Revista Científica da UNESC v. 13, n. 16 (2015)
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- Amadeu Leal Antas
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1 PREVALÊNCIA DOS SINTOMAS DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E DISTÚRBIO DE IMAGEM CORPORAL EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE CACOAL - RO. Kely Cristina Comunello Leite Graduanda do curso de Nutrição da Faculdades Integradas de Cacoal (UNESC) Julia Souza Amaral Docente do Curso de Nutrição da Faculdades Integradas de Cacoal (UNESC) RESUMO Atualmente os adolescentes são influenciados pela mídia que estabeleceu um padrão de beleza em que o principal objetivo dos adolescentes é a perda de peso. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de comportamento de risco para desenvolvimento de transtornos alimentares e a prevalência de sintomas de anorexia e bulimia nervosa em estudantes do ensino médio do município de Cacoal/RO. Foram aplicados 3 testes com um total de 80 alunos que auxiliam na detecção de adolescentes com possíveis sintomas de anorexia e bulimia: o Teste de Atitudes Alimentares-EAT - 26, e o Teste de Investigação Bulímica de Edimburg- BITE e a Escala de figuras de Stunkard. O resultado do teste de atitudes alimentares (EAT-26), apontou 13 (16%) alunos com escore igual ou maior que 20, ou seja, sugestivo comportamento alimentar de risco para transtornos alimentares, com predomínio significativo do sexo feminino; o teste de investigação Bulímica de Edimburgo BITE revelou que 28 (35%) dos alunos apresentaram comportamento de risco para desenvolver bulimia nervosa, com escore igual ou acima de 10; e 11(14%) alunos utilizam algum tipo de estratégia para induzir a redução de peso; foi identificado que 41 (51%) dos alunos estão insatisfeitos com sua imagem corporal utilizando a escala de figuras de Stunkard, comparando a percepção corporal com seu IMC (kg/m²) 10 (12%) dos alunos apresentam distorção da imagem corporal. Concluímos que os adolescentes avaliados apresentam uma tendência a incorporar a obsessão pela magreza, apresentando um maior risco à desnutrição e comportamentos alimentares inadequados, o que contribui para o desenvolvimento dos transtornos alimentares. Palavra-chave: adolescente; anorexia nervosa; bulimia nervosa; comportamento alimentar. ABSTRACT Currently teenagers are influenced by the media that has set a standard of beauty that the main objective of adolescents is weight loss. The aim of this study was to evaluate the prevalence of behavioral risk for developing eating disorders and the 18
2 prevalence of symptoms of anorexia and bulimia in high school students in Cacoal, Rondônia. Three tests were applied with a total of 80 pupils who support in detection of adolescents with possible anorexia and bulimia symptoms: The Food-EAT Attitudes Test - 26, the Bulimic Investigatory Test Edinburg-BITE and Stunkard figures Scale. In the result of the Eating Attitudes Test (EAT-26), we encountered 13 (16%) pupils with a score equal to or greater than 20, being a suggestive risk of dietary behavior for eating disorders with meaningful prevalence in females; The Bulimic Investigatory Test Edinburg-BITE demonstrated that 28 (35%) of the pupils presented risky behavior to develop bulimia nervosa with scores equal to or greater than 10; and 11(14%) pupils use some sort of strategy to induce weight reduction; It was identified that 41 (51%) of the pupils are unsatisfied with their body image using the Stunkard figures Scale, likening the body perception with the IMC(kg/m²) 10 (12%) of the pupils showed distortion of the body image. We accomplished that the evaluated adolescents showed a trend to incorporate the obsession with slimness, presenting a higher risk of malnutrition and improper eating behaviors, which contributes to the development of eating disorders. Keywords: Adolescents, anorexia