Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego. Programa de Relançamento dos Centros de Emprego

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1 Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego Programa de Relançamento dos Centros de Emprego O documento em apreciação começa por afirmar que os serviços públicos de emprego podem desempenhar um papel de grande relevância no bom funcionamento do mercado de trabalho. No entender da CGTP-IN os serviços públicos de emprego devem desempenhar esse papel, sendo necessário que lhes sejam assegurados os meios humanos e financeiros para esse fim. Partindo de um conjunto de considerações que a CGTP-IN subscreve o nem sempre adequado acompanhamento dos Centros de Emprego (CTE) aos desempregados; que os contactos entre CTE e desempregados não devem limitar-se à apresentação quinzenal; que é necessário um apoio regular e adequado à procura de novo trabalho e à disponibilização de oportunidades de formação; que existe desfasamento entre o número de técnicos em cada CTE e o número de desempregados inscritos fazem-se uma série de propostas, a maioria das quais vagas e outras que nos suscitam dúvidas e mesmo objecções. Não se pode exigir à política de emprego que crie postos de trabalho, mas também não se pode usar a real falta de eficácia das medidas activas e dos CTE para enfraquecer o serviço público de emprego e diminuir a protecção social no desemprego, passando para outras entidades uma responsabilidade que é do Estado e diminuindo as garantias dos desempregados. Como dissemos anteriormente, não há criação de emprego sem crescimento económico. O que o Governo está a fazer é exactamente o contrário, contribuindo, com a proposta de Orçamento do Estado para 2012 e as medidas que pretende implementar, nomeadamente as alterações para pior à legislação laboral, para deprimir ainda mais a economia, aumentar o desemprego, ao mesmo tempo que diminui a protecção social. Reforço da empregabilidade dos desempregados O Governo pretende aumentar em 50% o número de colocações pelos CTE até 2013, ou seja, mais 3 mil por mês. Os dados relativos às colocações confirmam a necessidade do aumento do seu número, mas também põem em relevo a sua dimensão residual face ao nível de desemprego: em Setembro as colocações efectuadas pelo IEFP foram apenas 6.628, tendo diminuído 11% em relação ao ano passado. Ao mesmo tempo inscreveram-se mais 80 mil novos desempregados e permanecem no ficheiro mais de 550 mil desempregados, o que demonstra a disparidade entre o anunciado e a realidade e que o problema não é o ajustamento entre a oferta e a procura de trabalho mas sim a criação de condições que permitam ao país crescer e criar emprego. Coloca-se também a questão da qualidade dos postos de trabalho a preencher, nomeadamente ao nível dos salários, tipo de contrato e condições de trabalho, que muitos desempregados são obrigados a aceitar devido às regras do subsídio de desemprego. Três quartos das ofertas de emprego são a prazo, isto apesar da maioria das tarefas serem permanentes. O resultado é em muitos casos o reingresso no desemprego após um período curto de trabalho, como mostra o facto 1

2 de quase metade dos desempregados que se inscreveram nos CTE ao longo do mês de Setembro apresentarem como motivo da inscrição o fim de um contrato não permanente. Elencam-se depois várias medidas, com destaque para os apoios à contratação e formação para desempregados de média e longa duração e a criação do gestor de carreira. Em relação à medida de apoio à contratação, não há qualquer incentivo à criação de emprego e muito menos de qualidade que permita um verdadeiro combate ao desemprego. As empresas são apoiadas com fundos públicos para celebrarem contratos de trabalho precários, e ao que tudo indica, por valores salariais mínimos, prevendo-se uma pequena majoração no caso de contratos sem termo. O apoio financeiro é concedido por um período máximo de 6 meses, sem qualquer garantia de manutenção dos trabalhadores depois de esgotado esse período, o que faz antever grande rotatividade de trabalhadores para aproveitamento máximo dos apoios ou seja, os trabalhadores saem do desemprego por períodos de 6 meses, findos os quais regressam à mesma situação. Por outro lado, os recursos a afectar a esta medida em 2012 ascendem aos 90 milhões de euros face a 25 milhões de euros em 2011, pelo que se trata de um desvio de recursos que poderiam ser afectos a outras medidas, nomeadamente no apoio à contratação sem termo, isto num quadro de redução de 8,1% das receitas do IEFP. Quanto ao gestor de carreira, as suas funções continuam a não estar definidas ou pelo menos não são conhecidas, o que dificulta um pronunciamento concreto. Consideramos, ainda assim, que devem ser dados meios e tempo para que os gestores desempenhem as suas funções com eficácia e que o número de desempregados a acompanhar não deve ser excessivo. O Governo não refere que uma das medidas principais para aumentar as colocações (de má qualidade) passa pela intenção de alterar as condições de atribuição do subsídio de desemprego, designadamente através da redução do período máximo de concessão desta prestação para 18 meses e da diminuição de 10% do seu valor partir do 6.º mês, caso o desempregado não encontre trabalho. A CGTP-IN rejeita a política de estigmatização dos desempregados e considera inaceitáveis medidas que obriguem os desempregados a aceitar ofertas de emprego sem condições dignas. A CGTP-IN defende a elaboração de verdadeiros Planos Pessoais de Emprego para todos os desempregados subsidiados e ao acompanhamento directo dos desempregados, quer na determinação das necessidades concretas de cada trabalhador em termos de formação, qualificação e eventual reconversão profissional, quer na fase de avaliação das ofertas de emprego, quer finalmente no período seguinte à aceitação de emprego, para verificar o cumprimento das condições estabelecidas e o grau de adaptação do trabalhador. É necessário ainda assegurar um efectivo acompanhamento e fiscalização dos programas de emprego, verificando se o emprego apoiado é efectivamente criado e se os contratos empregoinserção, celebrando contratos de trabalho permanentes quando houver ocupação de postos de trabalho permanentes das entidades apoiadas. Incremento da captação de ofertas de emprego por parte dos Centros de Emprego O Governo pretende aumentar em 20% as ofertas de emprego captadas pelos CTE até 2013, o que se traduz em mais 2500 por mês. Há de facto essa necessidade, uma vez que o número actual é diminuto face ao número de desempregados: ao longo do mês de Setembro entraram no IEFP ofertas, representando apenas 12% do total dos desempregados que se registaram nesse período. 2

