MEMORIAL DESCRITIVO. Extensão: 229,00 metros; Estaca 0 a 20 Largura da pista de rolamento: 12,00 metros Área da pista: 2808,00m²
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- Yago de Paiva Lemos
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1 MEMORIAL DESCRITIVO INTRODUÇÃO O presente volume, denominado Projeto de Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ tem por objetivo descrever as atividades a ser desenvolvida no trecho das Rua José Pieri e Zelir Cadore (parte), no município de São João da urtiga, que visam beneficiar os munícipes e usuários desta cidade. INFORMATIVO DA OBRA O presente volume refere-se às condições gerais e tem por objetivo descrever as atividades desenvolvidas, o mesmo compõe-se de: Plantas, desenhos, detalhes construtivos e quadros necessários à execução do projeto. Características: RUA JOSÉ PIERI Extensão: 229,00 metros; Estaca 0 a 20 Largura da pista de rolamento: 12,00 metros Área da pista: 2808,00m² RUA ZELIR CADORE (PARTE) Extensão: 110,0 metros e 70,00 metros; Estaca 0 a 20 Largura da pista de rolamento: 9,30 metros e 9,40 metros Área da pista: 1685,65m² ESTUDOS TOPOGRÁFICOS Os estudos topográficos baseiam-se integralmente, nos levantamentos efetuados pela Prefeitura Municipal de São João da Urtiga. A locação foi efetuada de acordo com os processos clássicos, todas elas em 90 graus, lançando-se as tangentes para a definição dos Pontos de Intersecção (PIS). O eixo foi piqueteado de 20 em 20 metros; o levantamento foi executado com estação total.
2 PROJETO GEOMÉTRICO O projeto geométrico foi desenvolvido tendo por base as características técnicas preconizadas nas Normas para Projetos Geométricos de Logradouros Urbanos, e foi ordenado aos elementos básicos reconhecidos pelos estudos Topográficos. PROJETO PLANIALTIMÉTRICO O projeto Planialtimétrico constitui-se na representação gráfica dos dados obtidos nos Estudos Topográficos, resultando da exploração realizada em campo com Estação Total. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO O Projeto de pavimentação tem por finalidade definir as espessuras das camadas do pavimento, o tipo de pavimento, o tipo de material a ser empregado, de acordo com o tipo de material existente no sub-leito, bem como a topografia da região. PARÂMETROS ENVOLVIDOS NO MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO: ÍNDICE DE SUPORTE: Em se tratando de um pavimento EXISTENTE EM PARALELEPÍPEDO, a base e sub-base são existentes não necessitando de reforço, já que estão bem compactadas com o tempo de trafego sobre o mesmo. COEFICIENTE DE EQUIVALÊNCIA ESTRUTURAL: São recomendados pelo manual de projeto de pavimentos flexíveis, os seguintes coeficientes para os diferentes materiais indicados para constituírem a estrutura do pavimento. TIPO DE PAVIMENTO COEFICIENTES. Base ou revestimento de concreto betuminoso...2,00 Base ou revestimento pré-misturado à quente, graduação densa... 1,70 Base ou revestimento pré-misturado à frio, graduação densa... 1,40 Base ou revestimento betuminoso por penetração... 1,20 Camadas granulares... 1,00
3 Adotamos, genericamente, para designação dos coeficientes estruturais a simbologia a seguir apresentada: KR Coeficiente estrutural do revestimento betuminoso KB Coeficiente estrutural da base KS Coeficiente estrutural da sub-base KREF Coeficiente estrutural do reforço do sub-leito ESPESSURA MÍNIMA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO: A espessura mínima a adotar para o revestimento betuminoso é um dos pontos ainda em aberto na engenharia, quer se trate de proteger a camada de base do reforço imposto pelo tráfego, quer se trate de evitar a ruptura do próprio revestimento por esforços de tração na flexão. As espessuras a seguir recomendadas, visam especificamente as bases do comportamento puramente granular e são ditados pelo que se tem observado. N ESPESSURA DO REVESTIMENTO N < 10 6 Tratamentos superficiais betuminosos 10 6 < N < 5x10 6 Revestimento betuminoso com 5cm de espessura 5x10 6 < N < 10 7 Concreto betuminoso com 7,5cm de espessura 10 7 < N < 5x10 7 Concreto betuminoso com 10,0cm de espessura 5x10 7 < N Concreto betuminoso com 12,5cm de espessura MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO: O método de dimensionamento do pavimento flexível do Eng.