ALTERAÇÕES AO REGIME JURÍDICO DA PROTECÇÃO SOCIAL NO DESEMPREGO Decreto-Lei 64/2012, de 15 de Março

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1 ALTERAÇÕES AO REGIME JURÍDICO DA PROTECÇÃO SOCIAL NO DESEMPREGO Decreto-Lei 64/2012, de 15 de Março O Decreto-Lei 64/2012, de 15 de Março, aprova o regime de apoio aos desempregados com filhos a cargo, prevendo uma majoração do montante do subsidio de desemprego e altera o regime jurídico da protecção social no desemprego aprovado pelo Decreto-Lei 220/2006, de 3 de Novembro, na versão republicada pelo Decreto-Lei 72/2010, de 18 de Junho. I. Majoração do montante do subsidio de desemprego (artigo 2º do DL 64/2012) O montante do subsídio de desemprego a que os beneficiários têm direito nos termos gerais é majorado nas seguintes situações: - Quando ambos os cônjuges ou pessoas em união de facto sejam beneficiários de subsídio de desemprego e tenham filhos ou equiparados 1 a cargo; - Quando no agregado familiar monoparental 2 o parente único seja beneficiário de subsídio de desemprego e não aufira pensão de alimentos homologada ou decretada pelo tribunal. Esta majoração corresponde a 10% do montante do subsidio para cada um dos beneficiários (ou seja, num casal ambos têm direito à majoração do respectivo subsídio). A majoração depende de requerimento e da prova das situações que lhe dão direito. Podem requerer esta majoração: - Os beneficiários de subsídio de desemprego à data da entrada em vigor da lei (1 de Abril de 2012) - Quem já tenha requerido o subsídio de desemprego e aguarde decisão dos serviços competentes - Quem apresente requerimento para atribuição do subsídio de desemprego durante a vigência da norma, isto é entre 1 de Abril e 31 de Dezembro de Esta majoração só vigora até 31 de Dezembro de 2012 e só se aplica ao subsídio de desemprego, e não também ao subsídio social de desemprego, uma vez que a norma só se refere à majoração do subsídio de desemprego. 1 São equiparados a filhos os enteados, os adoptados e os tutelados. 2 Para este efeito considera-se agregado familiar monoparental o que é constituído por titulares do abono de família para crianças e jovens e por mais uma única pessoa, parente ou afim na linha recta ascendente até ao terceiro grau, ou em linha colateral, maior, até ao terceiro grau, adoptante, tutor ou pessoa a quem esteja confiado por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito (ver artigo 8ºA do DL 173/2003, de 2 de Agosto, na redacção dada pelo DL 70/2010, de 16 de Junho)

2 II. Alteração do regime jurídico da protecção social no desemprego Artigo 9º Desemprego involuntário Procede-se a um alargamento das situações de cessação do contrato de trabalho por iniciativa do empregador em que se considera haver desemprego involuntário. Assim, à situação já prevista no nº2 do artigo 9º acrescenta-se uma outra a situação em que o trabalhador é despedido sem cumprimento das formalidades previstas no Código do Trabalho, considerando-se que há desemprego involuntário, desde que o trabalhador faça prova da interposição de acção judicial. Artigo 10º Cessação por acordo Para emissão de despacho favorável à classificação de uma empresa como empresa em reestruturação nos termos da alínea d) do nº2 deste artigo devem ser previamente consultados o Ministério da Economia e do Emprego e o Ministério da Solidariedade e Segurança Social. Artigo 12º Procura activa de emprego O novo nº 3 introduzido neste artigo obriga a que as diligências de procura activa de emprego, nomeadamente as respostas escritas a anúncios de emprego, as respostas ou comparências a ofertas de emprego divulgadas pelos centros de emprego ou pelos meios de comunicação social, a apresentação de candidaturas espontâneas e as respostas a ofertas disponíveis na Internet, sejam adequadas ao candidato a emprego, considerando as suas aptidões físicas, habilitações escolares, formação profissional, competências e experiencias profissionais, mesmo que se situem em sector de actividade ou profissão diferente da ocupação anterior. Considerando que as diligências de procura activa de emprego elencadas neste artigo são da responsabilidade do próprio trabalhador desempregado, que está obrigado a desenvolvê-las para fazer prova de que está activamente a procurar emprego, parece descabido criar aqui esta obrigação. Parece óbvio que seria mais adequado a lei prever que os centros de emprego estão obrigados a respeitar estas condições relativamente às ofertas que apresentam aos trabalhadores desempregados. Tal como está, corresponde à imposição de mais um ónus aos trabalhadores desempregados que, além de fazerem prova das diligências de procura activa de emprego, terão igualmente de provar que tais diligências cumprem o exigido neste novo nº3 do artigo 12º. Artigo 17º Dever de apresentação quinzenal De acordo com a nova redacção do nº 5 deste artigo, o dever de apresentação quinzenal inicia-se a partir do momento em que o trabalhador desempregado apresenta o requerimento para atribuição de uma prestação de desemprego (sendo que, até agora, se iniciava apenas depois de concedida a prestação). Esta inovação afigura-se inaceitável, na medida em que se prevê que a pessoa fique adstrita a uma obrigação antes do reconhecimento do direito a que aquela obrigação se encontra intrinsecamente ligada, direito que, aliás, até pode nem vir a ser atribuído. 2