nervosa, bulimia nervosa, feeding behavior. INTRODUÇÃO Atualmente os adolescentes são influenciados pela mídia que estabeleceu um padrão de beleza em que o principal objetivo é a perda de peso. Por todos os lugares observa-se um culto ao corpo perfeito, uma barriga sarada, uma constante luta contra a balança, uma contagem de calorias presente em cada refeição. Os meios de comunicação, a moda nas passarelas e manequins nas vitrines de lojas apresenta diariamente o glamour de pessoas magras acreditando que assim serão mais aceitas na sociedade (SILVA, 2014). Percebe-se uma grande preocupação com a imagem corporal nessa fase da adolescência, conforme crescem vem a preocupação em se encaixar nesse padrão de beleza que se estabeleceu e muitos adolescentes optam por métodos inadequados para se encaixar e serem aceitos na sociedade atual. A percepção da imagem corporal tem implicações na análise de si próprio, existindo uma avaliação positiva em pessoas com sentimentos positivos acerca de sua aparência, aptidão ou saúde e uma avaliação negativa em pessoas insatisfeitas, depressivas e solitárias (SHONTZ FC, 1990 apud. CAMPOS, 2012). Há compreensão de que essa análise de si próprio estejam relacionados principalmente com a insatisfação do peso, tamanho e aparência corporal, tendo a imagem corporal 19
3 uma relação direta com os transtornos alimentares (JOHNSTON, 2004 apud. CAMPOS, 2012). Os transtornos alimentares (TA) normalmente acontecem com meninas adolescentes e jovens adultas, poucos casos ocorrem com rapazes. As vítimas sentem-se impotentes, sofrem de baixa auto - estima e têm uma fraca imagem do seu corpo (KANESHINA et al, 2006). A anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa (BN), embora classificadas separadamente tenham muito em comum, como uma exagerada preocupação com o peso e com a imagem corporal, que induz as pacientes a chegarem a um corpo idealizado através de métodos inadequados e optarem por dietas restritivas (CLAUDINO; BORGES, 2002). Segundo Renna (2006), a BN é caracterizada por episódios recorrentes do consumo excessivo de alimentos e depois por uma culpa da perda do controle por ter ingerido tanto alimento. Os pacientes com bulimia nervosa apresentam comportamentos recorrentes como purgação, vômitos auto-induzidos, uso de laxantes ou diuréticos repetidamente, jejum e exercícios físicos excessivos todos utilizados como forma de obter perda de peso. A AN é categorizada em dois subtipos: a restritiva e a compulsão alimentar e purgação. A restritiva é caracterizada pela restrição alimentar levando a pessoa a parar de se alimentar; o tipo compulsão alimentar e purgação é caracterizada quando a pessoa tem episódios de compulsão alimentar e comportamentos purgativos. Os pacientes com anorexia nervosa apresentam uma distorção da imagem corporal, se sentem gordos quando na verdade estão com baixo peso (MAHAN et al, 2012). Portadores dessa doença possuem um medo extremo de ganhar peso e apresentam uma desordem na imagem corporal, pois nesse caso o próprio indivíduo vê a si próprio como gordo, mesmo sendo magro (SAIKALI et al, 2004). Ao contrario dos pacientes com AN enquadrados no subtipo de compulsão e purgação, os pacientes com BN estão dentro da variação de peso normal pelos padrões do IMC. Ambos valorizam a forma e o tamanho corporal e se sentem incapacitados por não atingirem um peso corporal baixo (MAHAN et al, 2012). Os transtornos alimentares como AN e a BN assumiram grande importância nas últimas três décadas, com melhor reconhecimento de sua prevalência e 20
4 conseqüências. Afetam principalmente mulheres jovens com uma prevalência média da relação homem/mulher de 1:10 e até 1:20. Mulheres com as profissões de bailarinas, atletas e modelos apresentam risco maior de desenvolver quadros de distúrbios alimentares (LITVOC; NAPOLITANO, 2008). A gravidade das consequências dos transtornos alimentares seja de aspecto comportamental ou puramente fisiológico indica a pertinência na identificação precoce dos fatores de risco para adotar medidas eficazes para assistência, controle e prevenção (ALVES et al, 2012). Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar a prevalência dos sintomas de transtornos alimentares e distorção de imagem em estudantes adolescentes do ensino médio do município de Cacoal/RO. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada em instituições de ensino privadas e públicas entre os meses de março a maio de 2015 e de agosto e setembro de 2015, com adolescente, entre a faixa etária de 15 a 18 anos, de ambos os sexos, que foram submetidos a três questionários para identificar possíveis comportamentos de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares, na população em questão. Junto com os questionários estava o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), onde contém explicações sobre o estudo que o adolescente estava sendo convidado a participar. Para identificar adolescentes com sintomas de bulimia nervosa foi aplicado o questionário de Instrumento para avaliação da Bulimia Nervosa (BITE) uma versão traduzida para o português por Cordás & Hochgraf (1993), trata-se de um questionário que permite identificar comedores compulsivos e obter dados sobre aspectos cognitivos e comportamentais da Bulimia Nervosa, como a ingestão excessiva de alimentos, indução de vômitos, realização de jejum e dieta restritiva, uso de anorexígenos, laxantes e de diuréticos. Para a identificação de adolescentes com os sintomas de anorexia foi utilizado um questionário validado por Garner & col. (1982) Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) que foi traduzido para o português por Nunes et al (1994). 21
5 O instrumento EAT-26 serve como parâmetro para comportamentos alimentares restritivos, como dieta e jejum, comportamentos bulímicos como a ingestão excessiva de alimentos e vômitos provocados, sendo composto por 26 questões dirigidas à sintomatologia anoréxica, podendo variar de 0 a 78 pontos. Apresentam respostas onde a opção sempre vale 3 pontos, muito freqüentemente 2 pontos, frequentemente 1 ponto, e as demais não recebem pontuação (às vezes, raramente e nunca). Foi considerada pontuação igual ou maior que 20 sugestiva de comportamento alimentar de risco para transtornos alimentares (casos) e menor de 20 ausência de transtorno alimentar. O instrumento BITE constitui-se de 33 questões, variando de 0 até 30 pontos. A resposta sim representa a presença de sintoma, valendo 1 ponto, enquanto a resposta não significa a ausência (0). Nas questões 1, 13, 21, 23, 31, pontua-se inversamente onde sim vale 0 ponto e não vale 1 ponto. Escore abaixo de 10 pontos é considerado normalidade e escore igual ou acima de 10 pontos foi considerado presença de comportamento alimentar de risco. A escala BITE está dividida em duas sub-escalas: sintomas e severidade. Sub-escala de sintomas: estão relacionados aos sintomas, comportamentos e dieta. Aqueles com pontuação abaixo de 10 normalidade. Aqueles que têm pontuação entre 10 e 19 sugerem comportamento pouco usual, porém o paciente não preenche todos os critérios para diagnóstico de bulimia. Aqueles com mais de 19 pontos apresentam alto grau de desordem alimentar, com presença de episódio bulímicos e grande probabilidade de apresentar diagnóstico de bulimia nervosa. Sub-escala de severidade: mede a severidade do comportamento em função de sua freqüência. Aqueles com pontuação igual ou superior a 5 têm um escore significativo. Os que têm uma pontuação acima de 9 apresentam um alto grau de severidade, é avaliada pelos itens 6, 7 e 27. Os adolescentes que apresentaram escore igual ou maior que 20 foram considerados escores elevados, com presença de comportamento alimentar 22
