FERNANDO PASSOS DA ROCHA EFEITO DA OXIGENAÇÃO HIPERBÁRICA E DA N-ACETILCISTEÍNA NA VIABILIDADE DE RETALHOS CUTÂNEOS RANDÔMICOS EM RATOS.

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1 FERNANDO PASSOS DA ROCHA EFEITO DA OXIGENAÇÃO HIPERBÁRICA E DA N-ACETILCISTEÍNA NA VIABILIDADE DE RETALHOS CUTÂNEOS RANDÔMICOS EM RATOS. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina, para obtenção do Título de Doutor em Ciências. SÃO PAULO 2010

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIFESP-EPM FERNANDO PASSOS DA ROCHA EFEITO DA OXIGENAÇÃO HIPERBÁRICA E DA N-ACETILCISTEÍNA NA VIABILIDADE DE RETALHOS CUTÂNEOS RANDÔMICOS EM RATOS. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina, para obtenção do Título de Doutor em Ciências. ORIENTADOR: PROF. DR. DJALMA JOSÉ FAGUNDES COORIENTADOR: PROF. DR. HENRI CHAPLIN RIVOIRE SÃO PAULO 2010

3 ROCHA, Fernando Passos da Efeito da oxigenação hiperbárica e da n-acetilcisteína na viabilidade de retalhos cutâneos randômicos em ratos/fernando Passos da Rocha São Paulo, xxix, 136f Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Cirurgia e Experimentação. Effects of hyperbaric oxygen and n-acetyilcysteine on survival of random flaps in rats. 1. Retalhos cirúrgicos 2. Oxigenação hiperbárica 3. N-acetilcisteína 4. Antioxidantes 5. Radicais livres 6.VEGF 7. Ratos 8. Caspase

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP-EPM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA E EXPERIMENTAÇÃO COORDENADOR: Prof. Dr. Ivan Hong Jun Koh TESE DE DOUTORADO AUTOR: Fernando Passos da Rocha ORIENTADOR: Prof. Dr. Djalma José Fagundes COORIENTADOR: Prof. Dr. Henri Chaplin Rivoire TÍTULO: Efeito da oxigenação hiperbárica e da n-acetilcisteína na viabilidade de retalhos cutâneos randômicos em ratos. BANCA EXAMINADORA MEMBROS EFETIVOS: 1 - Presidente: Prof. Dr. Djalma José Fagundes Professor Livre-Docente da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da UNIFESP-EPM, SP. 2 - Prof. Dr. Hiram Laranjeira Almeida Junior Título: Professor Livre-Docente de Dermatologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), RS. 3 - Profa. Drª Ruth Graf Título: Professora Adjunta da Disciplina de Cirurgia Plástica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), PR. 4 Prof. Dr. Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger Título: Professor Substituto, Departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 5 Prof. Dr. Murched Omar Taha Título: Professor Afiliado, Livre-Docente, da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da UNIFESP-EPM, SP. MEMBROS SUPLENTES 1- Prof. Dr. Manuel de Jesus Simões Título: Professor Titular, Livre-Docente, do Departamento de Morfologia da UNIFESP-EPM, SP. 2. Prof. Dr. Márcio Moreira Título: Membro Da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e Doutor pela UNIFESP-EPM i

5 O valor de praticar com rigor, por algum tempo, uma ciência rigorosa não está propriamente em seus resultados: pois eles sempre serão uma gota ínfima, ante o mar das coisas dignas de saber. Mas isso produz um aumento de energia, de capacidade dedutiva, de tenacidade; aprende-se a alcançar um fim de modo pertinente. Neste sentido é valioso, em vista de tudo que se fará depois, ter sido homem de ciência. Nietzsche. Que Deus proteja os justos de onde Ele estiver. ii

