Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda. Fone/fax:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda. Fone/fax:"

Transcrição

1 BANCO CENTRAL DO BRASIL Srª Pregoeira Larissa Pereira Pelaquim Licitação na modalidade Pregão nº 49/2015 A empresa ESTERILAV Esterilização de Materiais Hospitalares Ltda., inscrita no CNPJ sob o n.º / , sediada no SOF NORTE, Quadra 4 Conj. H lotes 23/26, Brasília-DF, vem, respeitosamente e tempestivamente, por seu representante, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DE PREGÃO Nº 49/2015 Com efeito, suspensivo, consoante faculta o parágrafo 2º do artigo 41 da Lei 8.666/93, mediante as razões de fato e de direito a seguir expostas: O objeto da licitação em referência é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de lavanderia: 1

2 ITEM QTDE. DESCRIÇÃO PEÇAS Jaleco Camisola hospitalar Campo grande Campo pequeno Lençol de solteiro Toalha de rosto Fronha Toalha de banho Guardanapo Toalha de banquete - medindo 4.00 x Toalha de banquete - medindo 4.10 x Toalha de banquete - medindo 4.40 x Toalha de banquete - medindo 4.50 x Toalha de banquete - medindo 5.00 x Toalha de banquete - medindo 6.50 x Toalha de banquete medindo 7.00 x Toalha de mesa medindo 2.20 x Toalha de mesa medindo 2.20 x Toalha de mesa medindo 2.30 x Quantidade estimada de roupas para os serviços de lavanderia destinados ao serviço médico é: ITEM QTDE. DESCRIÇÃO PEÇAS Camisola hospitalar Campo grande Campo pequeno Lençol de solteiro Toalha de rosto Fronha Toalha de banho 2

3 Os itens 01 a 08 descritos no Anexo I, são peças de roupa de uso do serviço médico do Banco e são considerados Roupas Hospitalares. As roupas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) são consideradas ROUPAS HOSPITALARES. De acordo com a Resolução RDC n.º 50, de 21 de fevereiro de 2002 e 1º - RDC Nº 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, temos: B.1.4 Processamento de Roupas: 3º lavagem de roupa: independentemente do porte de lavanderia, deve-se usar sempre máquinas de lavar de porta dupla ou de barreira, onde a roupa suja é inserida pela porta da máquina situada do lado da sala de recebimento, pesagem e classificação por um operador e, após lavada, retirada do lado limpo através de outra porta. A comunicação entre as duas áreas é feita somente por visores e interfones. O objetivo da Resolução é dispor dobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, para tanto é indispensável na área física a existência de uma barreira de contaminação, separando a área suja da lavanderia (separação e lavagem da roupa) da área limpa (acabamento e guarda da roupa). As roupas hospitalares representam todo e qualquer material de tecido utilizado dentro de hospitais e/ou Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) e que necessitam passar por um processo de lavagem e secagem para sua reutilização. Roupas hospitalares, por exemplo, incluem lençóis, fronhas, cobertores, toalhas, colchas, cortinas, roupas de pacientes e roupas de funcionários, fraldas, compressas, campos cirúrgicos, máscaras, propés, aventais, gorros, panos de limpeza, entre outros. Através desses exemplos pode-se perceber a grande variedade, origem, diferentes utilizações, sujidades e contaminação das roupas utilizadas. As roupas hospitalares diferem daquelas utilizadas em outros tipos de instituições ou residências porque alguns itens apresentam-se contaminados com sangue, secreções ou excreções de pacientes/cliente em maior quantidade de contaminação e volume de roupa, mas não diferentemente das sujidades encontradas nas roupas da comunidade em geral. 3