3 Artigo 20º Situação de desemprego Introdução de uma referência ao regime excepcional aplicável ao requerimento de prestações de desemprego em situação de incapacidade temporária por doença, nos termos do artigo 72º, que será analisado mais adiante. Artigo 22º Prazos de garantia O prazo de garantia para atribuição do subsídio de desemprego é reduzido para 360 dias de trabalho por conta de outrem com o correspondente registo de remunerações num período de 24 meses imediatamente anterior à data do desemprego. Artigo 24º Condições especiais de atribuição do subsídio social de desemprego O reconhecimento do direito ao subsídio social de desemprego subsequente ao subsídio de desemprego depende do preenchimento da condição de recursos, aferida à data da cessação do subsídio de desemprego. Artigo 28º Montante das prestações O montante inicial do subsídio de desemprego 65% da remuneração de referência não é alterado, mas após 180 dias (isto é 6 meses) de concessão do subsídio de desemprego, o seu montante inicialmente atribuído é reduzido em 10%. Artigo 29º Limites ao montante do subsídio de desemprego O montante máximo do subsídio de desemprego passa a ser igual a 2,5 o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), ou seja, tendo em conta o valor actual do IAS, o montante do subsídio de desemprego não poderá ser superior a 1048 (quando até aqui o limite máximo estava fixado em 3 IAS, ou seja 1257). Note-se que o limite mínimo não é alterado, o que significa que o valor do subsídio de desemprego continua a não poder ser inferior ao valor do IAS ( 419,22), pelo que em nosso entender a redução de 10% prevista no artigo anterior não pode afectar este limite mínimo. Artigo 34º Montante único das prestações de desemprego As alterações introduzidas neste regime significam um controlo mais restrito destas situações. Mantém-se o direito a receber de uma só vez o montante global das prestações de desemprego a que o beneficiário teria direito, desde que apresente um projecto para a criação do próprio emprego. Porém, nesta situação: - Os beneficiários não podem acumular o exercício desta actividade com qualquer outra actividade remunerada durante o período em que são obrigados a manter o próprio emprego criado - O incumprimento injustificado de qualquer das obrigações decorrentes da aprovação do projecto de criação do próprio emprego ou a aplicação, ainda que parcial, do montante recebido a fins diferentes daquele a que se destinam, implica a revogação do apoio concedido, aplicando-se o regime da restituição das prestações de segurança social indevidamente pagas. 3

4 Sem prejuízo das competências dos centros de emprego, compete aos serviços de fiscalização da segurança social verificar o cumprimento das condições de atribuição. Artigo 34ºA Pagamento parcial do montante único das prestações de desemprego Novo artigo, que prevê a possibilidade de pagamento parcial do montante único das prestações de desemprego, no caso de os beneficiários apresentarem projecto de criação do próprio emprego em que as despesas elegíveis não ultrapassam o montante único. Neste caso, os beneficiários podem continuar a receber as prestações de desemprego correspondentes ao remanescente do período de concessão que não foi pago de uma só vez. Artigo 37º Período de concessão das prestações de desemprego O período de concessão do subsídio de desemprego e do subsídio social de desemprego inicial depende da idade do beneficiário e do número de meses com registo de remunerações no período imediatamente anterior à data do desemprego. Os períodos de concessão são substancialmente reduzidos em todos os casos, sendo que o período mínimo possível de atribuição se situa nos 5 meses e o período máximo nos 18 meses, podendo ir até aos 26 meses, para trabalhadores mais velhos e tendo em conta carreiras muito longas. Assim: a) Beneficiários com idade inferior a 30 anos - Com período contributivo inferior a 15 meses 150 dias (5 meses) - Com período contributivo igual ou superior a 15 meses e inferior a 24 meses 210 dias (7 meses) - Com período contributivo superior a 24 meses 330 dias (11 meses) b) Beneficiários com idade igual ou superior a 30 e inferior a 40 anos - Com período contributivo inferior a 15 meses 180 dias (6 meses) - Com período contributivo igual ou superior a 15 meses e inferior a 24 meses 330 dias (11meses) - Com período contributivo superior a 24 meses 420 dias (14 meses) c) Beneficiários com idade igual ou superior a 40 e inferior a 50 anos - Com período contributivo inferior a 15 meses 210 dias (7 meses) - Com período contributivo igual ou superior a 15 meses e inferior a 24 meses 360 dias (12meses) - Com período contributivo superior a 24 meses 540 dias (18 meses) d) Beneficiários com mais de 50 anos - Com período contributivo inferior a 15 meses 270 dias (9 meses) - Com período contributivo igual ou superior a 15 meses e inferior a 24 meses 480 dias (16 meses) - Com período contributivo superior a 24 meses 540 dias (18 meses). 4

