CAPITÃES DE AREIA. Jorge Amado
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- Angélica Delgado Carlos
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1 CAPITÃES DE AREIA Jorge Amado
2 Capitães da Areia retrata a infância difícil dos meninos de rua O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de sua vida bestializada, mas também as aspirações e os pensamentos ingênuos, comuns a qualquer criança.
3 O romance Capitães da Areia começa com uma reportagem fictícia intitulada Crianças ladronas. A matéria narra minuciosamente um assalto à casa de um rico negociante, o comendador José Ferreira. De acordo com o texto, o crime fora praticado pelos Capitães da Areia, descritos como o grupo de meninos assaltantes e ladrões que infestam a nossa urbe.
4 Prólogo Cartas à Redação reportagem publicada no Jornal da Tarde que trata do assalto das crianças à casa de um rico comerciante, num dos bairros mais aristocráticos da capital; carta do secretário do chefe de polícia ao mesmo jornal, atribuindo a responsabilidade de coibir os furtos das crianças ao juiz de menores; carta do juiz de menores defendendo-se da acusação de negligência; carta da mãe de uma das crianças falando das condições miseráveis do reformatório; carta do padre José Pedro referendando as acusações da mãe feitas ao reformatório; carta do diretor do reformatório defendendo-se das acusações da mãe e do padre; reportagem elogiosa do mesmo jornal ao reformatório.
5 Cartas: realidade x ficção Depois da reportagem, a introdução apresenta uma sequência de cartas de leitores do jornal. As duas primeiras são, respectivamente, do secretário do chefe de polícia (que atribui ao juiz de menores a responsabilidade pelos atos criminosos dos Capitães da Areia) e do juiz de menores (segundo o qual a tarefa de perseguir os menores é do chefe de polícia). A carta de uma mulher, cujo filho estivera preso no reformatório, narra os horrores que eram praticados ali contra os menores infratores. Outra, do padre José Pedro (importante personagem e aliado dos garotos injustiçados), confirma a denúncia anterior, citando sua experiência no reformatório. O padre visitava o local para levar conforto espiritual aos meninos. A última carta e a última palavra, porém, é a do diretor do reformatório. Em seu texto, o diretor nega os maus-tratos dispensados aos menores na instituição que dirige, o que é uma hipocrisia, como se poderá observar no decorrer do livro.
6 Caráter verídico x ficcionalização da realidade Essa forma de início da obra é eloquente. Pode-se ver, na recriação literária de matérias jornalísticas, a tentativa de dar à história do grupo de meninos um caráter verídico e, ao mesmo tempo, demonstrar o que há de ficção nas reportagens publicadas. Ou seja, apesar de ser um romance, Capitães da Areia revela uma situação social real. De outro lado, as notícias veiculadas pela mídia, que muitas vezes atendem aos interesses de determinadas classes sociais, podem estar permeadas de elementos mentirosos.
7 Descaso social O descaso social com os meninos de rua é a tônica do romance. Em todos os capítulos, esse abandono é abordado, seja por meio da reflexão dos garotos ou da dos adultos que estão ao seu lado, como o padre José Pedro e o capoeirista Querido-de-Deus, seja pelos sutis, mas mordazes, comentários do narrador.
8 Um narrador parcial O romance é narrado em terceira pessoa, por um narrador onisciente. Essa característica narrativa possibilita que seja cumprida uma tarefa facilmente notada pelo leitor: mostrar o outro lado dos Capitães da Areia. O narrador, ao penetrar na mente dos garotos, apresenta não apenas as atitudes que a vida bestializada os obriga a tomar, mas também as aspirações, os pensamentos ingênuos e puros, comuns a qualquer criança. O narrador não se esforça para ser imparcial; participa com seus comentários, muitas vezes sutis, mas sempre favoráveis aos Capitães da Areia.
9 Enredo A obra é dividida em três partes:
10 Primeira parte Sob a lua, num velho trapiche abandonado. (11 capítulos). A primeira parte apresenta o local em que as ações transcorrerão: um trapiche (armazém abandonado), à beira-mar, que no passado fora um local movimentado e agora está sujo e infestado de ratos. Pontos altos da primeira parte: (a) quando os meninos brincam num carrossel; (b) quando a varíola ataca a cidade.
11 Segunda Parte Noite da grande paz, da grande paz dos teus olhos.(8 capítulos). Narra uma história de amor quando Dora surge entre os capitães da areia.
