UMA NOVA CONCEPÇÃO NA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ATRAVÉS DAS POLITÍCAS PÚBLICAS DECORRENTES DO INCENTIVO A AGRICULTURA
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- Alfredo Borba Alencastre
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: Uma Nova Concepção na Alimentação e Nutrição através das Políticas Públicas decorrentes do Incentivo a Agricultura Familiar. Autor: Ana Teresa Lagazzi. Palavras Chave: Políticas Públicas; SAN; Agricultura. UMA NOVA CONCEPÇÃO NA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ATRAVÉS DAS POLITÍCAS PÚBLICAS DECORRENTES DO INCENTIVO A AGRICULTURA Ana Teresa Lagazzi ARARAS S. P. O U T U B R O de
2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL MÓD III E IV(MB) UMA NOVA CONCEPÇÃO NA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ATRAVÉS DAS POLITÍCAS PÚBLICAS DECORRENTES DO INCENTIVO A AGRICULTURA Ana Teresa Lagazzi Araras/SP (019) / analagazzi@terra.com.br Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)]
3 SUMÁRIO Introdução...4 Desenvolvimento...6 Considerações Finais...9 Referências Bibliográficas...10 Anexos...12
4 INTRODUÇÃO A fome e o desperdício de alimentos são dois problemas de naturezas opostas pertencentes ao Brasil desde longa data. Mesmo sendo um dos maiores exportadores agrícolas e produzindo anualmente cerca de 140 milhões de toneladas de alimentos, em nosso país, milhões de pessoas não possuem condições básicas de saúde e moradia, incluindo o acesso a uma alimentação suficiente. Isso quer dizer que há quantidade suficiente para todos, mas os alimentos estão mal distribuídos, e há enormes desperdícios, impossibilitando que todos tenham uma alimentação com a qualidade e a quantidade adequadas. Dentre os países latinos, o Brasil aparece como um dos que mais cultiva o desperdício, uma vez que costuma descartar recursos financeiros, naturais, oportunidades e inclusive alimentos, sem a mínima possibilidade de retorno. As perdas na cadeia produtiva de alimentos no Brasil chegam a equivaler a 1,5% do produto interno bruto (PIB), algo próximo aos R$ 10 bilhões. Para se ter noção da dimensão destes valores, daria para fornecer cestas básicas mensais no valor de R$ 120,00 a quase 7 milhões de famílias, durante um ano. Estas perdas se iniciam na colheita, em que 20% do que foi produzido é perdido, somado a mais 8% no transporte. Além disso, o desperdício de frutas nas residências do Brasil chega a 30%. Só os supermercados da cidade de São Paulo descartam perto de 13 milhões de toneladas de alimentos por ano, e as feiras livres jogam no lixo mais de mil toneladas em frutas, legumes e verduras por dia. Em agosto de 2005 uma pesquisa com 1200 entrevistados apontou que 57,3% jogam no lixo partes não convencionais de alimentos, como talos, cascas e folhas, e apenas 8,3% as utilizam nas receitas. Os resíduos vegetais, muitas vezes descartados pelas indústrias alimentícias em grandes quantidades, habitualmente não fazem parte de nosso cardápio alimentar. A utilização de cascas, folhas e talos pode diminuir os gastos com alimentação, melhorar a qualidade nutricional do cardápio e reduzir o desperdício de alimentos. Estudos mostram que, por serem
5 fontes de nutrientes, poderiam ser aproveitados como uma forma econômica de minimizar o problema da fome e da desnutrição. Como também, a obesidade é um dado alarmante, principalmente a Obesidade Infantil, cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta. As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros. As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso. A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortisonas, os estrógenos etc. Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente. A prevenção de todos esses problemas está relacionada à ingestão de uma dieta equilibrada e adoção de estilo de vida mais saudável. De suma importância, a intervenção dentro de escolas de ensino infantil e fundamental, comunidades, beneficiários de programas socioassitenciais, em Centos de Referências Socioassitenciais, como os CRAS, se tornam necessárias, para mudarmos este perfil, tanto do não aproveitamento de alimentos em seu todo, como a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, as DCNT, como obesidade. A disponibilidade de alimentos sadios, seu acesso por todas as pessoas, sua adequada utilização e distribuição entre os membros da família, são fatores importantes para melhorar a situação nutricional e de segurança alimentar das populações urbanas e rurais. A educação alimentar e nutricional tem entre os seus principais objetivos orientar a população para que faça o melhor uso dos alimentos e possa obter uma alimentação adequada, que lhe permita manter bons níveis de nutrição, saúde e bem estar. Com o P.A.A. Programa de Aquisição a Alimentos, que se instalou em nosso município para ficar mesmo, o Programa adquire alimentos, com dispensa de licitação, de agricultores
