ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2015 IPI FATO GERADOR - HIPÓTESES E EXCEÇÕES... Pág. 13 ICMS DF/GO/TO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO - REGIÃO SUDESTE - ATUALIZAÇÃO Pág. 14 ISS DF SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DO ISS RETENÇÃO... Pág. 20 ICMS TO SIMPLES NACIONAL - SUBLIMITES Pág. 24

2 IPI FATO GERADOR Hipóteses e Exceções Sumário 1. Introdução 2. Fato Gerador do IPI 3. Das Exceções 4. Pareces da RBF 1. INTRODUÇÃO O termo fato gerador é utilizado para fazer referência à situação tributável ocorrida em concreto na vida real. Essa situação tributável enquanto prevista em tese na lei recebe o nome de hipótese de incidência ou regra-matriz. "Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência" (artigo 114, Código Tributário Nacional). Neste trabalho, serão elencadas as atividades consideradas fatos geradores do IPI, conforme o disposto do Regulamento do Imposto, Decreto de 15 de junho de FATO GERADOR DO IPI Nos termos do art. 35 do RIPI/2010 considera-se como fato gerador do imposto: a) - o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira b) - a saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. Ressalta-se que no caso a alínea a supra considerar-se-á ocorrido o respectivo desembaraço aduaneiro da mercadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela autoridade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob regime suspensivo de tributação 2. DAS EXCEÇÕES Conforme o artigo 38 do RIPI/2010, não constitui fato gerador do IPI: 1) - o desembaraço aduaneiro de produto nacional que retorne ao Brasil, nos seguintes casos: a) quando enviado em consignação para o Exterior e não vendido nos prazos autorizados; b) por defeito técnico que exija sua devolução, para reparo ou substituição; c) em virtude de modificações na sistemática de importação do País importador; d) por motivo de guerra ou calamidade pública; e) por quaisquer outros fatores alheios à vontade do exportador; 2) - as saídas de produtos subsequentes à primeira: a) nos casos de locação ou arrendamento, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização; Nota: Necessário se faz mencionar que as saídas subsequentes à primeira não constituem fato gerador do IPI, salvo se o produto tiver sido submetido à nova industrialização, de acordo com o Parecer Normativo CST nº 13/81. A segunda saída (ou outras subsequentes) não se sujeita à nova tributação, qualquer que seja o título jurídico dessa saída. b) quando se tratar de bens do ativo permanente, industrializados ou importados pelo próprio estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, destinados à execução de serviços pela própria firma remetente; III - a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após cinco anos de sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha industrializado ou importado; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

3 IV - a saída de produtos por motivo de mudança de endereço do estabelecimento. 4. PARECERES DA RBF Transcreve-se abaixo parecerem divulgados no ano de 2013, que manifestam o entendimento desse órgão sobre o tema: Parecer Normativo RFB 12/ IPI Saída de Complementos de Embalagem Ocorrência do Fato Gerador. A saída de complementos de embalagem do estabelecimento industrial, remetidos posteriormente à saída da embalagem, configura fato gerador do IPI. Irrelevante é a finalidade a que se destina o produto ou o título jurídico de que decorra a saída para excluir a ocorrência do fato gerador. Não havendo cobrança pelos complementos de embalagem, deve ser utilizado como valor tributável o preço corrente do produto ou seu similar no mercado atacadista da praça do estabelecimento remetente. Parecer Normativo RFB 11/ IPI Remessa de Produtos Estabelecimentos da Mesma Firma Ocorrência do Fato Gerador. A remessa de produtos industrializados a outro estabelecimento da mesma firma determina a ocorrência do fato gerador e o surgimento obrigação tributária. Tem o estabelecimento remetente direito ao crédito do imposto sobre matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados no processo de industrialização, direito de que não goza, porém, o destinatário, em face da utilização dos produtos recebidos como bens do ativo imobilizado. Parecer Normativo RFB 10/ IPI Produtos Destinados a Testes Estabelecimento da Mesma Empresa Ocorrência do Fato Gerador. A saída de produtos tributados de estabelecimento industrial é fato gerador do IPI, sendo irrelevante o fato de os produtos destinarem-se a análise e/ou testes em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros. Fundamento Legal: Os citados no texto. ICMS DF/GO/TO Sumário ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sudeste - Atualização Introdução 2. Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo 1. INTRODUÇÃO Nesse Boletim publicaremos a 2ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, atualizadas até o mês de janeiro/ RELACIONANDO OS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO A SÃO PAULO ESPÍRITO SANTO Alíquotas 27% 25% Operações/Prestações Nas Operações Internas, inclusive de importação, com gasolina, classificada no código Nas Operações Internas, inclusive de importação, álcool de todos os tipos, inclusive o álcool carburante, classificado nos códigos e Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº R/2002 RICMS/ES. 1 - nas operações internas com energia elétrica, exceto nos casos de tributação de 12%; 2 - nas prestações de serviço de comunicação realizadas no território do Estado; 3 - operações internas, inclusive de importação, realizadas com bens e mercadorias a seguir classificadas, segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH): a) - motocicletas de cilindrada igual ou superior a 180 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos e a ; b) - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; c) - embarcações de esporte e recreação, classificadas na posição 8903; d) - bebidas alcoólicas - posições 2203 a 2206, e 2208; e) - fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

