A COMPREENSÃO DE CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE CLASSIFICAÇÃO
|
|
- Ana Carolina Talita Paiva Avelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A COMPREENSÃO DE CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE CLASSIFICAÇÃO Monik Nawany da Silva Barreto 1 Gilda Lisbôa Guimarães 2 RESUMO Este estudo objetivou investigar as estratégias que crianças da educação infantil (5 anos de idade) utilizavam para classificar. Para tal, realizamos entrevista clinico piagetiana com 20 crianças da educação infantil. As crianças responderam três tipos de atividades: Classificação a partir de um critério dado, identificar critério de classificação e criar critério de classificação, os alunos foram incitados a explicarem suas respostas as atividades. Nossos dados revelam que as crianças apresentaram um melhor desempenho na atividade de classificação a partir do critério dado e que apresentaram dificuldades nas atividades de identificar e criar critério de classificação. Acreditamos que a escola precisa propor atividades que levem os alunos a pensarem critério de classificação para que possam compreender o mundo de forma autônoma. Palavra chave: Educação Infantil. Classificação. Atividades. Desde muito pequenos nos deparamos com situações que nos levam a classificar. Na escola, no parquinho e até mesmo em casa, os pequenos cotidianamente organizam/separam seus objetos. As crianças por diversas vezes ouvem os adultos pedirem para que arrumem seus brinquedos (jogos e bonecas), roupas (que pode usar para brincar e as que usam para sair), materiais escolares (os que ficam em casa e os que podem ser levados para escola), etc. O mundo em que vivemos é organizado, ou seja, classificado de maneira que podemos identificar a que grupo cada segmento pertence. Um supermercado, por exemplo, organiza seus produtos em seções de limpeza e alimentos. Canos, torneiras, fios, lâmpadas, entre outros, são comprados a partir de medidas padronizadas. Os times de futebol são organizados por série. As atividades escolares são organizadas em disciplinas. Em fim, tudo é classificado. Portanto, saber classificar é de suma importância. 1 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - moniknawany@hotmail.com 2 Doutora em Psicologia Cognitiva e Professora da Pós graduação em Educação Matemática e Tecnológica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). gilda.lguimaraes@gmail.com 1
2 Assim, esse estudo tem como objetivo investigar o que crianças da Educação Infantil sabem sobre classificação. O que é classificar? Classificar consiste em um agrupamento lógico no qual realizamos consciente ou inconscientemente. Sempre classificamos a fim de facilitar e organizar o nosso cotidiano. Portanto, classificamos sempre em função das nossas necessidades. Classificar significa verificar em um conjunto de elementos os que têm a mesma propriedade. As categorias devem apresentar duas propriedades: exaustividade (representa todos os fatos e ocorrências possíveis) e exclusividade (coerência para que qualquer resultado só possa ser representado de uma única maneira), ou seja, as categorias devem ser capazes de exaurir todas as possibilidades e, ao mesmo tempo, ser mutuamente excludentes. (CAZORLA, GITIRANA, MAGINA e GUIMARÃES, 2011). Segundo Piaget e Inhelder (1983) muito antes de aprender a classificar e seriar os objetos, a criança já os percebe segundo certas relações de semelhança e diferença, e pode-se ser tentado a procurar nessas relações perceptuais a origem das classificações e seriações. (p.17) Apesar das crianças realizarem classificações desde cedo, Piaget e Inhelder (1983) afirmam que classificar é uma atividade complexa para crianças. Os autores identificaram que as crianças classificam objetos de formas diferentes de acordo com sua fase de desenvolvimento. As crianças podem passar por três níveis diferentes até que cheguem à lógica classificatória. São eles: Coleções figurais: compõem figuras (triangulo e quadrado formando uma casa). Coleções temáticas: não considera a inclusão em um só critério, caminha para o agrupamento de objetos usando vários critérios simultâneos (peixe e sapo que vivem na água; elefante e girafa que tem quatro patas, etc). Classificação hierárquica: organizada em hierarquias, comparação do todo com as partes, a partir de um critério distribuído em 2
3 classes as quais cada elemento é colocado (critério: gênero literário; classes: história em quadrinho, conto, fábula; elementos da classe HQ: Monica, Cebolinha, etc) Entretanto, os autores também afirmam que as crianças não passam pelos três níveis necessariamente e nem na mesma sequência, podendo umas desenvolver-se mais rapidamente que outras. Porque é importante saber classificar? O estudo da classificação para o ensino de matemática costuma ser realizado na Educação Infantil como forma de levar as crianças a se apropriarem dos números. Essa tendência teve forte influencia de Sinclair (1989). O currículo para educação infantil, o Referencia Curricular Nacional da Educação Infantil RECNEI, publicado em 1998, segue nessa tendência valorizando o ensino de classificação como uma atividade pré-numérica. Estudos voltados para investigar como crianças criam critérios para classificar um grupo de elementos são raros na literatura. Encontramos apenas estudos com crianças bem pequenas ou bebes sobre a relação pensamento e linguagem (Cordier & Labrell, 2000; Mareschal & French, 2000; Vieillard & Guidetti, 2009, entre outros). A classificação é compreendida como atividade que possibilita o desenvolvimento do pensamento lógico- matemático das crianças e que têm papel fundamental na construção de conhecimento em qualquer área, não só em Matemática. ( p. 210) Entretanto, atualmente a classificação vem sendo valorizada também como essencial para o ensino de estatística, pois para a organização das informações coletadas é imprescindível à classificação dos dados. Saber classificar nos permite compreender e realizar a construção de gráfico e tabelas. Encontramos constantemente um grande quantitativo dessas representações em revistas, jornais, livros e etc., com a finalidade de apresentar-nos dados estatísticos. Sendo assim, entendemos que é muito importante possuirmos autonomia para a compreensão e construção dos mesmos e para isso, é fundamental sabermos fazer classificação. 3
