AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESPECIALISTA DO TRÂNSITO NO PROCESSO AVALIATIVO.

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1 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESPECIALISTA DO TRÂNSITO NO PROCESSO AVALIATIVO. Aurea Cibele Duque Johnson de Assis * M.Sc Frank Duarte ** RESUMO: Esta pesquisa aborda os aspectos sobre o processo de atuação do psicólogo especialista do trânsito acerca da avaliação psicológica em candidatos a CNH. O objetivo geral foi investigar como é o processo de avaliação psicológica pelo psicólogo especialista do trânsito. No decorrer do processo de avaliação psicológico, o psicólogo especialista do transito enfrenta uma série de situações nas quais implicam em algum tipo de análise e reflexões. Desta forma o código de ética é o parâmetro referencial que o psicólogo possui para que esse possa enfrentar as situações nas quais possam haver algum tipo de problema envolvido. Foi realizado uma análise teórica bibliográfica no período de janeiro à abril de 2016, me revistas, periódicos, livros e plataformas digitais. Pode-se concluir que é de grande relevância, o trabalho desenvolvido por parte do psicólogo especialista do trânsito. Palavras-chave: Trânsito. Avaliação psicológica. Especialista do trânsito. Psicologia do trânsito. ABSTRACT This research deals with the aspects of the process of performance of the traffic psychologist expert on the psychological assessment in candidates for CNH. The overall objective was to investigate how the process of psychological evaluation by traffic expert psychologist. During the psychological evaluation process, the traffic expert psychologist faces a number of situations in which imply some kind of analysis and reflections. Thus the code of ethics is the reference parameter that the psychologist has for that may face situations in which there may be some kind of problem involved. a bibliographic theoretical analysis from January to April 2016, me magazines, newspapers, books and digital platforms was performed. It can be concluded that it is of great relevance, the work done by the traffic expert psychologist. Keywords: Traffic. Psychological evaluation. traffic expert. Psychology traffic. * Psicóloga, Especialista em Psicologia e Perito de Trânsito pela ESBAM. ** Pedagogo, Instrutor de Transito, Mestre em Educação e Doutorando em Psicologia. Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

2 INTRODUÇÃO Muitos fatores contribuem para o aumento de acidentes de trânsito nas grandes cidades, um dos maiores destaques refere-se ao comportamento humano. Através de estudos observa-se a cada dia que o mau comportamento do condutor no trânsito, expõe a si próprio e a terceiros a situações de risco e a graves acidentes de trânsito. A atuação do Psicólogo Especialista do Trânsito contribuí para ações de prevenção contra acidentes, portanto devemos considerar que este profissional sinaliza uma proposta de percepção no comportamento individual e social no contexto do trânsito. A psicologia do trânsito é uma área que investiga comportamento humano no trânsito, os fatores, processos externos e internos, conscientes e inconsciente sue os provocam e o altera (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2010, p. 10). Muitos Especialistas em Psicologia do Trânsito destacam que o processo de avaliação psicológica tem como principal objetivo, avaliar se o condutor possui condições psicológicas para conduzir um veículo, sem pôr em risco sua vida e a de outras pessoas. A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a Década de ações para a segurança no trânsito. Mediante ao exposto, a pesquisa abordou o seguinte problema: que problemática o Psicólogo Especialista do Trânsito pode enfrentar no processo de avaliação pelo psicólogo Especialista do trânsito em candidatos a obtenção da CNH na cidade de Manaus? O objetivo geral foi investigar o processo de avaliação. O processo de obtenção dos dados no levantamento bibliográfico e construtos teóricos ocorreram de janeiro à abril de 2016, nas plataformas digitais, livros e artigos. A consolidação das resoluções relativa ao título profissional de Especialista em Psicologia dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Em vista disso esta pesquisa visa buscar a compreensão processo de avaliação psicológica em candidatos a obtenção da CNH pelo Psicólogo Especialista do Transito. A psicologia do transito é uma área em recente e ao ser comparada com os demais campos da psicologia o único reconhecimento de seu papel é a avaliação psicológica, no entanto cabe ao psicólogo especialista do trânsito analisar Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

3 comportamentos de todos que compõe o transito: conjunto de deslocamentos de pessoas, veículos e vias públicas. A atuação desse profissional, contribui para ações tais, como: prevenção de acidentes, pericias em exames com motoristas com o objetivo de readaptação ou reabilitação profissional, tratamentos de fobias ao volante. Portanto, o presente estudo possui grande relevância social pois é de suma importância a atuação do psicólogo especialista do transito, visto que este profissional oferece ao sujeito subsídios para garantir melhores condições, maior segurança no transito, promovendo ainda trabalhos para educação do transito objetivando despertar uma consciência crítica de todos os participantes que compõe o transito com o intuito de diminuir riscos de acidentes e preservar a vida. Deste modo, podemos considerar que o psicólogo especialista do transito, sinaliza uma proposta de percepção no comportamento individual e social das pessoas no contexto do transito, e por meio dos resultados desta pesquisa será possível obter informações a respeito da atuação do psicólogo especialista do transito. E neste sentido, entende-se que se faz necessário maior visibilidade no que diz respeito a sua atuação e competência, que não apenas se restringe a uma avaliação psicológica para candidatos a CNH, mas se expande a um universo mais abrangente e com avanços para uma melhor qualidade de vida O TRÂNSITO Muito mais que um espaço físico, destinando a mobilidade, o trânsito é também um espaço de convivência, de relacionamentos, de contínuo exercício de cidadania. Nele estão inseridos diferentes sujeitos, com diferentes objetivos, mas que compartilham o mesmo espaço e todas as regras inerentes a ele. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro CTB (LEI nº 9.503, de 23 de setembro de 1997) Considera-se Trânsito a utilização das vias por pessoas, veículo e animais, isolados ou em grupo, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga e descarga. O trânsito em condições seguras é um direito de todos e dever dos órgãos e entidade do sistema nacional do trânsito, assim como a Educação para o Trânsito Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

4 A busca pela qualidade de vida no transito apoia-se no trabalho para a garantia de: planejamento, adequado do espaço urbano, sistema viário funcional, segurança, fluidez, deslocamentos rápidos e seguros (TOLENTINO, 2001 p.17). Trânsito é o conjunto de deslocamentos diários de pessoas pelas calçadas e vias; é a movimentação geral de pedestres e de diferentes tipos de veículos. O trânsito ocorre em espaço público e reflete o movimento de múltiplos interesses, atendendo às necessidades de trabalho, saúde, lazer e outros, muitas vezes conflitantes. Para garantir o equilíbrio entre esses interesses coletivos é que se estabelecem acordos sociais, sob formas de regras, normas e sinais que, sistematizados, formam as leis. Compreender as leis de trânsito e respeitá-las garante a proteção da vida, que é nosso bem maior (TOLENTINO, 2001, p. 03). É importante dizer que, o trânsito depende diretamente também da forma como os indivíduos dele participam. A soma das ações do poder público e do comportamento dos envolvidos determinará o resultado desse sistema, desta forma a compreensão do comportamento humano é indispensável para o aprimoramento interpessoal GESTÃO DE TRÂNSITO Segundo Tolentino (2001), a gestão de trânsito é atribuída ao Sistema Nacional do Trânsito composto por órgãos federais, estaduais e municipais. Para um bom desempenho no trânsito, os acordos sociais são fundamentais, estes estão registrados na legislação, constituída pelo Código de Transito Brasileiro, as Leis e Decretos e Resoluções do CONTRAN-Conselho Nacional de Trânsito. 1.3 LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO O Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997 e com entrada em vigor a partir de 22 de janeiro de 1998 para sua elaboração contou com a participação de vários setores da sociedade através de debates e discussões em diversos foros e no Congresso Nacional. Conforme Nereide (2001) o trânsito em condições seguras é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, assim como a educação para o a Trânsito. Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

5 O Código estabelece as condições para um novo comportamento, modela uma nova relação com direito do cidadão de realizar deslocamentos para atender as suas necessidades de trabalho, estudo, saúde, lazer e outros. 1.4 O SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO O Sistema Nacional de Transito é composto por órgãos e entidades no âmbito da União dos Estados e dos Municípios, com funções normativas nas áreas de trânsito urbano, rural e rodoviário. O Conselho Nacional do Trânsito- CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo reúne sete Ministérios: Ministério da Justiça, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Educação e do Desporto, Ministério do Exército, Ministério do meio Ambiente, dos Recursos Hídricos da Amazônia Legal e Ministério dos transportes. 1.5 DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÃNSITO-DETRAN E SEU PAPEL NA CONTRIBUIÇÃO NA PSICOLOGIA Detran, parte integrante do Sistema Nacional do Trânsito, foi criado em 21 de setembro de 1966 instituiu o segundo pelo decreto-lei que instituiu o segundo Código Nacional de Trânsito. Em 23 de fevereiro de 1967 o mesmo decreto foi modificado pelo Decreto-lei nº237, sendo efetivado e regulamentado em 16 de janeiro de 1968, por meio do Decreto-lei nº , e por meio dessa nova organização do sistema de transito, cada estado brasileiro procedeu seu criou seu próprio DETRAN. Tal exigência foi fundamental para o reconhecimento da importância dos fatores psicológicos no setor da segurança viária, além disso observou-se a ampliação do mercado de trabalho para o psicólogo. (HAIGHT apud SILVA; GUNTHER, 2009). Até os dias atuais os DETRANS assumem importante papel, de contribuição e expansão da psicologia no trânsito enquanto profissão, pois desta forma se cria espaço para o trabalho dos psicólogos especialista do trânsito e abre campo para o credenciamento de novos profissionais e clínicas de avaliação psicologia. A inserção nos Departamentos de Trânsito contribuiu, também para que os psicólogos assumissem outras tarefas decorrentes da evolução e da legislação de habilitação e de novas demandas sociais: a capacitação de psicólogos peritos em trânsito, capacitação de diretores e instrutores de Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

6 trânsito e elaboração/implantação de programas de reabilitação e educação de motoristas infratores (HOFFIMAN, 2003, p.36). 1.6 A PSICOLOGIA DO TRÂNSITO A psicologia do trânsito se apresenta como forma de investigar de forma concreta, as variáveis psicológicas que podem influenciar o comportamento dos candidatos de tal forma que os coloquem a si e outros em risco. De acordo com Rozestraten (2006) a Psicologia do Trânsito surgiu como consequência de numerosas pesquisas em dezenas de institutos, laboratórios e centros de pesquisa nas últimas duas décadas. Desta forma podemos defini-la como o estudo científico do comportamento dos participantes, o transito se entende por um conjunto de deslocamentos dentro de um sistema regulamentado. A psicologia do transito é uma área que investiga comportamentos humanos no transito, os fatores e processos externos e internos, conscientes e inconscientes que os provocam e o alteram (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2010, p.10). Ela atua no sentido conhecer comportamentos individuais e sócias de forma que se possa contribuir para um melhor conhecimento acerca do comportamento do indivíduo e procurando respostas para inúmeras situações tendo como auxilio diversas áreas de conhecimento científicos tais como: engenharia do trânsito, medicina, estatística, sociologia, entre outros. Através da psicologia do trânsito é possível oferecer subsídios para que o indivíduo bem como a sociedade possam obter a partir de um conjunto de comportamentos nas mais variadas situações que compõe o trânsito, diretrizes educativas e contribuições para a melhoria da mobilidade, redução de acidentes e segurança no contexto do trânsito. Bezerra, Cordeiro e Ferreira (2003) afirmam que, além do funcionamento e da física do trânsito, deve-se levar em consideração quem participa dele, suas individualidades, seus interesses e sua postura perante mundo. A psicologia do trânsito é constituída por três principais sistemas: o homem, a via, e o veículo. O Homem é o subsistema mais complexo por esta razão tem maior probabilidade de desorganizar o sistema. Portanto, atualmente, a Psicologia do Trânsito pode ser definida, conforme Madeira (2009), como uma área da Psicologia que estuda, através de métodos científicos válidos, os comportamentos humanos no trânsito e os fatores e processos externos e internos, conscientes e inconscientes Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

7 que os provocam ou os alteram. Surgiu como área aplicada com a criação de instituições de seleção e treinamento industrial de trânsito. De acordo Hoffman (2003, p36.), por sua vez, psicologia do Trânsito é o estudo do comportamento do usuário das vias e dos fenômenos/processos psicossociais subjacentes ao comportamento. A psicologia aplicada ao trânsito tem como cerne o fator humano, tendo como fundamento a teoria da propensão aos acidentes segundo a qual, algumas pessoas são mais propensas do que outras a se envolver em acidentes (HAIGHT apud SILVA; GUNTHER, 2009, p.166). Tal aspecto justificava a elaboração de um processo de habilitação para identificar indivíduos propensos/não propensos aos acidentes, com vistas a aumentar a segurança no trânsito. Psicologia de Trânsito compreende um campo multidisciplinar, que envolve o intercâmbio com diversas outras áreas, psicológicas, que estudam, direta ou indiretamente, o fenômeno do trânsito, sua complexidade e interface com os fenômenos humanos, biológicos, físicos e sociais. Dentre essas áreas destacam-se a Psicologia experimental, a psicometria, psicologia da aprendizagem e psicologia social psicologia ambiental, e além destas, a Psicologia de Trânsito. 1.7 A PSICOLGIA DO TRÂNSITO NO BRASIL No início do século XX, surgiram os primeiros automóveis e caminhões começaram a circular no Brasil, a partir daí, iniciou-se um projeto coletivo em que o transporte rodoviário teria um papel de extrema importância na questão de deslocamentos. Os bondes, trens foram sendo substituídos de uma forma lenta. Nas décadas de 1940 e 1950, autoridades buscaram desenvolver medidas preventivas cuja a finalidade era, restringir o acesso de pessoas ao trânsito (LAGO NEGRO, 2008). Um marco importante que estabeleceu as bases para a futura prática do psicólogo do trânsito foi o Decreto-Lei nº 2.994, de 28 de janeiro de 1941, a partir desta lei criou-se o primeiro código nacional de trânsito, destacando assim a importância da psicologia. O segundo código de trânsito foi criado por meio da LEI Nº de 21 de setembro de 1966, que reorganizou em linhas gerais o sistema nacional de trânsito criando os DETRANS, essa lei estabeleceu-se que deveria ser Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

8 criado os serviços psicotécnicos através desses órgãos, constituindo então o espaço de trabalho para o psicólogo tornando a psicologia mais expansiva no Brasil. Um acontecimento que marcou o terceiro código de transito brasileiro, foi o veto presidencial, vale ressaltar que o novo código repercutiu no trabalho do psicólogo antes mesmo de entrar em vigor. Na época em que era apenas um projeto de lei, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso ( ) vetou alguns artigos, incluindo o que indicava a obrigatoriedade do exame psicológico ao candidato à carteira nacional de habilitação (CNH). Posteriormente a organização de conselhos profissionais conseguiram derrubar o veto. Em 1999, foi realizado o 1º Fórum Nacional de Psicologia do trânsito pelo Conselho Federal de Psicologia, em Brasília DF, onde foram discutidas novas formas de atuação, uma expansão no foco de trabalho do psicólogo. Durante o evento o Conselho Federal de Psicologia aprovou tese que foi encaminhada ao Departamento Nacional de Trânsito, estabelecendo como exigência mínima para credenciamento do título de Especialista em Psicologia do Trânsito, que passou a vigorar a partir de 2013, na forma de Resolução do CONTRAN. Considerando a necessidade de adequação da legislação para conferir o direito de recurso aos condutores e candidatos à habilitação para conduzir veículos automotores, referentes ao exame de aptidão física e mental e à avaliação psicológica Conselho Nacional de Transito (2003). O exame psicotécnico tornou-se obrigatório, em todo o País, com a aprovação de uma resolução do CONTRAN, em 1953, para todos os aspirantes à profissão de motoristas, somente em 1962, é que o CONTRAN estendeu o exame psicotécnico a todos os candidatos a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) (HOFFMANN, CRUZ, 2003). No Brasil, a introdução a psicologia aplicada se deu ao longo do desenvolvimento da própria psicologia, à medida que esta buscava sedimentar-se enquanto ciência e profissão. Contudo, foi no setor de transportes, sob influência da psicologia do trabalho do trabalho, vigente até então, que a avaliação psicológica ganhou destaque abrindo caminho para o surgimento da psicologia do trânsito. (ALCHIERE, 2003) Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

9 1.8 O PSICÓLOGO ESPECIALISTA DO TRÂNSITO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM CANDIDADTOS A CNH NA CIDADE DE MANAUS A avaliação psicológica é uma função privativa do psicólogo e, como tal, se encontra definida na Lei N.º de 27/08/62 (alínea a, do parágrafo 1 do artigo 13) De acordo com Resolução CFP nº 007/2009, surgiu a partir da necessidade de sistematizar conhecimentos sobre processos psicológicos básicos, bem como de instrumentalizar e produzir, cientificamente, medidas de compreensão de fenômenos de desenvolvimentos e aprendizagem humana. O psicólogo Especialista do Trânsito é um profissional que tem importante contribuição para a sociedade. Por meio de suas atividades que são realizadas através do processo de avalição psicológica; processo esse, indispensável para que o candidato obtenha a CNH. O psicólogo especialista do transito, atua e avalia no sentido de conhecer comportamentos individuais e sociais do indivíduo, contribuindo para a melhor resposta de diversas questões relacionadas ao trânsito com o auxílio de outras áreas da ciência. Durante a avaliação psicológica é de suma importância, levar em consideração as condições emocionais do candidato, existem vários fatores de importância muito significativa; muitos são ansiosos, deprimidos, agressivos e não possuem controle emocional adequado diante de algumas situações expostas no cenário do trânsito. Rozestraten (2006) afirma que a Psicologia do Trânsito oferece subsídios para garantir a todo ser humano condições de maior segurança no trânsito, diminuindo os riscos de acidentes e as ameaças de perder a vida. Neste sentido, quando ocorre a demanda para que o psicólogo disponibilize se conhecimento a serviço da organização, algumas questões referentes aos métodos de avaliação e investigação da personalidade e das condições de trabalho do indivíduo devem ser investigadas, garantindo a efetividade dos resultados (AZEVEDO; CRUZ 2006, p.12). A resolução nº002/2003 do Conselho Federal de Psicologia assumiu o papel relevante quanto a atuação do psicólogo do trânsito, uma vez que definiu e regulamentou o uso e a elaboração e a comercialização dos testes psicológicos. Assim, a mencionada resolução aprimorou os instrumentos e procedimentos técnicos das atividades dos psicólogos, a revisão periódica das condições dos Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

10 métodos e técnicas utilizados na avaliação psicológicas, cujo o objetivo é de garantir procedimentos com qualidade cientifica, técnica e ética a população que utilizam e esses serviços. A avaliação psicológica é resultante da necessidade do psicólogo compreender os fenômenos interno e externos do comportamento do indivíduo aplicados a sua ação diária (AKTOUF, 1996). A avaliação psicológica é entendida como processo técnico co-científicos de coleta de dados, estudos e interpretação a respeito de fenômenos psicológicos que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se para tanto de estratégias psicológicas, métodos, técnicas e instrumentos (ESTRELA, 2006, p.12). Segundo Azevedo; Cruz, (2006) quando ocorre a demanda para que psicólogo disponibilize seu conhecimento, a serviços das questões referentes ao método de avaliação e investigação da personalidade do indivíduo, estas devem ser investigadas garantindo a efetividade dos resultados. A partir disso o psicólogo mostra que está preparado para utilizar estratégias de avaliação psicológica com o objetivo a encontrar as respostas para as questões propostas visando a solução do problema (CUNHA, 2000). Desta forma, a compreensão de cada indivíduo relação, habilidade e competência faz parte do processo avaliativo de acordo com a demanda. Para Bitencourt, (2001), a ideia de competência se compreende com a capacidade do indivíduo, combinando e mobilizando recursos internos e externos, associando habilidade e conhecimento possibilitando colocá-los em pratica. Para se compor um processo avaliativo com foco na tomada de decisão sobre o perfil e personalidade do candidato, é indispensável que o psicólogo conheça as ferramentas adequadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto no qual e conseguiu alcançar os objetivos da pesquisa, este estudo apresentou-se como sendo de grande relevância para a sociedade, pois se trata de uma prática que exige intervenções especificas por parte dos profissionais que atuam no campo do trânsito desenvolvendo estudos, pois o trânsito possui sua realidade particular, portanto necessita de profissionais que as Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

11 conheçam. No trânsito não há possibilidade de escolhas individuais sem consequências coletivas, sempre as ações irão interferir no "outro", pois, como ensina a física, dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo (THIELEN 2005, p.8). Neste sentido é necessário que se invista mais em produção de pesquisas e de conhecimento acerca da atuação do psicólogo especialista do trânsito, pois é através de mais informações é que se pode criar ferramentas para mais confiáveis e com maior sustentação nas intervenções realizadas pelo psicólogo especialista do trânsito. Os profissionais da psicologia do trânsito devem estar atentos, pois a sua contribuição é de suma importância no campo do trânsito. Ao se trabalhar com candidatos a CNH, a grande dificuldade está em identificar problemas psicológicos existentes em uma grande maioria dos mesmos e é um grande desafio para os profissionais fazer com que eles procurem ajuda psicológica. REFERÊNCIAS ALCHIERI, J. C. Avaliação psicológica no trânsito: Perspectivas da avaliação psicológica. 2000, ALCHIERI, João Carlos. Comportamento humano no trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, Brasil. (2002). Código de trânsito brasileiro. Brasília: Senado Federal. CALEJON, L. M. C.; BEATÓN, G. A. Avaliação Psicológica, os testes e o diagnóstico explicativo. Piracicaba: G. E. Degaspari, Comportamento humano no transito/organizadores: Maria Helena Hoffman, Roberto Morais Cruz, João Carlos Alchieri; - São Paulo: Casa do Psicólogo. CONCEITUAL, DESAFIO EPISTEMOLÓGICO "Desafios relacionais nas práticas de gestão e de organização." (2005). CONTRAN, Resolução Nº 267 de < Acesso em 03 de abril de GÜNTHER, Hartmut. Ambiente, Psicologia e Trânsito: reflexões sobre uma integração necessária. In: HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto Moraes;46 HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto Moraes. Síntese histórica da psicologia do trânsito no Brasil. In: HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos. Comportamento humano no trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

12 LAKATOS, E. Maria; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos de metodologia científica: Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, Legislação, Resoluções e Recomendações para a pratica profissional- Psicologia; São Paulo 27 de agosto 2011; XIII Plenário Gestão Psicologia: Ciência e Profissão/ Conselho Federal de Psicologia- v.1, n. 1 (1981). Brasília, CFP,1981. PEREIRA, D.F., & BANDEIRA, D.R. (2009). Práticos da Avaliação Psicológica nas Organizações. São Paulo: Vetor SILVA, F. H. V. C.; GÜNTHER, H. Psicologia do trânsito no Brasil onde veio e para onde caminha? 2009.Disponívelem: Acesso em :18 de junho de THIELEN, Iara Picchioni, et al. Metaphor: o jogo do trânsito. Psicologia: pesquisa e trânsito, Belo Horizonte, v.1, n.1, dez.2005.disponívelem:< TOLENTINO, Nereide E. B. Trânsito Qualidade de Vida. 4. ed. São Paulo: Edicon, Recebido em 20/04/2016 Aceito em 10/06/2016 Nanbiquara - Revista Cientifica da Fametro - v. 4, n. 1, jan./mar

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