EFLUENTES HOSPITALARES: CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA EM UM HOSPITAL NO MUNICÍPIO DE NATAL-RN
|
|
- Ruy Delgado Cerveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 74 EFLUENTES HOSPITALARES: CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA EM UM HOSPITAL NO MUNICÍPIO DE NATAL-RN Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva 1 ; Rayana Garcia Macêdo 2 ; Rasiah Ladchumananandasivam 3 RESUMO: Os efluentes hospitalares são descartados sem tratamento prévio na maioria dos países em desenvolvimento, acarretando riscos ambientais e de saúde pública. Neste contexto, buscou-se caracterizar o efluente de um hospital de médio porte na cidade de Natal-RN, por métodos físicoquímicos e microbiológicos. Com este objetivo foram desenvolvidas análises físico-químicas (ph, condutividade, DBO e DQO) de metais pesados (chumbo, níquel e cádmio) e microbiológica (coliformes termotolerantes). Observou-se que o efluente na unidade em questão não recebe tratamento para seu descarte, sendo identificadas características físico-químicas e microbiológicas de esgoto in natura, inclusive a ocorrência de metais pesados. Consequentemente, faz-se necessário investimentos em análises periódicas e tratamentos visando-se reduzir os riscos ao meio ambiente e à saúde pública. Unitermos: Efluentes hospitalares. análise microbiológica. análise físico-química. HOSPITAL WASTEWATER: PHYSICO-CHEMISTRY AND MICROBIOLOGY CHARACTERIZATION IN A HOSPITAL IN THE CITY OF NATAL-RN ABSTRACT: The hospital effluents are disposed of, without prior treatment in most of the developing countries, causing risks to the environment and public health. In this context, the present study has been developed to characterize the effluent by physico-chemical and microbiological analysis from a medium-size hospital in the City of Natal-RN. Both physical and chemical analysis (ph, conductivity, BOD and COD), and the presence of heavy metals (lead, nickel and cadmium) as well as microbiological analysis (faecal coliform) were carried out. It was observed that the effluent in the unit does not receive any sort of treatment for their disposal and from physico-chemical and microbiological analysis of the untreated sewage, where the presence of heavy metals was also identified. Therefore, it is necessary to provide investments for the treatment of the effluent and periodic reviews in order to reduce the risks to the environment and public health. Uniterms: Wastewater hospital. Microbiological. physical-chemical analysis. INTRODUÇÃO O consumo de água entre os hospitais varia entre 400 e 1200 Litros/dia, por leito segundo Gautama et al (2007). Valor semelhante ao apontado por Emannuel et al (2009) para os países em desenvolvimento que estaria em torno de 500 litros por dia. Este grande consumo, em relação à média de uma família, em torno de 100 litros por habitante/dia, contribui para a geração de grandes volumes de efluentes nestas instituições (Gautama et al, 2007; Emannuel et al, 2009). 1 Farmacêutico Bioquímico Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PPGEM - Centro de Tecnologia, UFRN- Natal-RN-Brasil. Natal. Rio Grande do Norte Brasil. dgkcs@yahoo.com.br; 2 Tecnóloga Ambiental Secretaria de Saúde RN. Macaíba, RN Brasil. Rayana.garcia@hotmail.com; 3 Graduação em Tecnologia Têxtil, Doutor em Tecnologia Têxtil. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PPGEM - Centro de Tecnologia, UFRN- Natal-RN-Brasil. rlsivam@gmail.com
2 75 Estes apresentam diversidade em qualidade e quantidade de produção, dependendo das atividades desenvolvidas na instituição. No geral, não recebem tratamento adequado, sendo descartados em corpos d água ou sistemas públicos de esgotamento carreando substâncias tóxicas e microrganismos patogênicos (Berto et al 2009). Como qualquer efluente, a Resolução do CONAMA n. 357 de 2005, recomenda que devam ser lançados direta ou indiretamente nos corpos d água após tratamento prévio em acordo com a norma regulamentar. Entretanto, na maioria dos países em desenvolvimento, incluso o Brasil, isso não ocorre, sendo descartados in natura na rede pública de esgotamento, ou diretamente em corpo d água. Gautama et al (2007) afirmam que a poluição das águas por efluentes hospitalares apresenta risco potencial, principalmente nos países em desenvolvimento, quando descartados indevidamente, pois carreiam produtos farmacêuticos, substâncias químicas, desinfetantes, reagentes e agentes patogênicos, não