse em participar dos testes. Foi utilizada a escala hedônica de 9 pontos, onde os provadores avaliaram as amostras. A caracterização físicoquímica das passas de jaca também foi realizada. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a % de probabilidade. Os resultados obtidos mostraram que a passa tratada em solução de sacarose a 40 Brix, com cozimento prévio e secas à temperatura de 4 C foi a preferida pelos degustadores. Palavras-chave: passa de jaca; avaliação sensorial; processamento; caracterização físicoquimica. ACCEPTANCE EVALUATION OF JACK FRUIT RAISINS ELABORATED BY DIFFERENT DRYING TREATMENTS ABSTRACT Osmotic dehydration in sucrose solution at 40 Brix, with pre-cooked and, also, non pre-cooked, and later dried the temperature of 4, 60 and 7 C had been applied in the slices of jack pulp to the elaboration of the jack pulp raisins (Hard). The sensorial evaluation was made based on the acceptance and appearance of the raisins at the different applied temperatures. Thirty five potential consumers of the product had been selected in function of the availability and interest in participating of the tests. Hedonic scale of 9 points was used. The physical-chemistry characterization of the jack fruit raisins had been also accomplished. The experimental data were submitted to variance analysis and the averages have been compared by Turkey s test at level of % probability. The obtained results had shown that the raisin treated in sucrose solution at 40 Brix, pre-cooked previously and dried at 4 C was the favorite for the tasters. Keywords: jack fruit raisins, sensory evaluation, processing, physical-chemical characterization. Protocolo 886 de 23/10/200 1 Engenheira de Alimentos, Mestre em Engenharia Agrícola - UFCG, saniamara@oi.com.br 2 Professor Associado da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande-PB, Brasil mmata@deag.ufcg.edu.br e elita@deag.ufcg.edu.br 3 Administradora de Empresas, Mestre em Engenharia de Produção Universidade Federal da Paraíba UFPB, sibelethaise@hotmail.com 4 Engenheira Civil, Mestranda em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande UFCG, pricilabs@yahoo.com.br
2 144 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. INTRODUÇÃO Na indústria competitiva a qualidade vem se tornando uma das grandes armas para a obtenção de vantagens no mercado. Os métodos disponíveis para o levantamento das causas de problemas de qualidade de alimento, são de três tipos: físico-químicos, microbiológicos e sensoriais. O meio mais simples, rápido e direto de acesso às causas de defeitos de qualidade, é a avaliação sensorial; além disso, não há método analítico isolado que possibilite avaliar satisfatoriamente o sabor, a sensação oral ou a aparência dos alimentos (Bodyfelt et al., citados por Chaves, 1993). O uso de uma equipe de provadores graduados substitui o expert, ou degustador treinado em determinado produto. A análise sensorial tem várias aplicações, como em controle de qualidade, desenvolvimento de novos produtos, teste de consumidores, estudos de percepção humana, correlação com medidas físicas, químicas e instrumentais (Amarine et al., citados por Almeida, 1996). A análise sensorial é um campo muito importante na indústria de alimentos, uma vez que pode contribuir para o desenvolvimento da qualidade de um produto alimentício; estuda a determinação dos sabores agradáveis dos alimentos e bebidas, e é feita através dos órgãos dos sentidos, principalmente do gosto, olfato e tato, quando um alimento é ingerido (Aldrige et al., 2003). Análise sensorial inclui cheiro, sabor, som e toque. A avaliação de textura pelo tato inclui o uso dos dedos, lábios, língua, palato e dentes. Em geral, os métodos sensoriais estão sujeitos a uma grande variabilidade que pode ser reduzida com a utilização de provadores treinados. Algumas vezes o uso de análise instrumental é preferível devido à possibilidade de se realizar os ensaios em condições adequadas de controle (Esteller, 2004). Segundo Aldrige et al. (2003), cada alimento específico tem uma aparência esperada, que os observadores associarão com aceitação, indiferença ou rejeição; por outro lado, as características visuais do alimento induzem o consumidor a esperar certo sabor correspondente, haja vista que, cada vez que está diante de determinada imagem, ele se recordará de tudo o que já aprendeu sobre aquele alimento, em particular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a aceitação sensorial da passa de jaca (dura), submetidos a pré-tratamentos osmótico em solução de sacarose a 40 Brix com cozimento prévio e também sem o cozimento, e secadas a temperatura de 4, 60 e 7 C. Matéria-prima MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas, neste estudo Jaca dura, adquirida no mercado local e na região semiárida da Paraíba. Preparo das passas de jaca O fluxograma de trabalho para produção da passa de jaca é mostrado na Figura 1. MATÉRIA-PRIMA SELEÇÃO HIGIENIZAÇÃO DESPOLPAMENTO MANUAL CORTE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA 40 Brix TRATAMENTO TÉRMICO SECAGEM 4, 60 e 7 C CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUIMICA CINÉTICA DE SECAGEM ANALISE SENSORIAL: COR, SABOR, AROMA Figura 1. Fluxograma do processo de obtenção de jaca em passa
3 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. 14 Caracterização físico-quimica As determinações realizadas nas passas de jaca após o processamento foram açúcares redutores e açúcares totais, cinzas (AOAC, 1997), acidez total, Teor de água, ph e sólidos solúveis totais (Instituto Adolfo Lutz, 198). As determinações foram realizadas em triplicata e os resultados expressos em percentuais (%). secador de bandejas, com circulação de ar para realização de secagem nas temperaturas de 4, 60 e 7ºC. O ponto final de secagem foi definido em torno de 18% b.u., conforme ensaios preliminares; para este fim, usou-se um desidratador de frutas Polidryer PD-2 (Figura 2). Pré-tratamentos Desidratação osmótica Os frutos foram colocados em xarope nas concentrações de 40 Brix para incorporação de açúcar. Prepararam-se os xaropes osmóticos utilizando-se açúcar cristalizado, na proporção produto: solução de 1:4. Os xaropes de sacarose foram preparados por meio de adição de açúcar à água, até atingir o teor de sólidos solúveis desejado sob aquecimento, para facilitar a