PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL"

Transcrição

1 PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL

2 MEDIDAS PARA CONTER A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO NOS EDIFÍCIOS Compartimentação horizontal Compartimentação vertical Controle da quantidade de materiais combustíveis incorporados aos elementos construtivos Controle das características de reação ao fogo dos materiais incorporados aos elementos construtivos

3 COMPARTIMENTAÇÃO Visa dividir o edifício em células capazes de suportar a ação da queima dos materiais combustíveis nela contidos, impedindo a propagação do incêndio Restringe a livre movimentação da fumaça no interior do edifício

4 EFEITOS DA COMPARTIMENTAÇÃO Conter o incêndio em seu ambiente de origem Manter as rotas de fuga seguras contra os efeitos do incêndio Facilitar as operações de combate ao incêndio

5 POTENCIAL DESTRUTIVO DOS INCÊNDIOS Duração da fase de inflamação generalizada Temperatura média durante a fase de inflamação generalizada Fluxo de calor médio que penetra nos elementos construtivos durante a fase de inflamação generalizada

6 MECANISMOS DE PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS Convecção do calor dentro do próprio edifício Convecção do calor através da fachada ou da cobertura Condução de calor através dos elementos de vedação, internos e externos Destruição dos elementos de vedação, internos e externos ( e posterior propagação por convecção) Radiação térmica

7 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO T=To+345.log (8t+1) Curva Padronizada de Elevação de Temperatura t - tempo expresso em minutos T - temperatura de exposição no instante t, expressa em C To - temperatura ambiente no início da exposição, expressa em C

8 MÉTODOS DE ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO NBR Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo NBR Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação da resistência ao fogo NBR Portas e vedações - Método de ensaio ao fogo

9 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO FOGO PERÍODO NO QUAL SÃO ATENDIDOS OS SEGUINTES CRITÉRIOS Estabilidade Integridade Estanqueidade Isolação térmica

10 ESTABILIDADE Aplicável a elementos que têm função estrutural Considera-se estável o protótipo que, sob efeito de carregamento que origine esforços da mesma natureza e da ordem de grandeza dos produzidos à temperaturas normais em situação de uso e da ação do calor proveniente da elevação padronizada de temperatura, não sofra ruptura ou deslocamento transversal maior que o estipulado para cada caso

11 INTEGRIDADE Aplicável a elementos não estruturais Considera-se íntegro o protótipo que durante todo o transcorrer do ensaio (inclusive durante a aplicação de choques mecânicos padronizados) não entre um colapso nem apresente trincas ou deformações excessivas

12 ESTANQUEIDADE Considera-se estanque o corpo-de-prova que durante o ensaio não apresente trincas ou aberturas suficientes para permitir a passagem de gases quentes ou chamas, reveladas pela inflamação de um chumaço de algodão padronizado, ou de chamas em intervalo de tempo superior a 10 segundos

13 ISOLAÇÃO TÉRMICA Considera-se o corpo-de-prova satisfatório como isolante térmico enquanto não houver, na face não exposta, aumento de temperatura média superior a 140 C e aumento de temperatura em qualquer ponto superior a 180 C

14 FORNO DE ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO

15 FORNO DE ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO

16 FORNO DE ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO

17 FORNO DE ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO

18 CATEGORIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO PARA OS ELEMENTOS DE COMPARTIMENTAÇÃO CORTA- FOGO Integridade/ Estabilidade Estanqueidade Isolamento térmico PÁRA- CHAMAS Integridade/ Estabilidade Estanqueidade ESTÁVEL AO FOGO Estabilidade

19 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DA REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP

20 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Paredes corta-fogo Portas corta-fogo nas aberturas das paredes cortafogo destinadas à circulação de pessoas e de equipamentos Vedadores corta-fogo Registros corta-fogo nos dutos de ventilação e dutos de exaustão que transpassam as paredes corta-fogo Selos corta-fogo nas passagens de cabos elétricos e tubulações através das paredes corta-fogo Afastamento horizontal entre aberturas

21 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP No interior das edificações as áreas de compartimentação horizontal devem ser separadas por paredes corta-fogo de compartimentação, devendo atender aos tempos requeridos de resistência ao fogo Os elementos de proteção das aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentação podem apresentar TRRF de 30 min menor que a resistência das paredes corta-fogo de compartimentação, porém nunca inferior a 30 min

22 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Paredes corta-fogo As paredes corta-fogo devem ser construídas entre o piso e o teto devidamente vinculada à estrutura do edifício, com reforços estruturais adequados Edificações que possuam materiais construtivos combustíveis na cobertura (estrutura ou telhado), a parede corta-fogo deve estender-se, no mínimo, a 1 m acima da linha de cobertura As paredes corta-fogo devem ser dimensionadas estruturalmente de forma a não entrarem em colapso caso ocorra a ruína da cobertura do edifício do lado afetado pelo incêndio