3 No entanto, além de estar muito distante do número que seria necessário face ao nível de desemprego, este aumento da meta apenas repõe o nível de ofertas captadas em 2010 (em Setembro o número de ofertas captadas baixou face ao mês homólogo em 23,7%), ano em que o nível real de desemprego era mais baixo. Por outro lado, a questão que se coloca é como o Governo vai aumentar a empregabilidade quando o OE prevê uma recessão de 2,8%, a diminuição do emprego e o aumento do desemprego. Em relação às medidas, a CGTP-IN não se opõe a que as ofertas colocadas na comunicação social ou divulgadas pelas empresas possam ser publicadas no Portal Netemprego. No entanto, entende que os CTE terão que analisar se as mesmas cumprem a legislação e a contratação colectiva aplicável. Se tal não for feito, corre-se o risco de ter ofertas de emprego que não cumprem os direitos laborais ou que ofereçam baixos mas que têm o carimbo oficial de boa qualidade passado pelo IEFP. Quanto à criação de um sistema de previsão de ofertas de emprego em função da sazonalidade das mesmas, usando a informação sobre as ofertas de emprego captadas pelos CTE, alertamos que muitas das ofertas remetem para contratos a prazo quando na realidade os postos de trabalho a preencher são permanentes, violando em muitos casos a lei. Na nossa opinião, o IEFP deve fazer uma análise dos postos de trabalho, assim como do cumprimento das normas legais e/ou convencionais dos contratos propostos. Os trabalhadores do IEFP têm que ter mais tempo e recursos (como viaturas ou acesso a outros meios de transporte para se deslocarem a empresas/organizações) para desenvolverem estas actividades. Cooperação com parceiros para a colocação de desempregados Quase todas as medidas deste ponto estão pouco concretizadas e levantam muitas dúvidas à CGTP- IN. Como vai ser feita a colaboração regular entre CTE, empresas de trabalho temporário e serviços privados de emprego? Que forma revestirá a troca de informações sobre ofertas de trabalho? Que intervenção terão as associações sectoriais no recrutamento e selecção de pessoal? Como se sabe, os centros de emprego têm servido muitas vezes de intermediários de empresas de trabalho temporário, situação que a CGTP-IN considera inadmissível. As medidas referidas atrás, apesar de indefinidas, a que se junta a partilha da tarefa de colocação de desempregados com os serviços privados de emprego, através de um sistema de candidatura destes últimos para, num primeiro momento, a colocação de desempregados não subsidiados apontam para a desresponsabilização e possível esvaziamento do serviço público de emprego. Por outro lado, quem garantiria que os direitos dos desempregados seriam respeitados, nomeadamente no que diz respeito ao emprego conveniente (a última proposta refere a colocação de desempregados não subsidiados num primeiro momento, o que leva a crer que mais tarde poderá vir a ser alargado também aos subsidiados)? Isto coloca também a questão da transmissão de dados pessoais para entidades privadas, o que é inaceitável. Todas estas medidas nos parecem altamente desaconselháveis. Deve haver troca de informações entre as entidades, mas o IEFP deve controlar todo o processo e garantir o cumprimento dos direitos 3