dissolução; após se colocar a fruta no xarope, manteve-se o processo sob aquecimento de 43 C. Acompanhou-se o peso da fruta periódicamente, em intervalos de 0, 1, 30, 4, 7, 120, 180, 270, 390, 40, 720, 930, 1170, 1710 minutos, totalizando 28, horas de osmose. Perda de água: Três pedaços da polpa da jaca devidamente identificadas eram retirados da solução e pesados em balança modelo PC 440 com precisão de 0,001g. Ganho de Soluto: O ganho de soluto foi acompanhado determinando-se a matéria seca. Amostras da jaca eram retiradas nos intervalos estabelecidos e, em seguida, levadas para estufa, a 10 C, até peso constante. Cozimento Metade dos frutos obtidos do processo de osmose foi levado a cozimento em fogão a gás, com leve e permanente agitação, para manter a uniformidade durante o cozimento preservando, assim, a integridade do fruto. Esta agitação foi manual e o cozimento realizado no próprio xarope, em fogo brando, durante 20 minutos após a fervura. Secagem Após a cocção as jacas foram secas em papel absorvente para retirada do excesso de xarope da sua superfície; depois, colocada no Figura 2. Secador de bandejas Polidryer PD-2 Determinou-se, antes do início da secagem o teor de água inicial da jaca, de acordo com A.O.A.C. (1997). Teste de aceitação sensorial Trinta e cinco consumidores potenciais do produto foram selecionados em função de consumir a passa de jaca, a disponibilidade e o interesse em participar do teste. Os provadores analisaram as amostras pelo teste de avaliação de atributos, utilizando uma escala de intervalos estruturada de 1 a 9 em que, para os atributos Aparência Geral, Cor, Aroma e Sabor, o valor 1 se refere a condição péssima, nada característico à passa de jaca, e o valor 9 corresponde a ótimo, totalmente característico a passa de jaca, anotando-se o quanto gostou ou desgostou nos respectivos questionários (Figura 3). Empregou-se, nesta pesquisa, o delineamento inteiramente casualizado onde todos os provadores avaliaram seis amostras (três amostras com cozimento prévio e três amostras sem o cozimento). Para execução dos testes, as amostras foram disponibilizadas aos provadores todas de uma vez, embaladas em saquinhos plásticos, codificados com números de três dígitos aleatórios; juntamente com a passa foram servidos biscoito tipo água e sal e também água mineral. Os degustadores foram instruídos a fazer uma pausa entre uma análise e outra, servindo-se desses dois produtos no
4 146 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. sentido de minimizar os efeitos do sabor residual deixado na boca pela prova anterior. Figura 3-Questionário do teste de aceitação sensorial. Análise estatística Os resultados foram analisados com o objetivo de identificar o melhor tratamento, no que se refere à conservação das características da jaca passa com a pré-secagem osmótica a 40 Brix com cozimento e também sem o cozimento prévio, secas às temperaturas de 4, 60 e 7 C. Os parâmetros sensoriais foram avaliados segundo delineamento inteiramente casualizado e aplicado o teste de Tukey para comparação entre médias, a % de probabilidade, quando o teste F da análise de variância foi significativo, para tanto se utilizou o programa Assistat versão 7.2. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização físico-química da jaca in natura. Os valores médios da caracterização inicial das jacas in natura encontram-se na Tabela 1. Tabela 1. Valores médios das características físico-químicas da jaca in natura, Campina Grande, PB, 2006 Jaca "in natura" Açúcares redutores (%glicose) 1,816 0,111 Açúcares totais (%) 11,69 0,2 Açúcares não redutores (%) 9,72 0,4 Acidez total (% ácido cítrico) 0,147 0,0042 Teor de água (%) 66,01 0,18 Cinzas (%) 0,40 0,034 ph 4,7 0,020 Sólidos solúveis (ºBrix) 26,00 0,872
5 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. 147 O valor médio do teor de água da polpa da jaca in natura encontrado neste estudo foi inferior aos obtidos por Victor Manuel et al. (2006) que obteve 78,90% e de Silveira (2002) que foi de 80,43%; Victor Manuel et al. (2006) encontraram acidez total de 3,69 (meq/100g amostra), enquanto o valor obtido nesta pesquisa foi de 0,147 (meq/100g amostra). O teor de cinzas encontrado por Silveira (2002) foi de 1,02% e foram duas vezes maiores do que o encontrado nesta pesquisa (0,4%). O valor do ph 4,7 da jaca é igual ao obtido por Victor Manuel et al. (2006). O valor dos sólidos solúveis foi de 26 Brix, enquanto que o valor encontrado por Victor Manuel et al. (2006) foi de 19, ºBrix, valor este inferior ao da jaca utilizada nesta pesquisa. Os resultados da análise de variância dos parâmetros físico-químicos da jaca in natura e após cada tratamento (3 temperaturas de secagem 4, 60 e 7 C) x (1 soluções de sacarose 40 Brix) x (2 tratamentos térmicos pré-secagem, jaca com cozimento e sem cozimento prévio), totalizando 6 tratamentos, estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2. Análise de variância das características físico-químicas da jaca, Campina Grande, PB, 2006 QUADRADO MÉDIO FV GL Açúcares redutores Açúcares totais Açúcares não redutores Acidez Tratamentos 6 403,92 ** 93,33 ** 61,63 **,04 ** Resíduo ,37 436,79 372,61 0,087 Total CV(%) 3,47 7,8 10,13,80 QUADRADO MÉDIO Teor de água Cinzas ph ºBrix Tratamentos 6 331,19 ** 3,04 * 161,28 ** 90,69 ** Resíduo ,94 0,08 1, ,33 Total CV(%) 7,06 12,64 0,296 1,836 ** Significativo a nível de 1% de probabilidade * Significativo a nível de % de probabilidade ns Não significativo Conforme pode ser observado na Tabela 2, houve diferença significativa entre os valores médios de todos os parâmetros físico-químicos analisados para a jaca após cada tratamento. Na Tabela 3 encontram-se os resultados da análise dos valores médios dos açúcares redutores, açúcares totais e açúcares não redutores da jaca in natura e da passa de jaca em cada tratamento. Observando os dados da Tabela 4 se nota maior concentração desses açúcares em ralação ao in natura, havendo, porém, estabilidade entre alguns tratamentos. O produto elaborado conforme tratamento T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C) apresentou os maiores valores para todos os teores de açúcares. Na Tabela 4 encontram-se os resultados da análise dos valores médios da acidez, teor de água, cinzas, ph e sólidos solúveis da jaca in natura e da passa de jaca em cada tratamento.
