Análise de fatores envolvidos na implantação de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de fatores envolvidos na implantação de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis*"

Transcrição

1 Análise de fatores envolvidos na implantação de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis* Analysis of factors involved in clothing disposable surgical implant Mirelli Stephânia de Oliveira Ramos Terra 1 Simone Ribeiro Vidal 2 1 Enfermeira Neonatologista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Gestão de Serviços de Saúde pela Universidade Federal Fluminense. Gerente de Enfermagem do Hospital Prontobaby. Rio de Janeiro. Brasil. mirelliterra@yahoo.com.br 2 Enfermeira. Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Enfermeira da Prontobaby Hospital da Criança. Rio de Janeiro. Brasil. vidal.simone8@gmail.com *Este trabalho foi premiado no III Congresso Internacional de Acreditação realizado por Consórcio Brasileiro de Acreditação/ Joint Commission International. Rio de Janeiro. 21 a 23 de setembro de RESUMO A presente pesquisa aborda a viabilidade de implantação de um novo item de consumo dentro das unidades hospitalares, na tentativa de incrementar a qualidade, trazer mais segurança para o paciente e para as equipes cirúrgicas, levando em conta os custos envolvidos. O novo item de consumo são roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis amplamente já utilizadas em muitas unidades. Foram analisados como fatores e variáveis envolvidas para a implantação de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis itens como o custo com enxoval anual em projeção mensal para o período do estudo, custo com lavanderia terceirizada referente ao peso de roupa utilizada em cirurgias no período, consumo de água e luz para o reprocessamento das roupas no processo de esterilização e consumo de papel grau cirúrgico para confecção das embalagens utilizadas. Os resultados mostraram comparativamente que a migração entre os processos de utilização de roupas cirúrgicas de tecido convencionais para a utilização de roupas cirúrgicas descartáveis detém um aumento de custos aproximados de 35%. Porém é relevante a uma posterior discussão quanto a inclusão benefícios importantes, não mensuráveis em curto prazo com relação à qualidade, segurança 14

2 do paciente e o compromisso ambiental na redução de consumo de recursos naturais esgotáveis das unidades Hospitalares. Palavras-chave: Segurança cirúrgica, vestimenta cirúrgica. ABSTRACT This research addresses the implementation feasibility of a new consumer item within the hospitals in an attempt to increase the quality to be safe for the patient and surgical teams, taking into account the costs involved. The new consumer item are not Reprocessable disposable surgical clothing already widely used in many units. Were analyzed as factors and variables involved in the implementation of disposable surgical clothes not Reprocessable items as the cost of annual trousseau in monthly forecast for the period of the study, cost outsourced laundry referring to clothes weight used in surgeries in the period, water consumption and light for the reprocessing of clothing in the process of sterilization and surgical grade paper consumption for manufacture of packaging used. The results showed that migration compared between cases of using conventional surgical clothing fabric for use in disposable surgical garments has increased by 35% cost. But it is relevant to further discussion regarding the inclusion of important benefits, not measurable in the short term with respect to quality, patient safety and environmental commitment to reducing consumption of exhaustible natural resources of the hospital units. Keywords: Surgical safety. Surgical clothing. INTRODUÇÃO A utilização de roupas e campos cirúrgicos de tecido laváveis e reprocessáveis vem gradativamente ao longo dos últimos anos sendo substituídos nas unidades por tecidos descartáveis. Ainda não há obrigatoriedade decorrente da legislação, porém os constantes transtornos com serviços terceirizados de lavanderias, cuidado com a garantia e seguridade dos processos de esterilização para o controle de infecções hospitalares, assim como o compromisso e responsabilidade ambiental pelo consumo de água e energia elétrica nas unidades, estão fazendo com que as unidades façam a inclusão desse item de consumo como rotina nos procedimentos cirúrgicos. Seguindo a necessidade econômica em que o país se encontra, o objetivo de ordem nesse cenário é de economia, redução de custos e melhor avaliação dos investimentos. Tal fato traz para os gestores de unidades questionamentos quanto ao custo dessa mudança e o qual a dimensão de qualidade agregada isso resultaria em uma unidade hospitalar. 15