4 O PCN de matemática (1997) afirma a importância por identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas. (BRASIL,1997, p. 47). Infelizmente, mesmo o conteúdo estando evidente como referência para o ensino, pouco é trabalhado em sala de aula. As autoras Castelo-Branco e Gitirana (2014) chamam atenção para a problemática ao afirmarem que, A escola, porém, tem valorizado pouco a formação desses procedimentos lógicos. Comparação, identificação, equivalência, classificação, definição e divisão são alguns dos procedimentos lógicos essenciais ao processo de construção e reconstrução do conhecimento, à formação dos conceitos e às atividades humanas. (p. 11) Dessa maneira, compreendemos que saber classificar é de suma importância, tanto na construção do conhecimento, quanto em função das nossas necessidades cotidianas. Portanto entendemos que a escola enquanto instituição educativa possui um papel fundamental no desenvolvimento desses conhecimentos. Saber classificar corretamente tudo que está ao nosso redor, seja em função da praticidade e/ou das nossas necessidades, contribui significativamente a nossa vida pessoal e social. Quais as dificuldades que as crianças apresentam ao classificar? Barreto e Figueira (2013), graduandas do curso de Pedagogia da UFPE, realizaram um estudo com 12 alunos da Educação infantil, (crianças de 5 e 6 anos) e 14 alunos do 1º ano do ensino fundamental I, no qual as crianças precisavam criar critérios de classificação para brinquedos organizando em dois ou três grupos. As crianças apresentaram grande dificuldade ao classificar, pois apenas 2 (dois) alunos da Educação Infantil e 6 (seis) do 1º ano conseguiram classificar em dois grupos a partir da criação de um critérios. Os demais alunos agrupavam os objetos em mais de dois ou três grupos sem definirem um critério. Leite, Cabral, Guimarães e Luz (2013), reafirmam a dificuldade dos alunos em classificar. Essas autoras ao investigarem a compreensão do uso de representações em tabelas para a compreensão de classificação com alunos 4
5 do 3º e 5º ano do Ensino Fundamental I perceberam que os alunos tiveram dificuldades para classificar corretamente, mas que após realizarem 2 (duas) seções de intervenção os mesmos obtiveram melhor resultado. Os alunos apresentaram um avanço significativo na compreensão sobre classificação e suas diferentes maneiras de classificar. Esse estudo evidencia a possibilidade dos alunos aprenderem sobre o classificar. Mesmo os estudantes que não chegaram ao final das intervenções classificando corretamente, apresentaram avanços significativos em relação ao seu desempenho. Assim, a maioria dos estudantes apresentou mudanças deixando de nomear com o nome da primeira figura do grupo seu próprio nome ou outro nome qualquer e passando a classificar a partir de um critério, mas ainda utilizam mais de um. (p. 13) Por outro lado, Luz, Guimarães e Ruesga (2012) argumentam que classificar não é uma tarefa simples e afirmam que tanto professores como alunos dos anos iniciais apresentam dificuldades em classificar. Essas autoras realizaram estudo com 64 pessoas, sendo, 48 alunos (3º ano do ensino fundamental) e 16 professores dos anos iniciais, sobre oque sabiam sobre criar critérios de classificação. O estudo nos revela a dificuldade apresentada tanto por crianças dos anos iniciais como por suas professoras em situações de classificação. Na tentativa de classificar, 56% dos participantes (professore e alunos) acabavam utilizando mais de um critério de classificação. O que os livros didáticos propõem sobre o ensino de classificação na Educação Infantil? Compreendemos que atualmente as atividades desenvolvidas na educação infantil deixaram de ser exclusivamente assistencialistas, como apresentado na Lei /13 em seu Art 29 que compreende, A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade
6 Portanto, fica explícito que cabe às instituições de educação infantil promover o desenvolvimento dos pequenos, deixando, as crianças de agirem passivamente na construção de sua aprendizagem. Na Educação Infantil, o livro didático também é um dos instrumentos utilizados pelos professores como orientador curricular, tornando-se mediador na construção/desenvolvimento do ensino-aprendizagem nas escolas. É importante destacar que nesse estudo não se objetiva defender ou não o uso do livro didático na Educação Infantil, porém, entendemos que é importante sabermos o que os mesmos vêm propondo. Cruz (2013) ao analisar 10 coleções diferentes com 3 (três) volumes cada sobre o que propõe os livros didáticos sobre classificação na educação infantil, encontrou 5 (cinco) tipos diferentes de atividades: 10 atividades com critério de classificação livre; 162 atividades com classificação a partir de uma propriedade comum; 05 atividades com classificação a partir da combinação de duas ou mais propriedades; 30 atividades de classificação a partir da negação de uma propriedade; 12 atividades com critério de classificação a ser identificado. Porém, apenas dois tipos de atividades (classificação a partir de uma propriedade comum e classificação a partir da negação de uma propriedade) foram encontradas em todas as coleções. Assim, 71% das atividades solicitavam a classificação a partir de uma propriedade comum, com critério previamente definido. A autora, portanto, chega à conclusão de que a grande parte das atividades não levam os alunos a refletirem sobre o os critérios de classificação. Dessa maneira, entendemos que essas atividades não possibilitam que os alunos desenvolvam autonomia. Ainda sobre a presença das atividades de classificação em livros didáticos de matemática, Silva (2013) analisando livros didáticos dos anos iniciais de matemática e ciências, encontrou 24% de atividades relacionadas à classificação. Porém, apenas 1 (uma) atividade solicitava ao aluno a criar critério para a classificação. A autora ainda ressalta que atividades que envolvem classificação diminuem com o aumento de escolaridades (59%, 38%, 38%, 15% e 13% respectivamente para cada ano de escolaridade do 1º ao 5º ano). Assim, os livros didáticos de matemática desse nível de ensino vêm propondo pouca reflexão sobre os critérios de classificação. 6