6 148 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. Tabela 3. Valores médios dos açúcares redutores, totais e não redutores da jaca in natura e da passa de jaca em cada tratamento, Campina Grande, PB, 2006 Tratamentos *(concentração da solução; trat. térmico; temperatura) Açúcares redutores (% glicose) Açúcares totais (% glicose) Açúcares nãoredutores (% glicose) In natura 1,816 d 11,69 e 9,72 d T1 (40 Brix; com cozimento; 4 C) 12,813 a 37,264 c 24,40 c T2 (40 Brix; sem cozimento; 4 C) 11,646 b 48,163 b 36,16 b T3 (40 Brix; com cozimento; 60 C) 8,624 c 2,491 d 16,867 cd T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C) 13,068 a 62,073 a 49,00 a T (40 Brix; com cozimento; 7 C) 11,473 b 49,29 b 37,78 b T6 (40 Brix; sem cozimento; 7 C) 8,703 c 0,222 b 41,19 ab MG 9,73 40,77 30,842 DMS 0,942 8,82 8,719 Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a nível de 1% de probabilidade. *Definição dos tratamentos: (Concentração da solução de secagem osmótica; Tratamento térmico dado antes da secagem; temperatura de secagem). Tabela 4. Valores médios da acidez, teor de água, cinzas, ph e sólidos solúveis da jaca in natura e da passa de jaca em cada tratamento, Campina Grande, PB, 2006 Tratamentos Sólidos Acidez Cinzas *(concentração da solução; trat. térmico; ph solúveis (% ac. Cítrico) (%) temperatura) (ºBrix) In natura 0,147 d 0,40 a 4,7 c 26,00 f T1 (40 Brix; com cozimento; 4 C) 0,362 a 0,431 a 4,4 e 69,33 ab T2 (40 Brix; sem cozimento; 4 C) 0,276 bc 0,440 a 4,6 d 66,33 bc T3 (40 Brix; com cozimento; 60 C) 0,24 c 0,443 a 4,4 e 6,66 c T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C) 0,318 b 0,393 a 4,4 e 62,33 d T (40 Brix; com cozimento; 7 C) 0,23 c 0,308 a,2 a 8,66 e T6 (40 Brix; sem cozimento; 7 C) 0,307 b 0,371 a,1 b 70,00 a MG 0,274 0,40 4,723 9,76 DMS 0,044 0,142 0,038 3,06 Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a nível de 1% de probabilidade
7 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. 149 Pela Tabela 4 se nota que todos os valores para cinzas são iguais estatisticamente. O produto que teve o tratamento T (40 Brix; com cozimento; 7 C) foi o que resultou em um maior teor do ph (,2) seguido do tratamento T6 (40 Brix; sem cozimento; 7 C) com ph,1. O valor de ph mais baixo foi conseguido quando as jacas foram tratadas sob a denominação de T1 (40 Brix; com cozimento; 4 C), T3 (40 Brix; com cozimento; 60 C) e T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C) onde o ph foi de 4,4 para todos. O ph encontrado por Victor Manuel et al. (2006), na desidratação da polpa de jaca, apresentou comportamento semelhante ao encontrado neste trabalho. Os sólidos solúveis obtidos por Victor Manuel et al. (2006), na desidratação da polpa de jaca, foram semelhantes ao encontrados neste trabalho, cujo valor médio foi de 68,8 Brix. Aceitação sensorial das passas de jaca Estão contidas na Tabela, as médias de 3 valores atribuídos pelos provadores aos 4 atributos sensoriais: Aparência Geral, Cor, Aroma e Sabor, analisados para classificar as passas de jaca. Tabela. Valores médios atribuídos pelos provadores aos atributos sensoriais das passas de jaca, elaboradas com uma concentração da solução osmótica de 40 Brix, com cozimento e sem cozimento e completada com secagens nas temperaturas de 4, 60 e 7 C Atributos Sensoriais Tratamentos *(concentração da solução; trat. Aparência Cor Sabor Aroma térmico; temperatura) T1 (40 Brix; com cozimento; 4 C) 6,83 ± 2,18 6,83 ± 1,9 7,03 ± 1,96 6,31 ± 1,43 T2 (40 Brix; sem cozimento; 4 C) 6,4 ± 2,7 6,66 ± 2,2 6,03 ± 2,66,66 ± 2,44 T3 (40 Brix; com cozimento; 60 C) 6,91 ± 2,28 6,4 ± 2,03 6,8 ± 1,81 6,4 ± 2,08 T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C) 6,34 ± 1,98 6,83 ± 1,60 6,29 ± 1,92 6,03 ± 2,12 T (40 Brix; com cozimento; 7 C) 6,06 ± 2,24 6,26 ± 2,06,4 ± 2,01 6,00 ± 1,7 T6 (40 Brix; sem cozimento; 7 C) 6,29 ± 2,49 6,40 ± 1,99,7 ± 2,29,40 ± 2,38 * Secagem osmótica com 40 Brix; Tratamento térmico com cozimento ou sem cozimento; temperatura de secagem a 4, 60 ou 7 C. Com base nas médias obtidas no teste de aceitação, levantaram-se os perfis de respostas sensoriais dos atributos avaliados, para as diversas passas de jaca