6 familiares e os destina a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricionais atendidas por programas sociais locais. Cada agricultor familiar pode comercializar através do programa um teto máximo de R$ 4.500,00 reais ano, as perspectivas para ações voltadas a Educação Alimentar e Nutricional, se tornaram mais viáveis. DESENVOLVIMENTO Objetivando a qualidade de vida de todos, não só de determinada faixa etária, desenhando a população, como um todo, iniciar estratégias de conscientização alimentar, para diversos segmentos, inclusive para a rede de pequenos agricultores que fazem parte do P.A.A. Programa de Aquisição de Alimentos e que muitas vezes, não consome o que produz. Objetivando que a criança já cresça, se desenvolva em um ambiente onde a alimentação seja equilibrada desde o incentivo ao aleitamento materno e primando pelos alimentos naturais, que sua própria família planta e colhe livre de agrotóxicos e com qualidade insuperável, seja sua principal fonte de alimentos, criando desde então, hábitos alimentares saudáveis que serão seguidos pela vida toda. Tendo assim, através da expansão da agricultura por todo o país, com os incentivos recebidos pelo Estado, possamos cada vez mais, apresentar brasileiros, que viverão mais, devido a sua qualidade e quantidade de alimentação, desde seu nascimento. Com a adesão do município de Araras ao: A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME, inscrito no CNPJ/MF sob o n / , situado na Esplanada dos Ministérios, Bloco C Brasília-DF, doravante denominado CONCEDENTE, neste ato representado pelo seu titular, PATRUS ANANIAS DE SOUSA, portador da Carteira de Identidade n M SSP/MG e do CPF/MF nº , residente e domiciliado nesta cidade, no exercício da atribuição que lhe confere a Lei nº , de 28 de maio de 2003, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 14 de maio de 2004, e o MUNICÍPIO DE XXXXXX, entidade de direito público, inscrito no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXX, com sede na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, doravante denominado CONVENENTE, neste ato representado pelo Prefeito XXXXXXXXXXXXXXXXX, portador da Carteira de Identidade nº XXXXXXXX e do CPF nº XXXXXXXXXX, residente e domiciliado na XXXXXXXXXXXXX resolvem celebrar o presente CONVÊNIO, regido pelas disposições
7 contidas na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, no que couber, na Lei nº , de 29 de dezembro de 2006 (Lei de Diretrizes Orçamentárias), na Lei nº e Decreto nº 4.772, ambos de 02 de julho de 2003, no Decreto nº , de 23 de dezembro de 1986, na Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional STN/MF, e suas alterações, na Instrução Normativa nº 01, de 17 de outubro de 2005, da STN/MF, e do que consta no referido processo, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO 1.1 O presente Convênio tem por objeto o apoio financeiro para implantar o Programa de Aquisição de Alimentos-Compra Direta Local da Agricultura Familiar, por meio da aquisição de produtos agropecuários produzidos por agricultores familiares, que se enquadrem no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, e que se destinem ao atendimento das demandas de suplementação alimentar e nutricional dos programas sociais da localidade de XXXXXX. SUBCLÁUSULA PRIMEIRA O Programa de Compra Direta Local da Agricultura Familiar referido no caput da CLÁUSULA PRIMEIRA tem como objetivos específicos: a) a garantia à alimentação para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e/ou de insegurança alimentar e nutricional; b) o fortalecimento da agricultura familiar e a geração de trabalho e renda; e c) a promoção do desenvolvimento local por meio do escoamento da produção para consumo no entorno da região produtora. SUBCLÁUSULA SEGUNDA O Plano de Trabalho aprovado pelo CONCEDENTE é parte integrante do presente Convênio, independente de transcrição, bem como o Manual de Normas do Programa de Aquisição de Alimentos do CONCEDENTE. CLÁUSULA SEGUNDA DOS DEVERES E DAS OBRIGAÇÕES 2.1 Do CONCEDENTE: repassar e assim por diante... O SESI apresenta já um trabalho de reaproveitamento de alimentos, de longa data, no qual os inscritos não precisam pagar nada para aderirem e após o término do mini-curso, com aulas práticas também e degustação dos mesmos, tomam conhecimento do quanto podem