3 No processo de utilização de roupas cirúrgicas reprocessáveis, foram consideradas para análise as seguintes informações: custo com enxoval anual, projeção mensal para o período do estudo, custo com lavanderia terceirizada no período referente ao peso de roupa utilizada em cirurgias no período, consumo de água e luz para o reprocessamento das roupas no processo de esterilização e consumo de papel grau cirúrgico para confecção das embalagens utilizadas. Para o processo de utilização de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis, foi considerado o custo de um conjunto compatível com os tecidos reprocessáveis atualmente utilizados para a necessidade de uso de um hospital pediátrico, as possibilidades de repasse de pagamento do item por parte dos convênios e o aumento de resíduo infectante no centro cirúrgico da unidade. Nesta perspectiva, objetiva-se neste estudo Listar os fatores envolvidos na análise de implantação de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis. e Avaliar os custos envolvidos comparativamente com a utilização de roupa cirúrgica de tecido reprocessável e a roupa cirúrgica de tecido descartável. A presente pesquisa contribui com uma avaliação racional para a utilização de um recurso de mercado atual para consumo hospitalar, onde atualmente existem iniciativas específicas no campo da segurança do paciente, uma vez que desde 2002, hospitais tem se proposto a trabalhar com gerenciamento de risco sobre três pilares segundo o Documento de Referência do Programa Nacional de Segurança do Paciente, ANVISA BR Esses pilares consistem na busca ativa de eventos adversos, notificação de eventos adversos e uso racional das tecnologias em saúde (ANVISA, 2014). A utilização racional de tecnologias e recursos em saúde requer pesquisas e avaliações semelhantes a esta, uma vez que possui a discussão de fatores envolvendo segurança, qualidade, controle de infecção hospitalar e custos. No que cabe ao controle de infecção hospitalar para pacientes cirúrgicos algumas pesquisas colocam as roupas cirúrgicas como um forte contribuinte na eficiência para o controle ou para dispersão de microorganismos, estabelecendo a necessidade de avaliação dos materiais e métodos utilizados para as vestimentas cirúrgicas. Recomenda-se: usar vestimentas cirúrgicas impermeáveis, que sejam efetivas mesmo quando molhadas; evitar utilização de vestimentas confeccionadas a partir de tecidos com poros demasiadamente grandes, e escolher o tipo de vestimenta cirúrgica a ser utilizada, baseado no tipo de cirurgia (TEIXEIRA; LINCH; CAREGNATO, 2014). 16

4 Certamente as roupas cirúrgicas dentro do contexto do controle de infecção hospitalar no âmbito de atuação dos profissionais no centro cirúrgico e equipes cirúrgicas, não podem ser analisadas isoladamente, representando apenas um dos diversos fatores envolvidos ao tema, o que merece assim discussões futuras de outros temas e pesquisas relacionadas e os profissionais de Enfermagem são peças fundamentais nesse contexto. Diversos aspectos presentes na prática diária podem favorecer a ocorrência de Infecção de Sítio Cirúrgico ; portanto, a Equipe de Enfermagem deve estar atenta aos diversos riscos ambientais e, para tanto, é necessário investir na educação dos profissionais envolvidos na assistência direta e indireta ao paciente em unidades de centro cirúrgico, cabendo à Enfermeira o papel de protagonismo como agente disseminador e avaliador destas práticas (SERVILHA; PAIVA; POVEDA, 2014) MÉTODO Trata se de um estudo exploratório com abordagem quantitativa, realizado no período compreendido entre 02/03/2015 até 02/04/2015, no Centro Cirúrgico de um Hospital Pediátrico da Zona Norte do Rio de Janeiro, com uma amostragem cirúrgica de 325 cirurgias no período, excluindo desse número cirurgias canceladas. Foram utilizadas como variáveis para análise, o custo com enxoval anual em projeção mensal para o período do estudo, custo com lavanderia terceirizada referente ao peso de roupa utilizada em cirurgias no período, consumo de água e luz para o reprocessamento das roupas no processo de esterilização e consumo de papel grau cirúrgico para confecção das embalagens utilizadas conforme descrito anteriormente. Os recursos utilizados foram os disponíveis na unidade em questão sem custos para a mesma ou para as pesquisadoras. Foi realizada a pesagem das roupas cirúrgicas utilizadas no período, utilizando uma única balança analógica, assim como uma projeção de consumo do mesmo volume cirúrgico, porém com a utilização dos tecidos descartáveis não reprocessáveis. O custo dos kits cirúrgicos descartáveis foi obtido através de um fornecedor da região com o menor preço após pesquisa com três unidades próximas na região que já realizam uso do material descartável. Foi feita uma adaptação de peças avulsas descartáveis por se tratar de um serviço pediátrico e o kit descartável universal encontrado em mercado hoje utiliza medidas para adultos, sem disponibilidade em mercado, desse item na especificidade da área pediátrica. O consumo de energia elétrica e água foram calculados de acordo com as especificações do equipamento (autoclave) utilizado na unidade, para o total de ciclos de esterilização destinados ao volume de roupa cirúrgica consumida no período. 17