seguindo a norma do CONAMA n. 357/2005. Vecchia et al (2009) comentam, que o volume desses efluentes tem aumentado com a demanda populacional nos grandes centros brasileiros, que em sua maioria são lançados in natura no ambiente, contribuindo com o risco de doenças, tais como, febre tifóide, hepatite, cólera e muitas verminoses. Os autores comentam ainda a possibilidade desses efluentes levarem ao aparecimento de micro-organismos resistentes que podem provocar doenças mais severas de difícil tratamento. Neste contexto, o monitoramento desses efluentes, bem com seu devido tratamento se faz necessário nos diversos hospitais brasileiros, de forma a mitigar os riscos supracitados, uma vez que, a grande maioria das unidades de saúde, em especial nas regiões menos favorecidas, como o Nordeste, é desprovida do adequado manejo desses efluentes. Em decorrência da necessidade de caracterização desses efluentes, escolheu-se um hospital na cidade de Natal/RN, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS O hospital analisado localiza-se na cidade de Natal/RN, contendo 80 leitos, apresentando um consumo diário de L de água, porém o sistema de esgotamento não tem tratamento específico. Nesta unidade são oferecidos atendimento de média e alta complexidade para adultos e crianças. Relativo aos setores incluem-se: serviços de tomografia, centros cirúrgicos, laboratórios de análises clínicas, setor de raio X e lavanderia. A coleta das amostras foi realizada diretamente na caixa central de esgotamento da unidade de saúde, sendo realizada no primeiro semestre do ano de 2011, (Figura 01), contando com coleta para microbiologia, físico-química e para metais pesados. A análise microbiológica foi realizada através da técnica de tubos múltiplos, conforme recomendações do Standard Methods, sendo inicialmente as amostras coletas em frascos plásticos, esterilizados, previamente limpos em água destilada ou deionizada, sendo encaminhadas ao laboratório em menos de uma hora, após a coleta (Grenberg et al, 2005). A amostra para metais pesados totalizou em um recipiente diferente, totalizando 500 ml. E a amostra para físico-química geral foi realizada em um terceiro recipiente somando 1 L. Conforme recomendações técnicas, a as amostras foram armazenadas sob resfriamento e encaminhadas ao laboratório para análise em um tempo inferior a uma hora após a coleta
3 76 Figura 1: Caixa central de coleta de efluente do Hospital analisado No estudo físico-químico foram determinados o ph, a condutividade elétrica, a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e a Demanda Química de Oxigênio (DQO). Estes parâmetros podem ser afetados pela composição físico-química do efluente. O ph (potencial de hidrogênio) é usado universalmente para expressar o grau de acidez ou basicidade de uma solução, ou seja, é o modo de expressar a concentração de íons de hidrogênio nessa solução, com escala entre 0 e 14 (Andrade Júnior et al, 2010). Sua variação pode ocorrer pela decomposição da matéria orgânica, gerando carbonatos que interferem nas propriedades da água a receber o efluente. No que se refere aos efluentes deverão estar entre 5 a 9 (Brasil, 2005). A análise foi realizada através da técnica de potenciometria. A condutividade está relacionada com a quantidade de íons presentes na água, o que favorece a passagem de corrente elétrica (Pinho, 2001; Nollet, 2007). Quando em excesso pode significar o risco de salinização dos corpos d água que recebem o efluente sem tratamento. A DBO avalia a quantidade de oxigênio dissolvido (OD), que será consumida na oxidação biológica da matéria orgânica. Através da DBO se estima a carga orgânica de corpos d água, de efluentes, e a necessidade de aeração para degradá-la em estações de tratamento de esgoto (Pinho, 2001; Grenberg et al, 2005). DQO é a quantidade de oxigênio consumido na oxidação química da matéria orgânica existente na água, medida em teste específico, sendo expressa em mgo 2 L -1. A DQO pode reduzir os níveis de oxigênio, afetando assim a sobrevivência dos organismos aquáticos (Nollet, 2007). Os coliformes termotolerantes, um subgrupo das bactérias do grupo coliformes, são capazes de fermentar a lactose a 44,5±0,2 C em 24 horas, tendo como principal representante a Escherichia coli, de origem exclusivamente fecal, visto que ela é encontrada normalmente no trato intestinal de humanos e outros animais de sangue quente. A análise foi realizada através da técnica de tubos múltiplos (Pinho, 2001; Grenberg et al, 2005; Von Sperling, 2009). Outro parâmetro analisado foi à ocorrência de metais pesados, pois estes podem ser encontrados tendo como origem o setor de radioimagem e o laboratorial. Dentre eles, estão o cádmio, chumbo, mercúrio, zinco, níquel e prata (Hoga, 2008). Emannuel et al (2009) fazem afirmação semelhante, indicando cromo, cobre, chumbo, mercúrio, níquel, prata e zinco como poluentes prioritários em esgotos hospitalares. Em virtude de seus riscos fisiológicos e a possibilidade de se realizar em outra etapa da pesquisa, testes de adsorção de metais, escolheu-se analisar a ocorrência de chumbo, níquel e cádmio no esgoto hospitalar. O chumbo é permissivo em 0,5mg/L, o níquel em 2,0mg/L e o cádmio em 0,2mg/L nas águas residuárias. A técnica de análise foi a absorção atômica de chama, sendo primariamente executado o pré-tratamento para análise de absorção. RESULTADOS E ANÁLISES A coleta da amostra foi realizada em uma caixa central antes da exteriorização do esgoto, em recipientes diferentes para cada análise, metais pesados, microbiologia e físico-química geral, sendo
4 77 encaminhada ao laboratório em tempo hábil para realização das análises. A análise físico-química do esgoto hospitalar envolveu a análise de ph, DQO, DBO e Condutividade Elétrica, sendo seus valores apresentados na tabela 01. Tabela 01: Resultados da análise físico-química do efluente hospitalar Parâmetro Unidade Resultado Condutividade elétrica μs/cm 532,00 ph ND 5,46 DBO mg/l O 2 656,57 DQO mg/l O ,40 Com base na Resolução 357/2005 do CONAMA, os efluentes deverão conter ph entre 5,0 e 9,0 para seu devido descarte, uma vez que os extremos desta faixa podem alterar a fisiologia de animais e vegetais aquáticos. Tomando-se por base este parâmetro a amostra encontra-se dentro dos padrões estabelecidos. A condutividade elétrica foi considerada alta em relação aos dados publicados por Emmanuel et al (2009), onde determinaram entre μs/cm, característico da ocorrência de grande concentração de substância minerais. Relativo ao DBO, Von Sperling (2009) indica a poluição orgânica, que acaba sendo degrada por microrganismos, acarretando o decréscimo de oxigênio. Verlicchi et al (2010) observaram que este parâmetro pode variar entre 90 a 200 mg/l de O 2, dependendo do tamanho da unidade em esgotos não tratados, característico ao dado encontrado nesta pesquisa, uma vez que o mesmo não recebe nenhum tratamento específico. Paz et al (2004) em sua caracterização físico-química de esgotos hospitalares citam que este parâmetro não deve ultrapassar os 200mg/L, fato que gera preocupação, uma vez que, os resultados demonstram mais que o dobro desta recomendação. Quanto ao DQO, Von Sperling (2009), cita que este parâmetro também se relaciona com a concentração de oxigênio utilizado para consumir a matéria orgânica, biodegradável ou não, em meio ácido e condições energéticas por ação de um agente químico oxidante forte. Neste parâmetro, Verlicchi et al (2010) citam que esgotos não tratados de unidades de saúde podem variar entre 170 e 500 mg/l de O 2, dependendo da característica do efluente e tamanho da unidade de saúde. Já Paz et al (2004), citam que este componente não deve ultrapassar 700mg/L, sendo o resultado encontrado superior a esta recomendação, demonstrando a necessidade de tratamento deste efluente antes de seu descarte na rede fluvial. Relativo aos metais pesados, foram analisados a presença de chumbo, cádmio e níquel, sendo apresentados abaixo os valores encontrados na análise por Espectroscopia de Absorção Atômica Chama (AA 50 B Variand). Tabela 02: Resultados da análise de metais pesados do efluente hospitalar Parâmetro Unidade Resultado Cádmio mg/l 0,050 Chumbo mg/l 0,200 Níquel mg/l 0,100 Com base nos resultados encontrados, relativo aos metais pesados, o esgoto se enquadra na resolução vigente (Resolução 357/2005 do CONAMA) que estabelece, respectivamente, como valores máximos, 0,2mg/L para o cádmio, 0,5mg/L para chumbo e 2,0mg/L para níquel. Entretanto, monitoramentos contínuos se fazem necessários para se observar a periodicidade de ocorrência
5 78 destes limites, pois há possibilidades de ter índices maiores em virtude da diluição destes metais pelo volume de água utilizado em um determinado momento. Outro aspecto analisado foi à variável microbiológica, com qual se determinou altos índices de coliformes fecais, característico do esgoto in natura, com resultado apresentado na tabela 03. Tabela 03: Resultados da análise microbiológica do efluente hospitalar Parâmetro Unidade Resultado Coliformes Termotolerantes NMP/100 ml 2,1x 10 5 De acordo com Emmanuel et al (2009) a Escherichia coli não deve ser detectada em uma amostra de 100mL de efluentes. Comparando-se o resultado da presente análise, uma quantidade de 2,1x10 5 NNP em 100 ml da amostra foi detectada, refletindo uma contaminação por material fecal humano no efluente, que é descartado sem o tratamento adequado, acarretando em riscos biológicos ao meio ecológico e humano, que porventura sejam expostos. CONCLUSÕES O presente estudo desenvolveu uma caracterização físico química e microbiológica de efluente oriundo de um hospital da cidade do Natal/RN. Observou-se que o esgoto não recebe nenhum tratamento sendo descartado no ambiente de forma inadequada. Em razão de sua similaridade com o esgoto doméstico, embora possam carrear microorganismos mais patogênicos e substâncias mais tóxicas (produtos farmacêuticos, metais pesados e corrosivos), observou-se que a maioria dos parâmetros estava semelhante aos relatados na literatura, para efluentes não tratados. Relativo aos metais pesados foram detectados traços dentro dos padrões estabelecidos, sendo necessário acompanhamentos por maiores períodos a fim de se conseguir uma real dinâmica da ocorrência destes. Os demais parâmetros, DBO, DQO e condutividade, estavam em níveis elevados, caracterizando efluentes com necessidade de tratamento, dados confirmados com a contaminação por coliformes fecais. Neste contexto, se faz necessário investimentos no tratamento do efluente gerado na referida unidade, buscando-se melhorar a qualidade de vida da população e mitigação de impactos negativos sobre o ambiente e a saúde pública, uma vez que, este efluente é descartado sem tratamento adequado. REFERÊNCIAS Andrade Junior, A. M.; Filho Souza, J. S.; Lima, V. A.; Freitas, J. C. R.; Freitas Filho, J. R. Avaliação da qualidade da água do rio Canhoto da cidade de Caetés - PE. Educação Ambiental em Ação, n. 34, Berto, J.; Rochenbach, G. C.; Barreiros, M. A. B.; Correa, A. X. R.; Peluso-Silva, S.; Radtski, C. M. Physico-chemical, microbiological and ecotoxicological evaluation of a septic tank/fenton reaction combination for the treatment of hospital wastewaters. Ecotoxicology and Environmental Safety 72 (2009) Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Resolução do CONAMA Nº 357, Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, 17 de março de 2005.
6 79 Emmanuel, E.; Pierre, M. G.; Perrodin, Y. Groundwater contamination by microbiological and chemical substances released from hospital wastewater: Health risk assessment for drinking water consumers. Environment International 35 (2009) Fuentefria, D. B; Ferreira, A. E.; Graf, T.; Corção, G. Pseudomonas aeruginosa: disseminação de resistência antimicrobiana em efluente hospitalar e água superficial. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.41 no.5 Uberaba Sept./Oct Gautama, A. K.; Kumarb, S.; Sabumon, P. C. Peliminary study of physico-chemical treatment options for hospital wastewater. Journal of Environmental Management 83 (2007) Grenberg, A. E.; Clesceri, L. S.; Eaton, A. D. Standard Methods: for the examination of Water and Wastewater. 21 ed.: New York Hoag, L. S. A. Reuso de água em hospitais: o caso do hospital Santa Casa de Misericórdia de Itajubá. Dissertação, 217 F. (Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Energia. Universidade Federal de Engenharia de Itajubá) Paz, M.; Muzio, H.; Genini, V.; Magaleno, A.; Rossi, S.; Korol, J. Aguas residuales de un Centro Hospitalario de Buenos Aires, Argentina. Hig. Sanid. Ambient. 4: (2004) Pinho, A. G. Estudo da qualidade das águas do Rio Cachoeira - região Sul da Bahia. Dissertação apresentada ao Programa Regional de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sub-programa Universidade Estadual de Santa Cruz Nollet, M. L. M. Handbook of water analysis. 2. Ed. London: CRC Pres Vecchia, A. D.1; Thewes, M. R.; Harb, N.; R.; Spilki, F. R. Diagnóstico sobre a situação do tratamento do esgoto hospitalar no Brasil. Revista Saúde e Ambiente, v. 10, n. 2, dez Verlicchi, P. Galleti, A.; Petrovi, P.; Barcelo, D. Hospital effluents as a source of emerging pollutants: An overview of micropollutants and sustainable treatment options. Journal of Hydrology 389 (2010). Von Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. Ed. Belo Horizonte. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 2009.
Caracterização físico-química e microbiológica de efluente hospitalar na Região Metropolitana do Natal - RN - Brasil
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 11 - Número 1-1º Semestre 2011 Caracterização físico-química e microbiológica de efluente hospitalar na Região Metropolitana do Natal - RN
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS LAUERMANN, B. ¹, PIRES, E. O. ¹, SOUZA, T.¹, MEIRA, S. M. M.² ¹ Universidade Federal do Pampa
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI
PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisCaracterização das Águas Residuárias das Principais ETAs do Estado da Paraíba
Caracterização das Águas Residuárias das Principais ETAs do Estado da Paraíba Arthur Gomes Cavalcante 1, Gesivaldo Jesus Alves Figueirêdo 2, Rayssa Barbosa Medeiros 3, Samara Amorim Araújo 4, Alef Pereira
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado, Código Capes: RHT01003 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. MILTON DALL AGLIO SOBRINHO Prof. Dr. TSUNAO MATSUMOTO Situação Ativa Dt. Aprovação 17/03/1999 Dt. Desativação Créditos
Leia maisRuiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹ RESUMO
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE DBO E DE DQO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE UMA INDÚSTRIA FARMOCOSMECÊUTICA EMPREGANDO O PROCESSO DE LODOS ATIVADOS POR AERAÇÃO PROLONGADA Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia maisSistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação Eng. Msc. Mariana Mota Godke IV Encontro Estadual de Cooperação Técnica FUNASA-
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM QUALIDADE DA ÁGUA O monitoramento da qualidade da água no contexto da gestão de recursos hídricos Sistemas de Informação Integração Quantidade - Qualidade Sistemas de Outorga
Leia maisII-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.
II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio
Leia maisANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS DA LAGOA DE EXTREMOZ-RN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR ANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB
ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB Fernanda Gomes Bernardino (1); Sandra Gomes Corrêa Silva (2); Neyliane
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DE MINAS UTILIZADAS PARA CONSUMO HUMANO
PROJETO DE PESQUISA SOBRE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DE MINAS UTILIZADAS PARA CONSUMO HUMANO BUDGILA, L.; MIKALOUSKI,U. RESUMO Através de análises físico-químicas da água de minas buscou avaliar a
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS PARA AVALIAÇÃO TEMPORAL DAS ÁGUAS DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA, SP Fabio Leandro da Silva 1 RESUMO: Atualmente
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUA DE CORPO HÍDRICO E DE EFLUENTE TRATADO DE ABATEDOURO DE BOVINOS
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUA DE CORPO HÍDRICO E DE EFLUENTE TRATADO DE ABATEDOURO DE BOVINOS Marco Sathler da Rocha 1 ; Erlon Alves Ribeiro 1 ; Michael Silveira Thebaldi 2 ; Alberto Batista Felisberto
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO ESGOTO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA COM PROPOSTA DE TRATAMENTO BIOLÓGICO PARA REUSO NA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO ESGOTO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA COM PROPOSTA DE TRATAMENTO BIOLÓGICO PARA REUSO NA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO Matheus Urtiga Sousa Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisEFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES
EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Bacia do Alto Iguaçu Ocupação Urbana
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO NO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS PARA ABASTECIMENTO HUMANO NO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO Gabriela Moreira da Silva (*), Karine Beraldo Magalhães Oliveira 2, Fernanda Alves
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. 1. INTRODUÇÃO
ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. TAUANE ACOSTA MONTES 1 ; TAMÍRIS PACHECO DA COSTA 2 ; MARIELE KAUPE MAUS 3 ; CAROLINE MORAES 4 ; ALEXANDRO GULARTE SCHAFER
Leia maisINFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1
1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisRaoni de Paula Fernandes
19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes
Leia maisCaracterização do esgoto sanitário coletado na cidade de Passo Fundo-RS
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.10, p.25-29, Julho, 2007 Caracterização do esgoto sanitário coletado na cidade de Passo Fundo-RS Characterization of the collected sanitary sewer in the city of
Leia maisMonitoramento da qualidade das águas de fontes alternativas de abastecimento do Bairro dos Ingleses- Florianópolis/SC (1)
Monitoramento da qualidade das águas de fontes alternativas de abastecimento do Bairro dos Ingleses- Florianópolis/SC (1) Sônia Maria de Almeida(2); Claudi 'Ariane Gomes da Fonseca(3); Bruna Moraes Vicente(4);Guilherme
Leia maisESTUDOS DA ÁGUA PRODUZIDA ATRAVÉS DOS PARAMETROS TOG, CONDUTIVIDADE, PH, TURBIDEZ E SALINIDADE
ESTUDOS DA ÁGUA PRODUZIDA ATRAVÉS DOS PARAMETROS TOG, CONDUTIVIDADE, PH, TURBIDEZ E SALINIDADE Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; Danielly Vieira de Lucena; Antonio José Ferreira Gadelha; Clarice
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Tratamento de Água, Tratamento de Efluente, Resíduos de ETA s, Reuso de Água.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS DE FLUXO DESCENDENTE EM ETA DE CICLO COMPLETO PARA FINS DE REAPROVEITAMENTO Eduarda da Conceição Oliveira (*), Karytany Ulian
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função
Leia maisestas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos
1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES
ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³, B.V. da ROSA 4, D.D. da SILVEIRA
Leia maisMF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO.
MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0192, de 28 de maio de 1981. Publicada no DOERJ de 08 de agosto de 1981. 1. OBJETIVO
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS TRATADAS E NÃO TRATADAS DE DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS TRATADAS E NÃO TRATADAS DE DIVERSOS LOCAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA KÁTIA LOTIN* HONÓRIO DOMINGOS BENEDET** Verificou-se a qualidade de águas tratadas e não tratadas
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisESTUDO DE CASO: DESPERDÍCIO DE ÁGUA, NO USO DO DESTILADOR DO LABORATÓRIO DE APOIO DA UNESC
ESTUDO DE CASO: DESPERDÍCIO DE ÁGUA, NO USO DO DESTILADOR DO LABORATÓRIO DE APOIO DA UNESC André da Silva Costa Licenciado em Química pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED) e técnico
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisPainel: Meio Ambiente
Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7
Leia maisPalavras-chave: Coliforme. Dessedentação animal. Qualidade de água. Sazonalidade
AVALIAÇÃO SAZONAL DAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICA, FÍSICO E QUÍMICA DAS ÁGUAS DE BEBEDOUROS EM PROPRIEDADES RURAIS William Britez Feliciano 1, Nanci Cappi 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS,
Leia maisQUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG
QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO DE ABASTECECIMENTO DA CIDADE DE DELTA-MG Geovana Andrade ASSUNÇÃO* (1) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, IFTM, Uberaba, Minas Gerais, Brasil. * Autor Correspondente:
Leia maisDIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA
LOCAL : ETA DR ARMANDO PANNUNZIO SAÍDA PADRÕES INORGÂNICOS E FÍSICO-QUÍMICOS Alcalinidade Bicarbonatos mg/l 250 19,7 Alcalinidade Carbonatos mg/l 120 0 Alcalinidade Hidróxidos mg/l 0 0 Cloreto mg/l 250
Leia maisMONITORAMENTO AMBIENTAL QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGOA DO PARQUE POLIESPORTIVO DE ITAPETINGA, BA
MONITORAMENTO AMBIENTAL QUALIDADE DA ÁGUA DA LAGOA DO PARQUE POLIESPORTIVO DE ITAPETINGA, BA Rafael Santos Lemos rafaelsantos.lemos@hotmail.com Kamila Dias Costa Cavalcante miladiascavalcante@hotmail.com
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Leia maisAvaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos
Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisII AVALIAÇÃO DO SOLO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO AUSTRALIANO NO DF, 10 ANOS APÓS SUA DESATIVAÇÃO
II-229 - AVALIAÇÃO DO SOLO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO AUSTRALIANO NO DF, 10 ANOS APÓS SUA DESATIVAÇÃO Yuri Rafael Della Giustina (1) Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) CARACTERIZAÇÃO DAS AGUAS RESIDUÁRIAS DE UMA EMPRESA DE LAVAGEM
Leia maisPHD 5004 Qualidade da Água Variáveis Indicadoras da Qualidade da Água
PHD 5004 Qualidade da Água Variáveis Indicadoras da Qualidade da Água Monica Porto TEMPERATURA: NÃO HÁ VARIAÇÕES BRUSCAS (ALTO CALOR ESPECÍFICO). DEPENDE DA LATITUDE, ALTITUDE, ESTAÇÃO DO ANO, HORA DO
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisI-097- AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE TRÊS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS, EM NATAL- RN
I-097- AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE TRÊS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS, EM NATAL- RN Marco Antonio Calazans Duarte (1) Eng. Civil e Especialista em Engª. Sanitária UFRN. Mestre
Leia mais2 - Sistema de Esgotamento Sanitário
2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO
Leia maisÁgua doce disponível: pequena parcela da água mundial:
Poluição das Águas Água doce disponível: pequena parcela da água mundial: Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce; 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares
Leia maisLista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L (Ed.20 Data: )
Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L216-1 (Ed.2 Data: 3-11-216) Data: 19-12-216 Águas 1 Águas de consumo metais: alumínio, antimónio, arsénio, bário, berílio, boro, cádmio, cálcio, chumbo, cobalto,
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisPercepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana
Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana Giselly Leite de Carvalho Palavras-chave: Água. Gargaú. Manguezal. Introdução É de conhecimento
Leia maisEixo Temático ET Recursos Hídricos
1184 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 Eixo Temático ET-05-023 - Recursos Hídricos EFICIÊNCIA DA QUALIDADE DO TRATAMENTO DO SERVIÇO AUTÔNOMO
Leia maisPalavras chave: eficiência, lagoas estabilização, legislação, matéria orgânico
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGANICA DAS LOGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL Guarani Boto Cruz Filho 1, Glaucilene Maria Silva 2, João Paulo Leite Félix
Leia maisUSO DA MACRÓFITA LEMNA PARA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA REMANESCENTE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR PROCESSO FISICO-QUÍMICO
USO DA MACRÓFITA LEMNA PARA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA REMANESCENTE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR PROCESSO FISICO-QUÍMICO Ana Paula Alves Feitosa¹; Raquel Ferreira do Nascimento ² ; Marileide Lira de
Leia maisTítulo: Autores: Filiação: ( INTRODUÇÃO
Título: Avaliação da qualidade das águas do Arroio Tega, Rio Grande do Sul, BR Autores: Maffessoni Daiana (1), Sutil Thaise (1), Benvenuti Tatiane (2) & Rodrigues Marco Antonio S (3) Filiação: (1) Universidade
Leia maisPOTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 8 SAÚDE HUMANA E ANIMAL ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de Metais Totais e Dissolvidos por espectrometria de emissão atômica em plasma de argônio indutivamente acoplado - ICP OES - geração de
Leia maisAcadêmicas 2 ano do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Unidade de Morrinhos.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO CORRÉGO MARIA LUCINDA À MONTANTE E À JUSANTE DO LANÇAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE MORRINHOS GOIÁS Patrícia Avelar dos Prazeres1; Gicelia Rabelo Gomes1;
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL.