5 Estes períodos de concessão são majorados em função da carreira contributiva no período anterior à data do desemprego, da seguinte forma: a) Para os beneficiários com idade inferior a 40 anos, mais 30 dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos (no máximo podem usufruir de 540 dias de subsídio, ou seja 18 meses) b) Para os beneficiários com idade igual ou superior a 40 anos e inferior a 50 anos, mais 45 dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos (no máximo podem usufruir de 720 dias de subsídio, ou seja 24 meses) c) Para os beneficiários com idade superior a 50 anos, mais 60 dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos (no máximo podem usufruir de 780 dias de subsídio, ou seja 26 meses). Note-se que, para efeitos dos acréscimos, são considerados apenas os períodos de registo de remunerações posteriores ao termo da concessão das prestações devidas pela última situação de desemprego, tudo o que fica para trás não conta, excepto nas situações em que o trabalhador desempregado retoma o exercício de actividade profissional no decurso dos primeiros 6 meses de atribuição da prestação de desemprego ou nas situações em que não tenha beneficiado dos acréscimos por não ter esgotado o período de atribuição a que tinha direito, casos em que pode ser considerado, na próxima situação de desemprego, o período de contribuições que não tenha sido usado. Finalmente, é importante referir que, nos termos do artigo 6º do DL 64/2012, de 15 de Março, na primeira situação de desemprego com a direito a prestações desemprego que ocorra depois da entrada em vigor deste diploma (ou seja, depois do dia 1 de Abril de 2012), o beneficiário terá direito ao período de concessão do subsídio de desemprego que teria ao abrigo das normas anteriormente em vigor ou seja, estes novos períodos de concessão não se aplicam imediatamente da primeira vez que um trabalhador ficar desempregado, depois de 1 de Abril de Artigo 38º Subsídio social de desemprego subsequente O período de concessão do subsidio social de desemprego subsequente passa a ser diferenciado em função da idade do beneficiário à data da cessação do subsídio do emprego, da seguinte forma: - Para os beneficiários com menos de 40 anos, o subsidio social de desemprego subsequente tem a duração correspondente ao período de atribuição do subsídio de desemprego: - Para os beneficiários com idade igual ou superior a 40 anos, o subsídio social de desemprego subsequente tem uma duração igual à duração do subsídio de desemprego atribuído inicialmente. De notar que, nos termos do artigo 7º, nº 2 do DL 64/2012, de 15 de Março, este período de concessão para os beneficiários com pelo menos 40 anos não é aplicável na primeira situação de emprego subsidiado ocorrido depois do dia 1 de Abril de 2012, que beneficie da salvaguarda de direitos prevista no artigo 6º do mesmo diploma ou seja, se nesta primeira situação de desemprego, o beneficiário tiver direito aos períodos de concessão do subsídio de 5