5 Os valores cobrados referentes à energia elétrica e consumo de água tem como fonte a ANEEL e a CEDAE. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética Institucional obtendo assim a devida autorização para ser realizado. ANÁLISE DOS DADOS Obtivemos no período um volume cirúrgico de 325 procedimentos, volume total de 1431 kg de roupa cirúrgica, com custo de R$ 2,20 por kg de roupa enviada para lavanderia. A projeção mensal de reposição de enxoval baseado na ultima compra foi de R$ 5000,00. Para processamento dos 1431 kg de roupa cirúrgica, foram necessários 159 cargas de esterilização em autoclave. Para cada carga leva se um tempo de funcionamento da autoclave de 1h e 50 min. O consumo de energia da autoclave calculado de kwh foi de 9540 kwh. O custo de 1 kwh de energia é de R$ 0,47. Tal fato resulta em um consumo de energia elétrica no valor de R$ 4483,80 para carga de roupa cirúrgica de tecido reprocessável. O consumo de água da autoclave é de 200 l por ciclo, 1m³ equivale a 1000 l. Assim são gastos com roupa um total de l de água para autoclave nos 159 ciclos que foram necessários para reprocessamento de roupa no período. Equivalente a 31,8m³ de água. O valor para quem consome mais que 30m³ é de R$18,57 (m³) para estabelecimentos comerciais. Assim são gastos com água na autoclave para reprocessamento de roupas cirúrgicas o total de R$ 590,60. Quanto ao consumo de papel grau cirúrgico, tivemos para esse mês a estimativa do preparo de 650 capotes, considerando uma média de 2 capotes por procedimento. O valor do rolo do papel grau cirúrgico foi de R$ 163,71 - tamanho 100m, consumo para cada capote foi de 60 cm. Consumo total de 390m de papel grau cirúrgico, necessitando de 4 rolos de 100m. Cada rolo custa R$ 163,71, no total de R$ 684,54. Em resumo, considerando os seguintes itens descritos acima (consumo de energia, troca mensal de enxoval, lavanderia, consumo de água e de papel grau cirúrgico) o custo total de utilização de roupas cirúrgicas reprocessáveis foi de R$ ,54. Para análise dos fatores envolvidos no consumo de roupa cirúrgica descartável estiveram na estimativa de consumo para 325 procedimentos com média de um kit descartável por procedimento, haveria a cobertura de pagamento de 35 procedimentos pelo convênio. Assim somente 290 kits seriam custeados pela unidade. O custo do descarte foi calculado, aproximadamente, para a utilização de roupas cirúrgicas descartáveis não reprocessáveis, o qual seria de R$ ,00 O valor do resíduo infectante a ser calculado para o descarte dos kits descartáveis considerou que cada saco de 240 l de lixo infectante cabe 5 kg de roupa cirúrgica. Cada kit de roupa cirúrgica descartável pesou 827g. Porém não pode ter sido considerado, pois depois de 18

6 utilizado, as roupas cirúrgicas descartáveis não seriam descartadas em sua totalidade como resíduo infectante. Esta análise tem a intenção de propor uma utilização racional dos recursos acima citados no processo de melhoria contínua da assistência e aumento da segurança do paciente cirúrgico como possível medida de prevenção de infecção cirúrgica. Foi demonstrado no estudo viabilidade de custo para utilização de roupas em artigos descartáveis, reduzindo possíveis riscos envolvidos no processamento de roupas hospitalares para procedimento cirúrgico, contribuindo na prevenção de infecção ao paciente submetido a tais procedimentos. CONCLUSÃO Comparativamente os processos mostraram aumento de custo em aproximadamente 35% para implementação de roupas cirúrgicas descartáveis no período. Porém são indiscutíveis os benefícios dessa implantação, uma vez que o material descartável garante uma barreira bacteriana, fornece um maior grau de impermeabilidade para o profissional, permite melhor controle de utilização de estoque, uma vez que a terceirização de lavanderias prejudica e dificulta o processo de controle do material e o controle de qualidade do processamento inicial de lavagem do mesmo. A mudança e a utilização do novo material traria menor demanda de trabalho para o serviço de enfermagem e hotelaria e os mesmos poderiam estar mais envolvidos em outras demandas de melhorias. O compromisso ambiental dessa proposta de substituição se faz presente pela maciça economia de recursos naturais como água e energia elétrica, tema importante nos dias de hoje para empresas e cidadãos conscientes. Assim o aumento de custo acompanha a inclusão de benefícios para profissionais, pacientes e empresa. Vale ressaltar que unidades hospitalares que possuem um volume maior de enxoval e um custo de compras superior ao apresentado no cenário do estudo, podem reduzir consideravelmente em percentual o aumento de custo apresentado, aumentando ainda mais a viabilidade de implementação das roupas descartáveis frente aos benefícios citados. REFERÊNCIAS ANVISA. Agencia Nacional de Vigilência em Saúde. Documento de Referência do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, Agencia Nacional de Vigilência em Saúde. Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos SERVILHA A, PAIVA J S L, POVEDA B V. Análise das variáveis ambientais em salas cirúrgicas: fontes de contaminação. Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2014; v. 3, n.19, p

7 TEIXEIRA P K, LINCH C F G, CAREGNATO A C R; Infecção relacionada ao vestuário em centro cirúrgico: revisão integrativa. Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2014; v. 3, n.19, p Recebido em: 30/04/2016. Aceito em: 12/09/2016. Publicado em: 31/12/

Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba ALS.ADM15.APR.04.01

Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba ALS.ADM15.APR.04.01 Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Composição da CME Expurgo Montagem Produção Desinfecção Esterilização Arsenal EXPUGO MONTAGEM PRODUÇÃO DESINFECÇÃO E

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo Realidade Atual Próximos passos Luiz Carlos da Fonseca e Silva A N V I S A - Missão Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Londrina 2012 Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da

Leia mais

GERENCIAMENTO DO ENXOVAL

GERENCIAMENTO DO ENXOVAL GERENCIAMENTO DO ENXOVAL Enfª Jaqueline Vieira Dellagustinho LAVANDERIA HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL UNIMED NORDESTE-RS HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL DADOS GERAIS 12.284m²

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade

Leia mais

COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE

COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - 2012 Capacitação / Aulas / Cursos / Palestras oferecidas: Realizada capacitação de 2336 pessoas, com intenção de sensibilizar os servidores

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:

Leia mais

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE UMA FARMÁCIA HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE TERESINA.