8 aproveitar dos alimentos oriundos da terra, mas desconheciam e ainda recebem um livro, com diversas receitas, com seus valores nutricionais descriminados e até mesmo o custo daquele prato, seriam direcionadas as mulheres, mães que poderão aplicar esta estratégia de aproveitamento do alimento como um todo, em suas casas, para seus filhos. Incutindo assim, preceitos importantes para acompanhar este filho da infância até a fase adulta. A análise do padrão alimentar do brasileiro indica a predominância de alimentação de elevada densidade energética, rica em açúcar e gordura animal e reduzida em carboidratos complexos e fibras. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE ( ) indicam que os brasileiros estão consumindo menos frutas e hortaliças é hora de reverter este quadro. As recomendações da Estratégia Global para Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam a necessidade de fomentar mudanças sócio-ambientais, em nível coletivo, para favorecer as escolhas saudáveis em nível individual. As ações de Promoção da Saúde estruturadas no âmbito do Ministério da Saúde ratificam o compromisso brasileiro com as diretrizes da Estratégia Global. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) insere-se na perspectiva do Direito Humano à Alimentação Adequada e, entre suas diretrizes, destacam-se a promoção da alimentação saudável, no contexto de modos de vida saudáveis e o monitoramento da situação alimentar e nutricional da população brasileira. A promoção da saúde tem caráter intersetorial e o setor de Educação assume grande importância ao provocar mudanças nas condições educacionais e sociais que podem afetar a saúde de crianças e jovens, com consequências na vida adulta, com as Assitentes Sociais da Secretaria Municipal de Educação, eu fiz uma parceria, para esta promoção. Com este objetivo e fazendo assim, uma propaganda do PAA para os pais de alunos das EMEIS e EMEIEF s do município de Araras, iniciei uma jornada de palestras, com palavras usadas no cotidiano, sem utilização de termos técnicos, que muitas vezes não são compreendidos por pessoas que não seja da área e utilizando de recursos visuais para a explanação do tema, muitos pais foram orientados, tiraram suas dúvidas, sobre a alimentação de seus filhos. Em algumas unidades escolares, a Direção confeccionava um suco natural de casca de abacaxi ou com talos de couve, para que os mesmos saboreassem e pudessem estar fazendo em suas casas também. Quase que 99% dos pais de alunos, desconhecem a existência do PAA e que seus filhos são beneficiados, com produtos oriundos deste Programa.
9 Compra dos produtos para a alimentação escolar priorizando a agricultura familiar local e/ou regional. Considerar critérios de regiões produtivas agrícolas, seguindo as regionais das respectivas secretarias estaduais de agricultura, priorizando a adstrição local e podendo se estender até a regional. Deverá ser elencada a pauta de alimentos a serem adquiridos pela Secretaria Municipal de Educação. Recomenda-se considerar a CONAB como parceira estratégica na compra de produtos do agricultor familiar. No CRAS Centro de Referência em Assistência Social, desenvolvi um trabalho também de Educação Alimentar, com as beneficiárias do Programa de Atendimento Familiar, o qual assiste a família com 190,00 mensais e 1 cesta básica, Grupos de Nutrição e Grupos Específicos para Gestantes, Lactantes e para indivíduos com AIDS, Hepatite C, Diabetes, Hipertensão e diversas outras patologias oriundas de uma má alimentação ou desconhecimento do modo de preparo, produtos que são maléficos a saúde e os benéficos, sempre orientando. Os Grupos foram divididos em 3 dias da semana, com duração de 2 meses com 5 turmas no total, em torno de 20 pessoas em cada Grupo. A duração do Grupo era de 40 minutos dia e a participação da beneficiária se dava 1 vez por semana. No desenrolar dos Grupos, fomos construindo a Pirâmide Alimentar, passo a passo, com uma exposição das mesmas, elaboradas em cartolinas, no salão do CRAS, no final do Grupo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção e implementação do SISAN Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, suas diretrizes na perspectiva sistêmica de políticas municipais de SAN Segurança Alimentar e Nutricional, se torna cada vez mais emergente, assim como no âmbito Estadual também, visto que recentemente o Fundo Social de Solidariedade do Município de São Paulo, capacitou mais de 63 municípios, para a disseminação de Educação Alimentar e Nutricional, oferecendo a cada município 200 pastas para capacitar adultos e 50 Kit s para capacitar crianças, assim como material didático, recursos áudio-visual, teatralização e diversos outros incentivos e tratou do P.A.A. Programa de Aquisição de Alimentos, como um fundamento para estas ações, acredito que seja possível, cada vez mais e mais rápido a