elaboradas conforme tratamentos osmóticos (40 Brix), com cozimento e sem cozimento e com secagem complementar as temperaturas de 4, 60 e 7 C. Na Figura 4 se encontram os perfis sensoriais obtidos para as passas de jaca elaboradas com tratamento em solução de sacarose a 40 Brix, com cozimento prévio e secagem nas temperaturas de 4, 60 e 7 C, respectivamente. Percebe-se, na Figura 4, que a passa de jaca submetida à temperatura de secagem de 4 C, foi avaliada como a melhor passa em relação ao sabor e à cor, enquanto a passa de jaca secada a 6 C foi mais aceita quanto ao aroma e à aparência, porém com médias muito próximas da passa seca a 4 C; segundo tais observações, considerar-se que a passa de jaca mais aceita entre as passas elaboradas com tratamento osmótico a 40 Brix e com cozimento prévio, foi a que teve uma posterior secagem a temperatura mais amena de 4 C (codificada como T1).
8 Aparência Sabor 10 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. Cor D 6 T1 T3 4 3 T * Aroma T1 - Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, com cozimento prévio e secadas a temperatura de 4 C T3 - Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, com cozimento prévio e secadas a temperatura de 60 C T- Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, com cozimento prévio e secadas a temperatura de 7 C Figura 4. Perfil sensorial pelo segundo teste de aceitação para passa de jaca com pré secagem osmótica em xarope de sacarose a 40 Brix e cozimento prévio, seguida de secagem nas temperaturas de 4, 60 e 7 C Seguindo a linha das observações, feitas anteriormente, para as passas que passaram pelo processo de cozimento, percebe-se pela Figura que, entre as passas sem cozimento e elaboradas com pré-secagem osmótica a 40 Brix, existe uma maior aceitação por aquelas secas a temperaturas mais amenas, em que a maior média obtida para aparência foi para a passa seca a 4 C e, para a cor, sabor e aroma, a maior aceitação foi para a passa seca a 60 C. Este fato pode ser justificado pelos comentários contidos nos questionários com respeito as passas secas em temperaturas mais elevadas; alguns faziam menção ao fato da passa estar muito dura, com dificuldade de morder, enquanto outros não conseguiam mastigá-la, houve até quem dissesse que estava queimada; esses fatos também foram observados durante os ensaios e a preparação das amostras para análise; aquelas que possuíam maior teor de sólidos solúveis e foram submetidas a secagem a 7 C, foram caramelizadas, no entanto aquelas que foram précozidas ganharam em aparência e textura, uma vez que continuavam tenras enquanto aquelas que não foram pré-cozidas adquiriram consistência dura, aparência vítrea e traços de açúcar queimado; daí a preferência por aquelas obtidas por secagem a 4 C.
9 Aparência Sabor Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. 11 Cor D 6 4 T2 T4 T * Aroma T2 - Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, sem cozimento prévio e secadas a temperatura de 4 C T4 - Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, sem cozimento prévio e secadas a temperatura de 60 C T6 - Passa elaborada com tratamento osmótico a 40 Brix, sem cozimento prévio e secadas a temperatura de 7 C Figura. Perfil sensorial obtido pelo teste de aceitação para passa de jaca com pré secagem osmótica em xarope de sacarose a 40 Brix, sem cozimento prévio, seguida de secagem nas temperaturas de 4, 60 e 7 C CONCLUSÕES Os teores de açúcares redutores, totais e não redutores aumentaram mais nas passas elaboradas no tratamento T4 (40 Brix; sem cozimento; 60 C), Os parâmetros físico-químicos ph, teor de água e sólidos solúveis totais (ºBrix), das jacas-passas foram semelhantes aos encontrados na literatura. Os teores de Cinzas de todas as amostras analisadas foram, estatisticamente, iguais Sensorialmente, a melhor aparência e o melhor aroma foram atribuídos a passa elaborada com solução osmótica de 40 Brix, com o cozimento e secada a temperatura de 60 C (tratamento T3), mas nos outros atributos (cor e sabor) a jacapassa tratada em solução de 40 Brix, com o cozimento prévio, também seca a temperatura de 4 C (tratamento T1), foi a preferida pelos degustadores.