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE UMA FARMÁCIA HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE TERESINA. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE UMA FARMÁCIA HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE TERESINA. SILVA, R.F 1 ; AMORIM, R.G 1 ; BRAGA, R.R.R 1 ; PASSARINHO, A. M 1 ; LIMA, R.S 2 ; LIMA, P.S.C.B 2 ;

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS SOBRE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE"

IV JORNADA DE ESTUDOS SOBRE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE IV JORNADA DE ESTUDOS SOBRE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE" Perfil da CME Mundial X CME Brasil Márcia Cristina Oliveira Pereira Diretora Assistência Gestão 2014-2015 Em que contexto está a saúde

Leia mais

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais Raquel Silva Assunção Alocação de Recursos Objetivo: assistência ao cliente Gestão: garantir segurança aos profissionais e clientela diminuir riscos

Leia mais

Hotelaria. Reunião 05/08/2015

Hotelaria. Reunião 05/08/2015 Hotelaria Reunião 05/08/2015 PAUTA Definição dos indicadores; Registros das informações; Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Estudo de Caso (próxima reunião); Índice do Quilo de Roupa Lavada

Leia mais

Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno

Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno A embalagem deve assegurar o conteúdo estéril até sua abertura com técnica asséptica, sem risco de contaminação. ISSO 11607 EMBALAGEM SISTEMA

Leia mais

Hotelaria. Reunião

Hotelaria. Reunião Hotelaria Reunião 29.04.16 Envio dos indicadores; PAUTA Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Avaliação do indicador de Taxa de Evasão do Enxoval Índice do Quilo de Roupa Lavada Por Paciente-dia

Leia mais

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta

Leia mais

Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas

Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas Gestão de Processos Daniele L. Meneguzzi Superintendente Administrativa Hospital Pompéia Caxias do Sul Setembro 2017 Gestão

Leia mais

Gerenciamento de recursos materiais

Gerenciamento de recursos materiais Gerenciamento de recursos materiais Referências bibliográficas Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Kurcgant P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU;

Leia mais

ECONOMIA COM TECNOLOGIA

ECONOMIA COM TECNOLOGIA ECONOMIA COM TECNOLOGIA Você consegue aumentar o preço do seu serviço prestado? O seu cliente aceita? A solução é TECNOLOGIA para redução do custo operacional e AUMENTO DA MARGEM DE LUCRO! Vantagens de

Leia mais

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias

Leia mais

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira

Leia mais

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010 II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

Parque de Resíduos. FUNFARME Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto SP - HOSPITAL DE BASE

Parque de Resíduos. FUNFARME Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto SP - HOSPITAL DE BASE Parque de Resíduos FUNFARME Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto SP - HOSPITAL DE BASE Vista aérea complexo FUNFARME Hemocentro Hospital H C P. Resíduos Faculdades Ambulatório

Leia mais

Ações de Sustentabilidade

Ações de Sustentabilidade Ações de Sustentabilidade Visão do GHC Ser reconhecido no Sistema Único de Saúde como modelo de atenção centrado nas pessoas, inovador na gestão e polo de produção de conhecimento, ensino e pesquisa, com

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Maria da Conceição Muniz Ribeiro CME É a unidade hospitalar responsável pelo recebimento,limpeza, preparo, esterilização, guarda e controle dos artigos médicos-hospitalares. É uma unidade tão importante

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS: CME

CONCEITOS BÁSICOS: CME Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e

Leia mais

RMUU- Reuso de materiais de uso único

RMUU- Reuso de materiais de uso único RMUU- Reuso de materiais de uso único RMUU- Reuso de materiais de uso único Processamento de produto para saúde: Conjunto de ações relacionadas à prélimpeza, recepção, secagem, avaliação da integridade

Leia mais

CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio

CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Leia mais

XV Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar

XV Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar 1 o Simpósio Internacional da Associação Panamericana de Infectologia em Infecções Associadas à Atenção à Saúde 1 o Simpósio Internacional da Associação Panamericana de Infectologia em Infecções Associadas

Leia mais

Lâmpadas LED e Lâmpadas Fluorescentes Compactas Um estudo de viabilidade econômica

