O APARELHO FONADOR. Um conjunto de órgãos e sistemas que são responsáveis pelo meio de comunicação mais evoluída no ser humano, A FALA.

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1 O APARELHO FONADOR Um conjunto de órgãos e sistemas que são responsáveis pelo meio de comunicação mais evoluída no ser humano, A FALA. A voz é algo tão característico e importante como a nossa própria fisionomia e impressão digital, ela varia de acordo com sexo, idade, profissão, personalidade, estado emocional e a intenção que a usamos. Através desta habilidade, podemos expressar nossas idéias, buscar informações e expressar sensações. Desempenhando papel fundamental na integração social do ser humano, o aparelho fonador é um conjunto de processos que envolvem diversas partes do organismo, que interagem entre si e resultam na fala e no canto. COMO É FORMADO: O aparelho fonador é formado pelos sistemas: digestório, respiratório e nervoso. Sistema digestório: LÁBIOS que na função biológica contém os alimentos na boca, no aparelho fonatório sua função é articulação de sons labiais como B, P, M e labiodentais como F e V. Os DENTES que trituram os alimentos, para o aparelho fonatório a função é o escoamento do som. A LÍNGUA joga o alimento para o esôfago, e sua função fonatória é participar de todos os sons produzidos. PALATO DURO suporta a língua na sua função biológica, para o aparelho fonatório sua função é de projetar a voz. A FARINGE enquanto parte do sistema digestório direciona os alimentos para o esôfago, no aparelho fonatório ela participa como caixa de ressonância.

2 Sistema Respiratório: CAVIDADES NASAIS que possuem a função biológica de filtrar, aquecer e umidificar o ar, fazem a amortização e a vibração do som causando a ressonância nasal. A FARINGE é uma via de passagem do ar, no aparelho fonatório ela amplia os sons caixa de ressonância. LARINGE também é uma via de passagem do ar no sistema respiratório, para o aparelho fonatório é de grande importância, pois é nesta região que se encontram as pregas vocais, esta região é também como vibrador do som. TRAQUEIA que tem a função biológica de defesa da via aérea e passagem do ar, para a formação do som tem a função de suporte para vibração das pregas vocais. PULMÕES importante órgão do sistema respiratório que tem a função biológica de troca gasosa e respiração vital, no aparelho fonatório eles participam como fole e reservatório de ar para vibrar as cordas vocais. A MUSCULATURA RESPIRATÓRIA que desencadeia todo o processo respiratório produz a pressão no ar que segue para a realização do processo fonatório. Sistema Nervoso: Os centros nervosos são responsáveis pelo controle da respiração e coordenadores da fala e do canto, por isto pode-se dizer que o sistema nervoso também é parte integrante do aparelho fonatório.

3 FISIOLOGIA DA VOZ - DIVISÃO DO APARELHO FONATÓRIO PARTE COMPONETES FUNÇÃO PRODUTORES Pulmões, músculos abdominais, diafragma, músculos intercostais, músculos extensores da coluna Produzem a coluna de ar que pressiona a laringe, produzindo som nas cordas vocais VIBRADOR Laringe Produz som fundamental RESSONADORES Cavidade nasal, faringe, boca Ampliam o som ARTICULADORES Lábios, língua, palato mole, palato duro, mandíbula Articulam e dão sentido ao som, transformando s orais e nasais SENSOR / COORDENADOR Ouvido- capta, localiza e conduz o som; cérebro analisa, registra e arquiva o som Captam, selecionam e interpretam o som FUNCIONAMENTO DO APARELHO FONADOR As pregas vocais estão localizadas na laringe por onde passa o ar quando sai dos pulmões, durante a fonação, a corrente de ar produz uma vibração das cordas vocais que estão fechadas, o que resulta no som. Esse som vocalizado é emitido entre as pregas relaxadas. O som inicial baixo e fraco é amplificado pelas cavidades de ressonância, depois de amplificado, o som será articulado na cavidade oral. Pregas vocais são classificadas em verdadeiras (que não tem tecido de gorduras e são responsáveis pelo som da voz normal) e falsas (possuem tecido de gordura) e produzem falsetes.

4 BASES FÍSICAS Ondas mecânicas São muito utilizadas na medicina, odontologia, biologia, tratamentos de saúde e etc... Como é grande a variedade de comprimentos de ondas, estas são utilizadas como meios de comunicação por diversas espécies e também para detecção de presença de animais ou como elementos de orientação. As ondas podem ser: Transversais: a perturbação é perpendicular à direção da onda. Ex. ondas produzidas por cordas. Longitudinais: a perturbação é paralela à direção de propagação da onda. Ex. ondas sonoras. BASES FÍSICAS Sons O Som é a sensação produzida no ouvido humano por um trem de ondas que percorre um meio elástico e que satisfaz certas freqüências e intensidades. O som não é transmitido no vácuo. Toda vez que experimentamos uma sensação sonora há um movimento vibratório de um meio material que pode ser sólido, liquido ou gasoso. Ocorre também um meio material elástico entre o corpo vibrante e a orelha. Sons diferem-se um do outro pelas seguintes qualidades fisiológicas: Altura, ligada a freqüência da onda sonora; é uma característica que nos permite classificá-lo em grave ou agudo. Timbre, que depende dos harmônicos associados ao som fundamental; é a característica que nos permite distinguir sons da mesma frequência e mesma intensidade, desde que e as ondas sonoras correspondente a esses sons sejam diferentes. Ex. O violão e o violino podem emitir sons com a mesma frequência, mas com timbres diferentes, pois as ondas sonoras possuem formas diferentes.

