Manual de Orientação ao Pesquisador. Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes. Prof.: Dr. Orlando Fontes Lima Jr.

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1 Manual de Orientação ao esquisador Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes rof.: Dr. Orlando Fontes Lima Jr. Unicamp 2004

2 Sumário Introdução Admissão no LALT Aceite para orientação Exigências do programa As normas rojeto Inicio Documentação eunião com o Grupo de esquisa apresentação do Ingressante rojeto Desenvolvimento WEBCT - INTANET euniões Acompanhamento do rograma rojeto Término edação Defesa Elaboração de um artigo científico Disponibilização de documentos (dissertação/tese, CDs e artigos) Discussão de novos projetos Diretrizes para esquisa Fases de uma esquisa lanejamento Execução Elaboração do elatório Cronograma de atividades e produtos Metodologia para informação e documentação Visita Técnica Apêndices Catalogo do Sistema de Bibliotecas da UNICAM (SBU) Biblioteca digital Fontes de Informação Editores e fornecedores Assunto...12 rocedimentos do esquisador 1

3 Introdução! " # $ %$ & #'( ) rocedimentos do esquisador 2

4 * $ +$, -. rocedimentos do esquisador 3

5 rocedimentos 1. Admissão no LALT 1.1. Aceite para orientação Entrevista com o rofessor Orientador para definição do tema Entrevista com o Coordenador do LALT 1.2. Exigências do programa egulamentos da FEC e estrutura da graduação e pós: Aluno Especial As normas Graduação Manual do Aluno: Bolsistas: Informações sobre o rograma de Apoio Didático AD Informações sobre bolsas de Iniciação Científica - CNQ Informações sobre bolsas FAE Informações sobre bolsas FAES ós-graduação Normas de Admissão e Concessão de Bolsas ao_admissao.html Aluno de Mestrado Aluno de Doutorado Aluno Especial rocedimentos do esquisador 4

6 2. rojeto Inicio 2.1. Documentação ara Órgãos de Fomento, FEC ou LALT lano de esquisa - estrutura Título: simples, sintético e explicativo. esumo: importância, objetivo, método, resultados. Objetivo: o que é e seu escopo Colocação do problema: importância, convencimento. evisão bibliográfica: textos já identificados Metodologia: como será feito e as principais atividades. Cronograma: segundo modelo anexo Aplicação prática se for o caso. esultados esperados Bibliografia Cadastro A ficha de inscrição na FEC Inserção de dados no Lattes Dados pessoais e curriculares no Site do LALT Currículo do Orientador (Lattes, FAES E CAES). Busca no Site essoal eunião com o Grupo de esquisa apresentação do Ingressante Apresentação do rojeto Definição do Grilo Falante Estabelecimento do cronograma de reuniões Inscrição na Lista de Discussão 3. rojeto Desenvolvimento 3.1. WEBCT - INTANET Cadastramento dos dados relativos a esquisa Atualização periódica sobre o andamento da esquisa 3.2. euniões Mensais com o Grupo Semanais com o Orientador Happy Hour do Grilo Falante 3.3. Acompanhamento do rograma rocedimentos do esquisador 5

7 4. rojeto Término 4.1. edação Normas da ABNT: NB 6023, NB 10520, NB Acessar a BAE Apostila Instruções para Apresentação de Dissertações/Teses na FEC, elaborada pelas rof as Ana I. B. Genovez e Eglé N. Teixeira, disponível no Xerox. A confecção de teses através da gráfica da Unicamp Defesa egulamento para a obtenção de título Elaboração de um artigo científico Disponibilização de documentos (dissertação/tese, CDs e artigos). Vide Manual de Normas e rocedimentos do LALT 4.5. Discussão de novos projetos rocedimentos do esquisador 6

8 5. Diretrizes para esquisa O pesquisador no desenvolvimento de uma dissertação ou tese tem, segundo Eco (1977), a oportunidade de ganhar: recisão de pensamento, Nuance da reflexão Capacidade dialética ara isso é necessário que se atenda a algumas regras: O tema deve ser de interesse do pesquisador e do orientador As fontes de consulta devem ser acessíveis e manejáveis, bem como os dados práticos. O quadro metodológico deve ser compatível com a experiência do pesquisador Uma dissertação ou tese não deve ser desenvolvida fora do período compreendido entre seis meses para a iniciação científica e três anos para doutorado, sendo dois anos o prazo adequado para uma dissertação de mestrado. Na formulação de uma tese científica, deve-se observar alguns critérios: O objeto estudado deve ser bem definido e reconhecido pelo autor e pela comunidade científica. Deve ser algo que ainda não foi dito Deve ser útil para a Sociedade Deve fornecer elementos para a verificação e a contestação das hipóteses apresentadas A final de contas o pesquisador vai dedicar uma parte preciosa do seu tempo e da sua vida fazendo isso. Tem que valer a pena. A estrutura do trabalho deve ser composta, primeiramente pelo título seguida da introdução com o objetivo, justificativa, escopo e descrição do método e o sumário. No decorrer da pesquisa bibliográfica devem ser feitas fichas e apontamentos. O material utilizado pode provir de fontes primárias (levantamento físico) e secundárias (textos). Não é recomendável a utilização de fontes não originais, tais como traduções, notícias, etc. ara o maior aprofundamento nas questões relativas a metodologia científica sugere-se a leitura dos trabalhos de Vargas (1985) e Marconi & Lakatos (1983). A seguir são apresentadas de forma genérica as principais fases de uma pesquisa e um cronograma de atividades da mesma para ser desenvolvido em 2 anos. eferências Bibliográficas: Eco, U. Como se faz uma tese, Ed. erspectiva, 1977, São aulo. Marconi, M. & Lakatos, E. Metodología Científica, Ed. Atlas, 1983, São aulo. Vargas, M. Metodologia da esquisa Tecnológica, Ed. Globo, 1985, io de Janeiro. rocedimentos do esquisador 7

9 6. Fases de uma esquisa 6.1. lanejamento reparação do plano de trabalho Decisão Especificação dos objetivos Elaboração de um esquema Constituição da equipe de trabalho Levantamento de recursos e cronograma Fases Escolha do tema (objeto) Levantamento de dados primários/secundários Formulação do problema (especificação) Definição dos termos Construção de hipóteses Indicação de variáveis Delimitação da pesquisa Amostragem Seleção de métodos e técnicas Organização do instrumental de observação Testes dos instrumentos e procedimentos 6.2. Execução Coleta de dados Elaboração dos dados Análise e interpretação dos dados epresentação dos dados Conclusão 6.3. Elaboração do elatório reliminares Capa e página de rosto Ficha catalográfica Dedicatória e Agradecimentos Sumário Listas (figuras, tabelas, abreviaturas ou siglas e símbolos) esumo/abstract Corpo da tese Introdução (proposição) Desenvolvimento (demonstração) O problema evisão da literatura rocedimentos metodológicos Apresentação dos resultados Discussão e análise Conclusões e recomendações eferências Anexos (essencial ao texto) eferências bibliográficas/bibliografia Apêndices (complementar) rocedimentos do esquisador 8

10 7. Cronograma de atividades e produtos esquisador: Fone: Ingresso: Término: Título: Atividade fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Disciplinas Definição do Tema Descrição do Tema Elaboraração do lano de esquisa lano de esquisa esquisa Bibliográfica Lista de Bibliografia Caracterização do roblema Apresentação da Caracterização evisão Bibliográfica esumos Bibliográficos Desenvolvimento da Metodologia elatórios parciais da metodologia Elaboração da qualificação Boneco da Qualificação Versões do Texto da Qualificação Ajustes e Testes Versões da metodologia Validação e aplicação prática elatórios parciais da aplicação prática Analise dos esultados esultados efinamento da solução efinamento Elaboração do Documento Final Boneco da Dissertação/Tese Versões do texto da Dissertação/Tese reparação da defesa Transparência da Defesa rocedimentos do esquisador 9

11 8. Diretrizes para documentação Entre diversos autores, a metodologia pode ser interpretada como um caminho para o desenvolvimento ordenado do estudo, bem como também pode proporcionar um padrão para demonstrar os resultados do estudo realizado, principalmente na forma de publicações científicas, tais como dissertações, teses, relatórios, projetos temáticos, trabalho de conclusão de curso e outros. A documentação desses resultados deve seguir normas que estabelecem um padrão de apresentação para: Elaboração de trabalhos acadêmicos, visando sua apresentação à instituição, na forma de banca, comissão examinadora, especialistas designados e/ou outros. Convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação; Apresentação de citações em documentos; ara tanto, as normas de referências para a documentação de pesquisa são: NB 6023: Informação e documentação eferências Elaboração NB 10520: Informação e documentação Citações em documentos Apresentação. NB 14724: Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação. 9. Visita Técnica Um dos meios para a coleta de informações e pesquisa de campo é a visita em organizações empresariais e/ou instituições de ensino. ara cada visita planejada, o pesquisador deve buscar informações prévias sobre o perfil da organização, através da leitura de referências bibliográficas e/ou acesso à Internet, bem como deve elaborar um questionário básico sobre o objeto de estudo da visita. Após a visita realizada, cada pesquisador deve elaborar um relatório sobre as suas observações e registros realizados, de tal forma que proporcione uma visão geral dos processos de negócios e operacionais da organização visitada. rocedimentos do esquisador 10

12 10. Apêndices Catalogo do Sistema de Bibliotecas da UNICAM (SBU) Biblioteca digital Fontes de Informação Obras de referência Tipos de documentos Editores e fornecedores rocedimentos do esquisador 11

13 10.5. Assunto Carga Urbana Logística Centros de pesquisa ce_study.html rocedimentos do esquisador 12

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