Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda. Fone/fax:
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- Vanessa Vieira Palmeira
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1 BANCO CENTRAL DO BRASIL Srª Pregoeira Larissa Pereira Pelaquim Licitação na modalidade Pregão nº 49/2015 A empresa ESTERILAV Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda., inscrita no CNPJ sob o n.º / , sediada no SOF NORTE, Quadra 4 Conj. H lotes 23/26, Brasília-DF, vem, respeitosamente e tempestivamente, por seu representante, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DE PREGÃO Nº 49/2015 Com efeito, suspensivo, consoante faculta o parágrafo 2º do artigo 41 da Lei 8.666/93, mediante as razões de fato e de direito a seguir expostas: O objeto da licitação em referência é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de lavanderia: 1
2 ITEM QTDE. DESCRIÇÃO PEÇAS Jaleco Camisola hospitalar Campo grande Campo pequeno Lençol de solteiro Toalha de rosto Fronha Toalha de banho Guardanapo Toalha de banquete - medindo 4.00 x Toalha de banquete - medindo 4.10 x Toalha de banquete - medindo 4.40 x Toalha de banquete - medindo 4.50 x Toalha de banquete - medindo 5.00 x Toalha de banquete - medindo 6.50 x Toalha de banquete medindo 7.00 x Toalha de mesa medindo 2.20 x Toalha de mesa medindo 2.20 x Toalha de mesa medindo 2.30 x Quantidade estimada de roupas para os serviços de lavanderia destinados ao serviço médico é: ITEM QTDE. DESCRIÇÃO PEÇAS Camisola hospitalar Campo grande Campo pequeno Lençol de solteiro Toalha de rosto Fronha Toalha de banho 2
3 Os itens 01 a 08 descritos no Anexo I, são peças de roupa de uso do serviço médico do Banco e são considerados Roupas Hospitalares. As roupas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) são consideradas ROUPAS HOSPITALARES. De acordo com a Resolução RDC n.º 50, de 21 de fevereiro de 2002 e 1º - RDC Nº 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, temos: B.1.4 Processamento de Roupas: 3º lavagem de roupa: independentemente do porte de lavanderia, deve-se usar sempre máquinas de lavar de porta dupla ou de barreira, onde a roupa suja é inserida pela porta da máquina situada do lado da sala de recebimento, pesagem e classificação por um operador e, após lavada, retirada do lado limpo através de outra porta. A comunicação entre as duas áreas é feita somente por visores e interfones. O objetivo da Resolução é dispor dobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, para tanto é indispensável na área física a existência de uma barreira de contaminação, separando a área suja da lavanderia (separação e lavagem da roupa) da área limpa (acabamento e guarda da roupa). As roupas hospitalares representam todo e qualquer material de tecido utilizado dentro de hospitais e/ou Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) e que necessitam passar por um processo de lavagem e secagem para sua reutilização. Roupas hospitalares, por exemplo, incluem lençóis, fronhas, cobertores, toalhas, colchas, cortinas, roupas de pacientes e roupas de funcionários, fraldas, compressas, campos cirúrgicos, máscaras, propés, aventais, gorros, panos de limpeza, entre outros. Através desses exemplos pode-se perceber a grande variedade, origem, diferentes utilizações, sujidades e contaminação das roupas utilizadas. As roupas hospitalares diferem daquelas utilizadas em outros tipos de instituições ou residências porque alguns itens apresentam-se contaminados com sangue, secreções ou excreções de pacientes/cliente em maior quantidade de contaminação e volume de roupa, mas não diferentemente das sujidades encontradas nas roupas da comunidade em geral. 3
4 A contaminação da roupa hospitalar não depende somente da quantidade de sua sujidade e da proveniência desta sujidade, além de que roupas sujas de fezes, secreções purulentas, urina, sangue, secreções vaginais, uretrais, gástricas e outras secreções e excreções corporais apresentarão muito maior quantidade de microrganismos do que roupas com sujidade não proveniente de pacientes, como alimentos, líquidos diversos, poeira, etc. A lavanderia hospitalar tem o objetivo de transformar toda a roupa suja ou contaminada utilizada no hospital ou Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) em roupa limpa. Este processo é extremamente importante para o bom funcionamento do estabelecimento em relação a assistência direta ou indireta prestada ao paciente/cliente. O processamento de roupas hospitalares deve ser dirigido de forma que a roupa não represente um veículo de infecção, contaminação ou mesmo irritação aos pacientes e trabalhadores. O processamento das roupas hospitalares abrange todas as etapas pelas quais as roupas passam, desde sua utilização até seu retorno em ideais condições de reuso. Estas etapas são geralmente classificadas em seleção, acondicionamento, coleta e transporte da roupa suja utilizada; recebimento e lavagem da roupa suja na lavanderia; secagem e calandragem da roupa limpa; separação e transporte da roupa limpa da lavanderia para o estabelecimento. O eficiente processamento das roupas hospitalares depende basicamente de uma boa operacionalização do serviço, de adequada área física e equipamentos, administração competente e treinamento de pessoal. A operacionalização da lavanderia abrange todo o circuito da roupa, desde sua utilização na unidade de saúde, separação e acondicionamento da roupa suja nestas unidades, coleta e transporte, até sua redistribuição e armazenamento após o devido processamento. Área física de uma lavanderia hospitalar O processamento da roupa em um ambiente único dentro de lavanderias hospitalares pode propiciar a recontaminação constante da roupa limpa. Um grande número de microrganismos são jogados ao ar durante o processo de separação da roupa suja, contaminando todo o ambiente circundante. As áreas de seleção de roupa suja e de centrifugação apresentavam maior contaminação do ar, comparadas com as demais áreas. A barreira de contaminação só será realmente eficiente se existirem lavadoras de roupa com duas portas de acesso, uma para cada área. A precaução fundamental é evitar que a roupa suja cruze ou entre em contato com a limpa. 4
5 Rotinas de recolhimento e transporte da roupa suja O transporte de a roupa hospitalar usada é um problema muito sério. Trata-se de material contaminado que pode disseminar infecções. Quando a roupa suja é processada fora do local do seu uso, caso das terceirizações da lavagem de roupa, o transporte precisa ser feito sem que haja nenhum contato entre a roupa limpa e a roupa suja. O transporte deve Ter, como na lavanderia, barreira entre as roupas limpa e suja. O veículo, precisa ter dois compartimentos isolados, uma para coleta da roupa suja, outro para entrega da roupa limpa. Rotinas de recepção e seleção da roupa suja na lavanderia Na área de separação, a roupa suja é separada para ser colocada na máquina. O manuseio da roupa suja deve ser o mínimo possível, apenas o necessário para perfeita colocação das roupas na máquina e para identificação de objetos estranhos colocados erroneamente nos sacos de hamper. As roupas não deveriam ser contadas, também para evitar mais manuseio. Os funcionários responsáveis pela recepção, separação e seleção da roupa suja devem usar vestimenta especial que os proteja do contato com a roupa suja, ou seja, avental impermeável, luvas de borracha, gorro, botas de borracha, máscaras e óculos de proteção. Etapas do processamento da roupa após a lavagem Rotinas de distribuição e estoque da roupa limpa Após a operação de lavagem a roupa passa por processos de centrifugação, calandragem, secagem e prensagem. Todos estes processos se efetuam na área limpa da lavanderia. É fundamental que os funcionários desta área não entrem em contato com os outros que estão trabalhando na área suja. Os funcionários da área limpa devem usar uniformes específicos para esta área. Também não devem existir correntes de ar entre as áreas suja e limpa. A roupa limpa deve ser transportada de forma a evitar a recontaminação, no caso de uso do mesmo carro de transporte de roupa suja o veículo, deve atender ao princípio de barreira física entre as roupas limpa e suja, conforme a rotina de recolhimento e transporte. 5
6 DO PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO Tendo em vista a importância do ambiente físico, dos insumos utilizados no processamento da roupa, dos equipamentos, da qualidade dos processos, do transporte, e dos aspectos organizacionais e principalmente de profissionais com conhecimento suficiente das técnicas de processamento de roupas hospitalares, para garantir a qualidade do produto final: Roupa higienizada e livre de todo e qualquer agente patogênico, e, pela manutenção da segurança, impõe-se a contemplação no edital das disposições violadas, exigindo para o anexo 1 do item 2.1, que são parcelas relevantes no edital: A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO POR LAVANDERIA COM ESPECIALIDADE EM ROUPAS HOSPITALARES OU QUE A LICITANTE DECLARE EXPRESSAMENTE QUE POSSUÍ MÁQUINAS DE LAVAR DE PORTA DUPLA OU DE BARREIRA, OU QUE QUE SEPARE OS ITENS QUE NÃO SÃO DE LAVANDERIA HOSPITALAR. Considerando que o anexo I do Edital não permite dá Lance em separado das roupas hospitalares: Solicitamos que seja revisto o Edital. Sob todos os aspectos a execução dos serviços por lavanderia especializada em roupas hospitalares irá representar o aumento da qualidade na prestação dos serviços, significando, no mínimo redução de custos, pela economia com o alto custo do tratamento de uma infecção hospitalar. Isto sem considerar ganhos qualitativos com os níveis de saúde e satisfação daqueles que utilizam os serviços. Caso Vossa Excelência não entenda esta, o que se admite apenas para emular, requer seja a presente impugnação seja submetida à apreciação da autoridade superior, na forma do que prescreve o 4º, do artigo 109, da Lei 8.666/93, com vistas a que esta dele conheça e lhe dê provimento ao pedido: Termos em que Pede Deferimento. Nazaré de Souza Santos Enfermeira COREN DF 1170 Sócia-Diretora 6
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