6 DEDICATÓRIA À DEUS que nos proporcionou a possibilidade de uma existência com a missão de construir um mundo melhor por meio de pequenos atos em favor da ciência e da vida. A minha esposa MARIA MATHILDE que sempre respeitou e permitiu que esta difícil missão transcorresse em paz e harmonia é também merecedora desta conquista. Aos meus filhos FERNANDA E RODRIGO que souberam entender a importância do estudo compreendendo as férias adiadas, as brincadeiras interrompidas e os momentos de lazer transferidos, a eles, através do mais importante dos ensinamentos que é o exemplo de pai e família dedico esta tese. Aos meus pais JOSÉ FRANCISCO E HELENA a eles dedico toda a minha existência como exemplo de pais dedicados atuantes e constantemente incentivadores da medicina, do contínuo estudo e do respeito à pessoa humana. Ao meu avô materno Dr. JOSÉ CASTANHEIRA PASSOS médico cirurgião, que em seus mais de cinquenta anos de efetivo exercício profissional em prol dos seus pacientes sem nunca tirar férias, me transmitiu um exemplo a iii

7 ser seguido, tenho certeza que se vivo fosse muito se orgulharia desta conquista, a ele também dedico muito deste espírito científico e esta capacidade de superar obstáculos que a vida nos impõe. iv

8 AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Ao Prof. Dr. DJALMA JOSÉ FAGUNDES, Professor Associado e Livre Docente da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina (UNIFESP EPM), orientador deste trabalho, um parágrafo seria insuficiente para destacar as qualidades professor DJALMA assim tratado nos momentos de descontração. Sua capacidade inegável de cientificamente orientar os rumos de um projeto desde o seu início, lá na discussão das idéias do projeto, passando pela execução de todas as etapas de uma pesquisa, percebendo os chamados gargalos de um experimento, identificando e orientando a maneira mais apropriada de superá-los, faz dele sem dúvida nenhuma um verdadeiro mestre e principal responsável pelo desfecho desta tese. O professor DJALMA por meio de seu exemplo de dedicação a ciência médica, abrindo mão de seu convívio familiar orientando teses de jovens cientistas e instigando estes jovens a produzir ciência médica de qualidade em periódicos de alto índice de impacto, a ele vai o meu mais sincero reconhecimento e agradecimento, um simples muito obrigado pelo privilégio deste convívio que gradualmente tenho tentado transmitir aos meus alunos de graduação e residência médica. v

9 Ao Prof. DR. HENRI CHAPLIN RIVOIRE, Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG-RS), co-orientador deste trabalho, responsável pelo convite inicial de participar de um grupo de jovens pesquisadores demonstrando sempre uma grande capacidade aglutinadora, um espírito científico crítico, uma amizade sincera e uma determinação identificada apenas nos profissionais vencedores, a ele também dedico muitos dos méritos do desenvolvimento deste estudo sendo um muito obrigado também muito pouco pelo que realmente ele contribuiu obrigado amigo HENRI. vi

10 AGRADECIMENTOS À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA (UNIFESP EPM), que me acolheu no Programa de Pós- Graduação em Cirurgia e Experimentação e me permitiu desenvolver o projeto de pesquisa. À UNIVERSIDADE REGIONAL DO ALTO URUGUAI (URI) CAMPUS ERECHIM que me cedeu de forma acolhedora e gratuita às dependências do seu biotério para a realização da parte prática deste projeto bem como pelo cuidado que dedicaram aos animais de experimentação. À UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPel, pelo fornecimento dos animais de experimentação com solicitude e presteza. Ao Professor Doutor IVAN HONG JUN KOH, Professor Associado da Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental e Livre Docente do Departamento de Cirurgia da UNIFESP e Coordenador do Programa de Pós- Graduação em Cirurgia e Experimentação da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina (UNIFESP EPM), pela sua sensibilidade, solidariedade e respeito. Aos PROFESSORES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO em Cirurgia e Experimentação da Universidade Federal de São Paulo Escola vii

11 Paulista de Medicina (UNIFESP EPM), pelos ensinamentos durante o curso e auxílio na solução de dúvidas. Ao colega e amigo FABRÍCIO VALANDRO RECH, Médico do Comitê Científico da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica, responsável direto pelo desenvolvimento deste estudo, fornecendo não só a sua câmara hiperbárica experimental, mas mais do que isto, fornecendo sua amizade, hospitalidade e principalmente conhecimento prático e científico sobre o tema, faz dele, sem dúvida nenhuma, merecedor de destaque na condução e elaboração desta tese, um sincero muito obrigado amigo FABRÍCIO. À Professora Doutora LUISE MEURER, Professora Adjunta do Departamento de Patologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS RS, responsável pelo processamento das lâminas, pelo estudo imuno-histoquímico e orientações para a finalização deste trabalho. À Especialista em Informação na Saúde ROSELY DE FÁTIMA PELLIZZON, responsável pelo Setor de Referência e Localização de Documentos da Biblioteca Central da UNIFESP/ EPM, que colaborou sempre com muita dedicação carinho e competência, ensinando os diversos caminhos a serem trilhados no sentido de esgotar uma busca científica em todas as bases de dados biomédicas, a ela dedico um sincero agradecimento e tenha certeza seus ensinamentos estão sempre sendo repassados a novos pesquisadores viii

12 Ao estatístico SAMUEL DUMITH, grande colaborador que permitiu identificar os modelos de análise estatística apropriados para as diferentes variáveis utilizadas neste estudo ajudando na análise e interpretação dos dados permitindo que os resultados fossem demonstrados com clareza e rigor científico vai o meu reconhecimento e agradecimento. Ao Professor Doutor OLAVO DE OLIVEIRA RODRIGUES, Professor Titular de Cirurgia Torácica da Universidade de Mogi das Cruzes - São Paulo pelas suas orientações à respeito da documentação científica sempre estimulando a necessidade da busca pela perfeição meu sincero muito obrigado. Ao Técnico do Biotério da Universidade Regional do Alto Uruguai (URI) Campus Erechim RAFAEL BUGS, o meu muito obrigado pela grande competência observada no auxílio das etapas da experimentação bem como no manejo e cuidado com o bem estar dos animais. Ao técnico em medicina hiperbárica VALDEMAR ALVES RODRIGUES obrigado pela sua determinação, competência e responsabilidade na condução das sessões de oxigênio terapia hiperbárica. Aos COLEGAS do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia e Experimentação que, em tantas reuniões, compartilhamos nossas dúvidas e conhecimentos, em busca de novos resultados no crescimento científico. ix

13 Às secretárias da UNIFESP EPM, ELAINE MARIA BAZZI DANTAS E VALDELICE JUSTINIANO SOARES, pelo auxílio durante todo o transcorrer da elaboração deste trabalho, entendendo que mesmo longas distâncias físicas podem ser superadas com amizade, e consideração minha mais sincera gratidão. Aos ANIMAIS utilizados nesta pesquisa, em prol de novos avanços no conhecimento científico, meu respeito e gratidão. x

14 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Fluxograma da distribuição dos animais nos respectivos grupos Figura 2. Foto ilustrativa da injeção intraperitoneal dos fármacos utilizados no experimento Figura 3. Foto demonstrando a injeção intraperitoneal no quadrante inferior esquerdo do abdome da associação de cloridrato de xilazina e quetamina para o procedimento anestésico Figura 4. Foto demonstrando a epilação do dorso do animal pela técnica de tração manual Figura 5. Foto demonstrando a área final sem pêlos e preparada para o início da confecção do retalho randômico Figura 6. Foto mostrando a marcação do retalho dorsal de pedículo superior com tinta indelével verde Figura 7. Foto mostrando a incisão para obtenção do retalho medindo 8cm de comprimento por 2cm de base xi

15 Figura 8. Foto do pedículo após o descolamento do retalho do seu leito mostrando a vascularização (seta) Figura 9. Foto mostrando o retalho rebatido no sentido de sua base cranial e a colocação da lâmina de polietileno (seta) Figura 10. Foto do retalho após o reposicionamento e sutura no leito tendo a lâmina de polipropileno ficado interposta entre ambos Figura 11. Foto da câmara hiperbárica multi-animais aberta em uma vista latero-frontal direita mostrando o manômetro (seta vermelha ), fluxômetro (seta azul ), os trilhos das duas gavetas internas (setas verdes ) e as baias de acrílico (setas pretas ) Figura 12. Foto mostrando a abertura de entrada na câmara hiperbárica com as baias com oito animais Figura 13. Foto lateral da câmara durante uma sessão de oxigênio terapia hiperbárica mostrando o fluxômetro (seta verde ) e o manômetro (seta vermelha ) mantendo a pressão em 2,4 ATA xii

16 Figura 14. Foto das baias de acrílico com os oito animais após uma sessão de oxigenação hiperbárica mostrando as boas condições dos animais ao final de duas horas de OHB Figura 15. Foto mostrando a câmera digital Sony F-717 acoplada a um tripé fixo em tampo de fórmica para manter distância padronizada para a obtenção das fotografias Figura 16. Foto no oitavo dia do experimento, mostrando os locais das biópsias incisionais com 1cm de largura por 2cm de comprimento nas porções proximal (seta azul ), média (seta verde ) e distal (seta vermelha ) bem como na área fora do retalho chamada de controle (seta preta ) Figura 17. Foto do retalho depois da coleta das biópsias incisionais envolvendo toda a espessura do retalho e pele Figura 18. Foto padronizada focalizando o dorso do rato para a captura da imagem a ser processada pelo programa Image-Pro Plus Figura 19. Foto capturada do dorso do animal e já processada pelo programa Image-Pro Plus. As áreas escuras em preto correspondem à área de necrose e foi medida em mm xiii

17 Figura 20. Fotos dos oito animais do grupo GS no oitavo dia de pósoperatório Figura 21. Fotos dos oito animais do grupo GNAC (n-acetilcisteína ) no oitavo dia de pós-operatório Figura 22. Fotos dos oito animais do grupo GOHB (oxigenação hiperbárica) no oitavo dia de pós-operatório Figura 23. Fotos dos oito animais do grupo GNH (oxigenação hiperbárica + n-acetilcisteína) no oitavo dia de pósoperatório Figura 24. Representação das fotos do dorso dos animais do grupo GS, no oitavo dia de pós-operatório, processada pelo programa Image-Pro Plus. As áreas escuras expressam a área necrótica (mm 2 ) do retalho cutâneo randômico Figura 25. Representação das fotos do dorso dos animais do grupo GNAC, no oitavo dia de pós-operatório, processada pelo programa Image-Pro Plus. As áreas escuras expressam a área necrótica (mm 2 ) do retalho cutâneo randômico Figura 26. Representação das fotos do dorso dos animais do grupo xiv

18 GOHB, no oitavo dia de pós-operatório, processada pelo programa Image-Pro Plus. As áreas escuras expressam a área necrótica (mm 2 ) do retalho cutâneo randômico Figura 27. Representação das fotos do dorso dos animais do grupo GNH, no oitavo dia de pós-operatório, processada pelo programa Image-Pro Plus. As áreas escuras expressam a área necrótica (mm 2 ) do retalho cutâneo randômico Figura 28. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão da caspase-3 (em coloração marrom) na epiderme coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (400X) Figura 29. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão da caspase-3 (coloração marrom) na derme coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (200X) Figura 30. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão da caspase-3 (coloração marrom) no panículo carnoso coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno- xv

19 histoquímica. (400X) Figura 31. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão da caspase-3 (coloração marrom) nos vasos sanguíneos coletados das porções proximal, média e externa ao retalho. Imunohistoquímica. (400X) Figura 32. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão do VEGF na epiderme coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (400X) Figura 33. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão do VEGF na derme coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (400X) Figura 34. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão do VEGF no panículo carnoso coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (400X) Figura 35. Fotomicrografias representativas dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH mostrando a expressão do VEGF nos vasos xvi

20 coletados das porções proximal, média e externa ao retalho. Imuno-histoquímica. (400X) xvii

21 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Distribuição das medidas da área de necrose (mm 2 ) nos oito animais de cada grupo (GS, GNAC, GOHB, GNH), no oitavo dia de pós-operatório Tabela 2. Média, desvio padrão e amplitude das medidas das áreas de necrose (mm 2 ) do retalho cutâneo randômico, nos animais dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH, no oitavo dia de pós-operatório Tabela 3. Distribuição das médias e desvio-padrão da caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH, da epiderme coletadas das porções proximal, média e externa do retalho randômico Tabela 4. Distribuição das médias e desvio-padrão da caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH da derme nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico Tabela 5. Distribuição das médias e desvio-padrão da caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH no panículo carnoso nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa (controle) do retalho randômico xviii

22 Tabela 6. Distribuição das médias e desvio-padrão da caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH nos vasos sanguíneos das amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico Tabela 7. Distribuição das médias e desvio-padrão do escore da expressão do VEGF contados em 10 campos de cada lâmina nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH, da epiderme nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico Tabela 8. Distribuição das médias e desvio-padrão do escore da expressão do VEGF contados em 10 campos de cada lâmina nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH, da derme nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico Tabela 9. Distribuição das médias e desvio-padrão do escore da expressão do VEGF contados em 10 campos de cada lâmina nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH do panículo carnoso nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico Tabela 10. Distribuição das médias e desvio-padrão do escore da expressão do VEGF contados em 10 campos de cada xix

23 lâmina nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH dos vasos nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa ao retalho randômico xx

24 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1. Distribuição da área (mm 2 ) de necrose de cada animal do grupo GS no oitavo dia de pós-operatório Gráfico 2. Distribuição da área (mm 2 ) de cada animal do grupo GNAC no oitavo dia de pós-operatório Gráfico 3. Distribuição da área (mm 2 ) de cada animal do grupo GOHB no oitavo dia de pós-operatório Gráfico 4. Distribuição da área (mm 2 ) de cada animal do grupo GNH no oitavo dia de pós-operatório Gráfico 5. Média e desvio padrão das áreas de necrose dos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH Gráfico 6. Representação da média da contagem de células da epiderme que expressaram a caspase 3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH nas porções proximal, média e externa do retalho randômico Gráfico 7. Representação da média da contagem de células da derme que expressaram a caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH nas porções proximal, média e xxi

25 externa do retalho randômico Gráfico 8. Representação da média da contagem de células do panículo carnoso que expressaram a caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH nas porções proximal, média e externa do retalho randômico Gráfico 9. Representação da média da contagem de células dos vasos sanguíneos que expressaram a caspase-3 nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH nas porções proximal, média e externa do retalho randômico Gráfico 10. Representação do escore médio da expressão do VEGF nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH da epiderme nas amostras coletados das porções proximal, média e externa do retalho randômico Gráfico 11. Representação do escore médio da expressão do VEGF nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH da derme nas amostras das porções proximal, média e externa do retalho randômico Gráfico 12. Representação do escore médio da expressão do VEGF nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH do panículo carnoso nas amostras coletadas das porções proximal, média e xxii

26 externa do retalho randômico Gráfico 13. Representação do escore médio da expressão do VEGF nos grupos GS, GNAC, GOHB e GNH, dos vasos nas amostras coletadas das porções proximal, média e externa do retalho randômico xxiii

27 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS AAV = Adenovirus associado ABC = Avidina-Biotina-Peroxidase ANOVA = Análise de variância ATA = Atmosferas absolutas ATP = Adenosina-trifosfato BIREME = Biblioteca Regional de Medicina BNIp3 = Proteína produzida pelo gen indutor do fator HIF-1α CAM = Células de adesão molecular CEP = Comitê de Ética em Pesquisa cm = Centímetro (s) COBEA = Colégio Brasileiro de Experimentação Animal CO 2 = Dióxido de carbono cnos = Óxido nítrico constitutiva DNA = Ácido desóxidorribonucleico dp = Desvio padrão DTX = Deltronix B 3600 EPM = Escola Paulista de Medicina ERTO = Espécies reativas de oxigênio EV = Endovenoso GOHB = Grupo Oxigenação Hiperbárica GNAC = Grupo N-acetilcisteína GNH = Grupo N-acetilcisteína + grupo Oxigenação Hiperbárica g = grama (s) xxiv

28 GS = Grupo Sham H 2 O 2 = Peróxido de hidrogênio HIF-1α = Fator indutor de necrose alfa 1 ICAM = Moléculas de adesão celular inos = Óxido nítrico sintetase IL = Interleucinas I/R = Isquemia e reperfusão Kg = Quilograma (s) LT = Leucotrienos µg = Micrograma (s) µm = Micrômetro (s) md = Média MDA = Malondialdeído mg = Miligrama min = Minuto mmhg = Milímetro (s) de mercúrio mg.kg -1 = Miligrama por quilograma(s) ml = Mililitro (s) mm = milímetro (s) mm² = Milímetro quadrado (s) ml.mg -1 = Mililitro por miligrama (s) N = Número total de animais n = Número de animais por grupo NAC = N-acetilcisteína NO = Óxido nítrico xxv

29 NOS = Óxido nítrico sintetase O 2 = Oxigênio molecular OH - = Hidroxila OHB = Oxigenação Hiperbárica PO 2 = Pressão tecidual de oxigênio ph = Potencial hidrogeniônico P53 = Proteína cinquenta e três % = Percentagem SBCAL = Sociedade Brasileira de Ciências em Animais de Laboratório TNF = Fator de necrose tumoral TNFα = Fator de necrose tumoral alfa UNIFESP = Universidade Federal do Estado de São Paulo URI = Universidade Regional do Alto Uruguai Campus Erechim VEGF = Fator de crescimento vascular endotelial X = vez (es) xxvi

30 RESUMO Objetivo: Investigar os efeitos da oxigenação hiperbárica (OHB) e da N- acetilcisteína (NAC) isoladamente ou em associação sobre a viabilidade de retalhos cutâneos em ratos. Métodos: 32 ratos Wistar machos foram distribuídos randomicamente em GS (sham/n=8), GNAC (N-acetilcisteína/n=8), GOHB (oxigenação hiperbárica/n=8) e GNH (NAC+OHB/n=8). Sob anestesia geral foi dissecado um retalho dorsal de base cranial medindo (2x8cm) conforme modelo preconizado por McFarlane; foi interposta uma lâmina de polietileno entre o retalho e seu leito impedindo a vascularização a partir do mesmo; o retalho foi suturado de novo sobre seu leito. Nos sete dias consecutivos cada animal recebeu: GS solução salina intraperitoneal, o grupo GNAC 300mg de NAC intraperitoneal, o grupo GOHB 2 horas de oxigenação hiperbárica a 2,4 ATA e o grupo GNH recebeu a associação dos tratamentos. No oitavo dia do experimento os animais foram novamente anestesiados e foram coletadas biópsias dos terços proximal, médio, distal e controle para análise imuno-histoquímica bem como fotografias digitais para posterior análise por meio do programa Image-Lab. Os dados obtidos foram estatisticamente analisados pelos testes ANOVA e Bonferroni (p<0,05). Resultados: A média da área de necrose no grupo GS foi de 18,3%, no grupo GNAC 24,3%, no grupo GOHB 12,6% e no grupo GNH 14,9%. A expressão do VEGF na epiderme, derme, tecido submuscular e vasos não demonstrou diferenças significativas nos diferentes grupos de tratamento. A acumulação de células em apoptose foi significativamente menor no terço médio em todos os grupos tratados, mas significativamente menor nos grupos tratados com OHB. Os resultados menos favoráveis foram observados no grupo GS e GNAC. Conclusão: A OHB está associada à menor expressão de apoptose celular e menor área de necrose de pele. A NAC não apresentou efetividade na proteção do retalho randômico quer pela avaliação da apoptose ou da necrose celular. A associação dos dois procedimentos não produziu potencialização dos resultados favoráveis do uso de ambos separadamente. Os achados sugerem que a difusão do oxigênio pelo interstício celular foi o fator determinante dos resultados mais favoráveis da OHB. xxvii

Avaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da. Avaliar os efeitos individuais e em associação da N-acetilcisteína

Avaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da. Avaliar os efeitos individuais e em associação da N-acetilcisteína 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Avaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da utilização de um fármaco antioxidante e da oxigenação hiperbárica. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar

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horas consecutivas. Ao término do período de oxigenação hiperbárica o fluxo de oxigênio foi interrompido e a câmara foi rapidamente descomprimida e a 19 horas consecutivas. Ao término do período de oxigenação hiperbárica o fluxo de oxigênio foi interrompido e a câmara foi rapidamente descomprimida e a porta frontal foi aberta para a retirada dos animais

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