10 12 Avaliação da aceitação de passas de jaca elaboradas por diferentes tratamentos de secagem Ugulino et al. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aldrige, M.L.; Madruga, M.S.; Fioreze, R.; Soares, J. Aspectos da ciência e tecnologia de alimentos. ed. João Pessoa: Editora Universitária - UFPB, v. 229 p. Almeida, T.C.A. de. Analise sensorial: Efeitos da memória f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) Faculdade de Engenharia de Alimentos. Universidade Estadual de Campinas. Campinas. AOAC. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of AOAC international. 16º. ed. Maryland: AOAC, p. Chaves, J.B.P. Analise sensorial: Histórico e desenvolvimento. Viçosa: Imprensa Universitária, 1993, 31p. Esteller, M.S. Fabricação de pães com reduzido teor calórico e modificações reológicas ocorridas durante o armazenamento f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Bioquímico- Farmacêutica) Departamento de Departamento de Tecnologia Bioquímico- Farmacêutica, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3 a ed. São Paulo. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1, 198, 3 p. Marques, L.F. Processamento do pedúnculo do caju em avançado estádio de maturação pela desidratação osmótica e secagem para elaboração de passas de caju f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande. Silveira, P.L. Estudo da elaboração de passas de polpa, aproveitamento dos caroços e resíduos da jaca (Artocarpus heterophyllus) f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos) Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. Victor Manuel, L. R.; Montes de Oca, M. M.; Goméz, B. T. Deshidratación de la pulpa de jaca (Artocarpus heterophyllus). Tepic, Nay: Instituto Tecnológico de Tepic., 2006.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E TESTE DE ACEITAÇÃO SENSORIAL DO SUCO DE PINHA E DO BLEND PINHA-LEITE
ISSN 1517-8595 127 AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E TESTE DE ACEITAÇÃO SENSORIAL DO SUCO DE PINHA E DO BLEND PINHA-LEITE Deyzi Santos Gouveia 1, Mário Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUIMICAS DA MANGA LIOFILIZADA E A MANGA-PASSA
127 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUIMICAS DA MANGA LIOFILIZADA E A MANGA-PASSA Maria Elita Martins Duarte 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata 2, Nicole Gualberto Agra 3
Leia maisArtigo submetido em julho/2011 e aceito em setembro/2011
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE GOIABAS PASSAS OBTIDA POR TÉCNICAS COMBINADAS DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA E SECAGEM T. Pessoa, D. S. Amaral, M. E. M. Duarte, M. E. R. M. Cavalcanti Mata, F. F. Gurjão Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ACEITAÇÃO SENSORIAL DO SUCO DE PINHA E DO BLEND PINHA-LEITE
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.9, n.1, p.29-36, 2007 29 ISSN 1517-8595 AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ACEITAÇÃO SENSORIAL DO SUCO DE PINHA E DO BLEND PINHA-LEITE Deyzi Santos
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ Rafaela Duarte Almeida Araújo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Anastácia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3 ; Ruth
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisViabilidade da utilização de cascas de manga para o consumo humano através da realização de desidratação osmótica
Viabilidade da utilização de cascas de manga para o consumo humano através da realização de desidratação osmótica Afonso Alves de Souza Filho 1, Elisandra Nunes da Silva 1, Francisco Macêdo Moraes da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRAS DE CEREAIS COM PASSAS DE MIRTILO (Vaccinium ashei Reade) COM E SEM DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRAS DE CEREAIS COM PASSAS DE MIRTILO (Vaccinium ashei Reade) COM E SEM DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA PERTUZATTI, Paula Becker 1 ; CORRÊA, Fernanda Villar 1 ; DE MORAES, Jaqueline Oliveira
Leia maisAtividades Desenvolvidas
Atividades Desenvolvidas Revisão Bibliográfica Neste período de trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica pertinente ao desenvolvimento e construção do secador, adaptando base já existente de trabalhos
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO R. C. Reis 1, E. S. Viana 1, T. R. P. Pádua 1, N. A. Oliveira 1. 1-Laboratório de Ciência e Tecnologia de
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)
ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO
Leia maisCRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO
CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. Maria S. Rocha 1, Mário E.R. M. Cavalcanti Matas 2, Julita Maria Frotas Chagas Carvalho 3 & José Wellington dos Santos 4 RESUMO O intuito deste trabalho
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisInfluência de tratamentos térmicos para redução da rigidez de cascas de laranja desidratada osmoticamente na aceitação da textura e intenção de compra
Influência de tratamentos térmicos para redução da rigidez de cascas de laranja desidratada osmoticamente na aceitação da textura e intenção de compra Elisandra Nunes da Silva 1, Francisco Macêdo Moraes
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS Jéssica Leite da SILVA 1, Airton Ricart Rodrigues de SALES 1, Anderson
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS A.P. R. FERREIRA 1, L. G.M. SALES 1, M. M.S. CAVALCANTE 1, N. R. da CUNHA 1, S. G. RIBEIRO 1, M.L.S. 1 1 Universidade Federal do
Leia maisCOMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU
COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU ALVES, M. J. DOS S. 1, SANTANA NETO, D. C. 1, ALVES, A. M. A. 1, BEZERRA, J. M. 2, SANTOS, A. F. 3 1 Graduandos em Engenharia
Leia maisProdução e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho
Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho Luana Gomes Cordeiro 1, Yan de Medeiros Garcia 2 1 Professora Mestre do Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Campus Currais
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE Rita Maria de Brito Barroso 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Elisandra
Leia maisPalavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.
QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU
Página 1 ANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU Cinara Oliveira Almeida Vilas Boas * Tarcizio Vilas Boas Santos
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Leia maisAvaliação dos Atributos Sensoriais de Umbuzada (Spondias tuberosa Arruda Câmara)
Avaliação dos Atributos Sensoriais de Umbuzada (Spondias tuberosa Arruda Câmara) Fernanda Fernandes Pinheiro da Costa 1, Nataly Roberta Bezerra Santana 2, Joabis Nobre Martins 3, Luciana Façanha Marques
Leia maisRevista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: Universidade Estadual da Paraíba Brasil
Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil Marques, Luciana Façanha; Martins Duarte, Maria Elita; Leite Costa, Ticiana; dos
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA Leidiana Elias XAVIER 1 ; Yaroslávia Ferreira PAIVA 1 ; Moisés Sesion de Medeiros NETO 1 ; Anderson Florentino de LIMA 1 ;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES C. C. de S. BERY 1*, A. C. A. VIEIRA 2, N. C. GUALBERTO 1, A. A. de CASTRO 3, G. F. da SILVA 4, E.
Leia maisACEITAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA MISTA DE FRUTOS DO GÊNERO SPONDIAS A BASE DE ÁGUA DE COCO
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA MISTA DE FRUTOS DO GÊNERO SPONDIAS A BASE DE ÁGUA DE COCO BEZERRA, J. M. 1 ; VIEIRA, M. M. S. 1 ; FERREIRA, A. S 2 ; ALVES, A. M. A. 3 ; SILVA, A. K. 3 1 Alunas do Programa
Leia maisAvaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória
Leia maisCINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DURANTE A PRODUÇÃO DE SUCO CONCENTRADO DE ABACAXI COM HORTELÃ
CINÉTICA DE DEGADAÇÃO DA VITAMINA C DUANTE A PODUÇÃO DE SUCO CONCENTADO DE ABACAXI COM HOTELÃ M. F. BAGA 1, J. E. D. VIEIA SEGUNDO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências e Tecnologia
Leia maisAvaliação das características físico-químicas de bananas desidratadas
Avaliação das características físico-químicas de bananas desidratadas Ana Patrícia Barreto De Lima 1, Andreza Marta Pereira Alves 1, Fernanda Gondim de Almeida 1, Pahlevi Augusto De Souza 2, Jéssica Paula
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA
AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 FARIA, N.V. 4 1
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA
DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA P.L. Andrade 1, E.D.M.B. Morais 2, P.P. Martins 3 A.C.P. Silveira 4 1-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Leia maisVIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA. Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET Anápolis - UEG.
VIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA Ludmilla Souza Barbosa 1 ; Maria Madalena Rinaldi ; Raimunda Nascimento Sales ; Natally Ribeiro do Carmo 1. Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, Engenheira
Leia maisPRODUÇÃO DE BANANA-PASSA OBTIDA POR PROCESSOS COMBINADOS DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA E SECAGEM CONVECTIVA
PRODUÇÃO DE BANANA-PASSA OBTIDA POR PROCESSOS COMBINADOS DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA E SECAGEM CONVECTIVA P. O. Galdino 1, B. H. Silva Melo 2, J. M. de Lima 2, Â. M. Santiago 3 ; P. O. Galdino 4 1 - Doutora
Leia maisACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA
XII Congresso Latino-Americano de Óleos e Gorduras Centro de Convenções Centro Sul Florianópolis - SC ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA GONÇALVES, C.S. 1, RAMOS, E.M. 2, RAMOS, A.L.S. 2, PINHEIRO, A.C.M. 2, TEIXEIRA, J.T. 3, BODEGA, L.M.G. 3 RESUMO Este trabalho foi realizado com
Leia maisAvaliação do Rendimento, Caracterização Físico-Química e Análise Sensorial da Geléia de Tomate Cereja
Avaliação do Rendimento, Caracterização Físico-Química e Análise Sensorial da Geléia de Tomate Cereja CARDOSO, Fernanda Ferreira 1 ; CUNHA, Ananda Helena Nunes 2 ; FRANÇA, Janaína Borges de Azevedo 2 ;
Leia maisACEITAÇÃO SENSORIAL DE PREPARADO SÓLIDO PARA REFRESCO SABOR MARACUJÁ
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE PREPARADO SÓLIDO PARA REFRESCO SABOR MARACUJÁ Maria Suiane de Moraes, Ana Caroline Fernandes Sampaio, Dannaya Julliethy Gomes Quirino, Mhabell Lima Costa, Analha Dyalla Feitosa Lins,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Ensino Médio. Engenharia de Alimentos. Geleia. Novos Talentos.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisCaracterização física e físico-química da polpa da manga cv. Haden integral
Caracterização física e físico-química da polpa da manga cv. Haden integral Edmilson Dantas da Silva Filho 1 Aglailson Gledson Cabral de Oliveira 1 Iremar Alves Madureira 1 Sérgio Nilson de Faustino 2
Leia maisBARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leia maisBEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA
BEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de Vilela Silva; Anna Karoline de Sousa Lima; Samara Dias do Santos
Leia maisANÁLISE SENSORIAL E ELABORAÇÃO DE BISCOITO AMANTEIGADO ADICIONADO DE FARINHA DE MARACUJÁ (Passiflora edulis)
ANÁLISE SENSORIAL E ELABORAÇÃO DE BISCOITO AMANTEIGADO ADICIONADO DE FARINHA DE MARACUJÁ (Passiflora edulis) F. K. T. de BARROS¹, M. M. de A. SOUSA¹, S. E. B. dos SANTOS¹, M. do C. P. RODRIGUES¹ ¹ Universidade
Leia maisAvaliação sensorial do efeito de tratamento térmico prévio à desidratação osmótica na textura de cascas de manga desidratadas osmoticamente
Avaliação sensorial do efeito de tratamento térmico prévio à desidratação osmótica na textura de cascas de manga desidratadas osmoticamente Ana Cristina da Silva Morais 1, Elisandra Nunes da Silva 2, Francisco
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