23 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Paredes corta-fogo Aberturas situadas na mesma fachada, em lados opostos da parede corta-fogo, devem ser afastadas horizontalmente entre si por trecho de parede com dois metros de extensão consolidada à parede corta-fogo e apresentando resistência ao fogo equivalente

24 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Paredes corta-fogo A resistência ao fogo da parede corta-fogo de compartimentação,no que tange aos panos de alvenaria ou de painéis pré-moldados fechando o espaço entre os elementos estruturais, deve ser determinada por meio da NBR A resistência ao fogo dos seus elementos estruturais da parede corta-fogo deve ser dimensionada para situação de incêndio, de acordo com o prescrito na IT nº 08 Cada setor compartimentado deverá possuir facilidade de acesso para alcançar as saídas de emergência, que permita o abandono rápido das pessoas As aberturas situadas em fachadas paralelas ou ortogonais, pertencentes a áreas de compartimentação horizontal distintas dos edifícios devem estar distanciadas de forma a evitar a propagação do incêndio por radiação térmica

25 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Parede de blocos de vidro

26 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

27 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Parede dry wall

28 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

29 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

30 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Teste de impacto durante ensaio de resistência ao fogo. Parede dry wall

31 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Aspecto final da parede dry wall

32 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

33 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

34 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Parede de blocos de concreto

35 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Parede de blocos de concreto Aspecto final do ensaio

36 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE Execução de parede de blocos de concreto celular

37 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

38 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

39 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

40 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

41 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

42 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

43 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

44 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

45 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

46 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

47 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

48 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

49 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

50 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

51 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

52 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

53 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

54 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDE

55 RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDES RESULTADOS DE ENSAIO EM PAREDES SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM DIMENSÕES DE 2,80 M X 2,80M TIJOLOS COMUNS DE BARRO COZIDO 1/2 tijolo sem revestimento (10 cm): 1 1/2 h 1 tijolo sem revestimento (20 cm): 6 h 1/2 tijolo com revestimento (15 cm): 4 h 1 tijolo com revestimento (25 cm): 6 h

56 RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDES

57 RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDES RESULTADOS DE ENSAIO EM PAREDES SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM DIMENSÕES DE 2,80 M X 2,80M BLOCOS DE CONCRETO ( TIPO ESTRUTURAL) 14 cm sem revestimento: 1 1/2 h 19 cm sem revestimento: 1 1/2 h 14 cm com revestimento ( 17 cm): 2 h 19 cm com revestimento ( 22 cm): 3 h

58 RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDES RESULTADOS DE ENSAIO EM PAREDES SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM DIMENSÕES DE 2,80 M X 2,80M TIJOLOS CERÂMICOS DE 8 FUROS 1/2 tijolo com revestimento ( 13 cm): 2 h 1 tijolo com revestimento ( 23 cm): 4 h

59 RESISTÊNCIA AO FOGO DE PAREDES DE CONCRETO

60 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo As portas corta-fogo devem atender ao disposto na norma NBR para saída de emergência e NBR para compartimentação em ambientes comerciais e industriais Na situação de compartimentação de áreas de edificações comerciais e industriais são aceitas também portas corta-fogo de acordo com a norma NBR 11742, desde que as dimensões máximas especificadas nesta norma sejam respeitadas Quando houver necessidade de passagem entre ambientes compartimentados providos de portas de acordo com a NBR 11711, devem ser instaladas adicionalmente portas de acordo com a NBR 11742

61 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

62 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

63 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

64 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

65 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

66 ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE PORTA CORTA- FOGO Execução de teste de estanqueidade durante o ensaio

67 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

68 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

69 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo As portas corta-fogo para entrada de unidades autônomas devem atender ao disposto na norma NBR 15281

70 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

71 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

72 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Portas corta-fogo

73 PORTA CORTA-FOGO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA NBR 11742

74 PORTA CORTA-FOGO PARA ISOLAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS - NBR Porta de correr com uma folha Trilho inclinado

75 PORTA CORTA-FOGO PARA ISOLAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS - NBR Porta de correr com uma folha Trilho horizontal

76 PORTA CORTA-FOGO PARA ISOLAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS - NBR Porta de correr com duas folhas Trilho horizontal e trilho inclinado

77 PORTA CORTA-FOGO PARA ISOLAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS - NBR Portas com dobradiças de eixo vertical de uma e duas folhas

78 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Vedadores corta-fogo As aberturas nas paredes corta-fogo de compartimentação de passagem exclusivas de materiais devem ser protegidas por vedadores corta-fogo Os vedadores corta-fogo devem atender ao disposto na norma NBR Caso a ocupação não se refira a edifícios industriais ou depósitos, o fechamento automático dos vedadores deve ser comandado por sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR 9441 Quando o fechamento for comandado por sistema de detecção automática de incêndio, o status dos equipamentos deve ser indicado na central do sistema e deve ser prevista a possibilidade de fechamento dos dispositivos de forma manual na central do sistema