6 compulsivo e grande possibilidade de preencherem critérios de diagnósticos de Bulimia. As questões 2, 5 e 7 do BITE são para verificar o número de adolescentes entre a população estudada que usam de estratégias como uso de laxantes, comprimidos anorexígenos, diuréticos, dietas restritas, jejuns prolongados e induções de vômitos e também averiguar qual a estratégia mais usada pelos adolescentes visando a redução de peso. Através de uma questão do BITE, foi referido o peso e altura, a partir dos quais se calculou o Índice de Massa Corpórea-IMC (IMC = peso corporal/ estatura²), classificando como baixo peso, eutrófico (peso normal) e acima do peso, segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS (1997). Para avaliar o distúrbio de imagem corporal foi utilizada a Escala de figuras de Stunkard, que contém nove diferentes imagens corporais, em ordem crescente da mais magra a mais gorda. São nove silhuetas específicos para cada um dos sexos no qual os voluntários escolheram o número da silhueta que considera mais semelhante à sua aparência corporal real e também o número da silhueta que acreditam ser mais semelhante à aparência corporal ideal considerada para sua idade. Este trabalho foi aprovado pelo comitê de ética no dia 24 de abril de 2015, com parecer numero: Foram definidas escolas públicas e privadas para ter uma amostra de diferentes realidades, classes sociais e que frequentam ambientes diferentes. Utilizado como critério de exclusão os questionários que não tinham o TCLE assinado pelo responsável, e que não se encaixa dentro da idade estabelecida de 15 a 18 anos. Após a coleta dos questionários foram tabulados os dados de acordo com a metodologia de cada um. RESULTADO A pesquisa foi realizada nas instituições de ensino do município de Cacoal/RO, foram escolhidas 2 escolas pública e 2 privada aleatoriamente e que aceitaram a realização da pesquisa, compondo uma população de estudo de 80 23
7 alunos, com idade entre 15 a 18 anos, sendo 57 (71,2 %) do sexo feminino e 23 (28,8%) do sexo masculino. Com relação ao resultado do teste de atitudes alimentares (EAT-26), encontramos 13 (16%) alunos com escore igual ou maior que 20, ou seja, sugestivo comportamento alimentar de risco para transtornos alimentares, com predomínio significativo do sexo feminino; e 67 dos alunos (84%) com ausência de sintomas visto que obtiveram escore menor que 20 (Tabela 1). O teste de investigação Bulímica de Edimburgo BITE revelou que 28 (35%) dos alunos apresentaram comportamento de risco para desenvolver bulimia nervosa, com escore igual ou acima de 10; sendo 20 (71%) do sexo feminino e 8 (29%) do sexo masculino. O restante dos alunos (65%) não apresentaram comportamento de risco, pois obtiveram escore menor que 10 pontos. De acordo com questões do BITE, que identifica sub-escala de sintomas os 27 alunos que apresentaram comportamento de risco para desenvolver bulimia ficaram com escore entre 10 e 19 que sugerem comportamento pouco usual, porém não preenchem todos os critérios para diagnóstico de bulimia e 1 (1,25%) aluno apresentou escore maior que 19 que apresenta alto grau de desordem alimentar, com presença de episódios bulímicos e grande probabilidade de apresentar diagnóstico de bulimia nervosa apresentando também alto grau de severidade. Pelos resultados obtidos com a aplicação da sub-escala que identificam o grau de severidade, 59 (74%) alunos dentre os 80, apresentaram escore maior que 5 correspondendo a um escore significativo para a severidade. Foi identificado que 8 (10%) alunos apresentaram sugestivo comportamento alimentar de risco tanto para Anorexia quanto para Bulimia, dando positivo para os testes EAT-26 e BITE, com maior predomínio no sexo feminino. Tabela 1 Prevalência de sintomas de transtornos alimentares de acordo com o sexo. EAT - 26 BITE Ambos Ausente de Total os testes sintomas Feminino 11 (85%) 20 (71%) 6 (24%) 32 (56%) 57 (71%) Masculino 2 (15%) 8 (29%) 2 (8%) 15 (19%) 23 (29%) 24