7 Cruz (2013), também faz análise de como o trabalho de classificação vem sendo desenvolvido nas turmas de educação infantil e destaca que apesar das professoras reconhecerem a importância do ensino de classificação e de realizarem de fato atividades com seus alunos, as mesmas são restritas, pois propõem sempre uma classificação a partir de um critério dado e número de agrupamento antecipadamente definidos pelas professoras. Ao identificarmos a escassez existente tanto no ensino quanto no que vêm sendo proposto nos livros didáticos sobre classificação, resolvemos estudar esta problemática e tentar ajudar os professores a pensarem em atividades que auxiliem seus alunos a superarem suas dificuldades e, principalmente, a promoverem um ensino de maior qualidade aos pequenos. Portanto, objetivamos identificar, o que as crianças da educação infantil sabem sobre classificação. Acreditamos que a partir dessa sondagem possamos pensar para além do que eles costumam responder e investigar o que eles podem saber a mais. Dessa maneira poderemos evitar a reprodução de atividades que parecem não estar contribuindo para maiores avanços. Assim, nesse estudo buscamos compreender o que sabem alunos da educação infantil sobre o classificar a partir de diferentes situações: classificar a partir de critérios dado, identificar critério utilizado e criar critério de classificação. METODOLOGIA Esse estudo buscou compreender o que crianças da Educação Infantil compreendem sobre classificação abordando diferentes habilidades em três tipos de atividades. Para tal, realizamos uma entrevista clínico piagetiana com 20 crianças da educação infantil, com idade entre 05 (cinco) e 06 (seis) anos, de 3 (três) escolas da Prefeitura do Recife. Escolhemos trabalhar com escolas diferentes para evitarmos resultados semelhantes em detrimento da didática e/ou da organização curricular utilizada na escola. Foi solicitado a cada criança individualmente que respondesse três tipos de atividades envolvendo diferentes situações de classificação. 7
8 1. Classificar a partir de um critério dado; 2. Identificar um critério de classificação utilizado; 3. Criar critério de classificação. As atividades utilizadas foram escolhidas e/ou adaptadas dos livros didáticos para evidenciar que elas existem como propostas para esse nível de ensino. Entretanto, diante da dificuldade já levantada pela literatura resolvemos propor a classificação utilizando material manipulativo, pois o mesmo permitiria maior flexibilidade ao classificar podendo a criança mover a vontade. A ordem de apresentação dessas atividades foi estipulada em função da familiaridade das crianças com as atividades. 1) Classificação a partir de um critério dado. Nesse tipo de atividade o critério é apresentado e caberá a identificar quais objetos pertencem a cada um dos grupos. Para realização dessa atividade 4 foi entregue para a criança 11 (onze) figuras recortadas e uma folha de papel, como a apresentada a seguir. METAL PLÁTICO VIDRO PAPEL Figura 1: atividade de classificação a partir de um critério dado 4 (adaptada da atividade da coleção Projeto Primavera, volume 2, Editora SM) 8
9 Em seguida foi solicitado à criança: Eu queria que você organizasse essas figuras em função do tipo de material. Aqui ficam as figuras de metal, plástico, vidro e papel. Como as crianças não eram leitoras, a pesquisadora fazia a leitura das palavras escritas no papel e repetia quantas vezes fosse solicitada. Após a criança localizar todas as figuras no local desejado, foi solicitado que a criança colasse as figuras. Durante a execução pela criança a pesquisadora fazia perguntas buscando compreender o que a mesma estava pensando para colar cada uma das figuras, tais como: Porque está colando em um lugar, se poderia colar essa figura em outro lugar e por quê. 2) Identificação de um critério de classificação. Nessa atividade 5 as crianças precisavam fazer o inverso da anterior, pois os grupos já estavam formados. O aluno precisava descobrir qual foi o critério utilizado na classificação. A pesquisadora leu o enunciado apresentado na atividade. Figura 2: Atividade de identificar critério de classificação. 5 (Sistema de ensino aprende Brasil. Vol 1. Positivo) 9
10 Quando a criança não compreendia o comando, a pesquisadora explicava que um menino organizou seus livros nessas duas cestas, pois achava que nem todos os livros eram iguais. Aí eu estou querendo saber o que foi que ele pode ter pensado para organizar desse jeito, porque ele colocou esses aqui e esses aqui (sempre apontando). Da mesma forma que na atividade anterior, a pesquisadora buscou compreender o que a criança estava pensando. 3) Criar critério de classificação. Nesse tipo de atividade os objetos são apresentados e é solicitado que a criança crie uma classificação dos elementos da forma que acha mais conveniente. Para a realização dessa atividade 6 foram entregues 8 (oito) figuras recortadas para que a criança elaborasse um critério de organização em três grupos e depois colasse nas 3 (três) prateleiras. Foi dito a criança: Esses objetos precisam ficar organizados. Você vai ver os que são parecidos e que devem ficar juntos. Você vai organizar esses brinquedos em 3 (três) grupos e colocar nas prateleiras. Quando a criança dizia que estava pronto era entregue cola para que ela colasse as figuras nos locais escolhidos. 6 (Adaptado da Coleção Vai começar a brincadeira, volume 3. Editora FTD) 10
11 Novamente durante a execução pela criança a pesquisadora fazia perguntas buscando compreender o que a criança estava pensando para colar cada uma das figuras. Assim, foi perguntado por que está colando essas figuras juntas, será que essa figura poderia ficar em outro lugar? Essas entrevistas foram áudio-gravadas e acrescida de fotos e anotações para que a pesquisadora pudesse recuperar o desenvolvimento da mesma para análise posterior. 11