º Murilo Lopes de Souza, adotado pelo DNER, vale-se de um gráfico, com auxílio do qual se obtém a espessura total do pavimento, em função do número N e do ISC ; Tal espessura total é obtida no gráfico, e em termos de K=100, ou seja, de camada granular; Para outros constituintes há que se multiplicá-los pelos respectivos valores de K. Mesmo que o ISC do material de sub-base seja maior que 20%, a espessura do pavimento necessária para protegê-los, é determinada como se fosse esse valor igual a 20%. A espessura da base (B), sub-base (H20), o reforço de sub-leito (Hm), são obtidos pela resolução sucessiva das inequações: R. Kr + B. Kb > H20 R. Kr + B. Kb + H20. Ks > Hm R. Kr + B. Kb + H20. Ks + Hm. Kref > Hm
4 Quando o CBR (ISC) da sub-base for maior ou igual a 40% e para N < 10 6, admite-se substituir, na inequação H20, por 0,80 H20. Para N > 10 7, recomenda-se substituir, na equação H20 por 1,20 H20. DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO: O dimensionamento do pavimento, foi executado seguindo-se as recomendações do método do Eng.º Murilo Lopes de Souza, adotado pelo DNER. Em função do ISC característico do sub-leito e do n.º equivalente ao eixo padrão, são determinados: A espessura total do pavimento acima do sub-leito, representado por Hm; A espessura mínima acima da camada do reforço sub-leito representado por Hn; A espessura mínima acima da camada da sub-base, representado por H20. Com a utilização do número N = 1x10 6, determinado pelo estudo de tráfego, ISCp=10%, determinado pelo estudo do leito, e as inequações propostas pelo método, chegamos ao seguinte dimensionamento: Em nosso projeto, as ruas a serem pavimentadas estão situadas no Centro do Município, que terá tráfego médio, portanto chegamos às seguintes camadas do pavimento: N = 1x10 6 R. Kr + B. Kb > H20 R. Kr + B. Kb + Km. Kref > Hm Neste caso o dimensionamento de um pavimento flexível sobre uma rua que possui tráfego médio, chegamos nas seguintes espessuras, conforme recomendações do Engº Cyro de Freitas Nogueira Batista. a) Leve 50 veículos comerciais diários; b) Médio 50 a 300 veículos comerciais diários; c) Pesado mais de 300 veículos comerciais diários; Estes tipos correspondem às seguintes espessuras do pavimento: Tráfego leve 6 ou 15cm de espessura; Tráfego médio 9 ou 23 cm de espessura; Tráfego pesado 12 ou 30cm de espessura
5 Assim, obtemos as seguintes camadas de pavimento: Determinou-se para estas ruas, reperfilagem asfáltico CBUQ sobre paralelepípedo com espessura 3,0cm no mínimo, devido às ondulações do paralelepípedo e pista de rolamento com asfalto em CBUQ com espessura de 5,0 cm. Pintura de ligação, taxa 0,5 l/m²; RR1C Camada de reperfilagem Faixa C DNIT, CAP 50/70 Camada de capa de rolamento Faixa C DNIT, CAP 50/70 O CBUQ na pista de rolamento será espalhado com vibro acabadora. Terá um abaulamento transversal de 3%. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. LAVAÇÃO DO PAVIMENTO: O pavimento existente no caso paralelepípedo deverá ser lavado com água sobre pressão a fim de que seja removida toda sujeira e resíduos. BASE E SUB-BASE OU REFORÇO: Em se tratando de um revestimento asfáltico sobre um pavimento existente, base e sub-base não foram estimadas por possuir camada de reforço (paralelepípedo). Se necessário reforço em pontos isolados este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DNIT. PINTURA DE LIGAÇÃO. A pintura asfáltica de ligação será feita previamente ao lançamento da camada de revestimento asfáltico, numa taxa 0,5 l/m² com RR1C. A pintura de ligação será feita com o objetivo de promover a aderência entre a camada de base e o revestimento asfáltico a ser sobreposto Este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DNIT.