Lâmpadas LED e Lâmpadas Fluorescentes Compactas Um estudo de viabilidade econômica Lâmpadas LED e Lâmpadas Fluorescentes Compactas Um estudo de viabilidade econômica Júlia Corrêa Reis, Teófilo Miguel de Souza - Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - Engenharia

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS Gláucya Lima Daú Mestranda - PPGEnf glaucyadau@gmail.com Adam Carlos Cruz da Silva Mestrando - PPGEnf enfadamcarlos@gmail.com

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - Local de preparo, desinfecção, esterilização e armazenamento de material

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

FIOS E INSTRUMENTOS DESCARTÁVEIS ESTÉREIS DE NITINOL ARTHREX

FIOS E INSTRUMENTOS DESCARTÁVEIS ESTÉREIS DE NITINOL ARTHREX Fabricação mês/ano Número de lote Quantidade Veja instruções de uso Use por: ano/mês Temperatura de armazenamento Produto estéril Método de esterilização: Óxido de Etileno DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fios e Instrumentos

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

O HOSPITAL SÃO MARCOS EM NÚMEROS ATENDIMENTOS EMERGÊNCIAS/MÊS;

O HOSPITAL SÃO MARCOS EM NÚMEROS ATENDIMENTOS EMERGÊNCIAS/MÊS; O HOSPITAL SÃO MARCOS EM NÚMEROS 340 LEITOS; 1.800 CIRURGIAS/MÊS; 10.000 ATENDIMENTOS EMERGÊNCIAS/MÊS; 130.000 INTERNAÇÕES/ANO. ABIFICC NOV/2014 DR. JEFFERSON CAMPELO PORQUE TRABALHAR COM CUSTOS? ABIFICC

Leia mais

Processamento de Produtos para Saúde

Processamento de Produtos para Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Processamento de Produtos para Saúde Luiz Carlos da Fonseca e Silva GINFS/GGTES Saint Marys Hospital / Mayo Clinic Rochester, Minnesota Fonte: HDR Architecture,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA HOSPITAL MADRE REGINA PROTMANN PROJETO EDUCA+

ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA HOSPITAL MADRE REGINA PROTMANN PROJETO EDUCA+ ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA HOSPITAL MADRE REGINA PROTMANN PROJETO EDUCA+ Comissão de Meio Ambiente - 2018 Luana Aparecida Gomes da Silva Telefone: (027) 3259-1113 Seg.trabalho@hmrp.org.br

Leia mais

VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-039 - IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM ESTABELECIMENTOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAÚDE, COM ÊNFASE PARA A PREVENÇÃO À POLUIÇÃO. Rita de Cassia Emmerich do Rêgo (1) Química pela

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES ANEXO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1.Objetivo e Campo de Aplicação: 1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTOS DE NITINOL DESCARTÁVEIS CORTANTES NÃO-ARTICULADOS ESTÉREIS ARTHREX. Proibido reprocessar. Veja instruções de uso

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTOS DE NITINOL DESCARTÁVEIS CORTANTES NÃO-ARTICULADOS ESTÉREIS ARTHREX. Proibido reprocessar. Veja instruções de uso INSTRUÇÕES DE USO Fabricado em Ano/mês Proibido reprocessar Número de lote Quantidade Veja instruções de uso Use por: ano/mês Produto estéril Método de esterilização: Radiação Gama DESCRIÇÃO DO PRODUTO

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica.

COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM UTI ADULTO VANESSA DAYUBE MAJDALANI DE CERQUEIRA COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão

Leia mais

ELETRICISTA - TEMPORÁRIO

ELETRICISTA - TEMPORÁRIO ELETRICISTA - TEMPORÁRIO Atividades: - Responsabilizar-se pela manutenção da rede elétrica e dos equipamentos eletroeletrônicos da unidade hospitalar, na identificação de anormalidades e prevenção de falhas;

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Art. 7º Central de Materiais e Esterilização (CME) = fundamentar-se na produção da unidade (número

Leia mais

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo

Leia mais

KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT

KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT KIT DE PONTEIRAS DESCARTÁVEL PARA ENT Kit instrumental Manual do Usuário Kit de Ponteiras Descartável para ENT Rev.03 E-MED PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA. Rua André de Leão, 77 - CEP 04762-030 Vila

Leia mais

Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS

Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Prof. Gama, ZAS Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

Serviço Gerenciamento Ambiental HCFMRP-USP

Serviço Gerenciamento Ambiental HCFMRP-USP Serviço Gerenciamento Ambiental Julho/2017 Marcio Antonio Motta Farmacêutico SGA Central de Resíduos Gerenciamento Ambiental ramal 2615 Benefícios da pesagem e uso de indicadores quantitativos no gerenciamento

Leia mais

UMA ANALISE DO POTENCIAL DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE

UMA ANALISE DO POTENCIAL DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE UMA ANALISE DO POTENCIAL DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE Claudinei Domingues 1, Paulo André de Oliveira 2 1 FATEC,Botucatu,São Paulo, Brasil. E-mail claudineifatec@gmail.com

Leia mais

Qualidade e Acreditação x Proteção Radiológica. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI

Qualidade e Acreditação x Proteção Radiológica. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI Qualidade e Acreditação x Proteção Radiológica Hélio Castello Diretor de Qualidade Profissional SBHCI I Workshop Nacional sobre Proteção Radiológica em Cardiologia Intervencionista - 2012 Hemodinâmica

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO MÉDICO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO MÉDICO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO MÉDICO Primeiramente, é um grande prazer recebe-lo em nossa instituição. Atualmente o Hospital São Rafael fornece uma estrutura e hotelaria diferenciada para acolher nossos clientes

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações

Leia mais

Implementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil

Implementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil Implementação do Programa de Produção Mais Limpa no Setor de Corte em uma Indústria Têxtil Flávia F. Rubino a, Juacyara C. Campos b, Lídia Yokoyama c, Dilri S. A. Batista d a. Universidade Federal do Rio

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança

Leia mais

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES): MICHELE MONTEIRO

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 424/2012 Normatiza as atribuições dos profissionais de enfermagem em Centro de Material e Esterilização (CME) e em empresas processadoras

Leia mais

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos

Leia mais

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - MELHORIAS PARA QUALIDADE

IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - MELHORIAS PARA QUALIDADE IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - MELHORIAS PARA QUALIDADE Cristiane de Moraes Mendes Luciene Smiths Primo Elói Tramontinn

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS

Leia mais

Pontos Fundamentais para o Sucesso na Gestão de Enxoval Profª Dra Teresinha Covas Lisboa

Pontos Fundamentais para o Sucesso na Gestão de Enxoval Profª Dra Teresinha Covas Lisboa Clube VIP: Uma Área Exclusiva para Treinamentos de Profissionais 5 Estrelas Mês em que o Conteúdo estará Disponível na Plataforma Julho Temas de Palestras, Cursos e Conteúdos Exclusivos Membros Conteúdo

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE SURTOS EM DESENVOLVIDAS PELA ANVISA

INVESTIGAÇÃO DE SURTOS EM DESENVOLVIDAS PELA ANVISA INVESTIGAÇÃO DE SURTOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE: AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA ANVISA GERÊNCIA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES E DOS EVENTOS ADVERSOS GIPEA JULHO/08 ANVISA ANVISA A Agência Nacional de

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

Norma Regulamentadora nº 32

Norma Regulamentadora nº 32 32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017

Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017 Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017 1. Das condições para a inscrição: A Associação Brasileira

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO Nome Técnico: Kit Instrumental Nome Comercial: KIT INSTRUMENTAL SUBTALAR TECHIMPORT Registro ANVISA:

