UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A prática de judô entre pessoas com deficiência visual.

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A prática de judô entre pessoas com deficiência visual. DarleyJanderson da Silva Alves São José dos Campos/SP 2015

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A PRÁTICA DE JUDÔ ENTRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DARLEYJANDERSON DA SILVA ALVES Relatório Final apresentado como parte das exigências da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso à Coordenação de TCC de Educação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Prof. Me. Elessandro Váguino Lima São José dos Campos/SP 2015

3 RESUMO A prática do Judô permite o aprimoramento de técnicas corporais ligadas à princípios filosóficos que podem ser aplicados durante todas as fases da vida de um iniciante ou praticante assíduo, com objetivos esportivos, sociais ou voltados ao rendimento. O objetivo do presente estudo foi verificar a relevância da prática do judô para pessoas com deficiência visual. Foi verificado com o estudo que deficiência visual pode ser entendida como pessoas que tenham baixa visão até cegueira total. Verificou-se também que o judô pode ser utilizado como ferramenta de iniciação para pessoas com deficiência visual, desde atividades específicas mais simples até as mais complexas, de acordo com o desenvolvimento do aluno. Palavras chave: judô; deficiência visual.

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA REVISAO DE LITERATURA 5.1 Histórico do judô Conceitos sobre as deficiências Deficiência visual Judô Paralímpico Iniciação ao judô Classificação das técnicas do judô Prática de judô entre pessoas com deficiência CONCLUSÃO REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS... 23

5 1. INTRODUÇÃO Criado em 1882 no Japão pelo pedagogo Jigoro Kano, o Judô é considerado uma arte física e filosófica baseada no princípio da suavidade, prosperidade e benefício mútuo, e na máxima eficiência com o menor gasto energético (SHISHIDA, 2012 apud JUNQUEIRA FILHO, 2013). O judô pode ser praticado com os mais variados objetivos, sua aceitação e difusão podem ser evidenciadas pelo grande número de praticantes ao redor do mundo. Essa modalidade não possui divisão entre estilos, como outras lutas e ainda adota uma metodologia única em todo o mundo que lhe agrega devidas particularidades motoras que a diferencia de acordo com o objetivo do praticante (GROSSO et al., 2007). Ainda segundo os mesmos autores, foi após sua primeira participação em Jogos Olímpicos realizados em Tóquio no ano de 1964 que o esporte evoluiu, se tornando competitivo e mais dinâmico. Foram criadas regras que exigiram melhores programas de treinamento, maior conhecimento do perfil corporal dos atleta, configurando nessa melhora e evolução da modalidade. A prática esportiva por pessoas com deficiência permite um desenvolvimento global, contribuindo para sua integração na sociedade, elevando sua auto estima, interferindo positivamente na sua qualidade de vida e desenvolvendo sua autonomia (SOLER, 2005 apud KRUMER, 2011). Assim sendo, a prática do Judô, como já foi dito, permite o aprimoramento de técnicas corporais ligadas à princípios filosóficos que podem e devem ser aplicados durante todas as fases da vida com as quais o indivíduo com deficiência visual irá se deparar, auxiliando o em suas atividades, quer sejam esportivas, sociais ou profissionais. (RUSSO; SANTOS, 2001 apud ALMEIDA; SILVA, 2009). O judô adaptado teve início no Brasil na década de 80. A prática do judô acontecia muitas vezes dentro das academias onde às vezes apareciam alunos com deficiência visual e então caberia ao professor adaptar as aulas para que estes alunos participassem das atividades. No entanto não existiam muitas competições específicas para estes alunos. No caso do Judô para deficientes visuais seu surgimento ocorreu nos Jogos Paraolímpicos de Seul (1988) atualmente conhecido como paralímpicos (GROSSO, 2007).

6 Uma das influências para a prática do judô adaptado pode ser a competição, mas até ser possível preparar o aluno para que este esteja apto a competir, muitas particularidades da iniciação ao esporte devem ser levadas em consideração.

7 2. JUSTIFICATIVA A prática de atividades esportivas por pessoas com deficiência pode gerar mudanças positivas para sua qualidade de vida, sendo assim, são de grande importância estudos que buscam enfatizar e divulgar a importância da prática do Judô por deficientes visuais para sua inclusão no esporte e na sociedade, na promoção da sua saúde, lazer e auto confiança.

8 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL: O objetivo do presente estudo foi verificar a relevância da prática do judô para pessoas com deficiência visual. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Apresentar o conceito de deficiência visual; Verificar a influência na vida da pessoa com deficiência visual praticante do judô adaptado.

9 4. METODOLOGIA A metodologia usada para a produção desse trabalho foi a revisão de literatura, através de artigos em periódico na internet, teses e monografias relacionados à temática Judô e deficiência visual.

10 5. REVISÃO DE LITERATURA 5. 1 HISTÓRICO DO JUDO No século, XIX entre , período de revolução na política do país, o Japão deixou de ser uma nação de samurais e implantou-se um estado, onde a população se uniu num objetivo comum que era a reconstrução da pátria japonesa. Assim com esse pensamento de desarmar a população, e garantir o bem estar e saúde dos indivíduos que Jigoro Kano, após algum tempo conseguiu que reconhecessem sua pedagogia, e que popularizassem os princípios filosóficos do Judô primeiramente nas escolas, e posteriormente em toda a nação (NAKAJIMA, 2012 apud JUNQUEIRA FILHO, 2013). Até então, a arte marcial mais praticada no Japão era o Jujutsu, que apresentava muitos golpes que utilizavam de força excessiva, e o único objetivo era sobressair em relação ao adversário sem nenhuma filosofia, princípio pedagógico ou cavalheirismo. Sendo assim houve uma marginalização dessa modalidade que entrou em decadência (VIRGILIO, 1994 apud KRUMER, 2011). O judô foi criado no Japão, em 1882, por Jigoro Kano, tendo sido baseado no jujutsu, porém foi introduzido nas aulas de educação física com fins pedagógicos, não sendo caracterizado como uma luta violenta e sem limites, como era o jujutsu. Assim, modificou o tradicional jujutsu, estudando os golpes e relacionando-os com as leis da dinâmica, da ação e da reação. Selecionou e classificou as melhores técnicas do jujutsu, atribuindo-lhes princípios básicos e estabeleceu normas racionais para tornar a aprendizagem do judô mais fácil e ao alcance de todos. O judô depressa conquistou uma enorme popularidade em todo o mundo e foi reconhecido enquanto desporto oficial no seu país de origem, logo no final do século XIX, altura em que a própria polícia japonesa introduziu a modalidade nos seus treinos (RUSSO; MATURANA, 2001 apud KRAMER, 2011). Foi precisamente em Fevereiro de 1882 que Jigoro Kano inaugura a sua primeira escola de judô que, batizada de Kodokan (que significa Instituto do Caminho da Fraternidade ) (SUZUKI, 1986 apud SILVA, TAVARES JUNIOR, DRIGO, 2008). Em 1887, o judô encontrava-se já dividido em dois princípios

11 fundamentais: princípio da máxima eficácia do corpo e do espírito ( Seiryoku Zen Yo ); princípio da prosperidade e benefícios mútuos ( Jita Kyoei ) (BROUSSE; MATSUMOTO, 1999 apud KRUMER, 2011) e acrescentou posteriormente o Ju que é o princípio da suavidade que compões a terminologia do judô que significa caminho suave (Do = caminho; Ju = suave). Em 1932, o Mestre Jigoro Kano levou 200 alunos aos Jogos Olímpicos de Los Angeles onde fizeram uma demonstração que aguçou a curiosidade de todos os presentes. Em 1964, o judô integrou os Jogos Olímpicos de Tóquio como desporto masculino, e graças à persistência da americana Rusty Kanokogi e de outras mulheres judocas, o judô feminino tornou-se numa modalidade olímpica em Hoje, a modalidade também integra os Jogos Paralímpicos e os Jogos Olímpicos Especiais. O Mestre Jigoro Kano doutorou-se em judô, o equivalente a ter sido agraciado com o escalão 12º dan, o único atribuído até hoje e muito justamente, não fosse ele o pai da modalidade. Em 1935 foi condecorado com o prémio Asahi pela sua contribuição fantástica para o desporto japonês ao longo de uma vida. O Mestre Jigoro Kano faleceu em 1938, com 78 anos de idade. A introdução do judô no Brasil se deu com a imigração de japoneses que teve inicio em 1908, porém o objetivo dessa população era fazer riqueza com o trabalho nas lavouras e voltar para sua terra, sendo judô apenas uma prática de preservação da cultura e lazer (NUNES; RUBIO, 2012). Uma outra versão para difusão do judô no Brasil seria a chegada de professores do instituto Kodokan no Rio Grande do Sul, em Logo esses mestres mudaram se para Manaus, e reuniram se com outros lutadores onde faziam viagens pelo território brasileiro realizando demonstrações e desafios, o que ajudou a popularizar essa prática e mostrar sua eficiência. Destacam se os mestres Eisei Mitsuyo Maeda, o Conde koma que radicou se em Manaus, e Soishiro Satake radicado em Belém do Pará (ASARI; TSUKAMAMOTO, 2008; FRANCHINI; DORNELES, 2005; KOSSMAN; SCHAMES, 2005 apud NUNES; RUBIO, 2012).

12 5.2 CONCEITOS SOBRE DEFICIÊNCIAS É possível encontrarmos relatos de pessoas com deficiência no decorrer da história humana, inclusive na mitologia grega e romana, porém só foi dado maior importância a essa população com o retorno dos veteranos de guerra com deficiências e mutilações dos campos de batalha (CASTRO et al., 2008). A Organização Mundial de Saúde define deficiência como problemas nas funções ou nas estruturas do corpo, como um desvio significativo ou uma perda (CASTRO et al., 2008). No mundo cerca de 10% da população, ou seja, 650 milhões de pessoas, e 72% deles estão em idade produtiva, desse total, menos da metade nasce com alguma deficiência e a maioria adquire, principalmente durante a vida laboral (FREITAS et al., 2010). Segundo a Organização Mundial de Saúde, deficiência é o substantivo atribuído a toda a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. Refere-se, portanto, à biologia do ser humano. A expressão pessoa com deficiência pode ser atribuída às pessoas que possuem qualquer tipo de deficiência. É designado deficiente todo aquele que tem um ou mais problemas de funcionamento ou falta de parte anatômica, embargando com isto dificuldades a vários níveis: de locomoção, percepção, pensamento ou relação social. Até bem recentemente, o termo deficiente era vulgarmente aplicado a pessoas com deficiência. Porém, esta expressão embarga consigo uma forte carga negativa depreciativa da pessoa, pelo que foi, ao longo dos anos, cada vez mais rejeitada pelos especialistas da área e, em especial, pelas próprias pessoas com deficiência. Atualmente, a palavra é considerada como inadequada e estimuladora do preconceito a respeito do valor integral da pessoa. A pessoa com deficiência pode ter deficiência única ou deficiência múltipla (associação de uma ou mais deficiências). As várias deficiências podem agrupar-se em quatro conjuntos distintos, sendo eles: visual, física ou motora, auditiva e intelectual. A seguir será destacada a deficiência visual por ser o foco de pesquisa desse trabalho.

13 5.2.1 DEFICIÊNCIA VISUAL Segundo Conde (2012) é considerado pessoa com deficiência visual aquele que apresenta desde ausência total de visão até alguma percepção luminosa que possa determinar formas a curtíssima distância. Na medicina duas escalas oftalmológicas ajudam a estabelecer a existência de grupamentos de deficiências visuais: a acuidade visual (ou seja, aquilo que se enxerga a determinada distância) e o campo visual (a amplitude da área alcançada pela visão). O termo deficiência visual não significa, necessariamente, total incapacidade para ver. Na verdade, sob deficiência visual poderemos encontrar pessoas com vários graus de visão residual. A cegueira engloba prejuízos da aptidão para o exercício de tarefas rotineiras exercidas de forma convencional, através do olhar, só permitindo sua realização de formas alternativas. A cegueira total ou simplesmente amaurose, pressupõe completa perda de visão. A visão é nula, isto é, nem a percepção luminosa está presente (CONDE, 2012). Ainda de acordo com o autor, 'cegueira parcial' é aquela em que estão os indivíduos apenas capazes de contar dedos a curta distância e os que só percebem vultos. o indivíduo é capaz de identificar também a direção de onde provém a luz. Mais próximos da cegueira total, mas ainda considerados com cegueira parcial ou visão subnormal, estão os indivíduos que só têm percepção e projeção luminosa. Nesse caso, há apenas a distinção entre claro e escuro. Pedagogicamente, entretanto, delimita-se como cego aquele que, mesmo possuindo visão sub-normal, necessita de instrução em Braille (sistema de escrita por pontos em relevo) ou por softwares de leitura de textos e como possuidor de visão sub-normal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos. Essa definição fica mais próxima da CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CONDE, 2012). A CIF toma em consideração os aspectos sociais da deficiência e propõe um mecanismo para estabelecer o impacto do ambiente social e físico sobre a funcionalidade da pessoa. Por exemplo, quando uma pessoa com uma deficiência visual tem dificuldade em trabalhar num determinado edifício ou serviço porque não existem pisos táteis, elevadores que sonorizem os andares

14 a cada parada, onde não exista acessibilidades como leitores de tela para a utilização de computadores, a CIF identifica as prioridades de intervenção, o que supõe, neste caso, que esse edifício possua essas acessibilidades, em vez dessa pessoa se sentir obrigada a desistir do seu emprego. Assim, a deficiência desloca-se da pessoa com deficiência para o ambiente em que vive, pressupondo-se que, estando o ambiente devidamente adaptado, a funcionalidade da pessoa com deficiência pode ser igual ou muito próxima a de qualquer outra pessoa (CONDE, 2012). Na medicina, uma pessoa é considerada deficiente visual se corresponde a um dos critérios seguintes: a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de 20/200 ou menos, isto é, se ela pode ver a 20 pés (6 metros) o que uma pessoa de visão normal pode ver a 200 pés (60 metros), ou se o diâmetro mais largo do seu campo visual subentende um arco não maior de 20 graus, ainda que sua acuidade visual nesse estreito campo possa ser superior a 20/200. Esse campo visual restrito é muitas vezes chamado "visão em túnel" ou "em ponta de alfinete". Nesse contexto, caracteriza-se como indivíduo com visão sub-normal aquele que possui acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala métrica) e/ou um campo visual entre 20 e 50º (CONDE, 2012).

15 5.3 JUDÔ PARALIMPICO Segundo Durante et al. (2009) no caso do Judô para deficientes visuais seu surgimento ocorreu nos Jogos Paraolímpicos de Seul (1988), o judô é a única arte marcial dos Jogos Paraolímpicos e apresentou um processo de evolução competitiva muito mais acelerada do que o Judô Olímpico, a participação das mulheres se deu somente em Atenas em Neste evento atletas com visão sub-normal (dotados de resíduo visual) competem com atletas cegos (sem percepção luminosa) numa classe única, tendo sua divisão apenas nas categorias de peso como no Judô Olímpico. Este esporte é caracterizado por três categorias oftalmológicas, que foram estabelecidas pela IBSA (International Blind Sports Federation), onde são divididos em três classes que começam sempre com a letra B (blind = cego), B1, B2 e B3, homens e mulheres têm o mesmo parâmetro de classificação, estas denominam se: B1 Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção, B2 Os competidores já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus, B3 Os competidores já conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus. As regras são as mesmas da Federação Internacional de Judô -I.J.F., com as seguintes adaptações, onde o atleta cego (B1) é identificado com um círculo vermelho em cada ombro do quimono; os judocas mantêm contato desde o início da luta; a luta é interrompida quando os competidores perdem contato e os judocas não são punidos quando saem da área de combate. O sistema de pontuação é igual ao olímpico. O Judô também pode ser disputado entre deficientes visuais e não-deficientes, também entre atletas cegos e surdos. As competições dividem-se em sete categorias de peso, tanto para homens como para mulheres com deficiência visual. São fundamentais neste esporte o tato, a habilidade e o instinto de manter-se de pé e as advertências são feitas por meios audíveis (DURANTE et al., 2009).

16 5.4 INICIAÇÃO AO JUDÔ Segundo Agostinho (2015), os princípios que contribuem para a formação básica do judoca iniciante começam com a saudação. Agostinho (2015) apresentou em seu trabalho diversos aspectos importantes para iniciação no judô desde a saudação, a parte técnica como movimentação, desequilíbrio, técnicas em geral, até o randori e participação em competições: Rei (Saudação) Definir como são as saudações e quando devem ser executadas as formas em pé e ajoelhada. Ritsurei (em pé), Zarei (Ajoelhado), de forma individual e coletiva. Explicar porque da existência da foto do fundador do Judô nas salas de judô e como são executadas as saudações de reverência coletiva. Os principais termos técnicos que são utilizados nas aulas, treinamentos e competições de judô. Judogui (Quimono ou uniforme de judô) ensinar como dobrar corretamente após as aulas e mantê-lo sempre limpo, além das denominações das partes do uniforme do judoca completo ou seja: quimono e chinelo e porque são utilizados kimono branco e azul em competições. Obi (Faixa) Ensinar como amarrar corretamente, a sequência da ordem das faixas de graduação de faixa Dangais (Faixa Branca a Marrom), Faixa Yudanshas (Faixas pretas) e Kodanhasas (Faixa de alto Grau). A seguir são realizados de forma prática, e são sempre nos períodos de aquecimento como preparação para o Utikomi (entrada de golpes) e Randori (treino livre). Ukemis (Quedas) Ensinar os amortecimentos de quedas: Te Uti Ukemi (Queda a frente com giro frontal). Zempo Kaitem Ukemi (amortecimento de queda para frente com rolamento invertido). Mae Ukemi (Amortecimento para frente). Yoko Ukemi (Amortecimento de queda para o lado). UchiroUkemi (amortecimento de queda para trás). Os ukemis devem ser ensinados todos os dias e sempre partindo dos processos pedagógicos, primeiramente deitados, sentado, agachado em pé e

17 depois combinados com movimentações, pois consideramos que os ukemis são fundamentais para que o aluno adquira confiança e domínio do corpo, pois o Judô se resume em cair e levantar, é de suma importância que ao projetar o aluno, deve dar segurança ao que está sendo projetado tentando evitar provocar traumas ou lesões, que possivelmente possam afastar e desmotivar ao iniciante no processo de aprendizagem. Promover atividades na fase de aquecimento da iniciação com atividades que envolvam movimentos de equilíbrio, giros, rolamentos, manipulação, rastejamentos, força, quadrupedia, que poderão contribuir no desenvolvimento de habilidades motoras assim como melhoria do domínio corpo. Shisei (Postura) Shizentai (postura natural) direita e esquerda. Jigotai ou Jigo Hontai (postura defensiva) direita e esquerda, estas posturas poderão ser ensinadas de forma individual, em duplas ou coletivamente. Shintai (Deslocamentos). Fazer as movimentações para frente, para trás, para os lados e circular. Aymi Ashi (Passadas naturais - Passo normal) Tsuri Ashi (Movimentação sucessiva ou Passo arrastado) Tsugui Ashi (Passo emendado). Tay-Sabaki (movimentação em círculo) Tsugui Ashi (Passo emendado) e Tsuri Ashi - (movimentação sucessiva). Utilizadas no Nague no Kata, explicar as várias formas de movimentações e suas formas de serem executadas corretamente, pois a movimentação dos judocas são diferentes da movimentação do andar comum de todos nós. Fases da execução da técnica do judô, demonstrar: Kuzushi (desequilíbrio) Tsukuri (preparação) Kake (execução). Kumi Kata (Pegadas) Demonstrar as várias formas de pegar e suas variações de direita e de esquerda, promover atividades lúdicas de puxar como aquecimento. Kuzushi (desequilíbrio) Demonstrar as oito fases do desequilíbrio do corpo para a aplicação da técnica em função da movimentação e direção da técnica. 1ª Mae (Frente)

18 2ª Mae Migui (Frente à direita) 3ª Mae Hidari (Frente à esquerda) 4ª Ushiro (Para traz) 5ª Ushiro Migui (Para traz a direita) 6ª Ushiro Hidari (Para traz a esquerda) 7ª Yoko Migui (Para o lado à direita) 8ª Yoko Hidari (Para traz a esquerda) CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS DO JUDÔ Nague Waza (Técnica de Projeção) Tati Waza (Técnicas em Pé) Te Waza (técnicas de Braço) Koshi Waza (técnicas de quadril) Ashi Waza (técnicas de perna) Sutemi Waza (técnica de sacrifício) Ma sutemi (Sacrifício frontal) Yoko sutemi (Sacrifício lateral) Atemi Waza (técnica de ataque aos pontos vitais) (Defesa Pessoal) Katame Waza (técnica de controle) Ne Waza (técnica de solo) Ossae Komi Waza (técnica de imobilização) Shime Waza (técnica de estrangulamento) Kansetsu Waza (técnica de chaves de braço) Renrakurenka Waza (técnica de golpes combinados) Ensinar combinações de técnicas a medida que as técnicas do Gokyo forem sendo bem assimiladas. Kaeshi Waza (contra golpes) ensinar as técnicas de contra golpes somente quando houver um bom domínio das técnicas dos Gokyo. Generalidades (Passagens de guarda) Demonstrar as diversas passagens de guarda, ataques em guarda, viradas com finalizações em imobilizações, Fusegui (defesas de golpes em pé) e Nogare (Saídas de golpes no solo). Formas fundamentais da prática do Judô.

19 Comentar as várias formas da pratica do judô, assim como as peculiaridades de cada forma: Randori (treino livre) Shiai (competição) Atemi Waza (Defesa Pessoal) Nague no Kata (formas para exame de graduados a faixa preta). Gokyo quer dizer conjunto de 05 princípios de técnicas que é considerado a base do Tati Waza (técnica em pé), com 05 grupos de oito técnicas em sequência que totalizam 40 técnicas básicas, para a s variações das técnicas do Renrakurenka Waza (Técnicas combinadas) e do Kaeshi Waza (contra golpes), estabelecidos pelo seu fundador prof. Jigoro Kano. Shinohara (1980), afirma que o Praticante de Judô não deve ser apenas um competidor, um bom esportista, mas necessita absorver o conteúdo filosófico do Judô e utilizá-lo na prática para atingir a condição de judoca. Quando falamos nos aspectos filosóficos do Judô estamos tratando dos princípios fundamentais que regem o Judô estabelecido por Jigoro Kano, Seiryokuzenyu Melhor uso da Energia e Jitakyoei - Amizade e prosperidade mútua. Estes ensinamentos são desenvolvidos no dia-dia das aulas sempre no início como forma de inteirar quais fundamentos serão ministrados no dia, ou no final das aulas como forma de volta a calma como interação e possíveis questionamentos dos alunos (SHINOHARA, 1980). Todos esse aspectos citados anteriormente, quer sejam de cunho teórico ou prático, devem compor uma aula para pessoas com deficiência visual.

20 5.5 PRÁTICA DE JUDÔ ENTRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Segundo Lowenfeld (1964 apud CAMPANI, 2008) ausência ou a diminuição do sentido da visão coloca o ser humano, especialmente as crianças, em desvantagem em vários aspectos. Ocorrem defasagens psicomotoras, má adaptação sensório-motora, sério comprometimento da autonomia e exploração espacial do indivíduo, porte defeituoso, entre outras anomalias, que acabam prejudicando o seu processo de ensino/aprendizagem e sua consequente interação na sociedade, como apresentado anteriormente no capítulo das Características Adquiridas. No que diz respeito à forma de locomoção, orientação e mobilidade, o comprometimento da visão impõe a pessoa uma série de dificuldades. O medo de cair, esbarrar ou sofrer algum tipo de acidente e acabar se machucando acaba minando a autoconfiança do DV, desencorajando o mesmo a explorar novos ambientes e ter uma maior independência. (LOWENFELD, 1964 apud CAMPANI, 2008). A cerca de programas que trabalhem orientação e mobilidade para DV s a literatura preconiza que devem ser levadas em considerações algumas questões, como necessidades gerais da pessoa, possibilitar a exploração, auto realização, promover a independência pessoal. Esse trabalho se realiza através do desenvolvimento de certos estímulos como: conhecimento do esquema corporal, postura, treinamento dos sentidos, equilíbrio, técnicas especificas de mobilidade (LOWENFELD, 1964 apud CAMPANI, 2008). Referente aos aspectos mencionados acima, a prática do judô vem para reforçar esse trabalho, uma vez que desenvolve de forma segura e progressivas questões como deslocamentos, propriocepção, lateralidade, movimentação corporal, e ensina o fundamentalmente o praticante a cair de forma segura, através dos rolamentos (ukemis), aprendendo a absorver o impacto de eventuais quedas. Como no judô o trabalho é realizado em um amplo espaço, com o solo devidamente revestido por tatames, o aluno pode realizar a atividade com plena segurança. Com o tempo se torna mais confiante na realização das tarefas, alterando de forma positiva seu grau de autonomia e independência funcional. (SEISENBACHER;KERR,1997 apud CAMPANI, 2008). Winckler (2003) ressalta ainda que a abordagem deva ser muito cautelosa.

21 Indica que informações cinestésicas, táteis e auditivas, devem ser utilizadas como recursos a fim de suprir a carência ou deficiência de informações visuais. O mesmo sugere ainda que é interessante que os profissionais envolvidos com o público em questão experimentem situações em que são privados do sentido da visão, como realizar atividades vendados, para que vivenciem, mesmo que por um breve momento, o modo de percepção de um DV. Com a finalidade de [...] facilitar a elaboração das informações sobre movimentos e descrição dos ambientes envolvidos no trabalho (WINCKLER, 2003). Esses recursos são muito utilizados no judô para DV s, por exemplo: o solo revestido por tatames e o contato dos pés descalços com este, promove a percepção tátil; o uso de kimonos bem como o permanente contato com o colega/adversário facilita a realização dos objetivos; os comandos do judô são feitos de forma oral pelos árbitros ou professores. Esses são alguns dos elementos que tornam a prática do judô adequada os DV s, a fim de otimizar suas capacidades e minimizar os eventuais prejuízos decorrentes da falta da visão. (VIEIRA; RUSSO,2006). No judô cada técnica é composta por um conjunto de ações motoras, que precisam estar coordenadas para funcionarem, por isso, durante o ensino, o professor, a fim de que o aluno tenha melhor noção de sua estrutura física, procura oferecer aos mesmos conhecimentos da função e ação de cada seguimento corporal (VIEIRA; RUSSO, 2006). O treinamento de judô desenvolve algumas valências físicas, principalmente àqueles que desejam melhorar seu rendimento no esporte, tais como: agilidade, força, velocidade, resistência, postura e equilíbrio, entre outros. Além dos benefícios fisiológicos, atuam diretamente na organização e orientação espaçotemporal, assim como no aperfeiçoamento da motricidade, na diminuição da inibição e da ansiedade. Com isso, temos um indivíduo com melhor condicionamento físico, maior coordenação motora, então o desporto assume na vida do mesmo uma função utilitária complementar uma vez que auxilia nas atividades da vida diária. Estas atividades podem ir das coisas mais simples como vestir-se ou andar, até mesmo questões mais complexas como organização pessoal e desempenho profissional, que no universo do PNE podem ter outras dimensões (VIEIRA; RUSSO, 2006).

22 O judô é uma arte marcial que se preocupa com o ser humano como sendo integral e indivisível, possibilitando o desenvolvimento de técnicas corporais aliadas a um forte componente filosófico, principio esses que se aplicarão a todas as fazes da vida, desafios, combates e contratempos, com os quais o individuo em condição de deficiência visual porventura irá se defrontar, auxiliando-o nas suas atividades, quer sejam esportivas, sociais ou profissionais. (RUSSO; SANTOS, 2001 apud ALMEIDA; SILVA, 2009). Embora toda e qualquer prática desportiva seja de vital importância para o aprimoramento de deficientes, o judô tem se destacado por ser uma modalidade que preza pela disciplina. Afinal, o desporto tem no desenvolvimento da arte tão ou mais importância quanto o objetivo de vencer (ALMEIDA; SILVA, 2009). O judô não é somente uma técnica física para o corpo, mas também um principio filosófico para o fortalecimento do espírito. Princípio esse que se aplicará em todas as fases da vida humana, em todos os desafios, combates e contratempos, com que porventura se defrontará o portador de deficiência visual nas suas atividades, que sejam esportivas, sociais ou profissionais. (VIEIRA; RUSSO, 2006). Kastrup (2005) analisa o processo de atenção/desatenção e aprendizado, muito comentado atualmente na rede de ensino escolar, e destaca que a realização dos exercícios de concentração passa a ser corporificada, fazendo parte da vida cotidiana do aluno. Esse exercício da concentração é fundamental na prática do judô, visto que o adversário pode usar do momento de desatenção para aplicar sua técnica, sendo a derrota o preço a pagar por estar desconcentrado. O treinamento de artes marciais tem como ponto fundamental disciplinar seus praticantes e através da aquisição de técnicas de luta tornar o indivíduo preparado para o combate. Treinando o corpo e a mente os benefícios são inúmeros. Todas benfeitorias citadas no capítulo fazem do judô uma arte marcial excelente para os DV s. (ALMEIDA; SILVA, 2009).

23 6. CONCLUSÃO Foi verificado com o estudo que deficiência visual pode ser entendido desde pessoas que tenham baixa visão até cegueira total, e que isso atinja ambos os olhos, onde a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de 20/200 ou menos (até cego total). Verificou-se também que o judô pode ser utilizado como ferramenta de iniciação para pessoas com deficiência visual, desde atividades específicas mais simples até as mais complexas, de acordo com o desenvolvimento do aluno.

24 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. O.; SILVA, R. F. Atividade Motora Adaptada e desenvolvimento motor: possibilidades através das artes marciais para deficientes visuais. Movimento & Percepção, v.10, n. 14, CASTRO,S. S., et al. Deficiência Visual, auditiva e física: prevalência e fatores associados em estudo de base populacional. Cad. de Saúde Pública, v. 24, n. 8, p , CONDE, A.J.M deficiência visual: a cegueira e a baixa visão, 2012 disponível em: pesquisado em 06/06/2015. Disponível em: pesquisado em dia 4 de junho de 2015 Disponível em: pesquisado em: 4 junho DURANTE, M. M. et al. Judô para cegos. Ciência,Tecnologia e Inovação: a universidade e a construção do futuro. 7ª mostra acadêmica Unimep. 7º simpósio de ensino de graduação, VIEIRA, C.; SOUZA JUNIOR, W. R. Judô Paraolímpico: manual de orientação para professores de educação física. Brasília: Editora Cidade, pg 15 GOMES, M. S. P; MORATO, M. P.; ALMEIDA, J. J. G. Judô Paraolímpico: GROSSO, F., et al. Perfil somatótipo e composição corporal de atletas de judô brasileiros masculinos cegos deficientes visuais. Revista Digital EFDeportes. a. 11, n. 106, Comparações e reflexões sobre as realidades de diferentes seleções femininas. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 9, n. 2, p , 2011.

25 FREITAS, M. N., et al. Socialização Organizacional de pessoas com deficiência. Organização de Socialização Organizacional de pessoas com deficiência. V.50, n.03, p ,2010. JUNQUEIRA FILHO, M. M. Os benefícios do judô para o ensino fundamental. Centro Universitario de Brasilia, Faculdade de Ciências da Saúde, KRUMEL, V. F. Aspectos motivacionais no judô para deficientes visuais. Porto Alegre, NUNES, A. V.; RUBIO, K. As origens do Judô brasileiro: a árvore genealógica dos medalhistas olímpicos. Rev. Bras. de Educ. Fís. e Desp., v.26, n.04, p , SILVA, L. H.; TAVARES JUNIOR, A. C.; DRIGO, A. J. Produção Cientifica no judo: da academia às academias.revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v. 06, p , 2008.

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