4 17% 12% 12% MINAS GERAIS Alíquotas 30% 25% f) - jóias e bijuterias, classificadas nas posições 7113, 7114, 7116 e 7117; g) - perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307; h) - peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos e ; i) - asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos e ; j) - fogos de artifício, classificados na posição ; k) - aparelhos de saunas elétricos, classificados no código ; l) - aparelhos transmissores e receptores do tipo walkie-talkie, classificados no código ; m) - binóculos, classificados na posição ; n) - jogos eletrônicos de vídeo (vídeo-jogo), classificados no código ; o) - bolas e tacos de bilhar, classificados no código ; p) - cartas para jogar, classificadas na posição ; q) - confete e serpentina, classificados no código ; r) - raquetes de tênis, classificadas na posição ; s) - bolas de tênis, classificadas na posição ; t) esquis aquáticos, classificados no código ; u) - tacos para golfe, classificados na posição ; v) - bolas para golfe, classificadas na posição ; w) - cachimbos, classificados na posição ; x) - piteiras, classificadas na posição ; y) querosene de aviação, classificado no código Fund. Legal: Art. 71 do Decreto nº R/ nas operações realizadas no território do Estado,salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; 2 - no recebimento ou na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior e sobre transporte iniciado no exterior, salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; Fund. Legal: Art. 71, I, do Decreto nº R/ ) no fornecimento de energia elétrica consumida exclusivamente na produção agrícola, inclusive de irrigação; 2) no fornecimento de energia elétrica para consumidores até 50 kwh mensais; 3) nas saídas de leite e banana; 4) nas operações internas e interestaduais realizadas com calcário e pedra marroada de mármore, adubos simples ou compostos e fertilizantes; 5) nas entradas e saídas de mercadorias de cooperativas de consumo (servidores públicos); 7) nas prestações de serviços de transporte intermunicipal; 8) nas operações internas e de importação com veículos automotores classificados nos códigos: , , , , , 8702, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , e 8711, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; 9) nas Operações Internas das empresas enquadradas no regime do FUNDAP, exceto com destino ao estabelecimento varejista ou para consumidor final; 10) óleo diesel. Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº R/2002 RICMS/ES Operações/Prestações Nas prestações de serviço de comunicação; A alíquota, nas prestações de serviço de comunicação, exceto telefonia, às instituições públicas de ensino superior, será de 18%. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. nas prestações de serviço de comunicação, observado o disposto no 19 do Art.42. Nas operações com os seguintes produtos: a)- cigarros e produtos de tabacaria; b)- bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melaço; c) - refrigerantes importados de países não-membros do GATT (General AgreementonTariffsand Trade); d) - armas e munições; e) - fogos de artifício; f) - embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações distintas; g) - perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

5 18% 12% (NBM/SH - com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia ( ), creme e espuma para barbear ( ) e desodorante corporal e antiperspirante ( ); g) - artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do GATT; h) - combustíveis para aviação e gasolina e álcool para fins carburantes; i) - solvente, exceto o destinado à industrialização nos termos do 21 do Art. 42 do RICMS/MG. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. Nas operações e prestações não sujeitas à alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. Na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes, gado bovino, bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados ou congelados, quando de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 2) - carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 3) - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII; 4 - veículos automotores relacionados no item 12 da Parte 2 do Anexo XV; 5) - veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996); 6) - produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII; 7) - móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições , , , , , , , e da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições , , , e , da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 8) - medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 9) - fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário; 10) - tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operações realizadas entre estabelecimentos de contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; 11) - ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações promovidas por estabelecimento industrial; 12) - óleo diesel; 13) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 14) - noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo B (baixa tensão), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 15) - diurno e noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo A (média e alta tensões), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), desde que exista ponto de fornecimento de energia independente com medição exclusiva; 16) - soluções parenterais classificadas no código da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 17) - absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto elétrica, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011; 18) - água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentos gramas), desinfetante e álcool gel, até 31 de dezembro de 2011; 19)- caderno escolar tipo brochura, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar, lápis de cor, giz e apontador para lápis escolar, exceto elétrico, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011; 20) - uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidos as peças de vestuário que contenham externamente a identificação da respectiva instituição de ensino ou empresa, até 31 de dezembro de 2011; 21) - papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta, até 31 de dezembro de 2009; 22)- porta de aglomerado ou mediumdensityfiberboard - MDF - com até 70 cm (setenta centímetros) de largura, ripas e caibros, até 31 de dezembro de 2009; 23) - laje pré-fabricada, telhas metálicas, forma-lajes metálicas, pontes metálicas, elementos de pontes metálicas, pórticos metálicos e torres de transmissão metálicas, até 31 de dezembro de 2011; 24) - elevadores, até 31 de dezembro de 2011; 25) - vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, bacia com caixa de descarga acoplada, sanitário, caixa para acoplar, lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive a de sobrepor, até 31 de dezembro de 2011; 26) - couro e pele, até 31 de dezembro de 2010; 27)- frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, até 31 de dezembro de 2011; 28) - fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nas operações destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e promovidas até 31 de dezembro de 2011; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

6 12% 29) - mercadorias adquiridas em operações promovidas por estabelecimento que opere no âmbito do comércio eletrônico ou do telemarketing, signatário de protocolo firmado com o Estado, observado o disposto no art. 66, 9º, deste Regulamento, até 31 de dezembro de 2011; 30) - produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, de seção transversal retangular, classificados na posição da NBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), até 31 de dezembro de 2009; 31) - embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive saco plástico para acondicionamento de lixo, promovidas por estabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores rurais com destino ao produtor rural;. 32) - transformadores de dielétrico líquido, classificados na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento fabricante;. 33) - eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço, classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, , , da NBM/SH;. 34) - conversores estáticos classificados na subposição da NBM/SH;. 35) - aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuito elétrico, classificados nas posições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição ;. 36) - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos relacionados na subalínea b.34, classificados na posição 8537 da NBM/SH;. 37) - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos relacionados nas subalíneas b.34 e b.35, classificados na posição 8538 da NBM/SH; 38) - fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo com peça de conexão, de cobre ou alumínio, classificados na subposição e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto a subposição ;. 39) - recuperador de calor para chuveiros, classificado na subposição da NBM/SH;. 40) - lâmpadas classificadas na subposição da NBM/SH;. 41) - canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos de toner para impressora, fitas para impressora, bobinas de papel de largura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídias para gravação;. 42) - telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento, classificadas na posição 6811 da NBM/SH;. 43) - ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento, classificados nas posições 6907 e 6908 da NBM/SH;. 44) - válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadas na subposição da NBM/SH;. 45) - vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados, classificados nas posições 7003, 7005 e 7007 da NBM/SH;. 46) - bebidas fermentadas alcoólicas classificadas na subposição da NBM/SH;. 47) - tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 da NBM/SH, destinado a irrigação rural ou a empresa de construção civil, promovidas por estabelecimento industrial;. 48) - medicamento acondicionado em embalagem hospitalar, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalares e material de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidor hospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou a órgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados, não-contribuintes do imposto; 49) - cachaça e aguardente de cana, promovidas por estabelecimento industrial, associação ou cooperativa da agricultura familiar; 50) - álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras;. 51) - bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante;. 52) - embarcações, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 53) - reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, de capacidade superior a trezentos litros, classificados na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante da mercadoria com destino a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou a empresa de construção civil;. 54) - partes de extintores classificadas na subposição da NBM/SH;. 55) - manômetros classificados na subposição da NBM/SH;. 56) - vestuário, artefatos de cama, mesa e banho, coberturas constituídas de encerados classificadas na posição da NBM/SH, subprodutos de fiação e tecelagem, calçados, saltos, solados e palmilhas para calçados, bolsas e cintos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante com destino a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS;. 57) - chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plástico classificadas nas posições 3919, 3920 e 3921 da NBM/SH; 58) - revestimentos de pavimentos de polímeros de cloreto de vinila classificados na subposição da NBM/SH; 59) - painéis de madeira industrializada classificados nas posições 4410 e 4411 da NBM/SH; 60) papeis planos classificados nos códigos , , , , , e da NBM/SH destinados a indústria gráfica contribuinte do ICMS, desde que vinculados a posterior saída tributada pelo imposto; Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

7 7% RIO DE JANEIRO Alíquotas 37% 35% 30% 25% 18% 12% 7% SÃO PAULO Alíquotas Nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - produtos da indústria de informática e automação relacionado na Parte 4 do Anexo XII, fabricado por estabelecimento industrial que atenda às disposições do artigo 4º da Lei Federal nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação original e na redação dada pela Lei Federal nº , de 11 de janeiro de 2001, observado o disposto no 9º deste artigo; 2) - tijolos cerâmicos, tijoleiras, complemento de tijoleira, peças ocas para tetos e pavimentos, telhas cerâmicas, tapa-vistas de cerâmica, manilhas, conexões cerâmicas, areia, brita, blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito e outras pedras ornamentais, até 31 de dezembro de 2009; 3) - mel, própolis, geléia real, cera de abelha e demais produtos da apicultura, até 31 de dezembro de 2009; 4) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 5) - solução parenteral classificada na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 6) - bucha vegetal in natura; 7) - produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à merenda escolar, identificados em edital de licitação pública. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. Operações/Prestações Operações internas e de importação com os seguintes produtos: a) arma e munição, suas partes e acessórios; b) perfume e cosmético; c) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; d) peleteria e suas obras e peleteria artificial; e) embarcações de esporte e de recreio. Fund. Legal: Art. 14, VII, do RICMS/RJ. Operações com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. Fund. Legal: Art. 14, XIX, do RICMS/RJ. Operações com gasolina, álcool carburante e querosene de avião. Fund. Legal: Art. 14, XX, do RICMS/RJ. Prestação de Serviço de Comunicação a partir de Fund. Legal: Art. 14, VIII, do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "b", do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica com consumo mensal de até 300 quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "a", do RICMS/RJ. Prestação de serviço que se inicie no Exterior ou quando o serviço seja prestado no Exterior. Nas demais operações não sujeitas a alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 14, I, do RICMS/RJ. Operações/prestações internas: a) com arroz, feijão, pão e sal; b) com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado; c) de fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovidos por restaurantes, lanchonetes, bar, café e similares; d) com óleo diesel; e) de fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no CADERJ; f) com máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos destinados à implantação, ampliação e modernização de unidades industriais ou agroindustriais, e visem a incorporação de novas tecnologias, desconcentração industrial, defesa do meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador e redução das disparidades regionais. Fund. Legal: Art. 14, X, XI, XII, XIII, XIV E XV do RICMS/RJ. Em operações com produtos de informática e automação, que estejam beneficiadas com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4º, da Lei Federal n.º 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual; Em operação com material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficiência física e medicamentos para os doentes renais crônicos e transplantados: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual. Fund. Legal: Art. 14, IX e XVI do RICMS/RJ. Operações/Prestações IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

8 Nas operações com energia elétrica em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kwh; nas prestações onerosas de serviço de comunicação; bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204, 2205 e 2208, exceto os códigos e ; fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307, exceto as posições e , os códigos e , as preparações anti-solares e os bronzeadores, ambos classificados na posição 3304; peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos e ; motocicletas de cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos a ; asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos e ; embarcações de esporte e de recreio, classificadas na posição 8903; armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; fogos de artifício, classificados na posição ; trituradores domésticos de lixo, classificados na posição ; 25% aparelhos de sauna elétricos, classificados no código ; aparelhos transmissores e receptores (do tipo "walkie-talkie"), classificados no código ; binóculos, classificados na posição ; jogos eletrônicos de vídeo (video-jogo), classificados no código ; bolas e tacos de bilhar, classificados no código ; cartas para jogar, classificadas na posição ; confetes e serpentinas, classificados no código ; raquetes de tênis, classificadas na posição ; bolas de tênis, classificadas na posição ; esquis aquáticos, classificados no código ; tacos para golfe, classificados na posição ; bolas para golfe, classificadas na posição ; cachimbos, classificados na posição ; piteiras, classificadas na subposição ; álcool etílico anidro carburante, classificado no código , querosene de aviação classificado no código e gasolina classificada nos códigos , , e % Nas demais prestações e operações não abrangidas por demais alíquotas. Serviços de transporte; Ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto comestível resultante do seu abate, em estado natural, resfriado ou congelado; Farinha de trigo, bem como mistura pré-preparada de farinha de trigo classificada no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996, e massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo; Pedra e areia, no tocante às saídas; Implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, neste último caso desde que não abrangidos pelo inciso III do artigo 53, observadas a relação dosprodutos alcançados e a disciplina de controle estabelecidas pelo Poder Executivo; Óleo diesel e álcool etílico hidratado carburante; ferros e aços não planos comuns, indicados no 1º do art. 53-A do RICMS/SP; produtos cerâmicos e de fibrocimento, indicados no 2º; do art. 53-A do RICMS/SP; painéis de madeira industrializada, classificados nos códigos , , 12% , , da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; veículos automotores, quando tais operações sejam realizadas sob o regime jurídicotributário da sujeição passiva por substituição com retenção do imposto relativo às operações subseqüentes, sem prejuízo do disposto no inciso seguinte; independentemente de sujeição ao regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição, os veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996; no fornecimento de alimentação aludido no inciso II do artigo 2º, bem como nas saídas de refeições realizadas por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas: a) assentos , exceto os classificados no código IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

9 b) móveis ; c) suportes elásticos para camas ; d) colchões ; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas: a) chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plásticos e ; b) papel e cartão revestidos - Impregnados Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, as operações com os produtos: a) elevadores e monta cargas, ; b) escadas e tapetes rolantes, ; c) partes de elevadores, ; d) seringas descartáveis, ; e) agulhas descartáveis, ; Pão não abrangido pelo inciso I do artigo 53 do RICMS/SP e desde que classificado nas subposições , ou e pão torrado, torradas ou produtos semelhantes da subposição , todas da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nas operações com as soluções parenterais abaixo indicadas, todas classificadas no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; a) solução de glicose a 1,5%, 5%, 10%, 25%, 50% ou a 70%; b) solução de cloreto de sódio a 0,9%, 10%, 17,7% ou a 20%; c) solução glicofisiológica; d) solução de ringer, inclusive com lactato de sódio; e) manitol a 20%; f) diálise peritoneal a 1,5% ou a 7%; g) água para injeção; h) bicarbonato de sódio a 8,4% ou a 10%; i) dextran 40, com glicose ou com fisiológico; j) cloreto de potássio a 10%, 15% ou a 19,1%; l) fosfato de potássio 2mEq/ml; m) sulfato de magnésio 1mEq/ml, a 10% ou a 50%; n) fosfato monossódico + dissódico; o) glicerina; p) sorbitol a 3%; q) aminoácido; r) dipeptiven; s) frutose; t) haes-steril; u) hisocel; v) hisoplex; x) lipídeos. dentifrício, classificado no código , escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código , todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Fundamento Legal: Os citados no texto ISS DF Sumário 1. Introdução 2. Substituto Tributário 3. Não Aplica a Retenção 4. Base de Cálculo Reajustamento ou Atualização do Preço do Serviço 5. Alíquota Serviços de Construção Civil Prestador Optante do Simples Nacional 6. Momento da Retenção 7. Recolhimento Não Cumprimento 8. Retenção Indevida do Imposto 9. Valor Mínimo a Ser Retido 10. Da Nota Fiscal 11. Subcontratação ou Subempreitada 12. Declaração de Retenção do ISS 13. Livro Fiscal Eletrônico - LFE SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DO ISS Retenção IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

10 14. Implementação do Regime 15. Designados Como Substitutos Tributários 16. Filial 17. Transformação, Cisão ou Fusão 18. Informações Acessórias 1. INTRODUÇÃO Contribuinte do imposto é o prestador de serviço, empresa, profissional autônomo, sociedade cooperativa, sociedade uniprofissional, que exercerem em caráter permanente ou eventual, quaisquer das atividades listadas no Anexo I do Regulamento do ISS do Distrito Federal, e os que se enquadram no regime da substituição tributária. 2. SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO Fica atribuída a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto, quando vinculados ao fato gerador, na condição de contribuinte substituto, quando vinculados ao fato gerador, na condição de contratante, fonte pagadora ou intermediadora, dos serviços tomados e efetivamente prestados no Distrito Federal: a) às empresas de transporte aéreo; b) às empresas seguradoras; c) às administradoras de planos de saúde, de medicina de grupo, de títulos de capitalização e de previdência privada; d) aos bancos, instituições financeiras e caixas econômicas, bem assim à Caixa Econômica Federal, inclusive pelo imposto relativo à comissão paga aos agentes lotéricos; e) às agremiações e clubes esportivos ou sociais; f) aos produtores e promotores de eventos, inclusive de jogos e diversões públicas; g) à concessionária de serviço de telecomunicação, inclusive do imposto relativo aos serviços de valor adicionado prestados por intermédio de linha telefônica; h) aos órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta, estende-se às pessoas jurídicas de direito público das áreas federal, estadual e municipal; i) aos hospitais e clínicas privados; j) às empresas da indústria automobilística; k) ao subcontratante ou empreiteiro; l) aos condomínios comerciais e residenciais; m) aos serviços sociais autônomos; n) aos estabelecimentos industriais; o) aos concessionários, permissionários e autorizatários de serviço público regulado por órgão ou entidade federal, estadual, distrital ou municipal. 3. NÃO APLICA A RETENÇÃO A retenção prevista no item anterior não se aplica quando os serviços forem prestados por profissional autônomo e por sociedades uniprofissionais, inscritos no Cadastro Fiscal do Distrito Federal CF/DF. 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo é o valor da prestação cobrada do contribuinte substituto pelo contribuinte substituído, incluídos os montantes das subcontratações e subempreitadas Reajustamento ou Atualização do Preço do Serviço Nas hipóteses de reajustamento ou atualização do preço do serviço ou de prestação de contas com atraso, a retenção terá por base o valor reajustado ou atualizado. 5. ALÍQUOTA O imposto será calculado pela aplicação da alíquota vigente para o serviço sobre a base de cálculo prevista no item anterior desta matéria, observado o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional Serviços de Construção Civil IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

11 No caso dos serviços descritos nos subitens 7.02 e 7.05 da lista do Anexo I do RISS/DF, o imposto retido será equivalente a 1% (um por cento) do preço do serviço sem qualquer dedução, impondo-se ao prestador do serviço o ajuste na apuração normal do imposto Prestador Optante do Simples Nacional Em conformidade com artigo 27 da Resolução CGSN nº 94/2011, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicável na retenção na fonte de ISS deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nas tabelas dos Anexos III, IV ou V para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação, assim considerada: a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecedem o mês anterior ao da prestação; b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da prestação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 (treze) meses da prestação. c) na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividade da ME ou EPP deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV ou V. Na hipótese da letra c, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à ME ou à EPP prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Distrito Federal; Na hipótese de a ME ou EPP estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção, salvo quando o ISS for devido a outro Município. Na hipótese de a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV ou V. 6. MOMENTO DA RETENÇÃO O imposto será retido por ocasião do pagamento do serviço ou da prestação de contas que o substituir, devendo ser recolhido consoante os prazos previstos no art. 71 do RISS/DF. 7. RECOLHIMENTO O pagamento do imposto será feito por intermédio da rede arrecadadora autorizada, mediante Documento de Arrecadação DAR (preenchido em nome do tomador do serviço), ou por outro meio aprovado pela Secretaria de Estado de Fazenda, no caso dos órgãos e entidades do DF interligados ao sistema do sistema SIGGO, no caso de órgãos e entidades da União do SIAF. No preenchimento do DAR deverá ser especificada a receita (campo 11) como ISS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, acompanhada do código de receita correspondente: 1775 (campo 12). O vencimento do imposto retido ocorre no dia 01 do mês subsequente ao término do período de apuração na hipótese de retenção do imposto, entretanto, o recolhimento poderá ser feito, independentemente de penalidades e acréscimos moratórios até o 20 (vigésimo) dia do mês subsequente ao do período de apuração, monetariamente atualizado, conforme artigo 71, I, b e 1º do Decreto nº /2005 RISS/DF Não Cumprimento O não cumprimento sujeitará o contribuinte substituto ao recolhimento do imposto atualizado monetariamente, desde a ocorrência do fato gerador, acrescido dos juros de mora e das multas previstas na legislação tributária, inclusive as de caráter moratório e formal, sem prejuízo do disposto no item 18 desta matéria, das medidas de garantia e das demais sanções cabíveis. 8. RETENÇÃO INDEVIDA DO IMPOSTO No caso de prestação de serviço continuada em que haja retenção indevida do imposto poderá ser feita a compensação pelo substituto tributário quando das retenções posteriores. 9. VALOR MÍNIMO A SER RETIDO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

12 É dispensável na hipótese de ser o valor total do imposto a ser retido, apurado no momento do pagamento do serviço, inferior a R$ 10,00 (dez reais). 10. DA NOTA FISCAL Na prestação de serviço para contribuinte substituto serão observados na nota fiscal a alíquota aplicada e o valor do imposto a ser retido por substituição tributária. As notas fiscais referentes às prestações sujeitas ao regime de substituição tributária conterão a expressão: ISS a ser recolhido por substituição tributária. 11. SUBCONTRATAÇÃO OU SUBEMPREITADA Para os efeitos da letra k do item 2 desta matéria considera-se: a) prestado em regime de subcontratação ou subempreitada, o serviço total ou parcialmente executado por pessoa jurídica distinta daquela com quem foi ajustada sua prestação; b) subcontratante ou empreiteiro, a pessoa jurídica obrigada à prestação dos serviços a que se refere o inciso anterior, em decorrência de ajuste com seu usuário; c) subcontratado, a pessoa que executa os serviços de que trata a letra a, em decorrência de ajuste com o subcontratante. 12. DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO DO ISS As pessoas relacionadas nesta matéria são obrigadas à emissão de Declaração de Retenção do ISS e à apresentação de Relação de Retenções Efetuadas na forma e prazos previstos no Regulamento do ISS. No artigo 126 do RISS/DF, a Declaração de Retenção de Imposto Sobre Serviços, deverá conter: a) a identificação Declaração de Retenção de Imposto Sobre Serviços ; b) nome, endereço e número de inscrição no CNPJ e no CF/DF do declarante e do prestador do serviço; c) o valor e data dos serviços prestados; d) alíquota aplicada; e) imposto retido; f) número da nota fiscal emitida pelo prestador do serviço O modelo da Declaração de Retenção está disposto no Anexo IX do Decreto nº /2005 RISS/DF. 13. LIVRO FISCAL ELETRÔNICO LFE A Portaria nº 210/2006, em seu artigo 10-A, dispõe sobre a obrigação do substituto tributário em reter o ISS informar as retenções efetuadas por meio do livro eletrônico. 14. IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME A implementação do regime, em relação às pessoas listadas no item 2 desta matéria, exceto no caso da letra h, far-se-á por ato do Secretário de Estado de Fazenda, no caso em questão, é a Portaria nº 57, de 26 de abril de 2012, publicado no DODF nº 84, de 27 de abril de 2012, com vigência a partir de 1º de maio de 2012, conforme o item 7 desta matéria, independentemente da vontade dos contribuintes envolvidos, observado o seguinte: a) poderá ser feita em relação a determinado serviço; b) dar-se-á mediante habilitação, por categoria de contribuintes ou individualmente. 15. DESIGNADOS COMO SUBSTITUTOS TRIBUTÁRIOS Ficam designados como substitutos tributários do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS, nos termos do 4º do art. 8º do Decreto nº /2005 RISS/DF, relativamente ao imposto incidente sobre os serviços a eles prestados, na condição de tomador, contratante, fonte pagadora ou intermediário, os inscritos no Cadastro Fiscal do Distrito Federal CF/DF relacionados no Anexo Único da Portaria nº 57/ FILIAL IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

13 Os inscritos no CF/DF relacionados no Anexo Único da Portaria nº 57/2012 são responsáveis pelo cumprimento das obrigações tributárias, principal e acessórias, relativas ao ISS devido por substituição tributária pelas filiais que venham a ser criadas no território do Distrito Federal. 17. TRANSFORMAÇÃO, CISÃO OU FUSÃO As pessoas que eventualmente venham a ser criadas no Distrito Federal em virtude de transformação, cisão ou fusão, a partir ou tendo como partícipe inscrito no CF/DF relacionado no Anexo Único da Portaria nº 57/2012, ficarão automaticamente designados como substitutos tributários do ISS na forma estabelecida na Portaria, devendo o fato ser comunicado à unidade de atendimento da Receita competente da Secretaria de Estado de Fazenda, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados, de sua ocorrência. 18. INFORMAÇÕES ACESSÓRIAS O Secretário de Estado de Fazenda suspenderá a habilitação do contribuinte substituto que descumprir as obrigações estabelecidas na legislação, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. O regime de retenção do ISS adotado pelo Distrito Federal não exclui a responsabilidade supletiva do prestador do serviço pelo cumprimento total ou parcial da obrigação tributária respectiva, nas hipóteses de não-retenção ou de retenção a menor do imposto devido. A parcela retida pelo contribuinte substituto não poderá ser exigida do contribuinte prestador de serviço. Fundamentos Legais: os citados no texto. ICMS TO Sumário SIMPLES NACIONAL Sublimites Conceito 2. Regras Para Adoção de Sublimites 3. Sublimites Para Sublimites e Aplicabilidades Nos Impostos Abrangidos Pelo SIMPLES NACIONAL 4.1 Exemplos 1. CONCEITO Sublimites são limites diferenciados de faixas de receita bruta para Empresas de Pequeno Porte (EPP), que podem ser adotados pelos Estados e pelo Distrito Federal, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS. A adoção de sublimites depende da participação do Estado ou do Distrito Federal no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, conforme atualizado em função da Lei Complementar nº 123/20: a) os Estados cuja participação no PIB seja de até 1% (um por cento) poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das faixas de receita bruta anual até R$ ,00, ou até R$ ,00, ou até R$ ,00; b) os Estados cuja participação no PIB seja superior a 1% (um por cento) e inferior a 5% (cinco por cento) poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das faixas de receita bruta anual até R$ ,00, ou até R$ ,00; e c) os Estados cuja participação no PIB seja igual ou superior a 5% (cinco por cento) ficam obrigados a adotar todas as faixas de receita bruta anual. 2. REGRAS PARA ADOÇÃO DE SUBLIMITES IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

14 A adoção de sublimites é uma faculdade dos Estados e do Distrito Federal, que, no caso da nãoopção por limites diferenciados de receita bruta, deverão aplicar, em seus territórios, todas as faixas de receita previstas na Lei Complementar nº 123, de Os Estados e o Distrito Federal devem se manifestar anualmente, até o último dia útil de outubro, quanto à adoção de sublimites, com efeitos para o ano-calendário seguinte. Os sublimites adotados pelos Estados são obrigatoriamente válidos para os Municípios neles localizados. 3. SUBLIMITES PARA 2015 Para o ano-calendário de 2015, a opção do Estado do Tocantins pela aplicação das faixas de receita bruta anual, até o limite de R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e vinte mil reais), para efeito de recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional. 4. SUBLIMITES E APLICABILIDADES NOS IMPOSTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL Sublimite de receita bruta aplica-se somente ao recolhimento do ICMS e do ISS, não interferindo no recolhimento dos demais tributos, que continuam limitados ao teto de R$ ,00. A EPP que ultrapassar os sublimites estará automaticamente impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional a partir do mês subseqüente ao que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da Federação que os houver adotado, salvo se o excesso verificado não for superior a 20% (vinte por cento) dos sublimites referidos, hipótese em que os efeitos do impedimento ocorrerão no ano-calendário seguinte. A EPP que, no decurso do ano-calendário de início de atividade, ultrapassar os sublimites proporcionais de receita bruta (1/12 do sublimite estabelecido multiplicado pelo número de meses de funcionamento no ano) estará automaticamente impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional com efeitos retroativos ao início de suas atividades, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da Federação que os houver adotado, salvo se o excesso verificado não for superior a 20% (vinte por cento) dos sublimites referidos, hipótese em que os efeitos do impedimento ocorrerão no ano-calendário seguinte. 4.1 Exemplos Em um Estado que adote o sublimite de R$ ,00 para o ano-calendário de 2015: 1. Uma empresa optante nele localizada que acumule receita bruta no ano-calendário de 2014 até R$ ,00 recolherá, no ano-calendário de 2015, de forma unificada, todos os 8 (oito) tributos abrangidos pelo Simples Nacional. 2. Uma empresa optante nele localizada que acumule receita bruta no ano-calendário de 2015 no valor de R$ ,00 (portanto, superior ao sublimite em até 20%) estará impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional a partir do ano-calendário 2016 (ano-calendário subseqüente). 3. Uma empresa optante nele localizada que acumule receita bruta no ano-calendário de 2015 no valor de R$ ,00, tendo excedido o sublimite em mais de 20% no mês de outubro/2015, estará impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional a partir de novembro/2015 (mês seguintes à ocorrência do excesso). Fundamentos Legais: Decreto nº 5.087, de 21 de julho de 2014 e os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 02/

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