4 dos desempregados, não devendo desperdiçar os seus recursos para garantir os lucros de entidades privadas. Maior articulação entre medidas activas e medidas passivas de emprego Entre as medidas deste ponto, o Governo pretende introduzir mecanismos que permitam reduzir a prática dos carimbos falsos ou da acumulação do subsídio de desemprego com emprego, mas não concretiza a forma de o fazer. Mas na proposta de orçamento do IEFP para 2012 pode ler-se (pág. 5) que os centros de emprego promoverão acções de acompanhamento dos desempregados beneficiários de subsídios de forma a assegurar a regularidade da respectiva atribuição. Em primeiro lugar, foi o próprio IEFP que aceitou e até fomentou a prática dos carimbos, tendo sido entregues em alguns centros de emprego folhas onde apor esses carimbos. Esta é uma situação que tem sido aproveitada por algumas entidades patronais sem escrúpulos, para exigir dinheiro aos desempregados como contrapartida para a colocação dos carimbos. Quanto à acumulação do subsídio de desemprego com emprego, é possível cruzar dados com a segurança social no sentido de verificar se os beneficiários estão a efectuar descontos, já que as entidades empregadoras são obrigadas a inscrever na segurança social os trabalhadores que admitem ao seu serviço. O que é necessário é cumprir a lei e aumentar as coimas aos infractores, coimas que foram substancialmente reduzidas no Código Contributivo no caso das entidades empregadoras. Por outro lado, é aberrante que os centros de emprego vão fiscalizar os beneficiários de prestações de desemprego para detectar irregularidades na atribuição das prestações. Essa fiscalização compete à segurança social, devendo os centros de emprego acompanhar os desempregados no seu processo de inserção, aumento de qualificações, etc. e não fazer policiamento aos desempregados. Criação de mecanismos de avaliação permanente dos Centros de Emprego Mais uma vez o documento do Governo carece de concretização. Entendemos, no entanto, que avaliações de desempenho têm que ser discutidas com os trabalhadores e suas organizações representativas. Os inquéritos de satisfação junto dos desempregados têm que ser disponibilizados ao público, bem como outro tipo de informação que permita à sociedade avaliar o trabalho dos centros de emprego e areal dimensão do desemprego, nomeadamente: O número de inscritos nos centros de emprego que estão a participar em políticas activas de emprego segundo as quatro categorias previstas na Circular Normativa nº 26/2010 do IEFP: ocupados em actividade de trabalho socialmente necessário; ocupados em formação profissional; ocupados em estágio profissional; ocupados em outra medida activa de emprego; Motivos das anulações dos desempregados do ficheiro do IEFP; Caracterização das ofertas captadas e das colocações efectuadas, segundo o tipo de contrato de trabalho (termo/sem termo), tipo de horário (completo/parcial); Salários médios das ofertas de emprego registadas pelo IEFP, desagregadas por nível de habilitação, região, vínculo de trabalho e tipo de horário; Número de colocações de pessoas com deficiência; 4

5 Os resultados da empregabilidade dos programas de emprego e formação. Quanto à informação da segurança social sobre a qualidade dos ajustamentos desenvolvidos por cada centro de emprego, não conseguimos descortinar do que se trata, devendo o governo esclarecer. Reestruturação da rede de Centros de Emprego A CGTP-IN considera que qualquer reestruturação tem de ter como objectivo a melhoria do apoio a prestar aos desempregados e aos cidadãos em geral, no respeito pelos direitos dos trabalhadores e a participação das suas organizações representativas. No entanto, não se compreende que estando em apreciação o orçamento do IEFP para 2012, se refira a reorganização dos serviços, sem que se conheçam os contornos de tal operação. Para a CGTP-IN é fundamental que a votação do orçamento e plano de actividades para 2012 seja precedida da discussão de tais mudanças pois estas têm consequências orçamentais em termos da distribuição de verbas e vice-versa. A forma como essa reestruturação se vai fazer é ainda indefinida para nós. O Governo fala em redimensionar e reorganizar a rede de Centros de Emprego e de Formação até Junho de 2012 e avança com algumas medidas genéricas e pouco concretizadas. A CGTP-IN considera erradas quaisquer medidas que levem ao encerramento ou diminuição substancial da actividade dos centros de emprego e formação, nomeadamente no interior do país, dado que tal contribuiria para o aumento da desertificação e assimetrias. O que é necessário é a criação de condições de crescimento e criação de emprego no país e nessas zonas em particular e, ao mesmo tempo, aumentar a eficácia dos centros de emprego ao invés de reestruturar por meras razões economicistas. Consideramos, ainda, que é necessário dotar o IEFP dos meios financeiros necessários ao cumprimento da sua missão. Contudo, de acordo com a proposta de orçamento do IEFP para 2012, haverá uma redução das receitas de 8,1% face a 2011, que se traduzirá em menos 82 milhões de euros, isto numa altura em que se prevê um aumento do desemprego. Parte desta redução deve-se à quebra de 10,2% (-54 milhões de euros) nas receitas próprias em claro desrespeito pelo Código Contributivo, que prevê a consignação de 5% das contribuições sociais orçamentadas para políticas activas de emprego e valorização profissional. Quando se analisa a proposta de Orçamento de Estado para 2012 verifica-se que a dotação prevista para os vários organismos desta área se fica pelos 3,9%. Lisboa, 28 de Outubro de

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