79 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Vedadores corta-fogo Na impossibilidade de serem utilizados vedadores corta-fogo, pela existência de obstáculos na abertura (por exemplo, por esteiras transportadoras) pode-se utilizar alternativamente a proteção por cortina de água, desde que a área da abertura não ultrapasse 1,5 m2 A cortina de água pode ser interligada ao sistema de hidrantes e deve possuir acionamento automático

80 VEDADOR CORTA-FOGO PARA ISOLAMENTO DE RISCOS INDUSTRIAIS - NBR Vedador tipo guilhotina e Vedador de deslocam. horizontal

81 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Selos corta-fogo Quaisquer aberturas existentes nas paredes corta-fogo de compartimentação destinadas à passagem de instalações elétricas, hidrossanitárias, telefônicas e outras que permitam a comunicação direta entre áreas compartimentadas devem ser seladas de forma a promover a vedação total corta-fogo Os selos corta-fogo devem ser caracterizados quanto à resistência ao fogo de acordo com a NBR 6479 Os tubos plásticos de diâmetro interno superior a 40 mm devem receber proteção especial representada por selagem capaz de fechar o buraco deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo em um dos lados da parede A destruição da instalação do lado afetado pelo fogo não deve promover a destruição da selagem

82 SELO CORTA- FOGO Passagem de instalações elétricas através de laje

83 SELO CORTA- FOGO Passagem de instalações hidráulicas através de laje

84 EXEMPLO DE MONTAGEM DE SELO CORTA- FOGO

85 EXEMPLO DE MONTAGEM DE SELO CORTA- FOGO

86 EXEMPLO DE MONTAGEM DE SELO CORTA- FOGO

87 EXEMPLO DE MONTAGEM DE SELO CORTA- FOGO

88 SELO CORTA- FOGO

89 SELO CORTA- FOGO

90 SELO CORTA- FOGO

91 SELO CORTA- FOGO

92 SELO CORTA- FOGO

93 SELO CORTA- FOGO

94 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Registros corta-fogo Dutos de ventilação, ar-condicionado ou exaustão que atravessam paredes corta-fogo devem possuir registros corta-fogo devidamente ancorados à parede corta-fogo Os registros corta-fogo devem ser caracterizados quanto à resistência ao fogo de acordo com a NBR 6479 Devem ser dotados de acionamentos automáticos comandados por meio de fusíveis bimetálicos ou sistema de detecção automática de acordo com a NBR 9441 No caso da classe de ocupação não se referir aos edifícios industriais ou depósitos, o fechamento automático dos registros deve ser comandado por sistema de detecção automática de fumaça de acordo com a NBR 9441

95 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Registros corta-fogo Quando o fechamento for comandado por sistema de detecção automática de fumaça, o status dos equipamentos deve ser indicado na central do sistema e o fechamento dos dispositivos deve poder ser efetuado por decisão humana na central do sistema A falha do dispositivo de acionamento do registro cortafogo deve se dar na posição de segurança: qualquer falha que possa ocorrer deve determinar automaticamente o fechamento do registro Os dutos de ventilação, ar-condicionado e/ou exaustão, que não possam ser dotados de registros corta-fogo, devem ser dotados de proteção em toda a extensão (de ambos os lados das paredes), garantindo resistência ao fogo igual a das paredes

96 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Registros corta-fogo

97 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Registros corta-fogo

98 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Dutos de ventilação

99 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Dutos de ventilação

100 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Dutos de ventilação

101 CONDIÇÕES ESPECIAIS DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP A compartimentação horizontal está dispensada nas áreas destinadas exclusivamente a estacionamento de veículos Em subsolos não destinados exclusivamente ao estacionamento de veículos, a área de compartimentação será de 500 m2. Áreas superiores a 500 m2 deverão possuir medidas de proteção analisadas por comissão técnica Em complementação aos sistemas de proteção, os subsolos deverão possuir aberturas de ventilação adequadas ao exterior, que permitam realizar a exaustão de gases e fumaça do ambiente

102 CONDIÇÕES ESPECIAIS DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre unidades e as áreas comuns, para as ocupações dos grupos A (A2 e A3), B, E e H (H2, H3, H5 e H6) devem atender aos requisitos mínimos de resistência ao fogo O mesmo se aplica às portas das unidades autônomas que dão acesso aos corredores e/ou hall de entrada, que devem atender também os requisitos de resistência ao fogo São consideradas unidades autônomas os apartamentos residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats, as salas de aula, as enfermarias e quartos de hospital, as celas de presídios e assemelhados

103 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL Entre-pisos corta-fogo Enclausuramento de escadas por meio de paredes corta-fogo de compartimentação Enclausuramento de elevadores, monta-cargas e outros poços por meio de porta pára-chama Selos corta-fogo nas passagens de cabos elétricos e tubulações através dos entre-pisos corta-fogo Registros corta-fogo nas passagens de dutos de ventilação e dutos de exaustão através de entre -pisos corta-fogo Vedadores corta-fogo Elementos construtivos corta-fogo / pára-chama de separação vertical entre pavimentos consecutivos Selagem perimetral corta-fogo

104 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP No interior das edificações as áreas de compartimentação vertical devem ser separadas por entre-pisos corta-fogo devendo atender aos tempos requeridos de resistência ao fogo Os elementos de proteção das transposições nos entrepisos (selagens corta-fogo) e os elementos de compartimentação vertical na envoltória do edifício, incluindo as fachadas sem aberturas (cegas), devem atender aos tempos requeridos de resistência ao fogo Portas e vedadores corta-fogo podem apresentar TRRF de 30 min menor que as paredes, porém nunca inferior a 30 min

105 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP Paredes de enclausuram. das escadas e elevadores de segurança, constituídas pelo sistema estrutural e vedações das caixas, dutos e antecâmaras, devem apresentar RF mínimo de 120 min As selagens das prumadas das instalações de serviço e os registros protegendo aberturas de passagem de dutos de ventilação, ar-condicionado e exaustão devem apresentar RF mínimo de 60 min As portas corta-fogo de ingresso nas escadas em cada pavimento devem apresentar R F mínimo de 90 min, quando forem únicas e de 60 min quando houver antecâmara Os dutos de ventilação, ar condicionado ou exaustão, quando não forem dotados de registros corta-fogo devem ser protegidos em toda a extensão de forma a garantir RF mínimo de 120 min As paredes e registros corta-fogo em prumadas de ventilação permanente devem apresentar RF mínima de 60 min e 30 min, respectivamente

106 ÁREAS MÁXIMAS DE COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP (1) A área de compartimentação pode ser aumentada em 100%, caso haja sistema de detecção de fumaça e controle de fumaça

107 RESISTÊNCIA AO FOGO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO

108 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL Secretaria do Meio-Ambiente - SP 12/95

109 ÁREAS MÁXIMAS DE COMPARTIMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP Observar os casos permitidos de substituição da compartimentação de áreas, por sistema de chuveiros automáticos, acrescidos, em alguns casos, dos sistemas de detecção automática e/ou controle de fumaça Os locais assinalados com traço ( ) estão dispensados da compartimentação horizontal, mantendo a compartimentação vertical Não será considerada a compartimentação vertical nos casos de interligação de pisos ou pavimentos consecutivos, por intermédio de átrio, escadas, rampas de circulação ou escadas rolantes, desde que o somatório de área dos pavimentos não ultrapasse os valores estabelecidos para cada grupo e tipo de edificação, limitando-se no máximo a 3 pisos. Esta exceção não se aplica para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações

110 ÁREAS MÁXIMAS DE COMPARTIMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS -SP As edificações térreas dotadas de subsolo para cálculo de área máxima de compartimentação deverão ser enquadradas na classe II desta tabela, caso esse subsolo não seja compartimentado em relação ao térreo As escadas, rampas destinadas à circulação de pessoas, dutos e shafts de instalações dos subsolos devem ser compartimentados integralmente em relação ao piso térreo, piso de descarga e demais pisos elevados Recomenda-se que as áreas descobertas destinadas ao armazenamento de produtos combustíveis possuam afastamentos dos limites da propriedade, bem como corredores internos que proporcionem o fracionamento do risco, de forma a dificultar a propagação do fogo e facilitar as operações de combate a incêndio

111 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO Deve existir separação na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos, que podem se constituir de vigas e/ou parapeito ou prolongamento dos entrepisos, além do alinhamento da fachada Quando a separação for provida por meio de vigas e/ou parapeitos, estes devem apresentar altura mínima de 1,2 m separando aberturas de pavimentos consecutivos Quando a separação for provida por meio dos prolongamentos dos entre-pisos, as abas devem projetar-se, no mínimo, 0,9 m além do plano externo da fachada

112 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO

113 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO

114 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO Fachadas totalmente envidraçadas ou fachadas-cortina Caixilhos e componentes transparentes ou translúcidos devem ser compostos por materiais incombustíveis, exceção feita aos vidros laminados (vale para qualquer situação) Devem existir atrás destas fachadas, elementos de separação, como parapeitos, vigas ou prolongamentos dos entrepisos As frestas ou as aberturas entre a fachada-cortina e os elementos de separação devem ser vedados com selos corta-fogo em todo perímetro Tais selos devem ser fixados aos elementos de separação de modo que sejam estruturalmente independentes dos caixilhos da fachada