10 chegada de estratégias, que universalizem como um todo e não este pensar político atual, ao qual não está se olhando para a população e sim para si próprio. Acredito e lutarei dia-a-dia em meu município, que se torne realidade a construção do COMSEA Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a efetivação do SISAN. Esta conscientização alimentar oriunda do Governo do Estado de São Paulo, só veio a somar para a nossa população, pois através dela, estou em contato direto com a Primeira- Dama do Município de Araras, para que sensibilize-se por esta grande causa e possamos cada vez mais, erradicar a fome no mundo. Esta é a realidade de meu município, não estamos ainda preparados para uma A.U.P. Agricultura Urbana e Periurbana, mas de EPAN s, COMSEA, SISAN, espero estarmos de braços abertos para recebê-los. Um sonho que se tornará realidade ainda, conforme o Sr Prefeito me disse... o tanto que cobro, com certeza vai sair... Estou em meu município para isso, aqui nasci aqui quero plantar e colher, para que todos tenham um futuro melhor, alimentando-se e tendo uma qualidade de vida, insuperável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J. D. Polarização epidemiológica no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS. Brasília: Cenepi, Saúde e nutrição: os grandes desafios. Revista do IMIP, v. 9, n. 1, jun BEZERRA, L. Panorama geral de uma política nacional de alimentação e nutrição: subsídios básicos. Brasília: [s.n.], Ministério da Saúde; Coordenação Materno-Infantil. Metas da cúpula mundial em favor da infância: avaliação de meia década: 1990/1995. Brasília: [s.n.], Ministério do Planejamento; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Cadernos Comunidade Solidária. Brasília: [IPEA], Edição Especial. COITINHO, D. C. Orientação alimentar e nutricional: subsídios básicos. Brasília: [s.n.], MENEZES, E.; Moura, M. F. A. Aleitamento materno: subsídios básicos. Brasília: [s.n.], MONTEIRO C. A. (Coord.). A Trajetória da saúde infantil como medida do
11 desenvolvimento social: o caso da cidade de São Paulo ao longo de cinco décadas.. O Panorama da nutrição infantil nos anos 90. Cadernos de Políticas Sociais. Brasília: Unicef, maio (Série Documentos para Discussão; n.º 1). MONTEIRO et al. Melhoria em indicadores de saúde associados à pobreza o Brasil dos anos 90: descrição, causas e impacto sobre desigualdades regionais. Nupens: USP, Philippi ST. Guia alimentar para o ano In: Angelis RC de. Fome Oculta. São Paulo: Atheneu; cap. 32, p VIUNISKI N. Obesidade em adultos, um desafio pediátrico? In: Pegolo GE. Obesidade infantil: sinal de alerta. Rev. Nutrição em pauta, n. 74, p. 4-10, set/out MONIS LVP. Educação nutricional e a formação do hábito alimentar no contexto do escolar. Relatório de Iniciação Científica Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba SP f. PÉREZ-ESCAMILLA, R. Experiência internacional com a escala de percepção da insegurança alimentar. Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate. 2005; n. 2: CONSEA. A construção de uma política de Segurança Alimentar e Nutricional. II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Textos Base. Brasília: CONSEA, Caballero B. Subnutrição e obesidade em países em desenvolvimento. In: Cadernos de Estudos. Desenvolvimento Social em Debate, n. 2, Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; p Monteiro CA; Mondini, L; Souza ALME, Popkin, BM. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. Monteiro CA, organizador. São Paulo: Hucitec; Vasconcelos, FAG. Combate à fome no Brasil: uma análise histórica de Vargas a Lula. Rev.Nutr, Campinas, v.18, n.4, , 2005.
12 ANEXOS Material apresentado nas palestras noturnas, aos pais de alunos. PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAS Estado de São Paulo Secretaria Municipal de Ação e Inclusão Social C.R.A.S. Centro de Referência de Assistência Social A ALIMENTAÇÃO EM NOSSA VIDA Avenida Irineu Carrocci, n 200 José Ometto ll Cep: Telefone (19) crasjoseometto@gmail.com
13 Foto das Pirâmides confeccionadas pelas beneficiárias do P.A.F. Programa de Auxilío Familiar Grupo de Nutrição CRAS
14 Foto das Pirâmides confeccionadas pelas beneficiárias do P.A.F. Programa de Auxilío Familiar Grupo de Nutrição CRAS 2010
15 Foto das Pirâmides confeccionadas pelas beneficiárias do P.A.F. Programa de Auxilío Familiar Grupo de Nutrição CRAS 2010
16 Foto das Pirâmides confeccionadas pelas beneficiárias do P.A.F. Programa de Auxilío Familiar Grupo de Nutrição CRAS 2010
17 Foto das Pirâmides confeccionadas pelas beneficiárias do P.A.F. Programa de Auxilío Familiar Grupo de Nutrição CRAS 2010
18 Apresentação do Programa Consciência Alimentar promovido pelo Fundo Social de Solidariedade de São Paulo, em 20 de outubro de 2010, Boituva-SP.
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