4 A contaminação da roupa hospitalar não depende somente da quantidade de sua sujidade e da proveniência desta sujidade, além de que roupas sujas de fezes, secreções purulentas, urina, sangue, secreções vaginais, uretrais, gástricas e outras secreções e excreções corporais apresentarão muito maior quantidade de microrganismos do que roupas com sujidade não proveniente de pacientes, como alimentos, líquidos diversos, poeira, etc. A lavanderia hospitalar tem o objetivo de transformar toda a roupa suja ou contaminada utilizada no hospital ou Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) em roupa limpa. Este processo é extremamente importante para o bom funcionamento do estabelecimento em relação a assistência direta ou indireta prestada ao paciente/cliente. O processamento de roupas hospitalares deve ser dirigido de forma que a roupa não represente um veículo de infecção, contaminação ou mesmo irritação aos pacientes e trabalhadores. O processamento das roupas hospitalares abrange todas as etapas pelas quais as roupas passam, desde sua utilização até seu retorno em ideais condições de reuso. Estas etapas são geralmente classificadas em seleção, acondicionamento, coleta e transporte da roupa suja utilizada; recebimento e lavagem da roupa suja na lavanderia; secagem e calandragem da roupa limpa; separação e transporte da roupa limpa da lavanderia para o estabelecimento. O eficiente processamento das roupas hospitalares depende basicamente de uma boa operacionalização do serviço, de adequada área física e equipamentos, administração competente e treinamento de pessoal. A operacionalização da lavanderia abrange todo o circuito da roupa, desde sua utilização na unidade de saúde, separação e acondicionamento da roupa suja nestas unidades, coleta e transporte, até sua redistribuição e armazenamento após o devido processamento. Área física de uma lavanderia hospitalar O processamento da roupa em um ambiente único dentro de lavanderias hospitalares pode propiciar a recontaminação constante da roupa limpa. Um grande número de microrganismos são jogados ao ar durante o processo de separação da roupa suja, contaminando todo o ambiente circundante. As áreas de seleção de roupa suja e de centrifugação apresentavam maior contaminação do ar, comparadas com as demais áreas. A barreira de contaminação só será realmente eficiente se existirem lavadoras de roupa com duas portas de acesso, uma para cada área. A precaução fundamental é evitar que a roupa suja cruze ou entre em contato com a limpa. 4

5 Rotinas de recolhimento e transporte da roupa suja O transporte de a roupa hospitalar usada é um problema muito sério. Trata-se de material contaminado que pode disseminar infecções. Quando a roupa suja é processada fora do local do seu uso, caso das terceirizações da lavagem de roupa, o transporte precisa ser feito sem que haja nenhum contato entre a roupa limpa e a roupa suja. O transporte deve Ter, como na lavanderia, barreira entre as roupas limpa e suja. O veículo, precisa ter dois compartimentos isolados, uma para coleta da roupa suja, outro para entrega da roupa limpa. Rotinas de recepção e seleção da roupa suja na lavanderia Na área de separação, a roupa suja é separada para ser colocada na máquina. O manuseio da roupa suja deve ser o mínimo possível, apenas o necessário para perfeita colocação das roupas na máquina e para identificação de objetos estranhos colocados erroneamente nos sacos de hamper. As roupas não deveriam ser contadas, também para evitar mais manuseio. Os funcionários responsáveis pela recepção, separação e seleção da roupa suja devem usar vestimenta especial que os proteja do contato com a roupa suja, ou seja, avental impermeável, luvas de borracha, gorro, botas de borracha, máscaras e óculos de proteção. Etapas do processamento da roupa após a lavagem Rotinas de distribuição e estoque da roupa limpa Após a operação de lavagem a roupa passa por processos de centrifugação, calandragem, secagem e prensagem. Todos estes processos se efetuam na área limpa da lavanderia. É fundamental que os funcionários desta área não entrem em contato com os outros que estão trabalhando na área suja. Os funcionários da área limpa devem usar uniformes específicos para esta área. Também não devem existir correntes de ar entre as áreas suja e limpa. A roupa limpa deve ser transportada de forma a evitar a recontaminação, no caso de uso do mesmo carro de transporte de roupa suja o veículo, deve atender ao princípio de barreira física entre as roupas limpa e suja, conforme a rotina de recolhimento e transporte. 5

6 DO PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO Tendo em vista a importância do ambiente físico, dos insumos utilizados no processamento da roupa, dos equipamentos, da qualidade dos processos, do transporte, e dos aspectos organizacionais e principalmente de profissionais com conhecimento suficiente das técnicas de processamento de roupas hospitalares, para garantir a qualidade do produto final: Roupa higienizada e livre de todo e qualquer agente patogênico, e, pela manutenção da segurança, impõe-se a contemplação no edital das disposições violadas, exigindo para o anexo 1 do item 2.1, que são parcelas relevantes no edital: A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO POR LAVANDERIA COM ESPECIALIDADE EM ROUPAS HOSPITALARES OU QUE A LICITANTE DECLARE EXPRESSAMENTE QUE POSSUÍ MÁQUINAS DE LAVAR DE PORTA DUPLA OU DE BARREIRA, OU QUE QUE SEPARE OS ITENS QUE NÃO SÃO DE LAVANDERIA HOSPITALAR. Considerando que o anexo I do Edital não permite dá Lance em separado das roupas hospitalares: Solicitamos que seja revisto o Edital. Sob todos os aspectos a execução dos serviços por lavanderia especializada em roupas hospitalares irá representar o aumento da qualidade na prestação dos serviços, significando, no mínimo redução de custos, pela economia com o alto custo do tratamento de uma infecção hospitalar. Isto sem considerar ganhos qualitativos com os níveis de saúde e satisfação daqueles que utilizam os serviços. Caso Vossa Excelência não entenda esta, o que se admite apenas para emular, requer seja a presente impugnação seja submetida à apreciação da autoridade superior, na forma do que prescreve o 4º, do artigo 109, da Lei 8.666/93, com vistas a que esta dele conheça e lhe dê provimento ao pedido: Termos em que Pede Deferimento. Nazaré de Souza Santos Enfermeira COREN DF 1170 Sócia-Diretora 6

ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE ROUPAS EM LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO INTERIOR DE PERNAMBUCO

ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE ROUPAS EM LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO INTERIOR DE PERNAMBUCO ANÁLISE DO PROCESSAMENTO DE ROUPAS EM LAVANDERIA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO INTERIOR DE PERNAMBUCO Ana Paula da Silva Farias (UFRPE) ana_paula2778@hotmail.com Assume-se que

Leia mais

ORGANOGRAMA DO NOVO MODELO DE GESTÃO

ORGANOGRAMA DO NOVO MODELO DE GESTÃO A hotelaria hospitalar é a reunião de todos os serviços de apoio, que, associados aos serviços específicos, oferecem aos clientes internos e externos conforto, segurança e bemestar durante seu período

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA

Leia mais

Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz

Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CME CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - Local de preparo, desinfecção, esterilização e armazenamento de material

Leia mais

PROTOCOLO 6: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE ROUPAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE ARAÇATUBA UNESP

PROTOCOLO 6: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE ROUPAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE ARAÇATUBA UNESP PROTOCOLO 6: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE ROUPAS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE ARAÇATUBA UNESP Aprovado na Congregação em 17/02/2009 PROCESSO FOA-1339/2008 1.1 Introdução:

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive

Leia mais

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente

Leia mais

2. LOCAL DE APLICAÇÃO

2. LOCAL DE APLICAÇÃO POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos POP nº 25-

Leia mais

PROCESSO LICITATÓRIO PREGÃO PRESENCIAL Nº 63/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 72/2014

PROCESSO LICITATÓRIO PREGÃO PRESENCIAL Nº 63/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 72/2014 PROCESSO LICITATÓRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 72/2014 Órgão Contemplado: Departamento de Saúde e Saneamento (Hospital Municipal de São Sebastião da Amoreira). OBJETO: Aquisição de materiais e equipamentos

Leia mais

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME Validade dos Materiais Instrumentais embalados em grau cirúrgico/30 dias. Embalagens duplas: sondas, tesouras, curetas e demais objetos cortantes.

Leia mais

Equipamentos De Proteção Individual.

Equipamentos De Proteção Individual. Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar

Leia mais

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/ SUMÁRIO

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/ SUMÁRIO Fundação Municipal Centro Universitário da Cidade de União da Vitória Centro Universitário de União da Vitória Clínica de Odontologia e Centro Tecnológico Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/2018-2019

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO PRESENCIAL N 0082/2014 OBJETO: Contratação de empresa(s) especializada(s) para prestação de serviços de lavanderia para o Sesc Ouro Preto, por um período de 12(doze)

Leia mais

Instituto Vida e Saúde

Instituto Vida e Saúde ATO CONVOCATÓRIO Nº 038/2018/PR O INVISA - INSTITUTO VIDA E SAÚDE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 05.997.585/0001-80, torna público que no período de 22/10/2018 a 26/10/2018,

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Desinfecção e empacotamento de material, preparando-o para o processo de esterilização no CME.

Desinfecção e empacotamento de material, preparando-o para o processo de esterilização no CME. Unidade Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo empacotamento de material não estéril 1 de 5 Glossário de

Leia mais

IMPUGNAÇÃO I DOS FATOS. Abaixo, a descrição dos itens em questão:

IMPUGNAÇÃO I DOS FATOS. Abaixo, a descrição dos itens em questão: À ILUSTRISSIMA COMISSÃO DE LICITAÇÕES Serviço Social da Indústria / Departamento Regional do Paraná SESI-PR Processo nº. 4616/2012 CONCORRÊNCIA PÚBLICA SESI-PR Nº. 1133/2012 A AMCOR FLEXIBLES BRASIL LTDA,

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Art. 7º Central de Materiais e Esterilização (CME) = fundamentar-se na produção da unidade (número

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Maria da Conceição Muniz Ribeiro Maria da Conceição Muniz Ribeiro CME É a unidade hospitalar responsável pelo recebimento,limpeza, preparo, esterilização, guarda e controle dos artigos médicos-hospitalares. É uma unidade tão importante

Leia mais

Soul Clean Lavanderia Última Atualização em 08/08/2010

Soul Clean Lavanderia Última Atualização em 08/08/2010 Soul Clean Lavanderia Catálogo de Serviços: Processo de lavagem: Lavar BAGAGENS Mochila 13,30 - CAMA/MESA/BANHO (simples) Capa de colchão 18,00 15,20 Centro de mesa (grande) 6,65 5,60 Centro de mesa (médio)

Leia mais

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N. 51/2014

TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N. 51/2014 TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N. 51/2014 1. OBJETO 1.1. O objeto do presente contrato é a prestação de serviços de lavagem de roupas hospitalares como lençóis, fronhas, uniformes e cobertores entre

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos de coleta de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação dos

Leia mais

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010 II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Paraíba. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00011/2017 (SRP)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Paraíba. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00011/2017 (SRP) 23/08/2017 COMPRASNET O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Paraíba Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00011/2017 (SRP) Às 16:19 horas do dia 22 de agosto

Leia mais

MANUAL LAVAR E PASSAR

MANUAL LAVAR E PASSAR MANUAL LAVAR E PASSAR Ana Afonso Sumário Apresentação... 4 LAVAR... 5 Como se organizar para lavar roupas... 6 Procedimentos: Pré-lavagem e Molho... 6 Organização da Lavanderia... 8 Produtos para cuidar

Leia mais

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas

Leia mais

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,

Leia mais

Técnica de Segurança do Trabalho. Curitiba, 19 outubro de 2012

Técnica de Segurança do Trabalho. Curitiba, 19 outubro de 2012 Ética e Proteção do Trabalhador em CME Algumas Reflexões à Luz da NR 32 Vera Lúcia Cantalupo Técnica de Segurança do Trabalho Assessora Técnica da Comissão Nacional Tripartite NR 32 Assessora Técnica da

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo LIMPEZA MANUAL DE ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana presente nos produtos para saúde, utilizando água, detergentes,

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção a Saúde do Trabalhador da Saúde: O uso de Luvas e a lavagem correta das mãos entre os profissionais da

Leia mais

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

GESTÃO HOSPITALAR: ASPECTOS DE SAÚDE OCUPACIONAL ASSOCIADOS A UMA INSTITUIÇÃO

GESTÃO HOSPITALAR: ASPECTOS DE SAÚDE OCUPACIONAL ASSOCIADOS A UMA INSTITUIÇÃO 4 GESTÃO HOSPITALAR: ASPECTOS DE SAÚDE OCUPACIONAL ASSOCIADOS A UMA INSTITUIÇÃO Jéssica Alves da Motta Ana Júlia Teixeira Senna Sarmento Barata RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar os aspectos

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 18 Profª. Tatiane da Silva Campos Serviços de Radioterapia: salas de tratamento com portas de sistema de intertravamento (previne acesso durante operação do equipamento);

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO Nº 68/2016 CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CVB/RS

ATO CONVOCATÓRIO Nº 68/2016 CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CVB/RS ATO CONVOCATÓRIO Nº 68/2016 FILIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CVB/RS FILIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE MENCIONA ABAIXO, POR PREÇO GLOBAL

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Central de Materiais e Esterilização p/ SESMA (Técnico de Enfermagem) Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Central de Materiais e Esterilização p/ SESMA (Técnico de Enfermagem) Pós-Edital Livro Eletrônico Professor: 1 Apresentação do Curso... 2 2 Organização da CME... 3 2.1 - Histórico e tipos de CME... 3 2.2 - Organização quanto aos recursos humanos... 5 2.3 Estrutura física da CME...

Leia mais

PROJETO BÁSICO SERVIÇOS DE LAVANDERIA HOSPITALAR COM LOCAÇÃO DE ENXOVAL

PROJETO BÁSICO SERVIÇOS DE LAVANDERIA HOSPITALAR COM LOCAÇÃO DE ENXOVAL PROJETO BÁSICO SERVIÇOS DE LAVANDERIA HOSPITALAR COM LOCAÇÃO DE ENXOVAL 1. OBJETO: O presente Referencial de trabalho tem como objeto nortear as obrigações a serem assumidas, mediante contratação de empresa

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:

Leia mais

FAURGS HCPA Edital 01/2014 PS 33 PROFISSIONAL DE APOIO II (Lavador) Pág. 1

FAURGS HCPA Edital 01/2014 PS 33 PROFISSIONAL DE APOIO II (Lavador) Pág. 1 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 33 PROFISSIONAL DE APOIO II (Lavador) 01. ANULADA 11. D 21. C 31. A 02. ANULADA

Leia mais

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 14:47 horas do dia 13 de setembro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Portão, designado pela portaria 214/2012 após analise da documentação do Pregão Eletrônico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FRANCISCA MARTA DE LIMA COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FRANCISCA MARTA DE LIMA COSTA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FRANCISCA MARTA DE LIMA COSTA PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UMA MATERNIDADE FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS ! DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS SEMINÁRIOS A turma será dividida em cinco grupos. O número de componentes de cada grupo será estabelecido dividindo-se

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente neutro e álcool á 70%.

Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente neutro e álcool á 70%. Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 5 Freqüência que é realizado: Diariamente Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Página 1 de 7 Nome Técnico Nome Comercial INSTRUMENTAL CIRÚRGICO INSTRUMENTAIS NÃO ARTICULADOS NÃO CORTANTES ALUMÍNIO Código/Descrição Conforme descrito no item 4.1 Quadro 1 Fabricado e Distribuído por:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 29/12/2008 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 008 EP Higiene oral 009 EP Higiene

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões)

CONHECIMENTOS GERAIS. (5 questões) 1. A Vigilância Epidemiológica é parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei n 8.080/90. A Vigilância Epidemiológica é um conjunto de ações que: a. Proporcionam o conhecimento,

Leia mais

LIMPEZA PESADA VERDES MARES

LIMPEZA PESADA VERDES MARES INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP 1/5 1.0 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA : Dados do Fabricante: INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA-EPP R. MANOEL A. DO AMARAL, 90, FONE: (48) 3258-0562 2.0 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES

Leia mais

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:

Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica:

Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica: Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas 1 Segunda-feira Ano VI Nº 1139 Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas publica: Decreto Municipal Nº 4.270, de 0 - Dispõe sobre a prorrogação de prazo para comparecimento

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS ACCURATUS

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS ACCURATUS MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAIS ACCURATUS Descrição Os instrumentais Accuratus são instrumentais que preservam o tecido e possuem geometria oca, designados genericamente de retratores para cirurgias

Leia mais

HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL)

HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Anexo e-tec Brasil Enfermagem HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Material necessário 1 balde 1 jarra Pascal Montsma Pacote de gazes Comadre Toalha de banho Sabão líquido

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Odontologia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014 Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades

Leia mais

Atualização Ebola 18/11/15

Atualização Ebola 18/11/15 Atualização Ebola 18/11/15 Os países Serra Leoa e Libéria já são considerados pela Organização Mundial de Saúde como países livre da epidemia de ebola, pois há mais de 42 dias não apresentam casos novos

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

PROJETO BÁSICO 1. OBJETO

PROJETO BÁSICO 1. OBJETO PROJETO BÁSICO 1. OBJETO 2.1. O objeto do presente é a contratação de empresa de lavanderia industrial especializada em processamento do enxoval hospitalar para a prestação dos serviços de recolhimento

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: 19.577) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se

Leia mais

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem Página 1 de 6 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Dez/2006 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Evitar transmissão de infecção em sessões de hemodiálise (HD) de pacientes portadores

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE NUTRIÇÃO DA 7A REGIÃO.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE NUTRIÇÃO DA 7A REGIÃO. ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE NUTRIÇÃO DA 7A REGIÃO. CETAP - CENTRO DE EXTENSAO, TREINAMENTO E APERFEICOAMENTO PROFISSIONAL S/C LTDA, pessoa jurídica inscrita no CNPJ/MF sob o n

Leia mais

MANIFESTAÇÃO Nº 012/2018/CPL/SENAR-AR/MT

MANIFESTAÇÃO Nº 012/2018/CPL/SENAR-AR/MT MANIFESTAÇÃO Nº 012/2018/CPL/SENAR-AR/MT Assunto: Resposta à Impugnação. Referente: Pregão Presencial n : 068/2018/SENAR-AR Recorrente: JEFFERSON DE OLIVEIRA SILVA ME Trata-se de impugnação aos termos

Leia mais

(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)

(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) Página 1 MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) DESCRIÇÃO DO PRODUTO O, referência 7209350, de uso único

Leia mais

VALOR TOTAL ESTIMADO: R$ ,00 (cinquenta mil seiscentos e vinte e quatro reais) VIGENCIA: 08 (oito) meses. ASSINATURA: 02 de maio de 2017

VALOR TOTAL ESTIMADO: R$ ,00 (cinquenta mil seiscentos e vinte e quatro reais) VIGENCIA: 08 (oito) meses. ASSINATURA: 02 de maio de 2017 ADJUDICAÇÃO/HOMOLOGAÇÃO DA LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 011/2017 uso de suas atribuições legais, e tendo em vista que foram cumpridas todas as formalidades da Lei no 8.666/93, com as modificações introduzidas

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

Instituto Vida e Saúde

Instituto Vida e Saúde ATO CONVOCATÓRIO Nº 005/2018/ES O INVISA - INSTITUTO VIDA E SAÚDE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 05.997.585/0001-80, torna público que no período de 30/01/2018 a 01/02/2018,

Leia mais

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS)

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) Francisco José Moreira Chaves 1 Messias Borges Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE DO EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO

PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE DO EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO ODONTOLÓGICA PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE

Leia mais

LG INDUSTRIA QUIMICA LTDA

LG INDUSTRIA QUIMICA LTDA 01- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: NOME DO FABRICANTE: LG INDUSTRIA QUÍMICA LTDA Rodovia SC 413 km 12, s/n, bairro Rio do Peixe Luis Alves SC 89.115.000 Fone/Fax: (47) 3377-1323

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lençóis publica:

Prefeitura Municipal de Lençóis publica: Prefeitura Municipal de Lençóis 1 Terça-feira Ano Nº 2399 Prefeitura Municipal de Lençóis publica: Aviso de Licitação Pregão 034/2018- Objeto: Registro de Preços para a contratação de empresa especializada

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR REFERENTE AO EDITAL Nº012/RIFB DE 04 DE FEVEREIRO DE 2013

RESULTADO PRELIMINAR REFERENTE AO EDITAL Nº012/RIFB DE 04 DE FEVEREIRO DE 2013 RESULTADO PRELIMINAR REFERENTE AO EDITAL Nº012/RIFB DE 04 DE FEVEREIRO DE 2013 SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS PLANALTINA DE 2013-1º SEMETRE DE

Leia mais

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal;

RECREADOR. - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; RECREADOR - Promover atividades recreativas diversificadas, visando entretenimento e integração social no auxílio do desenvolvimento pessoal; - Jogar, brincar, contar estórias, fantasiar-se, maquiar-se,

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS: CME

CONCEITOS BÁSICOS: CME Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATÓRIO TÉCNICO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATÓRIO TÉCNICO Análise dos Processos Produtivos e Administrativos Executados no âmbito da Seção de Rouparia e Lavanderia (SRLAV) do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE). Ana Karen Afonso Loureiro karenloureiro@ymail.com

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

BUSINESS PLAN. (Plano de Negócios) Código cliente: RAZÃO SOCIAL CLIENTE:

BUSINESS PLAN. (Plano de Negócios) Código cliente: RAZÃO SOCIAL CLIENTE: 1. DADOS GERAIS 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE RAZÃO SOCIAL CLIENTE: NOME FANTASIA: CNPJ: Código cliente: Início do Contrato: / / Segmento da empresa: INSC Estadual: Diretor Presidente: Nº funcionários:

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais