ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/ de 9 CONES PARA SINALIZAÇÃO VIÁRIA DIRETORIA DE ENGENHARIA. Cone. Cone de Borracha. PR /18/DE/2006
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1 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/ de 9 TÍTULO CONES PR SINLIZÇÃO VIÁRI ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Cone. Cone de Borracha. PROVÇÃO PROCESSO PR /18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI DER/SP - DEPRTMENTO DE ESTRDS E RODGEM DO ESTDO DE SÃO PULO. DE 00/SES-007 Sinalização de Emergência com Cones de Borracha - Sinalização e Elementos de Segurança. - Outubro OBSERVÇÕES REVISÃO DT DISCRIMINÇÃO
2 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 ÍNDICE 1 OBJETIVO DEFINIÇÃO MTERIL Corpo do Cone Forma e Dimensões Cor Uso e parência Massa Total Empilhamento Intemperismo Propriedades do Material Flexibilidade da Película Retro-Refletiva EQUIPMENTOS EXECUÇÃO CONTROLE CEITÇÃO Materiais Execução Garantias CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PGMENTO REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS...7 NEXO CONE PR SINLIZÇÃO VIÁRI...8
3 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 1 OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características e condições mínimas para o fornecimento e implantação de sinalização de emergência com cone de material flexível, em obras rodoviárias sob a jurisdição do Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo DER/SP. 2 DEFINIÇÃO O cone para sinalização viária é um dispositivo de controle de tráfego, auxiliar à sinalização, de uso temporário, utilizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas; Define-se: 3 MTERIL - corpo do cone: de peça cônica com base de sustentação com sapatas, isto é, pés de apoio; - deve possuir flexibilidade tal que, quando sob impacto do tráfego for solicitado a dobrar a 90º, não apresente ruptura e volte a posição inicial por si mesmo, sem apresentar deformações permanentes. s especificações dos materiais do cone devem atender as exigências da NBR (1) e devem atender aos seguintes requisitos: 3.1 Corpo do Cone O cone deve ser fabricado em material de características flexíveis, inquebrável, resistente às intempéries e ter estabilidade quando exposto ao calor, ação de ventos, sem sofrer deformações visualmente significativas e deslocamentos nos posicionamentos iniciais. O cone deve ter acabamento isento de defeitos superficiais, rebarbas ou bordas cortantes. O cone não deve causar danos aos veículos, quando abalroado pelos veículos. O cone deve ser constituído de uma peça única, não se permitindo a utilização de lastro acoplável, porém admite-se o empilhamento de dois cones para melhorar a sua estabilidade. 3.2 Forma e Dimensões 3.3 Cor forma e as dimensões do cone devem atender ao discriminado no anexo. cor do cone deve estar dentro da área formada pelas coordenadas cromáticas da Tabela 1.
4 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 Tabela 1 Coordenadas cromáticas X Y X Y X Y X Y 0,545 0,345 0,630 0,345 0,581 0,418 0,516 0,394 NOT: Utilizar o iluminante D 65, conforme CIE Standard Iluminantes for colorimetry 3.4 Uso e parência O cone deve ser predominantemente laranja com duas faixas retro-refletivas, auto-adesivas, flexíveis, brancas com 10 cm de largura cada. s faixas retro-refletivas devem ter refletividade conforme películas tipo II da NBR (2) e, devem possuir adesão adequada ao substrato de aplicação, de forma a garantir a boa aderência. Logo abaixo da faixa inferior, deve ter a gravação de inscrição DER/SP em relevo, de forma indelével com aproximadamente 18 cm de largura por 5 cm de altura, ver desenho no anexo. 3.5 Massa Total massa do cone deve ser entre 3 kg e 4 kg. 3.6 Empilhamento altura de dois cones idênticos, quando empilhados, não deve exceder 1,1 vez a altura de um cone. O cone deve possuir rebaixos para proteção das faixas refletivas a fim de evitar desgastes. 3.7 Intemperismo O cone não deve sofrer alterações significativas após exposição ao intemperismo artificial por um período de 120 h, ensaiado conforme método STM G 153 (3). - a cor não deve sofrer alterações; - a dureza não deve apresentar variação maior que 10% em relação à dureza inicial; - o limite de resistência e alongamento deve atender ao mínimo especificado no item Propriedades do Material s propriedades mecânicas do material devem atender à Tabela 2. determinação da dureza Shore deve ser realizada conforme a NBR 7456 (4), e o ensaio de tração deve ser feito conforme a STM D 638 (5).
5 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 Tabela 2 Propriedades mecânicas Requisitos Dureza Shore, máximo Limite de resistência à tração mínimo Valor Especificado /80/15 7 MPa longamento em 50 mm, minimo 200% 3.9 Flexibilidade da Película Retro-Refletiva película refletiva deve ser suficiente flexível, de modo que não apresente trincas ou quebras quando ensaiada conforme o seguinte procedimento: a película, com o filme protetor, liner, removido e acondicionado a 0 ºC por 24 h, deve ser curvada, imediatamente, ao redor de um mandril de 3,2 mm (1/8 ) de diâmetro, com o adesivo em contato com o mandril. Para facilitar o ensaio, deve-se espalhar talco sobre o adesivo para impedir a adesão sobre o mandril. 4 EQUIPMENTOS O equipamento mínimo que deve ser utilizado para a implantação de cones é um veículo tipo pick-up ou utilitário, com motorista. 5 EXECUÇÃO Para a sinalização de emergência com cone de borracha, ou PVC, devem ser observados os seguintes procedimentos: a) posicionamento adequado, de acordo com o projeto de sinalização de emergência ou normas de segurança; b) situação da topografia e geometria local de forma a garantir a adequada visibilidade do cone. 6 CONTROLE O fornecedor ou fabricante dos cones deve ser responsável pela realização dos ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação. Os materiais empregados nos cones devem ser analisados e terem sua qualidade comprovada em laboratório credenciado. empresa executante deve exigir relatório de ensaios que comprove que o produto atende a NBR (1). contratante deve ainda, verificar: a) visualmente as condições de acabamento;
6 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 b) se os espaçamentos entre os elementos e a colocação atende ao projeto de sinalização fiscalização deve verificar visualmente o acabamento e a realização de controles geométricos através de medições dos espaçamentos entre os elementos e a verificação de sua adequação ao projeto. 7 CEITÇÃO Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente às exigências de materiais, execução e garantias estabelecidas nesta especificação e discriminadas a seguir. 7.1 Materiais Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas correspondentes. Todo o material fornecido deve ser submetido previamente à inspeção visual pelo DER/SP, cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estiverem de acordo com o especificado. 7.2 Execução Os serviços são aceitos desde que as condições de acabamento sejam satisfatórias e o espaçamento entre os cones não apresentem divergência maior que 5% em relação ao definido em projeto 7.3 Garantias O material fornecido e implantado deve ser garantido contra: - perda acentuada de retro-refletividade ao longo da sua vida útil; - quebras por 3 (três) anos, sob condições normais de instalação e uso. Na ocorrência de quaisquer dos defeitos anteriormente apresentados, os cones defeituosos devem ser repostos pelos fornecedores, sem qualquer ônus ao DER/SP. fiscalização deve fazer a solicitação por escrito e ser atendida dentro do prazo máximo de 10 dias 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PGMENTO Os serviços devem ser medidos por unidade de cone utilizada, atendendo os espaçamentos do Manual de Sinalização do DER, efetivamente aplicados e atestados pela fiscalização. Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme o respectivo preço unitário contratual, no qual estão inclusos: fornecimento de materiais, perdas, transporte, mão de obra com encargos sociais, BDI, equipamentos necessários aos serviços e outros recursos utilizados pela executante.
7 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 DESIGNÇÃO UNIDDE Fornecimento de cone de borracha de sinalização viária un 9 REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS 1 SSOCIÇÃO BRSILEIR DE NORMS TÉCNICS. NBR Segurança no trâfego Cones para sinalização viária.rio de Janeiro, NBR Sinalização vertical viária Película Requisitos. Rio de Janeiro, MERICN SOCIETY FOR TESTING ND MTERILS. STM G 153. Standard Pratice for Operating Enclosed Carbon rc Light pparatus for Exposure of Nonmetallic Materials.Pennsylvania, SSOCIÇÃO BRSILEIR DE NORMS TÉCNICS. NBR Plástico - Determinação da dureza shore. Rio de Janeiro, MERICN SOCIETY FOR TESTING ND MTERILS. STM D 638. Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics. Pennsylvania, 2003 /NEXO
8 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 NEXO CONE PR SINLIZÇÃO VIÁRI
9 FOLH ESPECIFICÇÃO TÉCNIC (CONTINUÇÃO) abr/ de 9 75 ou 100mm (+/-10) B B 100 ou 150mm (-0+5) 700 a 760mm 100mm (-0+5) 700 a 760mm 15mm (-0+5) SPTS VIST FRONTL Ø 40 +ou- 10 Ø 60 +ou a 760mm CORTE B B ou - 20mm Ø 250 MIN EXT CORTE VIST SUPERIOR Figura 1 Cone para sinalização viária
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