12 Terceira parte Canção da Bahia, canção da Liberdade. (8 capítulos). Narra a desintegração dos líderes. Sem-Pernas se suicida, antes de ser capturado pela polícia; Professor parte para o Rio de Janeiro, tornando-se um pintor de sucesso, mas entristecido com a morte de Dora; Gato torna-se um malandro de verdade e abandona sua amante Dalva; Pirulito tornase frade; Padre José Pedro consegue uma paróquia no interior e se muda para lá para auxiliar os necessitados do sertão; Volta Seca torna-se um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro; Boa-vida continua sua vida de capoeirista e malandro; Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, envolve-se com os doqueiros e finalmente os Capitães de Areia ajudam numa greve. Depois, Pedro Bala abandona a liderança do grupo para se tornar um líder revolucionário comunista.
13 O enredo, sobretudo no início, tem a função de caracterizar os personagens. Pode-se dizer que busca apresentar os Capitães da Areia, revelando a personalidade de cada integrante do grupo, suas ambições e frustrações. Dos vários capítulos que compõem o romance, alguns são particularmente significativos:
14 As Luzes do Carrossel Em As Luzes do Carrossel, o bando, conhecido pela periculosidade, esbalda-se ao brincar em um decadente carrossel. Desde o líder, Pedro Bala, passando pelos seus mais destacados membros, a grande maioria se diverte de forma pueril no velho brinquedo. Essa passagem é importante por fazer o contraponto à opinião vigente na alta sociedade baiana em relação aos Capitães da Areia. A visão de que os garotos eram bandidos sem recuperação, que deveriam ser tratados de forma desumana no reformatório, é confrontada com essa situação. Ao mostrar os garotos divertindo-se no Grande Carrossel Japonês, o narrador mostra a essência dos personagens do livro. Pedro Bala e seus comandados são apenas crianças socialmente desamparadas.
15 (...) O Sem-Pernas convidou a todos para irem ver o carrossel na outra noite, quando o acabariam de armar. E saiu para encontrar Nhozinho França. Naquele momento todos os pequenos corações que pulsavam no trapiche invejaram a suprema felicidade do Sem-Pernas. Até mesmo Pirulito, que tinha quadros de santos na sua parede, até mesmo João Grande, que nessa noite iria com o Querido-de-Deus ao candomblé de Procópio, no Matutu, até mesmo o Professor, que lia livros, e quem sabe se também Pedro Bala, que nunca tivera inveja de nenhum porque era o chefe de todos?
16 Família Família. Aqui, é mostrada a carência afetiva de um dos membros do grupo, o Sem-Pernas. O menino manco tinha grande talento para a dissimulação, por isso se especializara na tarefa de espião do bando. Ele se infiltrava na casa de famílias ricas, apresentando-se como pobre órfão que pedia um lugar para morar. Quando obtinha sucesso na empreitada, observava onde os moradores guardavam seus bens valiosos e informava o bando, que, dias depois, invadia a casa e a roubava. Nesse capítulo, no entanto, Sem-Pernas é acolhido de forma sincera e amorosa pelos donos da casa, que o veem como o filho que havia morrido. Sem-Pernas vive, então, um conflito. Tratado como um verdadeiro filho, o garoto fica dividido entre a lealdade ao bando que o acolheu e os novos pais que lhe davam o carinho e o amor que nunca havia conhecido. Opta pela lealdade ao grupo, que invade e saqueia a casa. Sem-Pernas é o personagem mais revoltado do bando, o integrante que menos demonstra capacidade de amar e de receber amor do próximo. Quando o narrador revela sua real necessidade de amor, acaba por transferir essa necessidade para todo o bando. Isso reforça a ideia de que são crianças para as quais falta a atenção das famílias e do Estado, e não simplesmente marginais que optaram por uma vida de crimes.
17 Porque naquelas casas, se o acolhiam, se lhe davam comida e dormida, era como cumprindo uma obrigação fastidiosa. Os donos da casa evitavam se aproximar dele, e o deixavam na sua sujeira, nunca tinham uma palavra boa para ele. (...) Mas desta vez estava sendo diferente. Desta vez não o deixaram na cozinha com seus molambos, não o puseram a dormir no quintal. Deram-lhe roupa, um quarto, comida na sala de jantar. (...) Então os lábios de Sem-Pernas se descerraram e ele soluçou, chorou muito encostado ao peito de sua mãe. E enquanto a abraçava e se deixava beijar, soluçava porque a ia abandonar e, mais que isso, a ia roubar. E ela talvez nunca soubesse que o Sem-Pernas sentia que ia furtar a si próprio também.
