José Alexandre Cavalcanti Vasco Superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores Comissão de Valores Mobiliários

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1 José Alexandre Cavalcanti Vasco Superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores Comissão de Valores Mobiliários

2 Origem e escolhas Origem: Deliberação COREMEC nº 3 de 31 de maio de 2007 Escolhas: aproveitar lições experiência internacional (2006) e adaptar à realidade nacional. Participação da sociedade desde o início (membros auxiliares do Grupo de Trabalho): Articulação institucional Viabilização de iniciativas Compromisso com a execução Liderança: centralizada x compartilhada.

3 Educação Financeira a Educação Financeira é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram sua compreensão dos conceitos e dos produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação claras, adquiram os valores e as competências necessários para se tornarem conscientes das oportunidades e dos riscos neles envolvidos e, então, façam escolhas bem informados, saibam onde procurar ajuda, adotem outras ações que melhorem o seu bem-estar, contribuindo, assim, de modo consistente para formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro. * (Plano Diretor da Estratégia Nacional de Educação Financeira, ENEF, p. 23). * Adaptado a partir da definição da OECD (2005), Improving Financial Literacy: Analysis of Issues and Policies.

4 Linha do Tempo ENEF ( ) Constituição GT GT COREMEC: instituição (MAI) e funcionamento (JUN) Proposição Proposta ENEF aprovada Coremec Instituição novo GT implementação Estruturas CONEF (05/05) Plano Diretor ENEF Lançamento ENEF Comissão Perman. Normas Orientação Educação Financeira Adultos Cria iniciativa Semana Nac. Educ. Financeira Convênio AEF (28/12) Funcionamento GT Vida&Dinheiro (Ago/08) Pesq. Grau Educação Inventário ações INFE(Mar /Set - AB) Início redação ENEF Implementação Decreto 7.397/10 Estrutura/Normas CAF e GAP GT CONEF/MDS Norma Mat. Didático Plano Ação AEF 2013/14 Execução Mapeamento Iniciat. E plataforma aberta EF Semana ENEF Normas Selo, diret. e repres. + Vida&Dinheiro.

5 Educação Financeira nas Escolas CONCEPÇÃO PROJETO PILOTO COREMEC Jan06: criação Grupo de apoio pedagógico: MEC, GT, setor educacional. Programa EF Plano de ação da EF nas escolas (3.1). Proposta ENEF Aprovada pelo COREMEC. Avaliação Banco Mundial apoia. Jan 2006 Nov 2007 Mai 2008 Set 2008 Jan 2009 Mai 2009 Jun 2009 Jul 2009 Nov 2009 Dez 2009 GT-Coremec Propor uma enef. Coord.: CVM Orientações para EF nas Escolas: aprovada Seminário no BCB/Brasília. Piloto Início criação de materiais didáticos, estratégia de disseminação e de avaliação de piloto. GT2-Coremec Implementar ENEF e dar continuidade ações. Coord.: SUSEP Secretarias Início de contatos com Secretarias de Educação.

6 Educação Financeira nas Escolas CAPACITAÇÃO Mai-Jul10: presencial e e- learning Avaliação CONCEPÇÃO CONCEPCIÓN Antes do início das aulas. 2ª Avaliação Do primeiro semestre (Bloco 01) PROJETO PILOTO Resultados Preliminares divulgados no RJ. Transferência Coordenação Da CVM para a Assoc. Brasileira de Educ. Financ. Mai 2010 Jun 2010 Ago 2010 Set 2010 Dez 2010 Abr 2011 Mai 2011 Nov 2011 Dez 2011 Jun 2012 Ensino Fund. Início construção do projeto pedagógico e material didático. Material Didático Conclusão dos Blocos 2 e 3. Capacitação Início capacitação blocos 02 e 03. 3ª Avaliação Após Blocos 02 e 03. Resultados Divulgados em SP. ENEF instituída Decreto 7.397

7 Decreto 7.397/10 Estrutura ENEF (2014) 7 Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) Comissão Permanente (CP) Escolas Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) Comitê Acompanhamento e Fiscalização (CAF) Programas Transversais Governo Programas Setoriais* Sociedade Associação Brasileira de EF Escolas Outros *Previdência, Crédito, Seguros, Investimentos etc.

8 Finalidades (art. 1º Decreto 7.397/10) promover a educação financeira e previdenciária; e contribuir para: o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional, e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores.

9 Diretrizes (art. 2º Decreto 7.397/10) atuação permanente e em âmbito nacional; gratuidade das ações de educação financeira; prevalência do interesse público; atuação por meio de informação, formação e orientação; centralização da gestão e descentralização da execução das atividades; formação de parcerias com órgãos e entidades públicas e instituições privadas; e avaliação e revisão periódicas e permanentes.

10 PLANO DIRETOR Subgrupos por capítulo: responsável (titular) e membros auxiliares (coordenador). Seção I Seção II Seção III Seção IV Seção V Anexos Introdução Cenários e Desafios para a Educação Financeira Proposta de Atuação 3.1 Educação financeira nas escolas Educação financeira para adultos Governança da ENEF Conclusão 1 Pesquisa Nacional do Grau de Educação Financeira 2 - Inventario de Ações de EF 3 Experiências Internacionais 4 Orientação para a Educação Financeira nas Escolas 5 - Programas Sectoriais (4) 6 Orientações para Educação Financeira de Adultos (2013) 10

11 Composição - Governo: CONEF 4 representantes da sociedade. Objetivo: definir planos, programas, ações e coordenar a execução da ENEF. Compete: promover a ENEF e estabelecer metas para o planejamento, financiamento, execução, avaliação e revisão da ENEF. Presidência rotativa (6 meses): BCB, CVM, PREVIC, SUSEP e MF. 11

12 GAP Composição: Representantes MEC, BCB, CVM, MF, PREVIC, SUSEP, Conselho Nacional de Educação (CNE) e instituições federais de ensino indicadas (MEC), até o limite de cinco, no máximo de uma por região geográfica do País. Convidados: CONSED e UNDIME. Objetivo: Assessorar o CONEF quanto aos aspectos pedagógicos relacionados com a educação financeira e previdenciária, é instituído. Presidente: MEC. 12

13 Semana ENEF O ENDEREÇO ONLINE

14 HOME

15 José Alexandre Cavalcanti Vasco

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