TÉCNICO EM RADIOLOGIA

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1 TÉCNICO EM RADIOLOGIA 1

2 LÍNGUA PORTUGUESA Texto I Aprendizado 5 10 Faz algum tempo penso num aprendizado extremamente complicado que acontece sem que disso nos apercebamos: somos desenhadores de mapas. A cabeça é um arquivo de mapas. Para ir do quarto para a cozinha, a criança consulta o mapa de sua casa que desenhou na cabeça. Ela caminha sem cometer erros. Também os adultos: gavetas, armários, caixas, álbuns. Por causa do mapa da casa que temos na cabeça, ao necessitar de uma agulha, de um lápis, de um martelo, de um remédio, não saímos procurando a esmo. Vamos diretamente ao lugar indicado pelo mapa. Vêm depois os mapas da redondeza, da cidade, ruas, praças, bares, restaurante, farmácias, hospitais tudo organizado. É dizer o nome de um lugar para que o computador espacial cerebral trace imediatamente o caminho para se chegar até lá. Cidades, estradas, país. O universo. Nos céus, constelações. Norte, sul, leste, oeste. Direções. Os navegadores de antigamente viam as rotas na terra refletidas nas estrelas dos céus. Até a Lua, até Marte... Sem os mapas mentais, somos crianças perdidas numa cidade grande desconhecida. ALVES, Rubem. Mais badulaques. São Paulo: Parábola Editorial, ) Considerando aspectos semânticos da construção textual, o recurso linguístico da hiperonímia foi utilizado em: a)... aprendizado extremamente complicado que acontece... (l.01-02) b)... restaurante, farmácias, hospitais tudo organizado. (l.08-09) c)... para que o computador espacial cerebral... (l.09-10) d)... somos desenhadores de mapas. (l.02) 2) Em muitas situações, a função metalinguística da linguagem constitui um juízo de valor, como em: a) Vamos diretamente ao lugar indicado pelo mapa. (l.07) b) Faz algum tempo penso num aprendizado... (l.01) c) A cabeça é um arquivo de mapas. (l.02-03) d) Ela caminha sem cometer erros. (l.04) 3) Contribui com a coerência deste texto a relevância dada tanto à sequência temporal quanto à ordenação espacial. O segmento transcrito que deixa de exemplificar essa afirmação é: a)... não saímos procurando a esmo. (l.06-07) b) Vêm depois os mapas da redondeza... (l.07-08) c) Por causa do mapa que temos na cabeça... (l.05-06) d)... o computador espacial cerebral trace imediatamente o caminho... (l.09-10) 2

3 4) Os pronomes podem funcionar em um texto como elementos de ligação de informações antecedentes ou procedentes. No trecho, Faz algum tempo penso num aprendizado extremamente complicado que acontece sem que disso nos apercebamos: somos desenhadores de mapas. (l.01-02), o pronome disso tem dupla função, pois faz referência a: a) duas palavras de ligação, a saber: que e sem que b) dois termos adjetivos a saber: extremamente e de mapas c) duas ações distintas, a saber: Faz tempo e penso no aprendizado d) dois termos distintos, a saber: aprendizado extremamente complicado e somos desenhadores de mapas 5) Em Aprendizado, há o uso de várias frases nominais. Esse uso imprime ao texto: a) agilidade na descrição b) ordenação da forma injuntiva c) parcimônia nas ações narradas d) reestruturação nas frases argumentativas Texto II TENTAÇÃO Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva. Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos. Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro. A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. 3

4 Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo. Os pêlos de ambos eram curtos, vermelhos. Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos. No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos - lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, cedendo talvez à gravidade com que se pediam. Mas ambos eram comprometidos. Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada. A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-la dobrar a outra esquina. Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos. [por] Carlos Drummond de Andrade [e outros], Rio de Janeiro: J. Olympio, ) De dois fatos perceptíveis no mundo exterior ser ruiva e estar com soluço, o produtor do texto nos encaminha para a leitura de aspectos psicológicos como ocorre no segmento: a)... era uma bolsa vermelha de senhora, com a alça partida. (l.12) b) Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos,... (l.40) c)... o soluço a interrompia de momento a momento... (l.06) d) Lá vinha ele trotando, em frente de sua dona,... (l.18) 7) O emprego de como se (l.01) e (l.05) revela, no contexto, um juízo de valor do produtor do texto quanto ao sentimento de: a) nervosismo b) inquietação c) pasmo d) apatia 4

5 8) Imagens sensoriais permeiam todo o texto, como, por exemplo, surgiu no ângulo quente da esquina (l.15). Dentre as destacadas, a que difere das demais é lida em: a) E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente. (l.05-06) b)... ela estava sentada num degrau faiscante da porta... (l.11) c) Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. (l.04) d) Na rua vazia, as pedras vibravam de calor - (l.03) 9) Vários são os empregos da palavra se no texto. Dentre eles, o que concentra o propósito de sentido de reciprocidade é: a) Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria... (l.34-35) b) Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo,... (l.14) c) Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos. (l.30) d) O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo. (l.39-40) 10) Dentre as reestruturações propostas, aquela que implica alteração do sentido no contexto é: a) Nem uma só vez olhou para trás. (l.43) / Só, nem uma vez olhou para trás. b) Ele fremia suavemente, sem latir. (l.23-24) / Ele fremia suavemente, não latia contudo. c)... lá estava a menina que viera ao mundo... (l.22-23) /... lá estava a menina que tinha vindo ao mundo... d)... lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. (l.33-34) /... lá estava uma menina, como se fosse carne de sua ruiva carne. 5

6 SUS 11) De acordo com a Constituição Federal, ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições: a) fiscalizar a proteção ambiental no entorno das unidades de saúde b) ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde c) executar as ações de vigilância da saúde da criança d) controlar a distribuição de sangue nos municípios 12) Os fatores determinantes e condicionantes da saúde, entre outros, são: a) alimentação, moradia, saneamento básico, meio ambiente, trabalho, renda, educação, transporte e lazer b) moradia, saneamento ambiental, emprego, auxílios governamentais, capacitação para o trabalho e lazer c) medicamento, exame, consulta, água potável, emprego, benefícios, educação, transporte e lazer d) cesta básica, saneamento básico, policiamento, trabalho, vale-transporte, lazer e exame 13) As ações e os serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos de acordo com os seguintes princípios, entre outros: a) equidade e justiça social b) focalização e intersetorialidade c) qualidade da assistência e igualdade no acesso d) universalidade do acesso e integralidade de assistência 14) Compete à direção estadual do Sistema Único de Saúde as seguintes ações, entre outras: a) normatizar e coordenar o Sistema Nacional de Sangue, componentes e derivados b) controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde c) estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde d) planejar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde 6

7 15) Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde. O acesso aos serviços ocorrerá preferencialmente através de: a) unidades de pronto atendimento (UPA) b) ambulatórios de especialidades c) emergência hospitalar d) atenção básica 16) Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de saúde e, para isso, deve ser assegurado(a): a) acesso à anestesia quando o usuário verbalizar dor e sofrimento b) prescrição médica com identificação através de carimbo que conste o CRM c) atendimento ágil, com tecnologia apropriada, por equipe multiprofissional capacitada e com condições adequadas de atendimento d) encaminhamento para outros serviços de saúde, pelo assistente social, considerando seu conhecimento prévio da rede governamental de saúde 17) Toda pessoa tem direito a atendimento humanizado e acolhedor realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos, garantindo-lhes: a) a identificação dos profissionais gravada em seus jalecos com letra legível b) consultas médicas para triagem aos demais profissionais de saúde da equipe multidisciplinar c) a continuidade das atividades escolares dos pacientes regularmente matriculados na rede pública de educação d) o direito a acompanhante, nos casos de internação, nos casos previstos em lei, assim como naqueles em que a autonomia da pessoa estiver comprometida 18) Toda pessoa tem responsabilidade para que seu tratamento e recuperação sejam adequados e sem interrupção, portanto, as pessoas deverão: a) assumir a responsabilidade pela recusa a procedimentos, exames ou tratamentos recomendados e pelo descumprimento das orientações do profissional ou da equipe de saúde b) informar ao conselho de saúde a ocorrência de casos de doença transmissível, quando a situação requerer o isolamento ou quarentena da pessoa c) manter a equipe de saúde informada sobre suas tarefas diárias, através de anotações breves para entrega no dia da consulta d) compreender o tratamento de saúde a que será submetido, sendo instruído através de cursos e palestras semanais 7

8 19) Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde com linguagem e meios de comunicação adequados, sobre: a) o funcionamento das unidade de saúde, tendo acesso ao cronograma de férias dos funcionários b) as ações de vigilância à saúde coletiva, compreendendo a vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental c) as providências em relação à punição dos funcionários que foram desrespeitosos durante o atendimento direto à população d) a organização das ações e campanhas de vacinas, sobretudo para os idosos, disponíveis em cada unidade de saúde para todo ano 20) Toda pessoa tem direito a participar das instâncias colegiadas de saúde e de exigir que os gestores cumpram os princípios do SUS, através de: a) discussão nos conselhos e conferências de saúde b) atuação voluntária nos hospitais e núcleo de humanização c) divulgação, em igrejas e outras entidades, da precariedade da saúde pública d) debate, em reuniões na comunidade e outros movimentos, sobre a necessidade de recurso para melhoria dos hospitais 8

9 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21) Nos traumatismos graves da mão, as incidências recomendadas são: a) anteroposterior e lateral b) anteroposterior e oblíqua posterior c) póstero-anterior e oblíqua posterior d) póstero-anterior e oblíqua anterior básica 22) Na incidência lateral de polegar, a direção e a centralização do raio central (feixe de raios X) ocorrem da seguinte forma: a) angulação cefálica de 10 graus na articulação sobre a cabeça do 2º metacarpo b) lateral sobre a base da articulação interfalângica c) vertical sobre a articulação interfalângica distal d) vertical sobre a articulação metacarpofalângica 23) Na incidência básica em anteroposterior de antebraço, deve incluir-se na imagem: a) uma das articulações proximal ou distal b) apenas a área supostamente lesada c) a articulação próxima à lesão d) cotovelo e punho 24) Na incidência de cotovelo para cabeça lateral do rádio, o raio central deve ser centralizado no seguinte acidente anatômico: a) epicôndilo lateral do úmero b) processo coronoide c) olecrano d) tróclea 25) Nas suspeitas de fraturas supracondilar de úmero, NÃO deve-se: a) utilizar avental plumbífero no paciente b) utilizar chassis junto ao corpo do paciente c) realizar radiografias em ortostática ou sentado d) remover tipoias, estender a articulação do cotovelo ou girar braço/antebraço 9

10 26) No processo de fratura por avulsão do tubérculo maior do úmero, a incidência específica poderá evidenciar a seguinte fratura: a) axial b) anteroposterior (modificada) c) anteroposterior com 15 (graus) d) incidência do túnel do supra espinhal 27) Nas articulações acrômioclaviculares, uma incidência em anteroposterior, na maioria dos casos, resolve, porém, em algumas subluxações da articulação, deixa dúvidas. O procedimento que auxilia o diagnóstico, nesse caso é: a) em póstero-anterior - ortostática b) o raio central angulado cefalicamente c) em ínfero-superior com paciente sentado d) em anteroposterior com o paciente segurando um peso 28) Nos exames de joelho com stress, a manobra é realizada pelo: a) técnico b) médico c) enfermeiro d) técnico em enfermagem 29) No exame radiológico de quadril, a incidência que mostra claramente o trocanter menor é: a) rotação externa b) rotação interna c) abdução d) adução 30) No exame da articulação sacro ilíaco, a incidência em póstero-anterior é a mais adequada, pois: a) o feixe oblíquo de raios X evidencia as articulações com menor dose de radiação b) é a posição mais confortável e torna mais fácil a manipulação do paciente c) o raio central incide perpendicularmente sobre a articulação d) a centralização do paciente é mais precisa 10

11 31) Na incidência occíptofrontal com angulação cranial de 30 graus (Towne inversa), o fator de correção que fica facilmente evidenciado é: a) toda parte petrosa do osso temporal b) o ângulo da mandíbula afastada simetricamente c) a sela turca do esfenoide que é projetada dentro do forame magno d) os forames da fossa média que devem ser observados simetricamente 32) No estudo do abdome e da cavidade pélvica, na posição anteroposterior, com o paciente sentado, deve estar incluso na imagem: a) o púbis b) as cúpulas do diafragma c) a parte inferior do hipogástrio d) as articulações coxo femorais 33) Exames realizados em áreas externas ao Serviço de Radiologia devem ser executados prioritariamente com écrans: a) lentos b) médios c) rápidos d) superlentos 34) Os pacientes em que NÃO se deve usar o controle automático de exposição são os(as): a) crianças b) adultos c) velhos d) jovens 35) A incidência que é também conhecida como incidência de Taylor é a: a) póstero-anterior (PA) de bacia com inclinação podálica b) anteroposterior (AP) de bacia com inclinação podálica c) anteroposterior (AP) de bacia com inclinação cefálica d) póstero-anterior (PA) de bacia 11

12 36) Em relação ao feixe de raios X puntiforme, o único que NÃO é oblíquo e sai perpendicular ao maior eixo da ampola é o(a): a) distância b) raio central c) posição anatômica d) posicionamento radiográfico 37) O plano vertical que divide o corpo humano em parte anterior e posterior é o: a) sagital b) oblíquo c) coronal d) horizontal 38) Os membros superiores apresentam bilateralmente um total de 64 ossos, sendo 32 de cada lado. A quantidade de ossos que compõe as falanges é de: a) 16 b) 14 c) 13 d) 12 39) A incidência de GaynorHart é específica para: a) canal carpiano b) idade óssea c) escafoide d) pisiforme 40) A cabeça do úmero articula-se com a cavidade glenoidea da escápula formando a articulação: a) do cotovelo b) glenoumeral c) esterno clavicular d) acrômio clavicular 12

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14 INSTRUÇÕES Você recebeu o seguinte material: - Uma contendo 40 (quarenta) questões¹, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D; - Um CARTÃO RESPOSTA personalizado. 1) Após a ordem para o início da prova, confira o material recebido, verificando se a sequência da numeração das questões e a paginação estão corretas. Caso contenha alguma irregularidade, comunique a um dos fiscais. 2) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome e número de inscrição estão corretos. 3) O CADERNO DA poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO RESPOSTA serão objeto de correção. 4) Ao final do CADERNO DA, está disponível o GABARITO RASCUNHO, que poderá ser levado pelo candidato após 1 (uma) hora do início da prova. 5) O CADERNO DA só poderá ser levado pelo candidato faltando 1 (uma) hora para o seu encerramento. 6) Leia atentamente cada questão e assinale no CARTÃO RESPOSTA a alternativa que mais adequadamente responde a cada uma das questões. 7) Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO RESPOSTA: - Não poderá ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. - A maneira correta de marcação das respostas no CARTÃO RESPOSTA é cobrir fortemente, com caneta esferográfica tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, conforme modelo abaixo: NÃO SERÁ PERMITIDO O USO DE BORRACHA OU CORRETIVO DE QUALQUER ESPÉCIE NO CARTÃO RESPOSTA. Outra forma de marcação diferente da que foi determinada acima implicará em rejeição do CARTÃO RESPOSTA pela leitora ótica. A leitora ótica não registrará também questões em que houver: - falta de nitidez na marcação; - mais de uma alternativa assinalada. 8) A prova terá duração de 03 (três) horas. Os 03 (três) últimos candidatos só poderão deixar o local de prova depois que o último entregar seu CARTÃO RESPOSTA. Após o término da prova, entregue ao Fiscal:- O CARTÃO RESPOSTA, devidamente assinado. O candidato que não devolvê-lo será eliminado do concurso. ¹Todos os casos e nomes utilizados nessa prova são fictícios e qualquer semelhança com casos reais é mera coincidência. 14

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