18 Dora, mãe O capítulo Dora, Mãe deixa claro que os meninos, precocemente atirados à vida adulta, sentiam falta de uma figura materna que os embalasse e os consolasse. Os Capitães da Areia conheciam o sexo, praticado em geral com as negrinhas do areal. Por isso, quando Dora, uma menina de 13 anos, entra no trapiche em que vivem, todos a cercam com intenções libidinosas. Protegida pelo Professor, mas, sobretudo, por João Grande, Dora acabou conquistando o respeito dos meninos, que passaram a enxergar nela a figura materna há muito ausente na vida deles. O primeiro a vivenciar esse sentimento é o Gato. Ao pedir a ela que costure um caro paletó de casimira, sente as unhas de Dora em suas costas e lembra-se de Dalva, sua amante, mas logo reflete sobre a distinção: enquanto Dalva arranhava suas costas para despertar-lhe a libido, Dora o fazia apenas com o instinto materno de vê-lo bem vestido. O mesmo sentimento acaba sendo despertado em Volta Seca, Pirulito e nos demais Capitães da Areia, exceto o Professor e Pedro Bala. Este último iria amá-la, no futuro, como esposa.
19 [...] Ela de longe sorria para Pedro Bala. Não havia nenhuma malícia no seu sorriso. Mas seu olhar era diferente do olhar de irmã que lançava aos outros. Era um doce olhar de noiva, de noiva ingênua e tímida. Talvez mesmo não soubessem que era amor. Apesar de não ser noite de lua, havia um romântico romance no casarão colonial. Ela sorria e baixava os olhos, por vezes piscava com um olho porque pensava que isto era namorar. E seu coração batia rápido quando o olhava. Não sabia que isso era amor. [...] Que importa tampouco que os astrônomos afirmem que foi um cometa que passou sobre a Bahia naquela noite? O que Pedro Bala viu foi Dora feita estrela, indo para o céu. Fora mais valente que todas as mulheres (...). Tão valente que antes de morrer, mesmo sendo uma menina, se dera ao seu amor. Por isso virou uma estrela no céu. Uma estrela de longa cabeleira loira, uma estrela como nunca tivera nenhuma na noite de paz da Bahia
20 Personagens A obra não possui um personagem principal. Para indicar um protagonista, o mais apropriado seria apontar o conjunto do bando, ou seja, os Capitães da Areia como grupo. Isso porque as ações não giram em torno de um ou de outro personagem, mas ao redor de todos. Pedro Bala, o líder do bando, não é mais importante para o enredo do que o Sem-Pernas ou o Gato. Pode-se dizer que ele é o líder do bando, mas não lidera o eixo do romance. Daí a ideia de que o protagonista é o elemento coletivo, e cada membro do grupo funciona como uma parte da personalidade, uma faceta desse organismo maior que forma os Capitães da Areia.
21 Pedro Bala O capitão líder dos Capitães da Areia, tem o cabelo louro e uma cicatriz de navalha no rosto, fruto da luta em que venceu o antigo comandante do bando. Seu pai, conhecido como Loiro, era estivador e liderara uma greve no porto, onde foi assassinado por policiais.
22 Os outros capitães Sem-Pernas deficiente físico, possui uma perna coxa. Preso e humilhado por policiais bêbados, que o obrigaram a correr em volta de uma mesa na delegacia até cair extenuado, Sem-Pernas conserva as marcas psicológicas desse episódio, que provocou nele um ódio irrefreável contra tudo e todos, incluindo os próprios integrantes do bando. Gato é o galã dos Capitães da Areia. Bem-vestido, domina a arte da jogatina, trapaceando, com seu baralho marcado, todos os que se aventuram numa partida contra ele. Além dos furtos e do jogo, Gato consegue dinheiro como cafetão de uma prostituta chamada Dalva. Professor intelectual do grupo, deu início às leituras depois de um assalto em que roubara alguns livros. Além de entreter os garotos, narrando as aventuras que lê, o Professor ajuda decisivamente Pedro Bala, aconselhando-o no planejamento dos assaltos.
23 Os outros capitães Pirulito era o mais cruel do bando, até que, tocado pelos ensinamentos do padre José Pedro, converte-se à religião católica. Executa, com os demais, os roubos necessários à sobrevivência, sem jamais deixar de praticar a oração e sua fé em Deus. Boa-Vida o apelido traduz seu caráter indolente e sossegado. Contenta-se com pequenos furtos, o suficiente para contribuir para o bem-estar do grupo, e com algumas mulheres que não interessam mais ao Gato. João Grande é respeitado pelo grupo em virtude de sua coragem e da grande estatura. Ajuda e protege os novatos do bando contra atos tiranos praticados pelos mais velhos. Volta Seca admirador do cangaceiro Lampião, a quem chama de padrinho, sonha um dia participar de seu bando.
24 Dora menina, mãe, mulher seus pais morreram, vítimas da varíola, quando tinha apenas 13 anos. É encontrada com seu irmão mais novo, Zé Fuinha, pelo Professor e por João Grande. Ao chegar ao trapiche abandonado, onde os garotos dormem, Dora quase é violentada, mas, tendo sido protegida por João Grande, o grupo a aceita, primeiro como a mãe de que todos careciam, depois como a valente mulher de Pedro Bala.
25 Os adultos Padre José Pedro padre de origem humilde, só conseguiu entrar para o seminário por ter sido apadrinhado pelo dono do estabelecimento onde era operário. Discriminado por não possuir a cultura nem a erudição dos colegas, demonstra uma crença religiosa sincera. Por isso, assume a missão de levar conforto espiritual às crianças abandonadas da cidade, das quais os Capitães da Areia são o grande expoente. Querido-de-Deus grande capoeirista da Bahia, respeita o grupo liderado por Pedro Bala e é respeitado por ele. Ensina sua arte para alguns deles e exerce grande influência sobre os garotos.
26 Espaço, tempo, gênero e linguagem
27 Espaço O espaço em Capitães da areia determina, muita vez, o comportamento das personagens e constitui-se numa personagem, com vida própria. Amplo: Bahia Outros: Rio de Janeiro, a cidade de Ilhéus e o sertão (para lá vão o Professor, o Gato e o Volta-Seca, respectivamente) Trapiche (onde vivem as personagens)
28 Tempo O tempo: da infância à maturidade dos personagens do Trapiche. Foco: tempo da adolescência. Infância: analepses (retorno ao passado). Tempo cronológico: há ordenação dos acontecimentos, numa sequência rigorosa de passado e presente. Há mais noites que dias.
29 Gênero Romance para E. M. Forster: a base de um romance é uma estória, e a estória é uma narrativa de acontecimentos dispostos em sequência no tempo (1969, p. 23). Romance para Massaud Moisés: [o romance fornece] uma visão macroscópica do Universo, em que o escritor procura abarcar o máximo possível com sua intuição (1982, p. 98). Romance para George Lukács: O espírito fundamental [do romance] lhe determina a forma, objetiva-se como psicologia dos heróis romanescos ; esses heróis estão sempre em busca (p. 60). São heróis problemáticos.
30 Linguagem Jorge Amado é um regionalista, por isso foge da sintaxe tradicional e cria uma sintaxe brasileira. Capitães da areia é um repositório de linguagens populares. O escritor registra falas de diferentes camadas sociais. Utiliza termos chulos. O narrador faz uso sistemático da frase curta, incisiva, econômica. Há uma repetição insistente de uma palavra ou expressão, ao longo de um parágrafo, que acaba por ter um efeito plástico, musical.
31 Vertentes Temáticas
32 Vertente 1 Confronto entre classes sociais que se antagonizam: senhores de um espaço vazio, a areia em que dormem versus elite. Os meninos são capitães da areia, da terra em que se ergue o seu quartel-general, um trapiche abandonado. O fato de eles viverem na orla do mar acentua ainda mais a sua marginalização e, ao mesmo tempo, paradoxalmente, a posse da cidade, visto que dispõem de ampla liberdade para percorrê-la em todos os sentidos. O mesmo não ocorre com os burgueses: fechados em suas propriedades, distanciam-se da natureza e tornam-se vítimas do próprio sistema que criaram. Forças que protegem a elite na obra: polícia (conjuntamente com instituições como os reformatórios e orfanatos) e a Igreja.
33 Vertente 2 Conflito mais restrito (esfera individual). O livro pode também ser lido como um romance de aprendizagem (Lukács): a necessidade de reconciliação entre a interioridade e o mundo é sempre problemática. Sua busca ocorre à custa de difíceis combates. Devido ao fato de o herói não conseguir realizar os anseios num mundo desprovido de valores, de sentido, entrega-se a uma procura, a uma vagabundagem para tentar encontrar-se e para concretizar seus sonhos. Por exemplo: em Pedro Bala ocorre esse tipo de conflito, pois sua caminhada em busca da afirmação pessoal é uma espécie de ritual de passagem. O jovem ladrão transforma-se num ativo líder proletário, não sem antes passar por uma série de provas, como a prisão, o reformatório etc. O amor de Dora é fundamental para que ele venha a conhecer o amor e, depois, expandi-lo para poder amar indistintamente o próximo. O sofrimento, a vida em desamparo são, portanto, condições básicas para a formação do caráter do jovem herói que, no final do romance, já conscientizado, se põe a contestar as estruturas do sistema social. Assim, o mundo fechado que o rejeitou desde o início passa a ser penetrado por sua vontade, na medida em que houve a benéfica transformação de uma consciência, com a consequente vitória da interioridade.
34 Projeto do filme
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