5 Intensidade fisiológica de um som, que está ligada à amplitude das ligações; é a energia de vibração da fonte que emite as ondas. Essa propriedade do som provocada pela pressão que a onda exerce sobre o ouvido ou sobre alguns instrumentos medidores de intensidade sonora. A amplitude do som da voz humana diminuiu rapidamente quando a frequência aumenta. Os sons audíveis pelos humanos devem ter freqüências entre 20Hz e Hz ou 20kHz. Isso corresponde a ondas sonoras no ar de 1,7cm<λ<17 cm, uma vez que a velocidade dessas ondas no ar é uma constante igual a 343m/s. BASES FÍSICAS - INTENSIDADE EMITIDA A intensidade da voz humana pode ir de cerca de 30 dbspl (sussurro) até cerca de 100dBspl (grito forte) ou mais. Uma conversação normal produz cerca de 65 a 75 dbspl. BASES FÍSICAS FREQUÊNCIA Frequência fundamental é a onda que tem o maior comprimento (duas vezes maior que o comprimento da corda) e a menor frequência. A frequência fundamental determina a altura (picth) do som. Frequência também esta relacionada com a identificação do som agudo e grave. Esta característica esta relacionada com a quantidade de ciclos completos (vibrações de uma onda sonora que ocorrem no período de 1 segundo e é expressa em Hertz (Hz). Um som com uma frequência mais baixa, com ciclos mais compridos e em menor quantidade é um som mais grave. Um som com uma frequência mais elevada cm ciclos de menor comprimento e em maior quantidade é um som mais agudo. A freqüência do som produzido pelas cordas vocais depende da tensão experimentada e de sua massa. A massa das cordas vocais no homem é maior

6 do que na mulher. Logo, para uma tensão determinada, a freqüência fundamental da voz no homem é menor do que na mulher. As vozes masculinas podem variar a frequência fundamental de 80 Hz a 150 Hz, enquanto a feminina varia de 150 Hz a 250 Hz. Entre todas as consoantes, as que atingem as maiores freqüências são /f,v,s,z/ são conhecidas como sons fricativos. Os sons de /f,v/ chegam a atingir a faixa de frequência entre Hz a Hz. Os sons de /s,z/ são considerados fortes, podendo variar a faixa de frequência entre Hz e Hz. BASES FÍSICAS FATORES BIOFÍSICOS Vários fatores de origem biofísica interferem na vibração das cordas vocais: Elasticidade, tensão das cordas vocais e efeito Venturi: as cordas vocais são dotadas de elasticidade e mantêm-se tensas pela ação dos músculos da laringe. Em virtude da progressiva compressão exercida pelos elementos elásticos responsáveis pela expiração, a diferença de pressão aplicada sobre as cordas vocais cresce até atingir um nível elevado para forçar a passagem do ar por entre as cordas. Ali, o movimento do ar em alta velocidade reduz a pressão lateral exercida sobre as cordas vocais (Efeito Venturi),favorecendo a ação de oclusão dos músculos da laringe e promovendo o fechamento do espaço entre as cordas vocais.como o ciclo expiratório continua a se desenvolver, o gradiente de pressão volta a crescer até alcançar novamente a pressão da abertura da glote, reiniciando o processo de fragmentação da coluna de ar.a frequência dessa fragmentação é proporcional a tensão a que estão submetidas às cordas vocais, bem como a velocidade com que se desenvolve o gradiente de pressão entre as suas superfícies.

7 FISIOLOGIA DO CANTO DAS AVES Ao abrir o bico e cantar, o pássaro não está executando um ato de beleza apenas, ele está se expressando e ou manifestando um sentimento específico. Enquanto para nós seres humanos e outros mamíferos a sonoridade ocorre a partir da laringe, nas aves a caixa de voz situa-se na siringe que esta localizada na parte inferior da traquéia. A capacidade deste órgão se reflete na amplitude auditiva da ave. Mesmo utilizando apenas um órgão para realização do canto, as aves conseguem emitir 45 notas n=por segundo, e no durante o auge do canto algumas aves chegam à proeza de estender esta façanha por mais de sete minutos. Isto é possível porque ela respira enquanto canta. O canto e suas variantes são aprendidos com indivíduos adultos da mesma espécie, um pássaro jovem necessita de 100 dias, em média, para dominar a vocalização característica de sua espécie. Este estímulo social faz parte do processo de aprendizado, sem estímulos os pássaros não aprendem os cantos e a falta de exemplos sonoros pode levara deformações. Essa padronização do canto entre aves de mesma espécie pode ser modificada com a distancia geográfica, em alguns casos os dialetos se afastam tanto do canto original que uma ave pode não reconhecer o canto de sua própria espécie gravado em outra população. Como o canto os pássaros adverte seus semelhantes sobre limites de seu território, atrai a fêmea na época do acasalamento. Referências FARIA, Suzana B. Biofísica da Fonação 04/2011 Engenharia Audiovisual EAV. Fisiologia aplicada ao Audiovisual2. Voz Revista Galileu ed. 1 Abril Mariana Lemos, São Paulo, SP Vídeo: youtube.com

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