Leia maisDETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER
DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO PARÁ CAMPUS XV REDENÇÃO TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA Ana Maria Pereira dos Santos 1; Delson Pinto Rodrigues Filho 2;
Leia maisCINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO
169 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 3,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MAÇÃS DESIDRATADAS
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MAÇÃS DESIDRATADAS Francisca Patrícia Araújo Moura 1 ; Ádila Samyle do Nascimento Nazário 1 ; Maria Aurilia de Lima 1 ; Lunian Fernandes Moreira 1 ; Natálya Vidal de Holanda
Leia maisPROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E VÁCUO
PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E VÁCUO Márlia Barbosa Pires 1, Niara Maria de Jesus Silva 2, Alessandra Santos Lopes 3 1- Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade
Leia maisO completo amadurecimento do tomate coincide com o teor máximo de
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE TOMATE EM CALDA DANIELA DE GRANDI CASTRO FREITAS* ELISANGELA MARQUES JERONIMO* O objetivo deste trabalho foi avaliar a aceitação sensorial de doce de tomate
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI
COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella
Leia maisEfeito Do Tempo De Armazenamento Na Qualidade De Geleias De Duas Cultivares De Uva
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Efeito Do Tempo De Armazenamento Na Qualidade De Geleias De Duas Cultivares
Leia maisPROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia)
GUIMARÃES, M. M.; SILVA, M. S. Processamento e caracterização química e física de frutos de murici-passa (Byrsonima verbascifolia).in: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG COMPEEX, 3., 2006,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE Apresentação: Pôster Tâmara Rafaela da Silva * ; Carolaine Gomes dos
Leia maisAnálise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
Leia maisINFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE CORTE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E SENSORIAIS DE MANGA DESIDRATADA
INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE CORTE NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E SENSORIAIS DE MANGA DESIDRATADA L.Y. Yahagi 1, T.B. Costa 1, A.J. Giunco 2, M.C. Vieira 3, E.J. Sanjinez Argandona 4 1 - Curso de
Leia maisPalavras chave: bagaço seco, fração fibrosa, teste sensorial
Elaboração de doce contendo o resíduo seco do pedúnculo do caju (Anacardium occidentale L.) e comparação avaliativa com o doce tradicional através de análise sensorial por aceitação e intenção de compra
Leia maisENSAIOS PRELIMINARES PARA ELABORAÇÃO DE VINAGRE TIPO BALSÂMICO DE CAQUI (Diospyros kaki L)
ENSAIOS PRELIMINARES PARA ELABORAÇÃO DE VINAGRE TIPO BALSÂMICO DE CAQUI (Diospyros kaki L) Luana A. TAVARES 1 ; Leandro V. BERNARDES 1 ; Roberta E. DALÓ 1 ; Gerson de F. S. VALENTE 2 ; Verônica S. de P.
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE IOGURTE DE LEITE DE CABRA ADOÇADO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SACAROSE
ANÁLISE SENSORIAL DE IOGURTE DE LEITE DE CABRA ADOÇADO COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SACAROSE Kelane Santos do LAGO* 1, José Luiz Leonardo de Araujo PIMENTA 2, Arleia Medeiros MAIA 1, Gabriela Gomes
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DO DOCE DE FIGO MADURO EM CALDA NO CâMPUS MUZAMBINHO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DO DOCE DE FIGO MADURO EM CALDA NO CâMPUS MUZAMBINHO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PASSAS A PARTIR DOS FRUTOS DO CERRADO: UMA ALTERNATIVA PARA A PERPETUAÇÃO DA CULTURA ALIMENTAR LOCAL
DESENVOLVIMENTO DE PASSAS A PARTIR DOS FRUTOS DO CERRADO: UMA ALTERNATIVA PARA A PERPETUAÇÃO DA CULTURA ALIMENTAR LOCAL Caroline Dantas Mendes da Silva; Caroline Roberta Freitas Pires 2 ; Tatienne Neder
Leia maisUSO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisUtilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial.
Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Jéssica Ribeiro HENRIQUE 1* ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS
Leia maisESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BANANA PACOVAN
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Leia maisTÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
Leia maisElaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo
Leia maisELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS
ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG
TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E
Leia maisCaracterização físico química e sensorial de doce de manga (Mangifera indica L.) em massa com adição de casca
Caracterização físico química e sensorial de doce de manga (Mangifera indica L.) em massa com adição de casca Arlete de Sousa Lima 1* ; Ana Cecília Poloni Rybka 2 1 Estudante de graduação do curso Tecnologia
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E FÍSICO-QUÍMICAS DO IOGURTE GREGO INDUSTRIAL COM O IOGURTE GREGO ARTESANAL Vinícius Lourena Néia Oliveira 1 Gabrielle de Moura Santana 1 Rafaella
Leia maisREPV - Revista Eletrônica Polidisciplinar Voos - ISSN Núcleo de Estudos da Sociedade Contemporânea - NESC
REPV - Núcleo de Estudos da Sociedade Contemporânea - NESC Nelisa Sita P.P. Martim (a), Nina Waszczynskyj (b), Maria Lucia Masson (c) 1 RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar os atributos sensoriais
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA REIS, R. P. 1 ; CIABOTTI, S. 2 ; PEREIRA, L.A. 3 ; SILVA. M.S. 3 ; SILVA FILHO A. G. 3 ; SÁ, M. E. L. 4 ; ZITO, R. K.
Leia maisFORMULAÇÃO E QUALIDADE DE NÉCTAR DE CAJÁ ADICIONADO COM LINHAÇA E EXTRATO DE SOJA
FORMULAÇÃO E QUALIDADE DE NÉCTAR DE CAJÁ ADICIONADO COM LINHAÇA E EXTRATO DE SOJA GOMES, J. de S. 1, ALVES, M. J. DOS S. 1, SILVA, A. K., SOUZA, D. G.¹, SANTOS, A. F. 2 1 Graduandos em Engenharia de Alimentos,
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÊSSEGOS OBTIDOS POR DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÊSSEGOS OBTIDOS POR DIFERENTES MÉTODOS DE SECAGEM M. E. BALKE 1, H.T. OLIVEIRA 1, C. STEFFENS 2, E. VALDUGA 2, A.B.J.SOARES 3, J. STEFFENS 2, M.B.A. SOARES 2 1 Instituto Federal
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016 Autores: Augusto Martins da SILVA, Fernando Cerbaro PALHANO, Thainá Raupp DUARTE, Catherine AMORIN 2, Daniela
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA A BASE DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA (Glycine max L.) E POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum)
ELABORAÇÃO DE BEBIDA A BASE DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA (Glycine max L.) E POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum) PATRICIA LEAL PEREIRA 1 ; THAYSSA VITELLI DE OLIVEIRA 2 ; DANIELLE PIRES DE SOUZA
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1
PROCESSAMENTO E ANÁLISE DO SUCO MISTO DE ACEROLA, MELANCIA E BETERRABA Thaynara Mayra Maciel BELISARIO 1, Natália Pinheiro DOS SANTOS 2, Maria Evaneide Barbosa FERREIRA 3 RESUMO Esse trabalho trata-se
Leia maisDIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO
DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO Cristiane Rosa Adams; Fábio Junior Rodrigues; Gilson Carlos de Bona; Claudia Klein. Resumo O melão tem potencial para ser um produto minimamente processado.
Leia maisQualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Qualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais Iracema Clara Alves Luz (1), João Roberto
Leia maisLab Carvalhaes. Empresa: Odebrecht Comércio e Indústria de Café Ltda. Data da Entrada: 16/09/2015
FO-055 Modelo de Laudo Qualidade Global Lab Carvalhaes - Credenciado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Credenciado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de
Leia maisBEBIDA MISTA DE TAMARINDO A BASE DE AGUA DE COCO
BEBIDA MISTA DE TAMARINDO A BASE DE AGUA DE COCO VIEIRA, M. M.S. 1, BEZERRA, J. M. 1 ; SANTOS, A. F. 2 ; ALVES, M. J. S. 3 ; SOUZA, D. G. 3 1 Alunas do Programa de Pós Graduação em Sistemas Agroindustriais,
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA EM SISTEMAS DE SECAGEM SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E A VÁCUO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA EM SISTEMAS DE SECAGEM SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E A VÁCUO Márlia Barbosa Pires 1, Niara Maria de Jesus Silva 2, Alessandra Santos Lopes 3 1- Faculdade
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisAceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro
Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro Francisca Giselle da Cruz 1, João Vitor de Sá Melo², Frediano Siqueira de Oliveira², Leomar Moreira da Silva², Wictor Ályson Dias
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE LICOR À BASE DE CASCAS DE ABACAXI
DESENVOLVIMENTO DE LICOR À BASE DE CASCAS DE ABACAXI GASTL FILHO, Josef 1 ; LABEGALINI, Márcia Cavalcante 2. RESUMO: O principal resíduo do processamento do abacaxi é a casca, que constitui fonte de vários
Leia maisDESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE UM GELADO COMESTÍVEL (PICOLÉ) DIET. Palavras-chave: picolé diet, novidades alimentícias, análise sensorial.
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE UM GELADO COMESTÍVEL (PICOLÉ) DIET Ariele Casagrande 1, Carolina Fauro 1, Érica de Souza 1, Caroline Eliza Mendes 2 Palavras-chave: picolé diet, novidades alimentícias,
Leia maisAvaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação
RESUMO Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação Cristina Pereira de SÁ 1 ; Cláudia Helena de MAGALHÃES 2, Wellingta C. Almeida do Nascimento
Leia maisACEITABILIDADE SENSORIAL DE GELEIA DE AÇAÍ E BANANA
ACEITABILIDADE SENSORIAL DE GELEIA DE AÇAÍ E BANANA Larissa A. MARTINS 1 ; Miguel S. BERNARDES 1 ; Raissa T. M. SANTOS 1 ; Jamila M. PEREIRA 1 ; Poliana C. e COLPA 1 ; Aline M. NACHTIGALL 1 ; Brígida M.
Leia maisAvaliação da Aceitabilidade Sensorial de uma Bebida à Base de Extrato Hidrossolúvel de Soja, Polpa de Morango e Sacarose
Avaliação da Aceitabilidade Sensorial de uma Bebida à Base de Extrato Hidrossolúvel de Soja, Polpa de Morango e Sacarose Sensorial Acceptance Evaluation of a Drink made of Soybean hydro-soluble Extract,
Leia mais