Estatutos (em conformidade com a Lei nº 23/2006, de 23 de Junho)

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1 ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PENALVA DO CASTELO Estatutos (em conformidade com a Lei nº 23/2006, de 23 de Junho) CAPÍTULO I Princípios gerais ARTIGO 1º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes, adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo. 2 - A Associação de Estudantes da Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo tem a sua sede em espaço próprio dentro do edifício escolar. ARTIGO 2. Princípios fundamentais 1 - À Associação presidem, entre outros, os seguintes princípios: a) Democraticidade - todos os estudantes têm o direito de participar na vida associativa, incluindo o de eleger e de ser eleitos para os corpos diretivos e ser nomeados para cargos associativos; b) Independência - não submissão da Associação a partidos políticos, organizações estatais, religiosas ou quaisquer outras organizações que, pelo seu carácter, impliquem a perda da independência dos estudantes ou dos seus órgãos representativos; c) Unidade - porque respeita e fica vinculada à maioria, desde que as decisões sejam tomadas por forma democrática e de acordo com os presentes estatutos; porque a maioria compromete-se a respeitar as formas de pensamento da minoria reconhecendo o direito de tendência. ARTIGO 3. Objetivos 1 São objetivos da Associação de Estudantes: a) Representar e defender os interesses dos estudantes; b) Mobilizar e consciencializar os estudantes para uma participação ativa e responsável em todas as atividades escolares; c) Participar em todas as questões de interesse estudantil, nomeadamente em matéria de política educacional e juvenil; d) Assegurar uma informação honesta e objetiva junto dos estudantes acerca dos problemas do ensino em geral e da Escola em particular; 1

2 e) Coordenar as atividades estudantis de acordo com o programa associativo e as decisões tomadas pelos órgãos competentes; f) Promover a formação cultural e desportiva dos estudantes, visando a organização de atividades com esses fins; g) Cooperar com outros organismos estudantis cujos princípios não contrariem os estatutos presentes. CAPÍTULO II Sócios SECÇÃO I ARTIGO 4º Generalidades a) São sócios da Associação todos os estudantes da Escola. b) São sócios efetivos todos os estudantes que voluntariamente o solicitem. ARTIGO 5º Direitos dos sócios a) Participar ativamente e ser mantidos ao corrente de todas as atividades associativas. b) Apresentar aos órgãos competentes os problemas e ou sugestões no seu interesse, no da Escola e no da Associação de Estudantes. c) Utilizar em seu proveito os bens e serviços postos à disposição pela Associação. d) Ser eleitos para desempenhar funções nos órgãos da Associação. e) Participar na apreciação e revisão dos estatutos. ARTIGO 6º Deveres dos sócios a) Respeitar os estatutos da Associação; b) Participar nas atividades desenvolvidas pela Associação; c) Contribuir para a boa imagem da Associação; d) Defender e conservar por todos os meios ao seu alcance o património da Associação; e) Comunicar à direção qualquer mudança de residência ou pedido de demissão. ARTIGO 7º Direitos dos sócios efetivos 1 - Para além dos direitos enunciados no artigo 5º os sócios efetivos são ainda titulares dos seguintes direitos: a) Não sofrer quaisquer sanções disciplinares, senão em virtude de deliberação do órgão competente, precedido de processo, que assegure todas as garantias de defesa. 2

3 2 - Os cargos para os órgãos fiscalizadores só podem ser preenchidos por sócios pertencentes aos cursos complementares (10º, 11º e 12º anos). ARTIGO 8º Deveres dos sócios efetivos 1 - Para além dos deveres enunciados no artigo 6º constituem deveres dos sócios efetivos: a) Contribuir através do pagamento regular das quotas para o financiamento da Associação; b) Exercer os cargos para que foram eleitos; c) Contribuir para a expansão da Associação através do recrutamento de novos associados; d) Observar as diretrizes emanadas dos órgãos competentes; e) Participar aos órgãos competentes para tal quaisquer atos praticados por órgãos ou sócios violadores dos presentes estatutos e regulamentos internos. CAPÍTULO III Dos órgãos da Associação de Estudantes ARTIGO 9º Órgãos da Associação de Estudantes 1 - São órgãos da Associação: a) Assembleia Geral de Alunos; b) Direção da Associação de Estudantes; c) Conselho Fiscal. ARTIGO 10º Mandato 1 O mandato dos órgãos eleitos da Associação é de um ano. 2 As normas regulamentares devem obedecer ao presente estatuto, regulamento e aplicação. SECÇÃO I Assembleia Geral de Alunos ARTIGO 11º Definição 1 A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da Associação. 2 A Assembleia Geral funciona ordinariamente 30 dias após a tomada de posse em dia a designar pela Direção para apreciação do plano de atividades e orçamento do ano seguinte. 3

4 ARTIGO 12º Composição 1 - Compõem a assembleia geral de alunos: a) O presidente da mesa da assembleia e os secretários; b) O presidente e os restantes membros da direção da Associação de Estudantes; c) Os membros do conselho fiscal. 2 - Têm ainda assento na assembleia geral de alunos: a) Os sócios efetivos; b) Todos os restantes sócios da Associação. ARTIGO 13º Representação da Mesa de Assembleia Geral 1 A mesa de assembleia geral de alunos é representada por: a) O presidente da mesa da assembleia; b) Dois secretários efetivos; ARTIGO 14º Candidatura à Mesa de Assembleia Geral 1 A apresentação da candidatura à Mesa de Assembleia deve ser feita nos termos previsto para os atos eleitorais do estatuto, devendo estar cumulativamente integrada nas listas aos órgãos da Associação de Estudantes conforme os termos do n.º 2 do artigo 42º. 2 A Mesa de Assembleia Geral de alunos deve apresentar-se de acordo com o n.º 1 do Artigo 13º. 3 Podem ser nomeados secretários suplentes à mesa de assembleia geral em igual número ao da composição dos membros da mesa de assembleia geral de alunos. ARTIGO 15º Disposição de Responsabilidade da Mesa de Assembleia Geral 1 São regras de disposição e responsabilidade da Mesa da Assembleia Geral de Alunos: a) O presidente da mesa da assembleia é independente dos restantes órgãos da associação de estudantes, indispensável e insubstituível em assembleia geral de alunos; b) O presidente de mesa da assembleia é insubstituível, salvo renuncie o cargo por motivos de causa suprema, deve ser substituído pelo secretário imediatamente a seguir à composição desse órgão; c) Devem estar presentes dois secretários em assembleia geral de alunos, e salvo disposição contrária devidamente justificada, os dois secretários efetivos; d) Todo o secretário que esteja impossibilitado a comparecer em assembleia geral de alunos deve ser substituído por referência ao secretário suplente imediatamente a seguir a este. 4

5 2 O incumprimento do disposto do Artigo 17º por causa imputável ao presidente da Assembleia Geral pode determinar a perda de mandato por deliberação do Conselho Fiscal. ARTIGO 16º Competências 1 - A Assembleia Geral de Alunos é o órgão supremo da Associação, competindolhe: a) Discutir e apreciar quaisquer assuntos de importância para os estudantes e para a vida escolar; b) Aprovar os estatutos da Associação; c) Rever o plano de atividade da Associação, bem como os estatutos; d) Apreciar e votar o orçamento e relatórios que lhe sejam apresentados pelos órgãos da Associação; e) Pronunciar-se em caso de renúncia de mandato de presidente da direção de associação de estudantes, cabendo-lhe a decisão de garantir uma direção de associação de estudantes através da manutenção por substituição direta do vicepresidente imediatamente seguinte ou pela convocação de novas eleições sempre que julgue necessário. d) Em caso direção demissionária, pode precaver a direção através da constituição de uma comissão administrativa composta por três sócios da associação de estudantes, devendo esta ser aprovada em assembleia geral de alunos e simultaneamente pela anuência unanime do concelho fiscal. e) Deliberar sobre propostas e moções. ARTIGO 17º Reuniões 1 - A assembleia geral de alunos reúne ordinariamente no 1º período de cada ano letivo ou mediante convocação do conselho fiscal, aprovado por maioria de dois terços dos seus membros. 2 - Para o disposto no número anterior terá obrigatoriamente de ser aplicado o nº2 do artigo 10º da Lei nº 23/2006, de 23 de junho. SECÇÃO II Direção da Associação de Estudantes ARTIGO 18º Composição 1 - A direção da Associação de Estudantes é composta por: a) Um presidente; b) Até dois vice-presidentes; c) Um secretário-geral; d) Um tesoureiro; d) Seis Vogais. 5

6 ARTIGO 19º Candidatura à Direção da Associação de Estudantes 1 A apresentação da candidatura à Direção da Associação de Estudantes deve ser feita nos termos previstos para os atos eleitorais do estatuto, devendo estar cumulativamente integrada nas listas aos órgãos da Associação de Estudantes conforme os termos do n.º 2 do artigo 42º. 2 A Direção da Associação de Estudantes de alunos deve apresentar-se de acordo com o n.º 1 do Artigo 18º. 3 Podem ainda ser nomeados vogais suplentes à direção da associação de estudantes em igual número ao permitido da alínea d), n.º 1 do Artigo 18º. ARTIGO 20º Disposição de Responsabilidade da Direção da Associação de Estudantes 1 São regras de disposição e responsabilidade da Direção da Associação de Estudantes de Alunos: a) O presidente da Direção da Associação de Estudantes é independente dos restantes órgãos da Associação de Estudantes. b) O presidente da Direção da Associação de Estudantes é insubstituível, salvo renuncie o cargo por motivos de causa suprema. c) A renúncia de mandato do presidente da Direção da Associação de Estudantes deve ser submetida ao presidente da Assembleia Geral de Alunos; d) O(s) vice-presidente(s) não podem ser substituídos; e) Os cargos de secretário-geral e tesoureiro apenas podem ser substituídos em caso de justo impedimento pelos vice-presidentes, salvo disposição contrária às deliberações do presidente de assembleia geral de alunos. f) O justo impedimento nasce de ocorrência imprevisível, não premeditada que impossibilite qualquer responsável do exercício de funções por um período superior a duas semanas ou permanente. g) A invocação do justo impedimento deve ser observada pelo conselho fiscal em termos de razoabilidade e em caso de aceitação, deve-se arranjar um substituto ao cargo de responsabilidade pelo tempo de impedimento de quem invocou o justo impedimento. h) Os vogais suplentes salvo disposição contrária às deliberações do presidente de assembleia geral de alunos, só podem substituir vogais. ARTIGO 21º Competências 1 - Compete a direção da Associação de Estudantes: a) Desenvolver a atividade político-associativa de acordo com as diretrizes definidas por lei e em conformidade com as deliberações da assembleia geral de alunos e conselho fiscal; b) Acompanhar a evolução da situação do ensino escolar da Escola e definir posições relativamente aos principais problemas; c) Aprovar o regulamento interno de funcionamento; 6

7 d) Aprovar o plano de atividades e orçamento, bem como o relatório de contas da Associação e submeter ao conselho fiscal; e) Estabelecer as relações entre a direção da Associação de Estudantes e os restantes órgãos da Associação e da Escola; f) Deliberar sobre os pedidos de adesão; g) Promover campanhas para o aumento do número de associados efetivos, para angariação de fundos e para desenvolvimento das atividades associativas e escolares; h) Organizar iniciativas de índole cultural, desportiva e recreativa, que criem um maior contacto entre os estudantes dando assim privilégio à convivência; i) Velar pelo cumprimento dos estatutos e regulamentos da Associação, dando conhecimento aos órgãos competentes de qualquer infração verificada; j) Pôr em execução o programa eleitoral apresentando o votado em eleições associativas. 2 - A direção da Associação de Estudantes pode delegar em parte dos seus membros o exercício de competências específicas em áreas funcionais. 3 - Compete ainda aos membros da direção da Associação de Estudantes executar as diretivas definidas para os respetivos pelouros. ARTIGO 22º Reuniões A direção da Associação de Estudantes reúne ordinariamente de 15 em 15 dias e extraordinariamente sempre que seja requerido pelo seu presidente ou por um terço dos seus membros. ARTIGO 23º Solidariedade Os membros da direção da Associação de Estudantes estão vinculados ao programa aprovado e às deliberações tomadas no exercício da sua competência. ARTIGO 24º Quórum A direção da Associação de Estudantes só pode reunir com a presença da maioria dos seus membros em efetividade de funções. ARTIGO 25º Dissolução 1 - A direção da Associação de Estudantes considera-se imediatamente dissolvida quando deixarem de exercer funções mais de 50% dos seus membros eleitos. 2 - No caso previsto no número anterior, deve a assembleia geral de alunos convocar novas eleições no prazo máximo de 15 dias. SECÇÃO III Conselho Fiscal 7

8 ARTIGO 26º Composição 1 O Conselho Fiscal da Associação de Estudantes é composto por um presidente e dois secretários, eleitos pelo Método de Hondt sem prejuízo do disposto no N.º 2 do Artigo 7º do presente estatuto. 2 Podem ser nomeados em lista para o Conselho Fiscal suplentes em igual número dos membros efetivos do conselho fiscal, sem prejuízo do disposto do número anterior. ARTIGO 27º Candidatura ao Conselho Fiscal 1 A apresentação da candidatura ao Conselho Fiscal deve ser feita nos termos previstos para os atos eleitorais do estatuto, devendo estar cumulativamente integrada nas listas aos órgãos da Associação de Estudantes conforme os termos do n.º 2 do artigo 42º. 2 O Conselho Fiscal de alunos deve apresentar-se de acordo com o Artigo 26º. ARTIGO 28º Disposição de Responsabilidade do Conselho Fiscal 1 São regras de disposição e responsabilidade Conselho Fiscal: a) Cada membro do Conselho Fiscal é pessoalmente responsável pelos seus atos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros do Conselho Fiscal, salvo declare voto contra e devidamente o consiga comprovar; b) Em caso de renúncia de um membro ao órgão de Conselho Fiscal, a renúncia deve ser submetida à Assembleia Geral de Alunos. c) Cabe à Assembleia Geral de Alunos comunicar ao futuro membro do Conselho Fiscal o início das funções por substituição do renunciante, ou se necessário, proceder ao mecanismo previsto no n.º 2, artigo 32º. d) Em caso de substituição de membro, o futuro membro a integrar o Conselho Fiscal deve ser de acordo com o apuramento dos suplentes imediatamente seguintes de acordo com o resultado eleitoral e disposição ao método do n.º 1 do Artigo 26º. ARTIGO 29º Competências 1- O Conselho Fiscal é o órgão encarregue de velar pelo cumprimento das disposições legais e estatutárias por que se rege a Associação, competindo-lhe: a) Apreciar a legalidade dos órgãos da Associação e a sua atuação, podendo oficiosamente ou mediante solicitação dos órgãos competentes revogar os atos contrários à lei, aos presentes estatutos ou regulamentos internos; b) Proceder a inquéritos sobre atividades dos órgãos da Associação oficiosamente ou mediante solicitação dos órgãos competente; 8

9 c) Emitir parecer sobre a interpretação a dar a disposições estatutárias ou regulamentos; d) Fiscalizar e emitir parecer sobre a atividade financeira dos órgãos da Associação. Elaborar um relatório a apresentar à assembleia geral de alunos. 2 - Para o cabal desempenho das funções que são cometidas, o conselho fiscal poderá assistir, sem direito a voto, às reuniões de todos os órgãos da Associação e ter acesso a todos os ficheiros e informações. 3 Sempre que o Conselho Fiscal esteja em incumprimento na responsabilidade ou falta de exercício que lhe é incumbido, aplica-se o previsto da alínea c), n.º 1 do Artigo 28º para questões de responsabilização. ARTIGO 30º Reuniões e funcionamento 1- O conselho fiscal reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o presidente o requeira ou por requisição de algum dos restantes órgãos da Associação. 2- O conselho fiscal é independente de qualquer outro órgão e na sua atuação observa apenas critérios jurídicos. 3- Para exercício das suas competências o conselho fiscal pode ou tem que nomear instrutores de inquéritos ou processos de entre os associados que entender. ARTIGO 31º Quórum O conselho fiscal só pode reunir com a presença da totalidade dos seus membros. ARTIGO 32º Dissolução 1 - Considera-se o Conselho Fiscal dissolvido, no caso da demissão de mais de 50% dos seus membros ou da demissão apenas do seu presidente. 2 - No caso previsto no número anterior, deverá a Assembleia Geral de Alunos convocar novas eleições no prazo máximo de 15 dias. CAPÍTULO IV Finanças ARTIGO 33º Orçamento 1 - A previsão do orçamento através do cômputo de receitas e despesas de cada ano é elaborada pelo órgão executivo competente, isto é, a direção da Associação de Estudantes. 2 - O orçamento referido no número anterior será organizado de acordo os princípios definidos regularmente. 3 - O ano financeiro corresponde ao ano letivo. 9