INSTRUÇÃO DE USO Nome Técnico: Kit Instrumental Nome Comercial: KIT INSTRUMENTAL SUBTALAR TECHIMPORT Registro ANVISA: INSTRUÇÃO DE USO Nome Técnico: Kit Instrumental Nome Comercial: KIT INSTRUMENTAL SUBTALAR 7.5 - TECHIMPORT Registro ANVISA: 81118460001 Modelos comerciais: KIT INSTRUMENTAL SUBTALAR 7.5 - TECHIMPORT TI

Leia mais

Palavras Chave: Resíduos Recicláveis, Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização

Palavras Chave: Resíduos Recicláveis, Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização Resíduos Recicláveis- Coleta em Centro Cirúrgico e Central de Material de um Hospital Pediátrico no Rio de Janeiro. Klaus Silva das Chagas 1 Maria das Graças de Freitas Grimaud 2 1- Biólogo do Hospital

Leia mais

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Campos Cirúrgicos Reprocessáveis. Barreira Antimicrobiana. Infecção - Sitio Cirúrgico.

RESUMO. Palavras-chave: Campos Cirúrgicos Reprocessáveis. Barreira Antimicrobiana. Infecção - Sitio Cirúrgico. AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DOS CAMPOS CIRÚRGICOS REPROCESSÁVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ÍNDICE DE INFECÇÕES DO SÍTIO CIRÚRGICO EVALUATION OF DURABILITY OF SURGICAL REPROCESSABLE FIELDS AND ITS RELATION TO THE

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço?

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço? GERENCIAMENTO DE RISCOS Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Planejamento Análise de risco Identificação do uso destinado; Característica de segurança

Leia mais

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA RELATÓRIO DE ATIVIDADES CCIH 2015 1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa

Leia mais

MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO

MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO MONITORIZAÇÃO SEGURA NOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO Daniele Moura dos Santos Hospital Unimed Maceió mourats@hotmail.com Adriana Maria dos Santos Hospital Universitário Professor Alberto Professor Alberto

Leia mais

Contratos de Serviço

Contratos de Serviço Contratos de Serviço Benefícios da assistência 100% de qualidade no serviço 2 LINET Contratos de assistência autorizada LINET Cama confortável, funcional e segura Tranquilidade para pacientes e familiares

Leia mais

A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde

A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde O enfoque da logística empresarial é orientado para estudar como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com

Leia mais

BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES

BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES BAIXA ELEVAÇÃO FÁCIL DE LIMPAR FÁCIL DE USAR RICA EM FUNCIONALIDADES APRIMORA A ASSISTÊNCIA MÉDICA E O BEM-ESTAR DO PACIENTE ATENÇÃO ÀS NECESSIDADES Existem muito elementos na assistência médica, mas a

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda. Fone/fax:

Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda. Fone/fax: BANCO CENTRAL DO BRASIL Srª Pregoeira Larissa Pereira Pelaquim Licitação na modalidade Pregão nº 49/2015 A empresa ESTERILAV Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda., inscrita no CNPJ sob o n.º 00.814.860/0001-69,

Leia mais

(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)

(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) Página 1 MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) DESCRIÇÃO DO PRODUTO O, referência 7209350, de uso único

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 2 Profª PolyAparecida O ACONDICIONAMENTO dos RSS nos estabelecimentos deve ser feita obedecendo a Resolução no 275 de 2001 do CONAMA, ao qual estipula

Leia mais

CUSTO DO REPROCESSAMENTO DE CAMPOS CIRÚRGICOS DE TECIDO DE ALGODÃO: UM ESTUDO DE CASO

CUSTO DO REPROCESSAMENTO DE CAMPOS CIRÚRGICOS DE TECIDO DE ALGODÃO: UM ESTUDO DE CASO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM MARIANA FEXINA TOMÉ CUSTO DO REPROCESSAMENTO DE CAMPOS CIRÚRGICOS DE TECIDO DE ALGODÃO: UM ESTUDO DE CASO SÃO PAULO 2014 MARIANA FEXINA TOMÉ CUSTO DO REPROCESSAMENTO

Leia mais

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais