PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 13 TEXTO NARRATIVO: FOCO NARRATIVO

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1 PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 13 TEXTO NARRATIVO: FOCO NARRATIVO

2 ixação - Uai, eu? Se o assunto é meu e seu, lhe digo, lhe conto; que vale enterrar minhocas? De como aqui me vi, sutil assim, por tantas cargas-d água. No engano sem desengano: o de aprender prático o desfeitio da vida. Sorte? A gente vai nos passos da história que vem. Quem quer viver faz mágica. Ainda mais eu, que sempre fui arrimo de pai bêbedo. Só que isso se deu, o que quando, deveras comigo, feliz e prosperado. Ah, que saudades que eu não tenha... Ah, meus bons maus--tempos! Eu trabalhava para um senhor Doutor Mimoso. Sururjão, não; é solorgião. Inteiro na fama olh alegre, justo, inteligentudo de calibre de quilate de caráter. Bom até-onde-que, bom como cobertor, lençol e colcha, bom mesmo quando com dor de cabeça: bom, feito mingau adoçado. Versando chefe os solertes preceitos. Ordem, por fora; paciência por dentro. Muito mediante fortes cálculos, imaginado de ladino, só se diga. A fim de comigo ligeiro poder ir ver seus chamados de seus doentes, tinha fechado um piquete no quintal: lá pernoitavam, de diário, à mão, dois animais de sela prontos para qualquer aurora. Vindo a gente a par, nas ocasiões, ou eu atrás, com a maleta dos remédios e petrechos, renquetrenque, estudante andante. Pois ele comigo proseava, me alentando, cabidamente, por norteação a conversa manuscrita. Aquela conversa me dava muitos arredores. Ô homem! Inteligente como agulha e linha, feito pulga no escuro, como dinheiro não gastado. Atilado todo em sagacidades e finuras é de fímplus! de tintínibus... latim, o senhor sabe, aperfeiçoa... Isso, para ele, era fritada de meio ovo. O que porém bem. (ROSA, João Guimarães. Tutameia: terceiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.) 1) (UERJ) Na estrutura tradicional de um texto narrativo, uma das atribuições do narrador é nos dar informações a respeito das personagens. a) O narrador onisciente é aquele que sabe tudo sobre todos os personagens e suas ações; o narrador-perso-nagem conta a história e dela participa. Identifique o tipo de narrador do texto de Guimarães Rosa e explique, com uma ou duas frases completas, como esse tipo de narrador nos conduz a ver os personagens e a situação em que se encontram. b) Considerando a descrição que o narrador faz do personagem, justifique com uma frase completa se a imagem do personagem Doutor Mimoso pode ser depreendida como positiva ou negativa.

3 Fixação 2) A obra de Guimarães Rosa, citado como grande renovador do expressão literária, é também reconhecida pela contribuição linguística, devido à utilização de termos regionais, palavras novas, não dicionarizadas, o que chamamos NEOLOGISMOS, especialmente para expressar situações ou opiniões de seus personagens. a) Retire do primeiro parágrafo um exemplo de neologismo e explique, em uma frase completa, o seu sentido no texto. b) Compare o adjetivo inteligentudo (3o ) com barbudo, barrigudo, sortudo. Escreva duas formas da língua padrão - a primeira com duas palavras; a segunda com uma palavra - que equivalem semanticamente ao neologismo inteligentudo.

4 ixação ) Há na narrativa, a presença do interlocutor/leitor, expressa pelo próprio narrador. Retire o trecho que comprova a afirmativa.

5 Fixação Vidas secas Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. E quando não tinha mais nada para vender, o sertanejo endividava-se. Ao chegar a partilha, estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia. Ora, daquela vez, como das outras, Fabiano ajustou o gado, arrependeu-se, enfim deixou a transação meio apalavrada e foi consultar a mulher. Sinhá Vitória mandou os meninos para o banheiro, sentou-se na cozinha, concentrou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições. No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinhá Vitória, como de costume, diferiam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros. Não se conformou: devia haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mulher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria! O patrão zangou-se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço noutra fazenda. Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem. Não era preciso barulho não. Se havia dito palavra à-toa pedia desculpa. Era bruto, não fora ensinado. Atrevimento não tinha, conhecia o seu lugar. Um cabra ia lá puxar questão com gente rica? Bruto, sim senhor, mas sabia respeitar os homens. Devia ser ignorância da mulher, provavelmente devia ser ignorância da mulher. Até estranhara as contas dela. Enfim, como não sabia ler (um bruto, sim se-nhor), acreditara na sua velha. Mas pedia desculpa e jurava não cair noutra. O amo abrandou, e Fabiano saiu de costas, o chapéu varrendo o tijolo. Na porta, virando-se, enganchou as rosetas das esporas, afastou-se tropeçando, os sapatões de couro cru batendo no chão como cascos. Foi até a esquina, parou, tomou fôlego. Não deviam tratá-lo assim. Dirigiu-se ao quadro lentamente. Diante da bodega de seu Inácio virou o rosto e fez uma curva larga. Depois que acontecera aquela miséria, temia passar ali. Sentou-se numa calçada, tirou do bolso o dinheiro, examinou-o, procurando adivinhar quanto lhe tinham furtado. Não podia dizer em voz alta que aquilo era um furto, mas era. Tomavam-lhe o gado quase de graça e ainda inventavam juro. Que juro! O que havia era safadeza. (RAMOS, Graciliano. Vidas Secas.) 4) O texto, assim como todo o livro de que foi extraído, está escrito em terceira pessoa. No entanto, o recurso frequente ao discurso indireto livre, com a ambiguidade que lhe é característica, permite ao autor explorar o filete da escavação interior, na expressão de Antônio Cândido. Assinale a alternativa em que a passagem é nitidamente discurso indireto livre. a) Ao chegar a partilha, estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia. b) Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. c) Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. d) Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada. e) O amo abrandou, e Fabiano saiu de costas, o chapéu varrendo o tijolo.

6 ixação Chamava-se Raimundo este pequeno, e era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas em reter aquilo que a outros levavam apenas trinta ou cinquenta minutos; vencia com o tempo o que não podia fazer logo com o cérebro. Reunia a isso um grande medo ao pai. Era uma criança fina, pálida, cara doente; raramente estava alegre. Entrava na escola depois do pai e retirava-se antes. O mestre era mais severo com ele do que conosco. ) Quanto aos processos de composição de texto, podemos dizer que nesse trecho estão resentes os seguintes elementos: ) narração em 3 a pessoa, com predominância da descrição física e psicológica da personagem. ) narração em 1 a pessoa, com predominância da descrição psicológica. ) apenas a caracterização física e psicológica, acrescida da descrição do que a personagem az, pensa e sente. ) descrição da personagem com interferência da dissertação reflexiva do autor, o que constitui ma digressão muito comum em Machado de Assis. ) narração em 3 a pessoa, descrição e dissertação reflexiva.

7 Fixação 6) De acordo com o texto, podemos afirmar sobre a personagem Raimundo: a) era um aluno brilhante; tinha muita facilidade nos estudos. b) era um aluno medíocre, com grandes chances de ser reprovado. c) usava o cérebro para vencer suas dificuldades no estudo, causadas pelo grande medo que tinha do pai. d) tinha dificuldades para aprender e precisava estudar muito mais do que seus colegas para obter o mesmo resultado. e) unia o tempo à inteligência e nem assim obtinha sucesso nos estudos.

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