10 ARTIGO 34º Contas 1 - As contas elaboradas pelo órgão executivo são enviadas ao órgão disciplinar competente (conselho fiscal), até 15 de Outubro de cada ano letivo posterior, devendo este, no prazo de sete dias, emitir o respetivo parecer. 2 - Até 30 de Outubro de cada ano deverão os órgãos deliberativos competentes apreciar e votar as contas previstas no número anterior. ARTIGO 35º Autonomia financeira 1 - A Associação tem património e finanças próprias, cuja gestão lhe compete. 2 - O regime de autonomia financeira assenta, designadamente, no seguinte: a) Elaborar os planos de atividade e orçamento; b) Elaborar as contas; c) Dispor de receitas próprias, ordenar e processar despesas; d) Gerir o respetivo património. ARTIGO 36º Receitas 1 Constituem receitas da Associação: a) As receitas provenientes das suas atividades; b) As receitas provenientes das quotizações dos seus sócios efetivos; c) O saldo da gerência do ano anterior; d) As transferências, subsídios e comparticipações do Governo e outras entidades. e) 75% das contribuições dos estudantes para as atividades circum-escolares. CAPÍTULO V Disciplina ARTIGO 37º Generalidades Os sócios estão sujeitos à disciplina que consiste no cumprimento leal e diligente dos deveres consignados no presente documento. ARTIGO 38º Responsabilidades 1 - Os sócios que infringirem a disciplina serão sancionados de acordo com a sua responsabilidade e com a gravidade da falta cometida mediante processo em que lhe sejam garantidos todos os direitos de defesa e de recurso para o conselho fiscal. 2 - As sanções aplicadas aos sócios pelas infrações disciplinares são: a) Para sócios não efetivos: repreensão, suspensão total ou parcial de direitos; b) Para sócios efetivos: repreensão, suspensão total ou parcial de direitos, demissão e expulsão. 10

11 3 - Em caso de suspensão total ou parcial de direitos, bem como demissão, fica o associado impedido de ser eleito para qualquer órgão da Associação por um período de um ano, contado a partir do termo do mandato da Associação em funções. ARTIGO 39º Ação disciplinar 1 - A ação disciplinar contra qualquer sócio compete ao conselho fiscal. 2 - Da decisão tomada pelo conselho fiscal cabe recurso para a assembleia geral de alunos. 3 - Instaurado o processo disciplinar, pode o conselho fiscal determinar a suspensão preventiva do arguido até ao final do processo. CAPÍTULO VI Eleições As disposições do presente capítulo aplicam-se à eleição da Direção, da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal, bem como os demais representantes ou delegados que a Associação venha a designar. ARTIGO 40º Elegibilidade São elegíveis para os órgãos da Associação, os estudantes da escola no uso pleno dos seus direitos. ARTIGO 41º Princípios fundamentais 1 - As eleições realizam-se por voto secreto para a Mesa da Assembleia Geral de alunos, Direção da Associação de Estudantes e Conselho Fiscal. 2 - As eleições realizam-se anualmente em data a fixar pela Direção da Associação de Estudantes. 3 - O período de vigência dos órgãos referido no nº1 corresponde ao ano escolar ou equivalente ao disposto do artigo 10º. Findo esse período, continuarão em vigor até novas eleições com termo após tomada de posse de novos órgãos eleitos. ARTIGO 42º Candidaturas 1 Os processos de candidatura deverão ser entregues no Conselho Fiscal até 15 dias antes da data marcada para as eleições e constarão de: a) 1) Identificação dos candidatos com declaração do ano, turma e número; 2) Declaração de aceitação dos candidatos; 3) Relação com a composição dos órgãos; 4) Indicação do delegado à comissão eleitoral; 5) O número mínimo de assinaturas que cada candidato deverá apresentar é de

12 b) Caso as listas concorrentes não obedecerem aos preceitos expressos na alínea anterior, a sua candidatura não será aceite pelo Conselho Fiscal. 2 As candidaturas aos órgãos da Associação de Estudantes são feitas de forma conjunta aos órgãos previstos no artigo 9º. 3 A forma de apresentação das candidaturas deve obedecer as formalidades previstas para cada órgão da Associação de Estudantes, Artigos 14º, 19º e 27º. ARTIGO 43º Comissão eleitoral 1 A comissão eleitoral é composta pelos elementos do Conselho Fiscal cessante e por um elemento de cada lista. 2 O presidente do conselho fiscal cessante é, por inerência, presidente da comissão eleitoral, possuindo voto de qualidade. ARTIGO 44º Competência da comissão eleitoral 1 Compete à comissão eleitoral, nomeadamente: a) Coordenar todo o processo relativo à campanha eleitoral; b) Decidir com força geral obrigatória sobre os litígios surgidos durante a campanha eleitoral e sobre os quais os presentes estatutos sejam omissos; c) Programar as sessões de esclarecimento; d) Imprimir os boletins de voto; e) Elaborar os cadernos eleitorais; f) Dirigir o ato eleitoral; g) Fazer o escrutínio logo após o encerramento das mesas de voto e divulgar os resultados logo que os apure; h) Impugnar as eleições, em caso de irregularidades comprovadas. 2 O pedido de impugnação poderá ser apresentado por qualquer lista candidata, como pela direção da Associação de Estudantes cessante. 3 A decisão sobre o pedido de impugnação é de exclusiva competência da comissão eleitoral. ARTIGO 45º Quórum 1 A comissão eleitoral reúne a pedido de qualquer dos seus membros. 2 Para a comissão eleitoral estar plenamente constituída é necessária a presença de 50% mais um dos seus membros. ARTIGO 46º Deliberações 1 Tem força obrigatória as deliberações aprovadas por maioria simples. 2 As deliberações resultantes de pedidos de impugnação só serão válidas quando aprovadas por maioria qualificada de dois terços. ARTIGO 47º 12

13 Campanha eleitoral A campanha eleitoral decorrerá nos quatro dias úteis imediatamente anteriores ao dia das eleições. ARTIGO 48º Eleições 1 As eleições decorrerão durante um único dia, mantendo-se as urnas ininterruptamente abertas entre as 9 e as 20 horas e 30 minutos. 2 A contagem dos votos segue-se imediatamente após o encerramento das urnas e a ela só poderão assistir os elementos da comissão eleitoral. 3 Vencerá as eleições a lista que obtiver 50% mais um dos votos válidos expressos, sem prejuízo do previsto para a eleição do Conselho Fiscal, ficando este desde logo eleito conforme previsto no n.º 1 Artigo 26º. 4 Caso nenhuma lista obtenha o número de votos expresso na alínea anterior, convocar-se-ão novas eleições, respeitando o artigo 47º, no prazo máximo de 15 dias, e sairá vencedora a lista que no sufrágio obtiver maior número de votos. 5 São apuradas a novas eleições conforme o número anterior, as listas mais votadas até perfazerem o resultado do n.º 3 deste artigo. 6 Caso se repita novamente a situação prevista no n.º 4 deste artigo, haverá um terceiro e ultimo ato eleitoral previsto com apenas as duas listas mais votas. ARTIGO 49º Entrada em funções 1 A lista vencedora entra em funções após tomada de posse. 2 A tomada de posse deve verificar-se até 15 dias de período normal letivo após o dia de eleição. 2 O disposto das alíneas anteriores não se aplica no caso de apresentação de um pedido de impugnação às eleições, mantendo-se a direção da Associação de Estudantes cessante em funções até decisão final. CAPÍTULO VII Despachos finais e transitórios ARTIGO 50º Incompatibilidade É incompatível o exercício simultâneo de funções em mais de um órgão da Associação. ARTIGO 51º Funções em organismos nacionais e internacionais a) A Associação poderá aderir a federações de estudantes de âmbito local ou nacional, desde que não contrariem os principais objetivos expostos nos presentes estatutos, ressalvando sempre a sua identidade. 13

14 b) A Associação pode aderir às organizações nacionais e internacionais, devendo esta ser aprovada pela assembleia geral por maioria simples, ou em sua substituição, pelo conselho fiscal por maioria de dois terços. ARTIGO 52º Revisão dos estatutos Os presentes estatutos podem ser revistos em qualquer assembleia geral, sendo estas alterações posteriormente sujeitas ao regime da lei nº 23/2006, de 23 de junho. ARTIGO 53º Reconhecimento jurídico A Associação adquire reconhecimento jurídico através do estipulado no artigo 11º da lei nº 23/2006, de 23 de junho. ARTIGO 54º Entrada em vigor dos estatutos Os presentes estatutos entram em vigor após a sua aprovação pela assembleia geral de alunos. 14

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