8 Em relação à população que apresentou sintomas de bulimia nervosa, verificou-se através de algumas questões do BITE que 11 alunos referem utilizar algum tipo de estratégias para induzir a redução de peso, dentre estas as mais citadas foram os jejuns prolongados. A classificação do estado nutricional segundo o IMC (peso/estatura²) mostrou, que 18 (22%) alunos encontram-se com baixo peso, 56 (70%) eutróficos e 6 (8%) com sobrepeso, conforme demonstra o Gráfico 1. Dos alunos que apresentaram prevalência dos sintomas de bulimia ou anorexia, 7 (21%) estão com baixo peso, 23 (70%) eutróficos e 3 (9%) estão acima do peso. Perfil dos alunos com trasntornos alimentares segundo o IMC Título do Eixo Baixo peso Eutrofico Acima do peso Total TA GRAFICO 1. Perfil dos alunos com transtornos alimentares segundo o IMC. Quanto à percepção corporal utilizando a escala de figuras de Stunkard, foi identificado que 41 (51%) dos alunos estão insatisfeitos com sua imagem corporal 31 (75%) são do sexo feminino, existindo uma predominância no sexo feminino. Sendo que 22 (54%) gostariam de parecer mais gordos, desses 9 (41%) estão com baixo peso segundo o IMC e o restante encontra-se eutróficos. E 19 (46%) dos alunos gostariam de parecer mais magros sendo 84% do sexo feminino. Comparando a percepção corporal com seu IMC 10 (12%) dos alunos apresentam distorção da imagem corporal. 25
9 DISCUSSÃO Este estudo apresentou uma taxa de prevalência semelhante à de outros estudos realizados em diferentes países, de acordo com as escalas EAT e BITE. Na pesquisa de Kaneshima et al. (2006) um total de 187 adolescentes estudantes do ensino médio da cidade de Maringá, Estado do Paraná, foram entrevistados e verificou-se que 62,6% eram do sexo feminino e 37,4% do sexo masculino. A idade dos entrevistados variou entre 15 e 19 anos. O estudo de Vilela et al (2004) identificou que 13,3% dos alunos apresentaram sintomas de transtornos alimentares através do resultado do teste EAT onde 241 alunos apresentaram possíveis transtornos alimentares, com um predomínio significativo do sexo feminino e em relação ao resultado do BITE 1,1% apresentou um possível diagnóstico de bulimia, sendo 7 (36,8%) do sexo masculino e 12 (63,2%) do sexo feminino, todos acima de 10 anos de idade. Amaral, et al. (2007) aplicou os testes EAT-26 e o BITE em adolescentes praticantes de ballet e o estudo revelou que 6 alunas (30%) apresentaram sugestivo comportamento alimentar de risco para transtornos alimentares; e 14 alunas (70%) apresentaram ausência de sintomas visto que obtiveram escore menor que 20. Em relação ao teste de investigação bulímica de Edimburgo BITE foi identificado que 9 alunas (45%) das adolescentes apresentaram comportamento de risco para desenvolver bulimia nervosa. O restante das alunas não apresentou comportamento de risco, pois obtiveram escore menor que 10 pontos. Dentre os fatores de risco para os TA, Gonçalves et al., (2013) em sua pesquisa constatou que, destacaram-se a mídia e os ambientes social e familiar. A influência da mídia e do ambiente social foi associada, principalmente em relação à magreza. Já no local familiar, o momento das refeições mostrou-se fundamental na determinação do comportamento alimentar e no desenvolvimento de seus transtornos. Os TA se associaram a problemas nutricionais como déficit no crescimento e ganho de peso, prejuízos á saúde e aos prejuízos sociais. No estudo de Pedrinola (2012) destacam que traços de personalidade como instabilidade emocional, obsessão e perfeccionismo têm papel importante como facilitadores do aparecimento de transtornos alimentares, particularmente anorexia e bulimia. Estudos sugerem que esses traços possam ser, em parte, de origem 26