12 RESULTADOS Inicialmente buscamos identificar o quantitativo de acertos dos três tipos de atividades de classificação realizadas por cada aluno. Entendemos que para classificar corretamente, é necessário identificar os elementos que possuem as mesmas propriedades, podendo ser agrupados em diferentes classes, mas que possuam um único critério. Tabela 1- Frequência de acerto por atividade Tipo de atividade Quantitativo de alunos que acertaram Classificar a partir de um critério dado 19 Identificar critério de classificação 04 Criar critério de classificação 07 Esse resultado nos mostra que a atividade de classificar a partir de um critério dado, obteve uma ótima frequência de acerto. Esse tipo de atividade é muito comum nos livros didáticos da educação infantil, como afirma Cruz (2013), ou seja, há uma maior familiaridade das crianças com esse tipo de atividade. Em contrapartida, poucas crianças conseguiram identificar critérios ou criar critérios de classificação que são atividades de menor frequência nos livros didáticos. Dessa maneira, podemos concluir que o grande quantitativo de acertos com a atividade de classificação a partir de um critério dado, deu-se pela familiaridade que as crianças possuem com esse tipo de atividade, uma vez que o quantitativo de acertos diminui expressivamente nos dois últimos tipos atividades que são menos frequentes nos livros didáticos. Nesse sentido, concordamos com Cruz (2013) quando afirma que, os livros didáticos precisam trazer mais atividades que desenvolvam a autonomia da criança (p. 100) A seguir, buscamos analisar cuidadosamente as respostas encontradas em cada uma das atividades. 12
13 Atividade 1- Classificar a partir de critério dado Nessa atividade verificamos três estratégias para realização da mesma: A criança pega uma figura para cada tipo de material e depois segue colocando os demais elementos sem precisar da leitura da pesquisadora. Três crianças classificaram dessa forma. Às vezes tinham alguma dúvida em relação ao objeto e perguntavam: E esse Tia, de que é? (fala de aluno). Exemplo 1 Aluno que realiza atividade corretamente 11 (onze) crianças escolhiam uma figura e solicitavam que fizéssemos a leitura das categorias para depois colar a figura. 5 (cinco) crianças apontavam pra uma das categorias e solicitavam a leitura, para depois escolher a figura correspondente. Nessas estratégias a pesquisadora teve que fazer a leitura da atividade diversas vezes. Das 20 crianças pesquisadas, apenas 1 (uma) não classificou todas as figuras corretamente. É importante destacar que essa criança não conseguiu realizar nenhuma das atividades de classificação corretamente. Mesmo a criança reconhecendo a figura e o material ao qual o objeto era feito, realizou a classificação incorreta. 13
14 Quando perguntamos: você sabe que figura é essa? A criança responde que sim e diz o nome é copo de vidro (taça de vidro), então perguntamos: onde você vai colocar o copo de vidro? Novamente fazemos a leitura das categorias e a criança coloca no plástico. Quando perguntamos o porquê dessas escolhas, a criança fica em silêncio e depois responde que eu gosto assim. Perguntamos, não seria melhor colocar a taça de vidro onde tem escrito vidro. A criança continua com a mesma resposta eu gosto assim. Isso acontece com mais três figuras (copo de plástico, caixa de papelão e faca). Fizemos a mesma pergunta para as demais figuras que estavam incorretas e a criança não mudou de opinião. Exemplo 2 Alunos realiza classificação incorreta Podemos afirmar que as crianças obtiveram um bom desempenho e que os alunos se preocuparam em esgotar todas as figuras e não realizaram a classificação tendo por critério a quantidade. Esse tipo de estratégia foi apontada por Leite et al (2013) como frequente em seu estudo. Atividade 2 Identificar critério de classificação Na atividade de identificar critério de classificação, os alunos responderam oralmente. As respostas foram anotadas e áudios gravadas, pois nosso maior objetivo era compreender o raciocínio matemático dos alunos. 14
15 Encontramos diferentes tipos de respostas dadas pelos alunos: 4 (quatro) crianças identificaram o critério de classificação corretamente, ou seja, identificaram um critério único pras cestas de livros, ou seja, o tema dos livros de cada cesta. exemplo 1 - Livros de animais/ Livro de fada; exemplo 2 Livros de Dinossauro/ Livros de Princesa; exemplo 3 Livros de Dinossauro/ Livro de castelo. 8 (oito) crianças ao tentarem identificar o critério utilizado, não conseguiram agrupar em um só tema a acabaram descrevendo os temas dos livro: exemplo 1 - Livro de cobra/ Livro de chapeuzinho e fada; exemplo 2 - Livro de Bicho/ chapeuzinho, borboleta e igreja; exemplo 3 Livro de Girafa e dragão/ Família, bonequinhos e fadinhas. 4 (quatro) crianças buscaram características comum para cada grupo sem estabelecer um critério/descritor e suas classes: exemplo 1 - Livro de terror (tema)/ Livro de menina (gênero); exemplo 2 - Livro de Dinossauro (tema)/ Livro de menina (gênero). Esse tipo de estratégia também foi encontrada por Luz, Guimarães e Ruesga (2011) e por Leite et al (2013) as quais observaram que professores dos anos iniciais, estudantes do 2º e 3º ano utilizaram mais de um critério na tentativa de classificar. Compreendemos, portanto que este tipo de atividade não tem sido fácil para as crianças e adultos. 1 (uma) criança pensa quantitativamente dizendo tem três livros aqui (apontando) e três livros aqui. 1 (uma) criança não identifica critério afirmando apenas que o menino quis arrumar assim. 2 (duas) crianças utilizaram o mesmo critério nos dois grupos e ainda respondem da mesma maneira. 15
16 Ex: Livro de desenho/ Livro de desenho Ressaltamos a ausência desse tipo de atividade na educação infantil e nos demais anos de escolarização, como afirmam Cruz (2013) e Silva (2013), o que pode justificar essa dificuldade e não a impossibilidade de realização da mesma por alunos desde a educação infantil uma vez que 4 crianças da nossa amostra, ou seja, 20% dos nossos participantes conseguiram responder adequadamente. Atividade 3 Criar critério de classificação Na atividade de criar critério de classificação identificamos quatro tipos de respostas. a) Classificam corretamente e explicam os critérios - 3 (três) alunos classificam corretamente e explicam como realizaram a classificação das figuras. Prateleira 1 Brinquedo de algodão Prateleira 2 Brinquedo de música Prateleira 3 Jogo Exemplo 3 Aluno cria critério de classificação corretamente e explica 16