6 desemprego mais alargados anteriores à entrada em vigor da nova lei, não terá depois direito a um subsídio social de desemprego subsequente com o período de atribuição mais prolongado previsto na nova lei. Artigo 45º Situação de incapacidade temporária por doença Durante o período de concessão das prestações de desemprego, as situações de doença têm que ser comunicadas ao centro de emprego no prazo de 5 dias úteis a contar da data do seu início. A prova destas situações passa a ser feita nos mesmos termos em que é certificada a incapacidade temporária para o trabalho em caso de doença através da chamada baixa, onde deve constar o período previsível de duração da incapacidade. As mesmas regras se aplicam, com as necessárias adaptações, às situações de incapacidade temporária por assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente a filhos, adoptados ou enteados com menos de 10 anos, nos termos do Código do Trabalho. Artigo 49º Anulação da inscrição no centro de emprego É fixado um prazo para a decisão de anulação da inscrição dos beneficiários esta decisão tem que ser proferida num prazo de 30 dias a contar da data do conhecimento dos factos que determinam a anulação. Artigo 60º Princípio da não acumulação A acumulação de prestações de desemprego com rendimentos do trabalho independente ou trabalho por conta de outrem só é possível nos termos deste diploma e também quando expressamente prevista em diploma legal que disponha sobre medidas activas de emprego é a abertura para a introdução de uma medida prevista no Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, onde se prevê a possibilidade de acumular o salário por trabalho a tempo completo com subsídio de desemprego. Artigo 63º Responsabilidade pelo pagamento das prestações A responsabilidade do empregador pelo pagamento das prestações de emprego quando este faça crer ao trabalhador que a situação de cessação do contrato de trabalho por mútuo acordo dá direito a prestações de desemprego nos termos do artigo 10º e isso não corresponda à verdade, é alargada a todas as situações nele previstas. Artigo 70º Competências dos centros de emprego Neste artigo são introduzidas várias regras que se destinam a resolver a questão das convocatórias e notificações enviadas pelos centros de emprego aos trabalhadores desempregados. São instituídas novas regras quanto ao envio de convocatórias e notificações, quer por via postal quer por via electrónica, com o estabelecimento de presunções legais relativas ao momento da sua recepção pelo trabalhador desempregado. Artigo 72º Requerimento São alteradas as regras relativamente ao requerimento das prestações por quem se encontre em situação de doença durante o prazo para o requerimento (90 dias seguidos contados da data do desemprego). Quem se encontrar neste situação 6

7 pode requerer o subsídio por meio de um representante, o qual deverá fazer prova do impedimento do requerente através de um certificado de incapacidade temporária (baixa) emitida por médico dos serviços competentes do SNS; se a situação se prolongar para além do prazo inicialmente previsto, os beneficiários devem enviar nova certificação médica no prazo de 5 dias úteis. Findo o período de incapacidade temporária, os beneficiários devem actualizar a sua inscrição no centro de emprego no prazo de 5 dias úteis. Artigo 76º Meios de prova específicos do subsídio social de desemprego e do subsídio de desemprego parcial Os beneficiários do subsídio social de desemprego têm que renovar a prova relativa à composição do agregado familiar e aos respectivos rendimentos ou seja, prova da manutenção da condição de recursos durante o mês em que completem 180 dias consecutivos de atribuição do subsídio, sob pena de suspensão do respectivo pagamento no mês seguinte; se entretanto a prova não for efectuada durante este mês seguinte, cessa o direito à prestação. Artigo 80º Registo de equivalência O registo de remunerações por equivalência à entrada de contribuições durante o período de atribuição do subsídio de desemprego e do subsídio social de desemprego inicial é feito pelo valor da remuneração de referência que serviu de base de cálculo ao subsídio de desemprego, com o limite de 8 IAS ( 3.353,76, a valores actuais). III. Entrada em vigor, vigência e produção de efeitos Este Decreto-Lei entra em vigor no dia 1 de Abril de 2012, o que significa que a partir desta data passa a vigorar o regime da majoração do montante do subsídio de desemprego, bem como o novo regime da protecção social no desemprego, decorrente das presentes alterações. No que diz respeito ao novo regime da protecção no desemprego não entra todo em vigor o artigo 22º, nº1 que procede à redução do prazo de garantia para acesso ao subsídio de desemprego, só entra em vigor a partir do dia 1 de Julho deste ano, o que significa que só a partir desta data será possível aceder ao subsídio de desemprego com um período de garantia de 360 dias; até lá, continuam a ser necessários 540 dias. Por outro lado, a partir do dia 1 de Abril, aplicam-se às relações prestacionais já constituídas (isto é, a quem já está agora a receber prestações de desemprego) todas as novas regras respeitantes a procura activa de emprego (artigo 12º), data de início do dever de apresentação quinzenal (artigo 17º), condições de atribuição do subsídio social de desemprego subsequente (artigo 24º), novo regime de atribuição do montante global das prestações de desemprego para criação do próprio emprego (artigos 34º e 34ºA), novas regras de certificação das situações de doença durante o período de concessão de prestações de desemprego (artigo 45º), prazo para decisão da anulação da inscrição no centro de emprego (artigo 49º), regras da não acumulação (artigo 60º), novo regime de envio e recepção de convocatórias e notificações (artigo 70º), novas regras relativas ao requerimento de prestações de desemprego em período 7

8 de doença (artigo 72º) e a renovação dos meios de prova do subsídio social de desemprego (artigo 76º). Todas as outras alterações se aplicam apenas às novas situações constituídas após a entrada em vigor do diploma.. 16 de Março de

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