6 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE Este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DNIT. As faixas granulométricas das misturas de agregados a serem adotadas são: Faixa C de CAP 50/70, para a camada de revestimento da pista de rolamento. Apresentar Laudo técnico de controle tecnológico conforme normativas do DNIT especificando espessuras analise granulométrica e teor de betume. PROJETO DE DRENAGEM O projeto de drenagem foi elaborado com vistas ao estabelecimento dos dispositivos necessários para a captação, intercepção e condução das águas superficiais, objetivando conduzi-las a local de deságües seguro, sem comprometer o pavimento, residências e terrenos que margeiam a rua. Características Gerais: Fica desde já esclarecido que o critério usado para classificar e quantificar as micro bacias para sua respectiva avaliação foi feio in loco por corpo técnico. Isso ocorre devido a impossibilidade da prefeitura realizar ensaios geológicos e pedalógicos, estudos geotécnico do local e levantamento hidrográficos das bacias hidrográficas. Para justificar a decisão de projetar utilizando como coeficiente de escoamento superficial runoff, arbitrou-se, com respeito ao tipo de descrição da área, sendo caracterizado por áreas sem melhoramentos, com respectivo coeficiente de escoamento superficial adotado a favor da segurança sem correr riscos no dimensionamento dos tubos. Dimensionamento: Q = C x im x A onde Q = vazão de dimensionamento em lts/segundo C = coeficiente de escoamento Cm = intensidade média das chuvas A = Área da bacia de contribuição
7 Definição dos dados im = Valor das precipitações para 60mm de decorrência, tirado de mapas de isoietas da região=60mm/h=0,06m/h C = coeficiente de deflúvio, para regiões onduladas = 0,40 A = Área da bacia de contribuição, em nosso projeto fizemos um trabalho em campo para dimensionarmos as tubulações para a situação mais crítica, o que proporcionará uma segurança com tempo de recorrência de 10 anos. O diâmetro da tubulação, para a rua esta demonstrada no projeto específico em anexo. Os deságües das águas esta demonstrado no projeto em anexo. No local projetado a tubulação será aterrada com material drenante brita nº 2. TUBULAÇÃO Os tubos da drenagem urbana deverão ser assentados sobre uma base de brita com espessura de 0,10m. Esta base de brita deverá ser distribuída uniformemente em toda largura da vala. A profundidade da vala varia de acordo com o diâmetro da tubulação utilizada em cada trecho. Sendo que o recobrimento mínimo sobre a tubulação não poderá ser inferior a 0,80m, e a largura da vala de verá ser de no mínimo 0,60m. Os corpos de bueiros deverão seguir a especificação DNER-ES 04/92. Estes serão do tipo macho-fêmea de concreto simples. O assentamento da tubulação deverá seguir rigorosamente a abertura de vala, observando-se o afastamento da parede da mesma com o tubo, no sentido da jusante para a montante, com a bolsa voltada para a montante. No assentamento da tubulação deverá ser empregado o processo da cruzeta ou topográfico, para o perfeito alinhamento das valas indicadas no projeto, ou seja, alinhamento em planta e perfil. O detalhe das valas encontra-se em anexo ao memorial. BOCAS-DE-LOBO: Serão executadas com tijolos de barro maciços, assentados com argamassa de cimento e areia, rebocados internamente com cimento, areia e cal no traço 1:2:8 na espessura de 1,50cm. Sua dimensão interna será de (96x50)cm conforme projeto em anexo. Em sua parte superior, ao nível do pavimento, deverá ser colocada uma grade que terá a finalidade de reter gravetos e lixos, para que não cause entupimento da tubulação. Esta grade deverá ser fabricada nas dimensões de (100x60)cm constituída de aço chato laminado com perfil de 1. ½ x 3/8, espaçadas a cada 3,35cm, apoiadas em uma cantoneira de ferro, tipo L de 1 1 /2 x 3 / 16.
8 Na parte inferior será executado concreto magro na resistência de 15Mpa com espessura de 10 cm e na parte superior uma cinta de concreto de (15x10)cm com resistência de 15Mpa Tubulação Os tubos da drenagem urbana deverão ser assentados sobre uma base de brita com espessura de 0,10m. Esta base de brita deverá ser distribuída uniformemente em toda largura da vala. Os corpos de bueiros deverão seguir a especificação DNER-ES 04/92. O assentamento da tubulação deverá seguir rigorosamente a abertura de vala, observando-se o afastamento da parede da mesma com o tubo, no sentido da jusante para a montante, com a bolsa voltada para a montante. No assentamento da tubulação deverá ser empregado o processo da cruzeta ou topográfico, para o perfeito alinhamento das valas indicadas no projeto, ou seja, alinhamento em planta e perfil. PASSEIOS PÚBLICOS Na maioria dos locais os passeios públicos já são pavimentados, com larguras de 1,50m, os passeios que encontram-se sem pavimentação, estes serão deixados em condições de tráfego de pedestres, com reaterro de material de 1ª categoria devidamente nivelados e compactados, possibilitando assim a trafegabilidade de pedestres. SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL E HORIZONTAL Sinalização Horizontal: Material: Tinta acrílica Interlight com diluente ANL/117 PS/NT até 5% em volume, refletorização microesferas de vidro tipo II (drop-on) para cada m² aplicado, aspergin 250gr. Estes materiais atendem as especificações do DNER Execução dos serviços de sinalização horizontal: Será executada a delimitação de pista com faixas duplas amarelas na largura de 10cm, e a marcação nas bordas da pista com faixas brancas tracejadas da mesma largura.
9 As faixas de segurança serão de 3,00 (três) metros por 40 cm (comprimento e largura). ACESSIBILIDADES (rampas de deficientes)- será executada um lastro de brita fina ou pó de brita com espessura de 10 cm e após uma camada de concreto magro de 5cm de espessura, com dimensões e detalhes conforme projeto arquitetônico em anexo. Controle Técnológico O controle tecnológico deverá ser de responsabilidade da empresa executadora da pavimentação e os resultados dos ensaios realizados em cada etapa dos serviços, conforme exigências normativas do DNIT. São João da Urtiga, 10 de Fevereiro de Odir Zanandrea Vice-Prefeito Municipal Adriana Schenatto Engª Civil CREA D
10 MEMÓRIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO Escavação de valas para drenagem profunda: 66,00m x 1,5m x 0,6 m = 59,40m³ + 70m³ = 129,40m³ - extensão de corpo de BSTC diâmetro de 40cm x profundidade x largura da vala= + escavação do dreno = 21,90 x 4,00 x 0,80m= 70m³ - comprimento x largura x profundidade. Reaterro e apiloamento em camadas de 20cm. 129,40m³ - ( 66m x 0,4cm x 0,4cm ) resultado da escavação mecânica da vala x comprimento de corpo de BSTC x espaço que será ocupado pelo BSTC (tubo de 0,40cm). Resultado 129,40m³ (66mx0,40x0,40) = 118,84m³ São João da Urtiga, 10 de Fevereiro de Odir Zanandrea Vice-Prefeito Municipal Adriana Schenatto Engª Civil CREA D
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