REFORMA RELIGIOSA. Henrique VIII. MoMartinho Lutero. Papa Leão X (Giovanni di Lorenzo de Medici) Calvino. Prof.: Mercedes D. L.

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1 REFORMA RELIGIOSA MoMartinho Lutero Henrique VIII Papa Leão X (Giovanni di Lorenzo de Medici) Calvino Prof.: Mercedes D. L. Greco

2 Semelhanças: são cristãs (mesmo Deus e mesmo livro sagrado, a Bíblia). Diferenças: Igreja Católica: uso de imagens; os sacerdotes usam roupas especiais (batina) e símbolos da dignidade clerical, mostrando que são intermediários entre os fiéis e Deus. Igreja Protestante: ausência de imagens sacras.

3 REFORMA RELIGIOSA: movimento de contestação à autoridade e ao poder da Igreja de Roma deflagrado no século XVI. brasão pontifício do Papa Leão X Resultado: surgimento das Igrejas Protestantes: Luterana, Calvinista e Anglicana.

4 Fatores: Insatisfação dos reis e príncipes: saída de dinheiro para Roma e entraves ao fortalecimento do poder real; Condenação do lucro e da usura prejudicava a burguesia; Riqueza material da Igreja: isenções fiscais e jurídicas das propriedades eclesiásticas = injustiça para muitos; Prática da simonia, da venda de indulgências e de cargos eclesiásticos; Despreparo de grande parte do clero; Vida mundana de muitos clérigos: descumprimento do celibato clerical, envolvimento com bebidas e diversões.

5 Precursores: Wycliff (século XIV): críticas ao acúmulo de riquezas dos bispos e papas e à falta de instrução dos padres. Traduziu a Bíblia para o inglês. Acusado de heresia. Jan Huss (século XV): traduziu a Bíblia para o tcheco, criticou a corrupção e o luxo do alto clero. Foi excomungado e condenado à morte na fogueira. "Senhor Jesus, é por ti que eu suporto pacientemente esta morte tão cruel. Peço-te que tenhas misericórdia de meus inimigos"

6 A REFORMA LUTERANA 1517: Martinho Lutero (monge dominicano) rebela-se contra a venda de indulgências, autorizada pelo Papa Leão X para a construção da Basílica de São Pedro.

7 Reação de Lutero: afixa as 95 eses (críticas às práticas da greja) na porta da igreja de ittemberg, Alemanha. 1520: o Papa Leão X exige a retração de utero, mas este não obedece. 1521: O Papa excomunga Lutero, que ueima a Bula Papal. Perseguido por Carlos V, Lutero se efugia no castelo do príncipe Frederico, da axônia, onde traduz a Bíblia para o lemão.

8 A Bíblia traduzida para o alemão

9 Expansão rápida das ideias de Lutero entre os: Nobres visavam confiscar as propriedades da Igreja e aumentar o seu poder. Camponeses visavam o fim das obrigações feudais, inclusive do dízimo. Carlos V, imperador do Sacro Império Romano Germânico: grande defensor da cristandade e forte aliado do Papa e do alto clero; confrontos entre as tropas do imperador e as da nobreza, partidária da reforma de Lutero; em 1521, Carlos V proibiu o culto luterano nos principados católicos protesto dos príncipes luteranos origem do termo protestante;

10 Em 1555, após anos de luta, foi firmada a Paz de Augsburgo, que consolidou a vitória do Luteranismo. Foi estabelecida a liberdade religiosa para os príncipes cuja fé deveria ser adotada pelos súditos tal príncipe, tal religião. Os bens da Igreja passaram para as mãos desses.

11 Além da Alemanha, o Luteranismo se difundiu na Suécia, Noruega e Dinamarca.

12 A Doutrina Luterana Baseia-se na doutrina de Santo Agostinho (predestinação + fé). A salvação após a morte está apenas na fé (sinal da predestinação) negação das indulgências. Livro sagrado: Bíblia, que deve ser lida e interpretada livremente pelos fiéis negação da necessidade de intermediários entre os fiéis e Deus papel dos sacerdotes no catolicismo. Uso da língua nacional nos cultos e na Bíblia para que todos possam entender. Culto: leitura da Bíblia e respectivos comentários. Manutenção de dois sacramentos: batismo e eucaristia. Negação do culto à Virgem Maria e aos santos. Negação da hierarquia clerical; da infabilidade do Papa e do celibato clerical.

13 A REFORMA DE CALVINO Perseguido na França, o religioso João Calvino se estabelece em Genebra (Suíça). 1541: Calvino torna-se chefe político e religioso da cidade de Genebra onde governa de forma absolutista e intransigente através do Consistório (órgão político, econômico e religioso).

14 Doutrina Calvinista Assim como Lutero, Calvino afirmava que a salvação se dava pela predestinação + fé, mas admitia que existiam sinais da predestinação: os bem sucedidos na vida através do trabalho e da austeridade eram os predestinados. Livro sagrado: Bíblia. Culto e práticas religiosas muito simples (leitura e comentários da Bíblia, cânticos e preces). Austeridade na indumentária dos fiéis. Proibições: danças, jogos, uso de álcool, ostentação de riqueza e ficar fora de casa após as 21 horas. Pastores: simples fiéis, encarregados de conduzir as preces e as pregações.

15 O Calvinismo e a burguesia Calvino pregava que as atividades comerciais e financeiras eram vistas com bons olhos por Deus e, portanto, em vez de condená-las, as encorajava. Logo, apoiava o lucro e a usura, práticas condenadas pela Igreja Católica. Ao justificar a moral da burguesia, o calvinismo difundiuse onde o comércio era desenvolvido.

16 Difusão do Calvinismo Na Escócia para onde foi levado, por John Knox -, seus seguidores foram chamados de presbiterianos; na França, de huguenotes; na Inglaterra, de puritanos; na Holanda, de reformadores. Puritanos

17 A REFORMA ANGLICANA Fundador: Henrique VIII (dinastia Tudor, rei da Inglaterra). Fatores que o levaram a romper com o Papa e criar a Igreja Anglicana: 1. Político: temia que após a sua morte o trono inglês passasse para os espanhóis. Causa: sua filha estava prometida em casamento a Filipe II (filho de Carlos V e herdeiro do trono espanhol). 2. Pessoal: queria que o Papa anulasse seu casamento com Catarina de Aragão para se casar com Ana Bolena. Argumento: falta de um herdeiro varão. 3. Econômico: queria confiscar as propriedades da Igreja e deixar de enviar o dízimo à Roma.

18 Negada a anulação do matrimônio, o Parlamento, em 1533, aprovou o divórcio e o rei se casou com Ana Bolena. Em 1534, ao assinar o Ato de Supremacia, Henrique VIII tornou-se chefe supremo da Igreja Anglicana, confiscou as terras católicas e extinguiu os mosteiros. As propostas da nova religião em muito se aproximavam às do catolicismo, o que desencadeou vários conflitos religiosos.

19 A REFORMA DA IGREJA CATÓLICA / CONTRARREFORMA Movimento da Igreja Católica a partir do Concílio de Trento ( ) para conter o avanço das ideias protestantes, moralizar o clero, obter novos seguidores, adequar o catolicismo aos novos valores do capitalismo comercial (repensar a questão do lucro e da usura). Papa Paulo III Concílio de Trento

20 principais decisões do concílio de Trento: 1. Manutenção da infabilidade do Papa; dos 7 sacramentos; do culto ao santos e à Virgem Maria; do celibato clerical; e da hierarquia clerical. 2. Proibição da venda de indulgências, de relíquias e de cargos eclesiásticos. 3. Fortalecimento do Tribunal do Santo Ofício (Inquisição) para combater os infiéis e os suspeitos de heresia.

21 4. Disseminação de seminários para preparar com eficiência dos clérigos. 5. Criação da Companhia de Jesus (ordem religiosa fundada por Ignácio de Loyola, em 1534). Seus membros, os jesuítas, tinham a missão de deter o protestantismo através da catequese. Atuaram intensamente na colônias europeias, inclusive no Brasil. Ignácio de Loyola Abreviação do nome de Jesus em grego. No século XVI o termo foi retomado, significando Temos Jesus no coração.

22 6. Organização do Index Librorum Prohibitorum lista de livros proibidos aos católicos por serem considerados contrários à doutrina. Vigorou de 1559 até Resumindo: a Contrarreforma não conseguiu acabar com o protestantismo, apenas freou sua expansão.

23 CAÇA ÀS BRUXAS Acredita-se que 20 mil mulheres acusadas de bruxaria foram queimadas na Idade Moderna. O auge da repressão ocorreu entre 1560 e 1565, tanto em países católicos como em Estados protestantes. Escrito em 1484 pelos inquisidores Heinrich Kramer e James Sprenger, o Malleus Maleficarum, uma espécie de manual de caça às bruxas, foi amplamente utilizado pelos juízes inquisitoriais.

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