10 genética. Indivíduos com essas características de personalidade são mais predispostos a serem ansiosos, deprimidos e autocríticos, fatores que podem contribuir com sua dificuldade de gerenciar o peso corporal e seus hábitos alimentares. As adolescentes, mesmo quando estão no peso adequado ou abaixo do peso ideal, costumam se sentir gordas, o que se denomina de distorção da imagem corporal. No sexo feminino, com o aumento da idade entrando na adolescência, há a tendência em querer perder peso; inversamente, no sexo masculino que essa vontade diminui, prevalecendo o desejo de ganhar peso ganhando um porte atlético (VILELA et al., 2001 e FLEITLICH et al., 2000 apud BRANCO et al 2006). O estudo acima corrobora os resultados desta pesquisa onde identificou que 51% dos alunos estão insatisfeitos com sua imagem corporal, existindo uma predominância no sexo feminino. O que se pode dizer que as meninas são mais criticas em relação a sua imagem e mais influenciáveis com os padrões de beleza. Os pacientes com TA devem ser tratados com uma equipe multidisciplinar, o nutricionista é capacitado para propor modificações do consumo, padrão e comportamento alimentares, aspectos estes que estão profundamente alterados nos TA. No tratamento nutricional da AN envolve o restabelecimento do peso, normalização do padrão alimentar, da percepção de fome e saciedade. Na terapia nutricional da BN deve-se diminuir as compulsões, minimizar as restrições alimentares, estabelecer um padrão regular de refeições, incrementar a variedade de alimentos consumidos, corrigir deficiências nutricionais e estabelecer práticas de alimentação saudáveis. (LATTERZA, et al. 2004). CONCLUSÃO As adolescentes são os principais acometidos pelo transtorno alimentar, provavelmente pelo fato da adolescência ser uma fase em que o indivíduo está desenvolvendo a sua maturidade. Durante a adolescência, são altamente influenciáveis à atuação dos fatores externos e das crenças relacionadas principalmente à beleza e à atividade física, influenciando no modo de pensar e agir. Através do presente estudo pôde-se concluir que os adolescentes avaliados apresentam prevalência de sintomas para o desenvolvimento de transtornos 27
11 alimentares associado a uma distorção da imagem corporal, demonstrando uma tendência a incorporar a obsessão pela magreza e, com isso, um maior risco à desnutrição e comportamentos alimentares inadequados. A participação do tratamento nutricional nos pacientes com TA é fundamental, posto que essas doenças implicam alterações profundas no consumo, padrão e comportamento alimentares. O tratamento nutricional deve visar à promoção de hábitos alimentares saudáveis, a cessação de comportamentos inadequados. Muito importante é esses pacientes terem um acompanhamento psicológico junto ao tratamento nutricional, facilitando a melhora do paciente. Este fato alerta para a necessidade da realização de estudos detalhados sobre o comportamento alimentar dos adolescentes e que um acompanhamento nutricional nesta fase pode diminuir o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares. REFERÊNCIAS ALVES, T. C. H. S.; SANTANA, M. L. P.; SILVA, R.C. R.; PINTO, E.J.; ASSIS, A. M. O. Fatores associados a sintomas de transtornos alimentares entre escolares da rede pública da cidade de salvador, Bahia. J Bras Psiquiatria, Vol. 61, n ALVES, E.; VASCONCELOS, F. A. G.; CALVO, M. C. M.; NEVES, J. Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, mar AMARAL, J. S.; GEORGES, K. H.; SALAMONI, R. M. Prevalência de comportamento de risco para transtornos alimentares em adolescentes praticantes de ballet clássico. Campo grande- MT ARAUJO, A. P. Disfunções Alimentares. Info escola. Disponível em Acesso em 06/10/2014. APPOLINÁRIO, J. C.; CLAUDINO, A. M. Transtornos Alimentares. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, vol.22, n. 2, Dec BRANCO, L. M.; HILARIO, M. O. E.; CINTRA, I. P. Percepção e satisfação corporal em adolescentes e a relação com seu estado nutricional. Rev. psiquiatria clín. [online]. vol.33, n.6, p
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