115 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO

116 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO

117 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO

118 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NA ENVOLTÓRIA DO EDIFÍCIO Os elementos de separação entre aberturas de pavimentos consecutivos e as fachadas cegas devem ser consolidadas de forma adequada aos entrepisos, de forma a não comprometer a resistência ao fogo destes elementos As fachadas pré-moldadas devem ter seus elementos de fixação devidamente protegidos contra a ação do incêndio e as frestas com as vigas e/ou lajes devidamente seladas, de forma a garantir a resistência ao fogo do conjunto

119 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DA FACHADA Secretaria do Meio-Ambiente - SP 12/95

120 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DA FACHADA

121 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DA FACHADA Secretaria do Meio-Ambiente - SP 12/95

122 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DAFACHADA Secretaria da Fazenda -SP

123 INCÊNDIO COM PROPAGAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DA FACHADA Secretaria da Fazenda - SP

124 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS A compartimentação vertical no interior dos edifícios é provida por meio de entre-pisos, cuja resistência ao fogo não deve ser comprometida pelas transposições que intercomunicam pavimentos Os entre-pisos podem ser compostos por lajes de concreto armado ou protendido ou por composição de outros materiais que garantam a separação física dos pavimentos A resistência ao fogo dos entre-pisos deve ser determinada por meio de ensaio segundo a NBR 5628 ou dimensionada de acordo com norma brasileira pertinente

125 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ENTRE-PISO

126 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS SELOS CORTA-FOGO

127 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS No interior da edificação, todas as aberturas no entrepiso destinadas às passagens das instalações de serviços devem ser vedadas por selos corta-fogo Aberturas existentes nos entre-pisos, devem ser protegidas por vedadores corta-fogo, construídas e instalados de acordo com NBR Poços destinados a elevadores, monta-carga e outras finalidades devem ser constituídos por paredes cortafogo de compartimentação, devidamente consolidadas de forma adequada às lajes dos pavimentos, com resistência ao fogo As aberturas devem ser protegidas por portas ou vedadores pára-chamas os quais devem apresentar resistência ao fogo igual às das paredes

128 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS SELOS CORTA-FOGO

129 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS SELOS CORTA-FOGO

130 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS As escadas devem ser enclausuradas por meio paredes corta-fogo de compartimentação e portas corta-fogo Dutos de ventilação, ar-condicionado e exaustão que atravessam as lajes, além da selagem da passagem destes equipamentos, devem existir registros cortafogo, devidamente ancorados à laje Caso esses registros não possam ser instalados, toda tubulação deve estar protegida de forma a apresentar resistência ao fogo

131 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ESCADAS As escadas devem ser enclausuradas por paredes e portas corta-fogo A resistência ao fogo da parede de compartimentação (panos de alvenaria ou de painéis pré-moldados) fechando o espaço entre os elementos estruturais, deve ser determinada por meio da NBR A resistência ao fogo dos seus elementos estruturais deve ser dimensionada para situação de incêndio A exigência de resistência ao fogo das paredes de enclausuramento da escada também se aplica às antecâmaras quando estas existirem As portas corta-fogo de ingresso nas antecâmaras e na escada devem atender à NBR 11742

132 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ESCADAS Se a escada for utilizada como via de circulação no uso dos edifícios, as portas corta-fogo podem permanecer abertas travadas por dispositivos elétricos que permitam o fechamento em caso de incêndio, comandados por sistema de detecção automática instalado nos halls de acesso A falha dos dispositivos de acionamento das portas corta-fogo deve dar-se na posição de segurança, ou seja, qualquer falha deve determinar automaticamente o fechamento da porta A situação das portas corta-fogo deve ser indicada na central do sistema de detecção e o fechamento das mesmas deve poder ser efetuado por decisão humana na central No pavimento de descarga, os trechos das escadas que provém do subsolo ou dos pavimentos elevados devem ser enclausurados de maneira equivalente a todos os outros pavimentos

133 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES Os poços destinados a elevadores devem ser constituídos por paredes corta-fogo de compartimentação devidamente consolidadas aos entre-pisos As portas de andares dos elevadores devem ser classificadas como pára-chamas As portas de andares dos elevadores não devem permanecer abertas em razão da presença da cabine nem abrir em razão do dano provocado pelo calor aos contatos elétricos que comandam sua abertura

134 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES As portas pára-chamas dos elevadores podem ser substituídas pelo enclausuramento dos halls de acesso aos elevadores, por meio de paredes e portas corta-fogo Estas portas corta-fogo devem fechar automaticamente em caso de incêndio, comandadas por sistema de detecção automática de fumaça devendo atender as condições da NBR 11742

135 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES O enclausuramento dos halls dos elevadores permitirá a disposição do elevador de emergência em seu interior, desde que os halls sejam pressurizados As portas de andar de elevadores e as portas de enclausuramento dos halls devem ser ensaiadas para a caracterização da resistência ao fogo de acordo com procedimentos da NBR 6479

136 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES

137 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES

138 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES

139 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ELEVADORES

140 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS MONTA -CARGAS Os poços destinados à monta-carga devem ser constituídos por paredes corta-fogo de compartimentação devidamente consolidadas aos entre-pisos As portas de andar devem ser classificadas como párachamas As portas de andar do monta-carga não devem permanecer abertas em razão de presença da cabine nem abrir em razão do dano provocado pelo calor aos contatos elétricos que comandam sua abertura Estas portas devem ser ensaiadas seguindo-se os procedimentos da NBR 6479 Alternativamente às portas pára-chamas do monta-carga, os halls de acesso ao monta-carga devem ser enclausurados

141 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS PRUMADAS DAS INSTALAÇÕES DE SERVIÇO Quaisquer aberturas existentes nos entre-pisos destinadas à passagem de instalação elétrica, hidrossanitárias, telefônicas e outras, que permitam a comunicação direta entre os pavimentos de um edifício, devem ser seladas de forma a promover a vedação total corta-fogo Devem ser ensaiadas para a caracterização da resistência ao fogo seguindo-se os procedimentos da NBR 6479 Os tubos plásticos com diâmetro interno superior a 40 mm devem receber proteção especial representada por selagem capaz de fechar o buraco deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo abaixo do entre-piso A destruição da instalação do lado afetado pelo fogo não deve promover a destruição da selagem

142 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS PASSAGEM DE DUTOS DE VENTILAÇÃO Quando dutos de ventilação, ar-condicionado ou exaustão atravessarem os entre-pisos, além da adequada selagem corta-fogo da abertura em torno do duto, devem existir registros corta-fogo devidamente ancorados aos entre-pisos Caso os dutos de ventilação, ar-condicionado e exaustão não possam ser dotados de registros corta-fogo na transposição dos entre-pisos, devem ser dotados de proteção em toda a extensão, garantindo a adequada resistência ao fogo Neste caso as derivações existentes nos pavimentos devem ser protegidas por registros corta-fogo

143 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ABERTURAS DE PASSAGEM DE MATERIAIS As aberturas nos entre-pisos de passagem exclusiva de materiais devem ser protegidas por vedadores corta-fogo Os vedadores corta-fogo devem atender ao disposto na norma NBR Caso a ocupação não se refira a edifícios industriais ou depósitos, o fechamento automático dos vedadores deve ser comandado por sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR 9441 Quando o fechamento for comandado por sistema de detecção automática de incêndio, o status dos equipamentos deve ser indicado na central do sistema e deve ser prevista a possibilidade de fechamento dos dispositivos de forma manual na central do sistema

144 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ABERTURAS DE PASSAGEM DE MATERIAIS Na impossibilidade de serem utilizados vedadores cortafogo, pela existência de obstáculos na abertura (por exemplo, por esteiras transportadoras) pode-se utilizar alternativamente a proteção por cortina de água, desde que a área da abertura não ultrapasse 1,5 m2 A cortina de água pode ser interligada ao sistema de hidrantes e deve possuir acionamento automático

145 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS PRUMADAS DE VENTILAÇÃO PERMANENTE Os dutos de ventilação permanentes de banheiro e similares não devem comprometer a compartimentação vertical dos edifícios Devem ser compostos por paredes corta-fogo Cada prumada de ventilação deve fazer parte, exclusivamente, de uma única prumada de áreas de compartimentação horizontal, ou seja, as áreas distintas de compartimentação horizontal não devem intercomunicar-se através dos dutos de ventilação permanente Cada derivação das prumadas deve ser protegida por registro corta-fogo

146 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ÁTRIOS Os átrios devem ser entendidos como espaços no interior de edifícios que interferem na compartimentação horizontal ou vertical, devendo atender a uma série de condições para não facilitarem a propagação do incêndio Cada átrio deve fazer parte exclusivamente de uma única prumada de áreas de compartimentação horizontal, ou seja, as áreas distintas de compartimentação horizontal não devem intercomunicar-se através do átrio nos pavimentos A compartimentação do átrio deve ser feita em todos os pavimentos em seu perímetro interno ou no perímetro da área de circulação que o rodeia em cada pavimento

147 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS ÁTRIOS Os elementos de compartimentação do átrio devem apresentar resistência ao fogo, podendo, inclusive, constituírem-se por paredes corta-fogo, vidros cortafogo e vedadores corta-fogo Os vedadores corta-fogo podem ser retráteis, de correr ou de deslocamento horizontal, devendo ser compostos integralmente por materiais incombustíveis Os vedadores corta-fogo devem apresentar fechamento automático, comandado por sistema de detecção automática Quanto à resistência ao fogo, devem estar caracterizados através dos procedimentos de ensaio da NBR 6479

148 COMPONENTES DA COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DOS EDIFÍCIOS PRUMADAS ENCLAUSURADAS As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalações de serviço, como esgoto e águas pluviais, não necessitam ser seladas desde que as paredes sejam cortafogo e as derivações das instalações que as transpassam sejam devidamente seladas

IT - 07 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

IT - 07 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL IT - 07 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Procedimentos INSTRUÇÃO TÉCNICA 07 DIRETORIA DE ATIVIDADES TECNICAS

Leia mais

3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 4 DEFINIÇÕES 5 PROCEDIMENTOS 5.1. Compartimentação horizontal: 5.1.1 5.1.2 Características de construção:

3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 4 DEFINIÇÕES 5 PROCEDIMENTOS 5.1. Compartimentação horizontal: 5.1.1 5.1.2 Características de construção: ANEXO VII AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 7 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma Técnica estabelece os parâmetros da compartimentação

Leia mais

Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical

Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2004 Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical SUMÁRIO

Leia mais

NORMA TÉCNICA 09/2014

NORMA TÉCNICA 09/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 09/2014 Compartimentação horizontal e vertical SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2011 Instrução Técnica nº 09/2011 - Compartimentação horizontal e compartimentação vertical 203 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 09

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 09 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 09 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Compartimentação horizontal e compartimentação vertical

Corpo de Bombeiros. Compartimentação horizontal e compartimentação vertical SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 09/2011 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical SUMÁRIO

Leia mais

NPT 009 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

NPT 009 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 009 Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:01 Norma de Procedimento Técnico 20 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2015 Instrução Técnica nº 09/2011 - Compartimentação horizontal e compartimentação vertical 203 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio

Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Apresentação do módulo Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico são classificados em duas categorias distintas: proteção passiva

Leia mais

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Avaliação de Desempenho Segurança ao Fogo ABNT NBR 15575 Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Ocorrências de incêndios em 2010 Número de incêndios no Brasil Número de incêndios no Estado de São Paulo

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 3 Exigências Estruturais e Arquitetônicas

Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 3 Exigências Estruturais e Arquitetônicas Comando do Corpo de Bombeiros Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 3 Exigências Estruturais e Arquitetônicas Cap. QOBM Amarildo Exigências Estruturais e Arquitetônicas SUMÁRIO Exigências Estruturais

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS)

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS) Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 007 Separação entre edificações (Isolamento de riscos) CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:02 Norma de Procedimento Técnico 15 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 2 CONCEITOS, DEFINIÇÕES E COMPONENTES DO SISTEMA

Leia mais

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2011 Instrução Técnica nº 08/2011 - Resistência ao fogo dos elementos de construção 191 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9 páginas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 às normas de segurança contra incêndio edificações existentes

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO

CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO Conjunto Porta Corta-Fogo CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO Constituído por batente, folha, 3 dobradiças de mola reguláveis e 1 fechadura de sobrepor com chave; fabricado conforme norma da ABNT (NBR 11.742) Saída

Leia mais

Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779

Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779 Instrução Técnica nº 43/2011 - Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PREVENÇÃO,

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome

Leia mais

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 5 Controle de fumaça mecânico em edificações horizontais... 367 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

IT - 35 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS

IT - 35 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS IT - 35 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES HISTÓRICAS SUMÁRIO 1 - Objetivo 7 - Exposição ao risco de incêndio 2 - Referências normativas 8 - Risco de incêndio 3 - Símbolos 9 - Fatores de segurança

Leia mais

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO Rua Rishin Matsuda, 562 Vila Santa Catarina CEP 04371-000 São Paulo SP Tel. 11 5563-6477 Fax 11 5563-3107 www.elevadoreszenit.com.br FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO ORIENTAÇÃO ELEVADORES CARGAS

Leia mais

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT/1 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 2 Conceitos, definições e componentes do sistema 323

Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 2 Conceitos, definições e componentes do sistema 323 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 2 Conceitos, definições e componentes do sistema 323 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES 1 OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A proteção da vida humana A proteção do patrimônio A continuidade do processo produtivo 2 O CÍRCULO DE PROTEÇÃO

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico

Leia mais

EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300

EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 BELO HORIZONTE MG Apresentação: Condomínio Edifício Afonso Pena, 2.300 Endereço: Afonso Pena, 2.300 Bairro: Centro Esquina com Rio Grande do Norte Belo Horizonte BH Localização:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

NORMA TÉCNICA 08/2014

NORMA TÉCNICA 08/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 08/2014 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

IT - 06 SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES

IT - 06 SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS EDIFICAÇÕES IT - 06 SEGURNÇ ESTRUTURL DS EDIFICÇÕES SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) 2 plicação B Tabela de resistência ao fogo para alvenarias 3 Referências Normativa e Bibliográficas

Leia mais

Segurança contra Incêndio em Cozinha Profissional

Segurança contra Incêndio em Cozinha Profissional SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 38/2004 Segurança contra Incêndio em Cozinha Profissional SUMÁRIO 1

Leia mais

Resistência ao fogo dos elementos de construção

Resistência ao fogo dos elementos de construção Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 008 Resistência ao fogo dos elementos de construção CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:02 Norma de Procedimento Técnico 14 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego

Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego Elevadores de Passageiros Conhecimentos iniciais: Normas da ABNT NORMA NBR - 5666 Elevadores Elétricos - Terminologia NORMA NBR - NM 207 Elevadores

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT Assunto: Saídas de Emergências em Edificações. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo:

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 4: CAIXAS DE SAÍDA CONDIÇÕES As caixas de saída devem ser projetadas nas tubulações secundárias nas seguintes condições: a) Nas entradas e saídas de fios telefônicos nos eletrodutos; b) Para diminuir

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 27/2010 Armazenamento em silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

Paulista Corporate Avenida Paulista, nº 1.636 São Paulo - SP

Paulista Corporate Avenida Paulista, nº 1.636 São Paulo - SP Paulista Corporate Avenida Paulista, nº 1.636 São Paulo - SP Outubro, 2009 Versão Final A. DESCRIÇÃO DO PROJETO Este memorial trata da descrição e especificação básica dos elementos que deverão compor

Leia mais

ALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I SISTEMAS DE VEDAÇÃO VERTICAL SISTEMA DE VEDAÇÃO Um subsistema

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 1 Regras gerais 313 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL,.1'3 Proc. n9 8S9/76 P.L.C.E n9 4/76 Estabelece normas de p!p teção contra incêndios. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA

NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - PROPOSTA ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NORMA TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS Nº 18/2015 SISTEMA DE PROTEÇÃO

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário

Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário AULA 14 Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Nos projetos de sistemas prediais de esgoto sanitário vamos traçar e dimensionar as tubulações que vão desde os aparelhos sanitários até o coletor

Leia mais

RESOLUÇÃO SEDEC N 300, DE 21 DE MARÇO DE 2006. ANEXO À RESOLUÇÃO SEDEC Nº 300, DE 21 DE MARÇO DE 2006.

RESOLUÇÃO SEDEC N 300, DE 21 DE MARÇO DE 2006. ANEXO À RESOLUÇÃO SEDEC Nº 300, DE 21 DE MARÇO DE 2006. RESOLUÇÃO SEDEC N 300, DE 21 DE MARÇO DE 2006. Publicada no DOERJ do Poder Executivo N 063, DE 05 DE ABRIL DE 2006 Aprova as normas complementares para aplicação do Decreto N.º 897, de 21 de setembro de

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência SHS Novas Instalações Código do Projeto: 1641-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo da Obra...3

Leia mais

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14 EXTINTORES DE INCÊNDIO 2014

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos elementos de construção

Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos elementos de construção SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2004 Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis Parte 3

Leia mais

CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Localizado em Novo Hamburgo RS; 18000 m² de área construída; 72 Unidades 3 e 2 dormitórios; 26 Pavimentos; Tratamento e reutilização

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO

Leia mais

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de

Leia mais

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1! ! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE

Leia mais

Proprietário Página 1 de 6

Proprietário Página 1 de 6 MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO ACOPIARA PREFEITURA MUNICIPAL DE ACOPIARA(CE) DATA 10/11/2011 MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS

INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS 7 INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS 7.1 Tipos de aparelhos a gás 7.2 Localização de aparelhos a gás 7.3 Ventilação do ambiente 7.4 Exaustão dos produtos de combustão 7.5 Exemplos de instalação de aparelhos

Leia mais

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................

Leia mais

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MAIO DE 2015 Andamento das obras no período Obras no Ático: Início da instalação de luminárias iniciado; Conclusão das

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior) Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira

Leia mais

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR -fl.44- TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR PÉ DIREITO REVESTIMENTO PAREDES 01 SALA DE ESTAR 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - - 02 DORMITÓRIO ÚNICO 2.00 8.00 1/8 1/16 2.50 3 x

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 10/2015 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 10/2015 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 10/2015 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA PORTARIA N 02/2015 - CBMDF, DE 14 DE JANEIRO DE 2015. Aprova

Leia mais

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ

Leia mais

ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100.

ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100. PARECER TÉCNICO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS NA EDIFICAÇÃO DE GARANTIA POR PARTE DA CONSTRUTORA. 1ªPARTE TORRES 1 a 3. CONDOMÍNIO: Brink Condomínio Clube. ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100. CIDADE/UF:

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,

Leia mais

SEÇÃO I Das condições

SEÇÃO I Das condições CAPÍTULO VIII Saídas de Emergência SEÇÃO I Das condições Art. 201 - Estas normas fixam as condições exigíveis que devem possuir as edificações a fim de que suas populações possam abandoná-las, e para permitir

Leia mais