17 b) Classifica corretamente, mas não consegue explicar o critério 4 (quatro) crianças classificam corretamente, porém não conseguem explicitar os critérios utilizados em sua classificação. Exemplo 4 classifica corretamente, mas não consegue explicar o critério. Perguntamos as crianças após arrumarem as figuras nas prateleiras o motivo de terem arrumado as figuras daquela maneira e eles respondiam: Porque eu gosto assim; Porque fica melhor; Porque eu arrumo assim. c) Classificam apenas distribuindo as figuras - 12 (doze) crianças não conseguiram classificar e explicar sua estratégia. 17
18 Exemplo 5 não classifica e não justifica Consideramos importante que estudos futuros investiguem a habilidade metacognitiva dos alunos de serem capazes de explicar como classificaram. Esse tipo de resposta sem justificativa provavelmente pode ser grande influencia do contrato didático estabelecido na relação professor aluno de que basta responder e não precisa explicar. d) Classifica quantitativamente - Apenas 1 (uma) criança classifica pensando na quantidade. Ao ser solicitado que arrume os brinquedos na prateleira a criança pega as figura e arruma dizendo: três aqui (prateleira 1) três aqui (prateleira 2) e esses dois sobrou. A pesquisadora pergunta se a criança não vai usar as outras figuras e ela diz: esses dois já que sobrou vou colocar aqui (prateleira 3). 18
19 Exemplo 6 Aluno classifica quantitativamente Os resultados obtidos nesse tipo de atividade se assemelham aos resultados encontrados por Barreto e Figueira (2013), Luz, Guimarães e Ruesga (2011) e Leite, Cabral, Guimarães e Luz (2013), no qual se percebe a dificuldade que crianças e adultos apresentam para classificar. Acreditamos que esse resultado se deve a pouca presença desse tipo de atividade desenvolvida com as crianças na escola. Como argumenta Cruz (2013) em 90% das atividades de classificação presentes nos livros didáticos a criança não precisa pensar no critério de classificação. Considerações finais Esse estudo buscou investigar o que crianças da Educação Infantil compreendem sobre classificação. Para tal, 20 alunos da Educação Infantil com idade entre 5 (cinco) e 6 (seis) anos. Foram solicitados a responder três atividades que envolviam diferentes habilidades sobre classificação: classificar a partir de um critério dado; identificar um critério de classificação utilizado; criar critério de classificação. A maioria dos alunos foi capaz de responder adequadamente a atividade de classificar a partir de um critério dado, uma vez que esse tipo de atividade é frequente nos livros didáticos da Educação Infantil. Entretanto, para as outras duas atividades poucas crianças conseguiram acertar. 19
20 Porém, é fundamental ressaltar que se temos algumas crianças que acertam, fica explícita a possibilidade de crianças dessa idade/escolaridade classificarem. Assim, é preciso termos clareza de que existem diferentes habilidades ao classificar, que podem ser definidas a partir da situação proposta uma vez que as crianças conseguem êxito em uma habilidade e não em outras. Acreditamos que todas essas habilidades (classificar a partir de um critério dado, identificar critério de classificação e criar critérios de classificação) devem ser propostas as crianças e que uma maior dificuldade pode ser em função também da pouca familiaridade, A escola precisa propor a apropriação de saber criar critérios de classificação em todos os níveis de ensino. Saber classificar nos permite compreender o mundo de forma autônoma. 20
21 REFERÊNCIAS BARRETO, M E FIGUEIRA, D. Fábrica de Brinquedos. Trabalho em Pesquisa e Prática Pedagógica. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 3, Brasília: MEC/SEB, 1998., Ministério da Educação e Desporto Secretaria do ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, CASTELO-BRANCO, W. e GITIRANA, V. Categorizar: habilidade necessária à formação básica. In Estatística e Combinatória no ciclo de alfabetização, TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO, Ministério da Educação, Ano XXIV - Boletim 6 setembro, CAZORLA, I.; MAGINA,S; GITIRANA,V. e GUIMARÃES, G. Estatística para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Via Litterarum, CRUZ, E. Classificação na Educação Infantil: o que propõem os livros e como é abordada por professores. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, LEITE, M.; CABRAL, P.; GUIMARÃES, G. e LUZ, P. O Ensino de Classificação e o Uso de Tabelas. Trabalho de Conclusão de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco, (2013). LUZ. P.; GUIMARÃES, G. e RUEGAS. P., O que sabem os alunos e professores dos anos iniciais sobre classificar representando em gráficos? 3º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática- SIPEMAT, PIAGET, J. INHEILDER, B. Gênese das estruturas lógicas elementares. 3. Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, SILVA, E. Como são propostas pesquisas em livros didáticos de ciências e matemática dos anos iniciais do ensino fundamental. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, SINCLAIR, A. (1989). A notação numérica na criança. In Sinclair, H. (Org.). A Produção de notações na criança. Linguagem, número, ritmos e melodias. São Paulo: Editora Cortez. 21
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CLASSIFICAR
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POR CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CLASSIFICAR Resumo Monik Nawany da Silva Barreto moniknawany@hotmail.com Gilda Lisbôa Guimarães gilda.lguimaraes@gmail.com Universidade Federal
O ensino de Classificação nos anos iniciais do Ensino Fundamental
O ensino de Classificação nos anos iniciais do Ensino Fundamental Paula Cristina Moreira Cabral 1 GD12- O Ensino de Probabilidade e Estatística Este artigo tem como objetivo discutir a metodologia utilizada
Palavras-chave: Educação Estatística; classificação; tabela; Anos Iniciais; Matemática.