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 11 Universidade
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL AIDIS
AMBIENTAL AIDIS IV - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE PONTA NEGRA NATAL - RN COM ÊNFASE NA REMOÇÃO DE COLIFAGOS SOMÁTICOS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES. Fátima Bezerra Barbosa
Leia maisMonitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP. Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos
Monitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos UNISEB Centro Universitário erica.destefani@gmail.com Resumo O monitoramento dos
Leia maisAluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3
AVALIAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA DAS MISSÕES 1 EVALUATION OF THE SEWAGE TREATMENT STATIONS OF THE CITY OF CAMPINA DAS MISSÕES Bianca Dos Santos Antes 2, Roselaine
Leia maisEscola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CISTERNAS RESIDENCIAIS NO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CISTERNAS RESIDENCIAIS NO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB Bruno Andrade de Freitas (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Maick Sousa Almeida (2); Felipe Augusto da Silva Santos (3);
Leia maisINVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS NA ZONA URBANA NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB ATRAVÉS DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS
INVESTIGAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS NA ZONA URBANA NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB ATRAVÉS DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS Mirelly Alexandre Gomes (1); Luis Carlos dos Santos
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA DBO, DQO E OD NO RIACHO MUSSURÉ/PB
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA DBO, DQO E OD NO RIACHO MUSSURÉ/PB Carmem Lúcia Moreira Gadelha Lucila Araújo Fernandes Roselane de Melo Pereira Barbosa Eudes de Oliveira Bomfim Elson Santos da Silva Romildo Henriques
Leia maisRedução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe
Redução da Poluição em Rios do Semiárido Mediante a Aplicação de Efluentes Domésticos Urbanos na Agricultura Estudo de Caso no Rio Jacuípe Rogério de Medeiros Netto Martha Schaer Barbosa Yvonilde Dantas
Leia maisCaracterísticas e padrões de qualidade da água
Características e padrões de qualidade da água Introdução A água é um bem precioso para nossa subsistência, sendo útil ao homem como fonte de alimento, meio de produção de bens e serviços, transporte e
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE NASCENTES NA ÁREA RURAL DO DISTRITO DO PIRAPÓ, APUCARANA PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE NASCENTES NA ÁREA RURAL DO DISTRITO DO PIRAPÓ, APUCARANA PR FERREIRA, S. A. 1 ; VILELA, V. L. D. 2 1 Bióloga Pesquisadora, Esp. Gestão e Auditoria Ambiental, Aluna não-regular
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO AÇUDE VELHO EM CAMPINA GRANDE/PB
ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO AÇUDE VELHO EM CAMPINA GRANDE/PB Amanda Laurentino Torquato (*), Whelton Brito dos Santos, Lizandra Maria Martins de Morais, Mailson Augusto Almeida Cartaxo, Patrícia
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisCHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
Leia maisAVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES EM UMA INDUSTRIA FRIGORÍFICA DE ABATE BOVINO
AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES EM UMA INDUSTRIA FRIGORÍFICA DE ABATE BOVINO Arthur Silva Santos 1, Jéssica Nunes de Almeida 1, Hellaysa Mirelli Pegoretti 1, Geovany Braga Soares 2, Sérgio Luis Melo
Leia maisDIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL EM UMA MICROBACIA URBANA
DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL EM UMA MICROBACIA URBANA Karytany Ulian Dalla Costa (*), Eduarda da Conceição Oliveira, Jacqueline Toldo de Oliveira, Zoraidy Marques de Lima, Eliana Freire
Leia maisMatéria orgânica e nitrogênio em resíduos esgotados de fossas e tanques sépticos residenciais da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará
Matéria orgânica e nitrogênio em resíduos esgotados de fossas e tanques sépticos residenciais da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará Iacy Maria Pereira de Castro 1, Joana Paula Menezes Gomes 2, Maria Carolina
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-270 MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM LAGOA NATURAL POLUÍDA COM EFLUENTES
Leia maisPoluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática
Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de
Leia maisINFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA.
INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA. Edilma Rodrigues Bento Dantas 1 Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Estadual
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisI APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA
I-054 - APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA Marisa Pignataro de Sant Anna (1) Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em
Leia maisPoluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESCARTADA PELOS DESTILADORES
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESCARTADA PELOS DESTILADORES Francisco Gleisson Paiva Azevedo (*), Kaiane Lopes De Oliveira, Maria Carolina Paiva Rodrigues, Francisco Rafael Sousa Freitas, Mayara Carantino
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE BACTÉRIAS INDICADORAS DE POLUIÇÃO FECAL E DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE ÁGUAS RECREACIONAIS, BRASIL
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE BACTÉRIAS INDICADORAS DE POLUIÇÃO FECAL E DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE ÁGUAS RECREACIONAIS, BRASIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ
Leia mais