O USO DA TABELA: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA CLASSIFICAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL Paula Cabral 1 Universidade Federal de Pernambuco Paula_cabral08@yahoo.com.br Resumo Esta pesquisa investigou a contribuição
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS SOB A ÓTICA COTIDIANA
ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS SOB A ÓTICA COTIDIANA Jéssica Raianne de Lima Silva; Teófila Mendes da Silva Neta; Mateus de Oliveira; Letícia Raquel Frutuoso Silva; Graduandos em matemática
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes
Poemas Problemas: Uma experiência de formação continuada para o Ciclo de Alfabetização
Poemas Problemas: Uma experiência de formação continuada para o Ciclo de Alfabetização Andrea Paula Monteiro de Lima Universidade Federal de Pernambuco Brasil aappml@gmail.com Resumo Este trabalho refere-se
MÉDIA ARITMÉTICA E PONDERADA: UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MÉDIA ARITMÉTICA E PONDERADA: UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Paulo Marcos Ribeiro - Maria Betânia Evangelista pmribeirogen2@hotmail.com - mbevangelista@hotmail.com
BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
1 BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Cristiane Pereira Marquezini 1 RESUMO: Vários estudiosos do desenvolvimento infantil, independentemente das
COMO O RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO TEM SIDO APRESENTADO EM LIVROS DIDÁTICOS DE ANOS INICIAIS 1
COMO O RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO TEM SIDO APRESENTADO EM LIVROS DIDÁTICOS DE ANOS INICIAIS 1 Fernanda Lopes Sá Barreto Universidade Federal de Pernambuco fernandasabarreto@gmail.com Rute Elizabete de Souza
TEXTO 2 APRENDIZAGENS NA VIDA E NA ESCOLA: ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades TEXTO 2 APRENDIZAGENS NA VIDA E NA ESCOLA: ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS Gilda Guimarães Universidade Federal de Pernambuco gilda.lguimaraes@gmail.com Resumo
Desenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos
CRIANÇAS DO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESOLVENDO PROBLEMAS DE PRODUTO CARTESIANO Educação Estatística (EE) GT 03 Fabiola Santos M. de A. OLIVEIRA EDUMATEC - UFPE fabiprestativa@hotmail.com Betânia EVANGELISTA
COMPREENSÃO DE MÉDIA ARITMÉTICA POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE RESUMO. Palavras chaves: média aritmética - ensino-aprendizagem - séries iniciais
COMPREENSÃO DE MÉDIA ARITMÉTICA POR ALUNOS DE 4ª SÉRIE Rouziane de Castro Santos -UFPE rouziii@yahoo.com.br Michelle Batista Bezerra - UFPE xelinha7@yahoo.com.br Cléa Suzy Batista Bezerra - UFPE cleasuzy@yahoo.com.br
AS PRÁTICAS DE SELEÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO CURRICULAR DOS SABERES DENTRO DA SALA DE AULA
AS PRÁTICAS DE SELEÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO CURRICULAR DOS SABERES DENTRO DA SALA DE AULA Jéssica Dayane do Nascimento Universidade Federal de Pernambuco, e-mail: jessican31@gmail.com RESUMO O artigo tem como
Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii
OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA
Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento
O USO DO LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA POR PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO
O USO DO LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA POR PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Esmeralda Queiroz UFPE smellqueiroz@ig.com.br 1 Gilda Lisbôa Guimarães UFPE gilda@ufpe.br 2 RESUMO Este projeto
ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRÍNCIPE
ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRÍNCIPE TEMA: BICHOS DE JARDIM AUTORAS: MARIA DO CARMO SOUZAE IDALINA DE SOUZA PEIXOTO
O CONCEITO DE ESCALA EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO 4º e 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O CONCEITO DE ESCALA EM LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO 4º e 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Maria Betânia Evangelista da Silva Universidade Federal de Pernambuco mbevangelista@hotmail.com Gilda
PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS UTILIZANDO A RÉGUA E O COMPASSO: Um estudo no ambiente papel e lápis com alunos do 8º ano do ensino fundamental
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS UTILIZANDO A RÉGUA E O COMPASSO: Um estudo no ambiente papel e lápis com alunos do 8º ano do ensino fundamental Franklin Fernando Ferreira Pachêco (1) ; Maria Tereza Justino de
Grandezas numéricas em questões de raciocínio combinatório do 6º ao 9º ano
Grandezas numéricas em questões de raciocínio combinatório do 6º ao 9º ano Tâmara Marques da Silva Gomes Mestranda em Educação Matemática e Tecnológica da UFPE Recife, PE - Brasil tamara_msg@hotmail.com
A LEITURA E A ESCRITA NO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
A LEITURA E A ESCRITA NO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA Isaías Pessoa da Silva - UEPB, isaias-65@hotmail.com Filomena M. Gonçalves S. C. Moita UEPB, filomena_moita@hotmail.com
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Palavras-chave: Mapa Conceitual, Currículo, Gastronomia
O CURRÍCULO DE GASTRONOMIA E SEU MAPA CONCEITUAL: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA PRESENTES NA FORMAÇÃO DO GASTRÔNOMO. G1 Currículo e formação de professores Rosana Fernandez Medina
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1 Maria Lucivânia Souza dos Santos Universidade Federal de Pernambuco lucivaniasousa1@gmail.com Edelweis José Tavares Barbosa Universidade Federal de Pernambuco
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Classificar: uma atividade difícil para alunos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental?
Classificar: uma atividade difícil para alunos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental? Gilda Lisboa Guimarães Universidade Federal de Pernambuco Brasil gilda@ufpe.br Patrícia Santos da Luz
Diário de Classe. Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas.
Diário de Classe Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas. A escola é, ou deveria tornar-se, um local privilegiado para diminuir a distância entre os jovens e a leitura. Essa atividade é necessária e vital
ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INTERPRETANDO INFORMAÇÕES REPRESENTADAS EM GRÁFICOS DE BARRAS E DE LINHA
ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INTERPRETANDO INFORMAÇÕES REPRESENTADAS EM GRÁFICOS DE BARRAS E DE LINHA Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabiola Santos M.de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Ensino de Estatística: O PNLD e o manual do professor
Ensino de Estatística: O PNLD e o manual do professor Natália Dias de Amorim 1 GD1 Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental Nesse estudo busca-se refletir especificamente sobre a influência
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
LIVROS DIDÁTICOS: UMA ABORDAGEM DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
LIVROS DIDÁTICOS: UMA ABORDAGEM DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA Mayky Francley Pereira de Lima 1 ; Diego Rabelo dos Santos 1 ; Josildo José Barbosa da Silva 2 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Metodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO
Resumo EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO Ruth Portanova 1 A proposta pretende discutir, objetivamente, o que os alunos devem ou podem saber ao concluir o ensino fundamental
Sugestões de atividades e jogos para promover a construção do número pela criança
Sugestões de atividades e jogos para promover a construção do número pela criança Curso Construção de jogos, materiais e atividades de Matemática para as séries iniciais Querido(a) professor(a), Apresento,
Experiências de Piaget
Experiências de Piaget Conclusões Como forma de complementar o trabalho de vocês sobre as experiências de Piaget são apresentadas algumas conclusões piagetianas a respeito de cada experiência. Tais conclusões
Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
Joseane Tavares Barbosa, 2 universidade Estadual da Paraíba. Juracy Regis de Lucena, 4 universidade Estadual da Paraíba.
ATIVIDADES LÚDICAS: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS PROPORCIONADAS NA CONSTRUÇÃO E APLICAÇÃO DO JOGO DA SENHA NO ENSINO FUNDAMENTAL NA CIDADE DE MATINHAS-PB. Irany Genuíno da Rocha, 1 universidade Estadual
UMA DISCUSSÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 7º ANO NA COMPREENSÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO E SUAS OPERAÇÕES
UMA DISCUSSÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 7º ANO NA COMPREENSÃO DO CONCEITO DE FRAÇÃO E SUAS OPERAÇÕES André Rubens Lima Inocêncio Fernandes Balieiro Filho andre.rubens.7@gmail.com balieiro@mat.feis.unesp.br
O DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA UFC NO ENADE 2014: UM OLHAR INVESTIGATIVO SOBRE OS RESULTADOS
O DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA UFC NO ENADE 2014: UM OLHAR INVESTIGATIVO SOBRE OS RESULTADOS Profa. Ana Paula de Medeiros Ribeiro Faculdade de Educação FACED Analisar os resultados oriundos
ESTRATÉGIAS DE ALUNOS DE 5ª E 6ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ESTRATÉGIAS DE ALUNOS DE 5ª E 6ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Cíntia da Silva scintias@hotmail.com Luciano Ferreira lulindao66@hotmail.com RESUMO: Neste trabalho relatamos uma
O RACIOCÍNIO PROPORCIONAL UTILIZADO PELOS ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO AO RESOLVER PROBLEMAS
O RACIOCÍNIO PROPORCIONAL UTILIZADO PELOS ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO AO RESOLVER PROBLEMAS Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Mayara de Souza
Oficina Material Dourado. Grupo 4 Componentes: Fernanda Onofre, Taís Brito e Edvânia Menezes.
Oficina Material Dourado Grupo 4 Componentes: Fernanda Onofre, Taís Brito e Edvânia Menezes. O USO DO MATERIAL DOURADO COMO RECURSO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DO SISTEMA NUMÉRICO DECIMAL Grupo 4 Componentes:
AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com
NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Francisca Duarte Jatobá; Bruno Lopes Oliveira da Silva. Instituto Federal de Ciência e
1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA
1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca
O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO
O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental compreende um conjunto de competências a serem construídas pelos
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Minicurso UTILIZAÇÃO DE PLANILHA ELETRÔNICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK
O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK Aline Schwade 2, Emanoela Alessandra Ernandes 3, Isabel Koltermann Battisti
Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP O PROBLEMA DAS BANDEIRINHAS: UM RELATO SOBRE O TRABALHO COM O PENSAMENTO ALGÉBRICO COM CRIANÇAS DE 4º E 5º ANOS Esther Maria Freixedelo Martins (martinsesther@terra.com.br)
DIDÁTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA
DIDÁTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA Luana Aparecida Nunes 1, Fabiana da Penha Rhodes 2. 1 Graduando do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu(
Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
CLASSIFICAÇÕES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O PAPEL DAS REPRESENTAÇÕES 1
CLASSIFICAÇÕES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O PAPEL DAS REPRESENTAÇÕES 1 Patrícia Santos da Luz 2 Universidade Federal de Pernambuco luz.patricia31@gmail.com Gilda Lisbôa Guimarães 3 Universidade
Representando noções matemáticas através do cotidiano: Do concreto ao abstrato
Representando noções matemáticas através do cotidiano: Do concreto ao abstrato Letícia Fonseca Reis F. Castro Matemática e Livro das Formas 24 e 25/05/2011 Matemática na Educação Infantil Do concreto ao
O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM
O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda
CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA Fabíola Santos M. de Araújo Oliveira 1 Elane Ericka Gomes do Nascimento 2 1 Universidade
O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.
O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional
CÁLCULO MENTAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CÁLCULO MENTAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Temática: Ensino e Aprendizagem de Matemática Jéssica Serra Corrêa da Costa Secretaria do Estado de Educação jessicamarilete@hotmail.com Marilena
G6 - Ensino e Aprendizagem de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e na EJA
ANÁLISE DOS ERROS COMETIDOS PELOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS QUESTÕES SOBRE ÁLGEBRA APRESENTADAS NOS RELATÓRIOS PEDAGÓGICOS DOS SARESP DOS ANOS DE 2008, 2009, 2010 e 2011 G6 - Ensino e
UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS. Apresentação: Jogo dos Discos
UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS Apresentação: Jogo dos Discos Autor 1 José Dilmacir Alves de Melo; Orientador 2 Antônio Samuel Alves da Silva Introdução Tomar
O TEMPO E A CRIANÇA: UMA PESQUISA SOBRE OS CONCEITOS TEMPORAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
O TEMPO E A CRIANÇA: UMA PESQUISA SOBRE OS CONCEITOS TEMPORAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Aluna: Jéssica Castro Orientadora: Zena Eisenberg Introdução Uma criança que está no segundo ano entende quando falam
BUSCANDO O EQUILÍBRIO Opa! Segura aí!
BUSCANDO O EQUILÍBRIO Opa! Segura aí! CHEHADE, Andrea¹; NASO, Débora¹; RANA, Débora¹; RODRIGUES, Carminha¹. Ano de desenvolvimento: 2008 Faixa etária das crianças: 4 anos Para uma mente completa, Estude
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 6º ANO NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PROBLEMATIZADAS ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COMO NÚMEROS NATURAIS: COMO PODEMOS INTERVIR?
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 6º ANO NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PROBLEMATIZADAS ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO COMO NÚMEROS NATURAIS: COMO PODEMOS INTERVIR? Introdução Renata Karla da Silva Oliveira Universidade
CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos
UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br
Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci
Aula 2 Pesquisa Conceitos Prof. Marcelo Musci Conceito de Pesquisa O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. Fazer pesquisa é... Investigar
UTILIZANDO A METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA O ENSINO DE PROGRESSÃO ARITMÉTICA
UTILIZANDO A METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA O ENSINO DE PROGRESSÃO ARITMÉTICA Resumo 1. Gracy Eveliny Santos Mól 1 IFES gracyeveliny@hotmail.com Estevão Carvalho Pereira 2 EEEFM Belmiro Teixeira
Osman da Costa Lins- FACOL
1 AS CONTRIBUIÇÕES DA UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS À LUZ DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE 1 Suelma Amorim do Nascimento;
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE
Esse dado informa o percentual de estudantes que se encontram nos diferentes níveis de desempenho para cada etapa e disciplina avaliadas:
ROTEIRO DE ANÁLISE E APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivos da avaliação diagnóstica no PMALFA A avaliação diagnóstica do PMALFA, de caráter formativo, tem por objetivo produzir informações sobre o desempenho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR (A): EDUARDO DE CARVALHO RIBEIRO Fevereiro/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL
APLICAÇÃO DA METOLOGIA LÚDICA COMO FACILITADORA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE NÚMEROS INTEIROS NO ÂMBITO DA ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM CALADO
APLICAÇÃO DA METOLOGIA LÚDICA COMO FACILITADORA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE NÚMEROS INTEIROS NO ÂMBITO DA ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM CALADO Resumo Pablício Carlos Rodrigues de Moura (1); Francisco do Carmo
A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS
A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana
A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM
A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM Sávia Cristina Vidal saviavidal@yahoo.com.br Orientadora:
Palavras-chave: Análise de Erros; Análise Combinatória; Formação de professores.
RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO: O QUE OS ALUNOS DO 1º E 6º SEMESTRES CAMPUS PAULO AFONSO - UNEB DEMONSTRAM SABER Juliana Rodrigues Ferreira UESB Roberta D Angela Menduni Bortoloti - UESB Comunicação Oral RESUMO:
Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação
ESTUDO DE CASO Limeira, São Paulo. Indicações e propostas para uma boa política municipal de Educação Adriana Dibbern Capicotto* Introdução Os sistemas educacionais não têm conseguido alfabetizar adequadamente.
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER?
DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? André Vieira Permito-me iniciar este relato dizendo que o mesmo em seu desenvolvimento não traz uma linearidade do
Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo
Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO ESTRUTURA ADITIVA: UM ESTUDO REFLEXIVO COM ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO ESTRUTURA ADITIVA: UM ESTUDO REFLEXIVO COM ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Marinalva L. Oliveira (1), Maria Eduarda O. Melo (1) (1) Campus Mata Norte-UPE;
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
OS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS. David Budeus Franco Doutorando PUC-SP
OS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS Introdução David Budeus Franco davidbudeus@hotmail.com Doutorando PUC-SP O objetivo central deste trabalho foi realizar o levantamento
TRIGONOMETRIA CONTEXTUALIZADA: MEDINDO A ALTURA DO MORRO BOM JESUS EM CARUARU - PE
TRIGONOMETRIA CONTEXTUALIZADA: MEDINDO A ALTURA DO MORRO BOM JESUS EM CARUARU - PE Davi Severino de Araújo; Diego Jonata de Medeiros; Ithallo Rosemberg Praxedes de Pontes dos Santos; Joicy Lariça Gonçalves
Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS
Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS Professores - 2º ano 5º encontro 19/10/2015 Coordenadora Pedagógica: Adriana da Silva Santi Leitura do texto: Jogos e resoluções de
PIBID NO CONTEXTO ESCOLAR: ATIVIDADE LÚDICA COMO EIXO ARTICULADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
PIBID NO CONTEXTO ESCOLAR: ATIVIDADE LÚDICA COMO EIXO ARTICULADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Autores : Soraya Pereira CORDEIRO; Jaqueline Fernanda de OLIVEIRA; Maria Claudia Correia REIS Identificação
A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR
A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo
Aprendizagem sobre classificação nos anos iniciais do ensino fundamental
Artigo Resumo Aprendizagem sobre classificação nos anos iniciais do ensino fundamental Learning on classification in primary school Paula Cristina Moreira Cabral, Gilda Lisbôa Guimarães Universidade Federal
O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail: