DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Quarta Feira, 26 de Agosto de 2009 Número 51 MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E FAMÍLIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Quarta Feira, 26 de Agosto de 2009 Número 51 MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E FAMÍLIA"

Transcrição

1 Quarta Feira, 26 de Agosto de 2009 Número 51 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei n.º 26/2009 Regulamenta em alguns pontos a Lei 6/2008 que aprovou o Regulamento da Contribuição Predial Urbana. Decreto n.º 27 /2009 Integra no quadro do pessoal diplomático alguns funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros. GABINETE DO PRIMEIRO MINISTRO E O MINISTÉRIO DO RECURSOS NATURAIS, ENERGIA E AMBIENTE Despacho - Conjunto n.º 06-06/2009 Despacho n.º 7 /2009 MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E FAMÍLIA Gabinete da Ministra Despacho n.º 6/2009 Direcção Administrativa e Financeira Extracto de Diploma de Provimento MINISTÉRIO DA JUSTIÇA,REFORMA DO ESTADO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ASSUNTOS PARLAMENTARES Direcção Administrativa e Financeira Extracto de Despacho.

2 N.º de Agosto de 2009 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA 781 GOVERNO Decreto-Lei n.º 26 /2009 Considerando que a Lei 6/2008, de 19 de Agosto, que aprova o Regulamento da Contribuição Predial Urbana carece, em alguns pontos da sua disciplina, de regulamentação, para que os objectivos visados com a sua aplicação se cumpram na integra; Considerando que o Governo, ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 98.º, alínea h), 111.º, alínea d), artigo 100.º e artigo 97.º, alínea c) da Constituição da República solicitou e obteve da Assembleia Nacional a competente autorização; Nestes termos, o Governo da República Democrática de S. Tomé e Príncipe, ao abrigo da alínea d) do artigo 111.º da Constituição da República e da autorização legislativa conferida pela Lei 3/2009, de..de..decreta o seguinte: Criação de comissões de avaliação de prédios urbanos Para efeitos da aplicação do Regulamento da Contribuição Predial Urbana, compete ao Director dos Impostos, ouvidos os Presidentes das Câmaras e da Região Autónoma do Príncipe, criar quantas comissões tiver por conveniente para a realização dos trabalhos de terreno tendentes a determinação do valor patrimonial tributário dos prédios urbanos e trabalhos conexos. Determinação do valor patrimonial tributário Para efeitos da liquidação e cobrança da contribuição predial urbana, a determinação do valor patrimonial tributário dos prédios urbanos para habitação, comércio, indústria e serviços resulta da seguinte expressão: Vpt = Vc x A x Ca x Cl X Cq x Cv Em que: Vpt = valor patrimonial tributário; Vc = valor base dos prédios edificados; A = área bruta de construção mais a área excedente à área de implantação; Ca = coeficiente de afectação; Cl = coeficiente de localização; Cq = coeficiente de qualidade e conforto; Cv = coeficiente de vetustez. Artigo 3.º Valor base dos prédios edificados 1. O valor base dos prédios edificados (Vc) corresponde ao valor médio de construção, por metro quadrado, adicionado do valor do metro quadrado do terreno de implantação fixado em 25% daquele valor. 2. O valor médio de construção é determinado tendo em conta, nomeadamente, os encargos directos e indirectos suportados na construção do edifício, tais como os relativos a materiais, mão-de-obra, equipamentos, administração, energia, comunicação e outros consumíveis. 3. Para efeitos do número anterior, valor médio de construção será fixado e actualizado por despacho do Ministro do Plano e Finanças. Artigo 4.º Tipos de áreas dos prédios edificados 1. A área bruta de construção do edifício ou da fracção e a área excedente à da implantação (A) resultam da seguinte expressão: A = (Aa + Ab) Caj + Ac +Ad Em que: Aa representa a área bruta privativa; Ab representa as áreas brutas dependentes; Caj representa o coeficiente de ajustamento das áreas; Ac representa a área de terreno livre até ao limite de duas vezes a área de implantação; Ad representa área de terreno livre que excede o limite de duas vezes a área de implantação. 2. A área bruta privativa (Aa) é a superfície total medida pelo perímetro exterior e eixos das paredes ou outros elementos separadores do edifício ou da fracção, incluindo varandas privativas fechadas, caves e sótãos privativos com utilização idêntica à do edifício ou da fracção, a que se aplica o coeficiente As áreas brutas dependentes (Ab) são as áreas cobertas e fechadas de uso exclusivo, ainda que constituam partes comuns, mesmo que situadas no exterior do edifício ou da fracção, cujas utilizações são acessórias relativamente ao uso a que se destina o edifício ou fracção, considerando-se, as instalações para animais, os sótãos ou caves acessíveis e as varandas, desde que não integrados na área bruta privativa, e outros locais privativos de função distinta das anteriores, a que se aplica o coeficiente 0, A área do terreno livre do edifício ou da fracção ou a sua quota-parte resulta da diferença entre a área total do terreno e a área de implantação da construção ou construções e integra jardins, parques, campos de jogos, piscinas, quintais e outros logradouros, aplicando-se-lhe, até ao limite de duas vezes a área de implantação (Ac), o coeficiente de 0,025 e na área excedente ao limite de duas vezes a área de implantação (Ad) o de 0,005. Artigo 5.º Coeficiente de ajustamento de áreas 1. Para os prédios cuja afectação, o coeficiente de ajustamento de áreas (Caj) é aplicado à área bruta privativa e dependente e é variável em função dos escalões de área, de

3 782 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º de Agosto de 2009 acordo com a seguinte tabela e com base nas seguintes fórmulas: Aa + 0,3 Caj Fórmulas de ajustamento de áreas 100 1,00 Aa + 0,3Ab > ,90 100x 1,0 + 0,90 x (Aa +,03 Ab 100) > , x 1,0 + 0,90 x ( ) + 0,85 x (Aa + 0,3 Ab - 160) > x 1,0 + 0,90 x ( ) + 0,85x ( ) + 0,80 x (Aa + 0,3) 2. Para os prédios cujas afectações sejam o comércio ou os serviços, o coeficiente de ajustamento de áreas (Caj) é aplicado as áreas brutas privativas e dependente e é variável em função dos escalões de área, seguindo a mesma metodologia de cálculo do n.º 1, de acordo com a seguinte tabela: Aa + 0,3 Ab Caj 100 1,00 > ,90 > ,85 >1000 0,80 3. Para os prédios cuja afectação seja a indústria, o coeficiente de ajustamento de áreas (Caj) é aplicado as áreas brutas privativas e dependente e é variável em função dos escalões de área, seguindo a mesma metodologia de cálculo do n.º 1, de acordo com a seguinte tabela: Aa + 03 Ab Caj 400 1,00 > ,90 > ,85 >3000 0,80 4. Para os prédios cuja afectação seja a de estacionamento coberto, individual ou colectivo, fechado ou aberto, o coeficiente de ajustamento de áreas (Caj) é aplicado as áreas brutas privativa e dependente e é variável em função dos escalões de área, seguindo a mesma metodologia de cálculo do n.º 1, de acordo com a seguinte tabela: Aa + 0,3 Ab Caj 100 1,00 > ,90 > ,85 >1000 0,80 Artigo 6.º Coeficiente de afectação O coeficiente de afectação (Ca) depende do tipo de utilização dos prédios edificados, de acordo com o seguinte quadro: Utilização Coeficientes Comércio 1,20 Serviços 1,10 Habitação 1,00 Habitação social sujeita a 0,70 regimes legais de custos controlados Armazéns e actividade 0,60 industrial Comércio e serviços em 0,80 construção tipo industrial Estacionamento coberto e 0,40 fechado Estabelecimento coberto e 0,15 não fechado Estabelecimento não 0,08 coberto Prédios não licenciados, 0,45 em condições muito deficientes de habitabilidade Arrecadações e arrumos 0,35 Artigo 7.º Coeficiente de localização 1. O coeficiente de localização (CL) varia entre 0,4 e 2, podendo, em situações de habitação dispersa em meio rural, ser reduzido para 0,35 e em zonas de elevado valor de mercado imobiliário ser elevado até Os coeficientes a aplicar em cada zona homogénea do município podem variar conforme se trate de edifícios destinados a habitação, comércio, indústria ou serviços. 3. Na fixação do coeficiente de localização tem-se em consideração, nomeadamente, as seguintes características: a) Acessibilidades, considerando-se como tais a qualidade e variedade das vias rodoviárias, ferroviárias, fluviais e marítimas; b) Proximidade de equipamento sociais, designadamente, escolas, serviços públicos e comércio; c) Serviços de transportes públicos; d) Localização em zonas de elevado valor de mercado imobiliário. 4. O zonamento consiste na determinação das zonas homogéneas a que se aplicam os diferentes coeficientes de

4 N.º de Agosto de 2009 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA 783 localização do município e as percentagens a que se refere o n.º 2 do artigo 7.º Artigo 8.º Coeficiente de qualidade e conforto 1. O coeficiente de qualidade e conforto (Cq) é aplicado ao valor base do prédio edificado, podendo ser majorado até 1,7 e minorado até 0,5, e obtém-se adicionando à unidade os coeficientes majorativos e subtraindo os minorativos que constam das tabelas seguintes: Tabela I Prédios urbanos destinados a habitação Elementos de qualidade e conforto Coeficientes Majorativo Moradias unifamiliares Até 0,20 Localização em condomínio fechado 0,20 Garagem individual 0,04 Garagem colectiva 0,03 Piscina individual 0,06 Piscina colectiva 0,03 Campos de ténis 0,03 Outros equipamentos de lazer 0,04 Qualidade construtiva Até 0,15 Localização excepcional Até 0,10 Sistema central de climatização 0,03 Elevadores em edifícios de menos de 0,02 quatro pisos Localização e operacionalidade relativas Até 0,05 Minorativos Inexistência de cozinha 0,10 Inexistência de instalações sanitárias 0,10 Inexistência de rede pública ou 0,08 privada de água Inexistência de rede pública ou 0,10 privada de electricidade Inexistência de rede pública ou 0,02 privada de gás Inexistência de rede pública ou 0,05 privada de esgotos Inexistência de ruas pavimentadas 0,03 Inexistência de elevador em edifícios 0,02 com mais de três pisos Inexistência de áreas inferiores às 0,05 regulamentares Estado deficiente de conservação Até 0,05 Localização e operacionalidade Até 0,05 relativas Utilização de técnicas ambientalmente 0,05 sustentáveis, activas ou passivas Tabela II Prédios urbanos destinados comércio, indústria e serviços Elementos de qualidade e conforto Coeficientes Majorativos Localização em centro comercial 0,25 Localização em edifícios destinados a 0,10 escritórios Sistema central de climaização 0,10 Qualidade construtiva Até 0,10 Existência de elevador (es) e ou 0,03 escada (s) rolante (s) Localização e operacionalidade relativas Até 0,20 Minorativos Inexistência de instalações sanitárias 0,10 Inexistência de rede pública ou 0,08 privada de água Inexistência de rede pública ou 0,10 privada de electricidade Inexistência de rede pública ou 0,05 privada de esgotos Inexistência de ruas pavimentadas 0,03 Inexistência de elevador em edifícios 0,02 com mais de três pisos Estado deficiente de conservação Até 0.05 Localização e operacionalidade Até 0,10 relativas Utilização de técnicas ambientalmente 0,10 sustentáveis, activas ou passivas 2. Para efeitos de aplicação das tabelas referidas no número anterior: a) Considera-se cozinha um local onde se encontram instalados equipamentos adequados para a preparação de refeições; b) Considera-se que são instalações sanitárias os compartimentos do prédio com um mínimo de equipamentos adequados as respectivas funções; c) Consideram-se também redes públicas de distribuição de água, de electricidade, de gás ou de colectores de esgotos as que, sendo privadas, sirvam um aglomerado urbano constituído por um conjunto de mais de 10 prédios urbanos; d) Consideram-se áreas inferiores às regulamentares as que sejam definidas como tais por Despacho conjunto dos Ministros do Plano e Finanças e das Obras Públicas e Ordenamento do Território; e) Considera-se condomínio fechado um conjunto de edifícios, moradias ou fracções autónomas construído num espaço de uso comum e privado, com acesso condicionado durante parte ou a totalidade do dia; f) Considera-se piscina qualquer depósito ou reservatório de água para a prática da natação desde

5 784 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º de Agosto de 2009 que disponha de equipamento de circulação e filtragem de água; g) Consideram-se equipamentos de lazer todos os que sirvam para repouso ou para a prática de actividades lúdicas ou desportivas; h) Para afeição da qualidade construtiva, considera-se a utilização de materiais de construção e revestimento superiores aos exigíveis correntemente, nomeadamente madeiras exóticas e rochas ornamentais; i) Considera-se haver localização excepcional quando o prédio ou parte do prédio possua vistas panorámicas sobre o mar, rios, montanhas ou outros elementos visuais que influenciem o respectivo valor de mercado; j) Considera-se centro comercial o edifício ou parte do edifício com um conjunto arquitectonicamente unificado de estabelecimentos comerciais de diversos ramos, em número não inferior a 45, promovido, detido e gerido como uma unidade operacional, integrando zona de restauração, tendo sempre uma loja âncora e ou cinemas, zonas de lazer, segurança e parqueamento; k) Considera-se edifício de escritórios o prédio ou parte de prédio concebido arquitectonicamente por forma a facilitar a adaptação e a instalação de equipamentos de acesso às novas tecnologias; l) Considera-se que é deficiente o estado de conservação quando os elementos construtivos do prédio não cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança de pessoas e bens; m) Considera-se haver localização e operacionalidade relativas quando o prédio ou parte do prédio se situa em local que influencia positiva ou negativamente o respectivo valor de mercado ou quando o mesmo é beneficiado ou prejudicado por características de proximidade, envolvência e funcionalidade, considerando-se para esse efeito, designadamente, a existência de telheiros, terraços e a orientação da construção; n) Considera-se haver utilização de técnicas ambientalmente sustentáveis, activas ou passivas, quando o prédio utiliza energia proveniente de fontes renováveis, ou aproveita águas residuais tratadas ou águas pluviais, ou ainda quando foi construído utilizando sistemas solares passivos. 3. As directrizes para definição da qualidade de construção, localização excepcional, estado deficiente de conservação e localização e operacionalidade relativas são estabelecidas pelo Despacho Conjunto dos Ministros do Plano e Finanças e das Obras Públicas e Ordenamento do Território com base em critérios dotados de objectividade e, sempre que possível, com base em fundamentos técnico-científicos adequados. Artigo 9.º Coeficiente de vetustez O coeficiente de vetustez (Cv) é função do número inteiro de anos decorridos desde a data de emissão da licença de utilização, quando exista, ou da data da conclusão das obras de edificação, de acordo com a presente tabela: Utilização Coeficientes de vetustez Menos de De 2 a De 9 a ,85 De 16 a ,80 De 26 a De 41 a ,65 De 51 a ,55 Mais de ,40 Artigo 10.º Valor patrimonial tributário dos terrenos para construção 1. O valor patrimonial tributário dos terrenos para construção é o somatório do valor da área de implantação do edifício a construir, que é a situada dentro do perímetro de fixação do edifício ao solo, medida pela parte exterior, adicionado do valor do terreno adjacente à implantação. 2. Valor da área de implantação varia entre 15% e 45% do valor das edificações autorizadas ou previstas. 3. Na fixação da percentagem do valor do terreno de implantação tem-se em consideração as caracteristícas referidas no n.º 3 do artigo 6.º. 4. Valor da área adjacente à construção é calculado nos termos do n.º 4 do artigo 4.º A.º. Artigo 11.º Modelos Para efeitos da sua aplicação, os modelos a que se refere o Regulamento da Contribuição Predial Urbana serão criados por despacho do Ministro do Plano e Finanças. Artigo 12.º Actualização de coeficientes Os coeficientes constantes do presente Decreto-Lei serão actualizados mediante despacho do Ministro do Plano e Finanças. Artigo 13.º Aplicação A Lei 6/2008 de 19 de Agosto, terá aplicação efectiva logo que estejam criadas as condições nela previstas para o efeito.

6 N.º de Agosto de 2009 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA 785 Artigo 14.º Entrada em vigor O presente Decreto-Lei entra em vigor na data da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros em 14 de Maio de Pelo Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Dr.ª Elsa Teixeira Pinto, O Ministro da Justiça, Reforma do Estado, Administração Pública e Assuntos Parlamentares, Dr. Justino Veiga, A Ministra do Plano e Finanças, Dr.ª Ângela Viegas Santiago. Promulgado em 29 de Julho de O Presidente da República, Fradique Bandeira Melo de Menezes. Decreto n.º 27 /2009 Considerando que após a intervenção do Decreto n.º 13/2001 que instituiu o quadro diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, não se verificou mais nenhum ingresso; Considerando ainda que os funcionários de formação superior que exercem funções diplomáticas nos serviços centrais e externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades têm incessantemente reivindicado o ingresso no referido quadro; Tornando-se por conseguinte necessário proceder de forma justa a integração dos referidos funcionários. Nestes termos, no uso das faculdades conferidas pela alínea c)do Artigo 111.º da Constituição, o Governo decreta e o Presidente da República promulga o seguinte: São integrados no quadro do pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades os seguintes funcionários com as seguintes categorias: 1. Alcínio Cravid Silva º Secretário 2. Américo Afonso Lima Viegas º Secretário 3. Amílcar de Oliveira Afonso º Secretário 4. Vasco Hugo dos Ramos Bonfim º Secretário 5. Esterline Gonçalves Género º Secretário O presente decreto entra imediatamente em vigor. Visto e aprovado em Conselho de Ministros, aos 29 e 30 do mês de Dezembro de O Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Dr. Joaquim Rafael Branco, O Ministro dos Negócios Estrangeiro, Cooperação e Comunidade, Dr. Carlos Alberto Pires Tiny, O Ministro da Justiça, da Reforma do Estado da Administração Pública e dos Assuntos Parlamentares, Dr. Justino Veiga. Promulgado em 3 de Agosto de O Presidente da República, Fradique Bandeira Melo de Menezes. GABINETE DO PRIMEIRO MINISTRO E O MINISTÉRIO DO RECURSOS NATURAIS, ENERGIA E AMBIENTE Despacho - Conjunto n.º 06-06/2009 Considerando que a nomeação dos órgãos sociais da Sociedade de Petróleo e Gás de São Tomé e Príncipe, Empresa Estatal, abreviadamente designada de PETROGÁS, é competência do Conselho de Ministros, por força do decreto- Lei, n.º 6/2001 de 9 de Agosto; Considerando a necessidade de se adaptar a estrutura orgânica e societária da Petrogás, às melhores práticas internacionais face aos desafios que se colocam a São Tomé e Príncipe no domínio da exploração do petróleo; E convindo proceder à nomeação de uma Comissão Instaladora da Petrogás, para a prossecução das tarefas que se lhes incumbe; No uso das suas competências que lhe são próprias, o Primeiro Ministro e Chefe do Governo e a Ministra dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente, determinam: São nomeados os seguintes membros da Comissão Instaladora da Petrogás, por um período de 6 meses; Maria do Carmo Trovoada Pires de Carvalho Silveira Presidente; Tomé Soares da Vera Cruz; Sebastião Pires dos Santos Nascimento; Dionísio Tomé Dias; Júlio Lopes Lima da Silva. A Comissão Instaladora da Petrogás tem as seguintes competências: a) Elaborar no prazo de 60 (sessenta) dias, um relatório de Governo da Sociedade e uma proposta de revisão dos Estatutos da Petrogás;

7 786 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º de Agosto de 2009 b) Elaborar no prazo de 90 (noventa) dias, um plano Estratégico e Financeiro da Petrogás; c) Propor ao Governo a criação de condições físicas, materiais e humanas para o inicio das actividades da Petrogás; d) Explorar com as empresas petrolíferas internacionais, nomeadamente GALP, a Petrobrás e a Sonangol, em estreita colaboração com o Ministério dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente e com a Agência Nacional de Petróleo a possibilidade de criação de um consórcio destas empresas com a Petrogás, para a exploração de petróleo na zona Económica exclusiva; e) Promover negociações com a Sonangol, em estreita colaboração com o Ministério dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente e com a Agência Nacional de Petróleo, tendo em vista a assinatura de um Acordo de Parceria para a capacitação técnica, humana e institucional da Petrogás. Artigo 3.º O presente Despacho entra imediatamente em vigor. Gabinete do Primeiro Ministro e Chefe do Governo e da Ministra dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente em S. Tomé aos 28 de Abril de O Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Joaquim Rafael Branco, A Ministra dos Recursos Naturais, Energia e Ambiente, Cristina Maria Fernandes Dias. Despacho n.º 7/2009 Tornando-se necessário proceder-se o pagamento de horas extraordinárias aos funcionários afectos a alguns sectores deste Gabinete; Considerando o papel central desses sectores e a necessidade de execução de tarefas, para além das horas normais de expediente; Considerando ainda a legalidade da verba inscrita no OGE para o ano de 2009, para suportar os encargos com a execução da referida despesa; Nestes termos, no uso das faculdades que me são conferidas pela alínea g) do artigo 111.º da Constituição; Determino: É autorizado o pagamento de horas extraordinárias aos funcionários do Gabinete do Primeiro Ministro e Chefe do Governo para o ano de O presente Despacho entra imediatamente em vigor. Gabinete do Primeiro Ministro e Chefe do Governo, em São Tomé, 1 de Julho de O Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Dr. Joaquim Rafael Branco. MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E FAMÍLIA Gabinete da Ministra Despacho n.º 6/2009 Considerando que o artigo 35.º da Lei n.º 5/2008 determina que o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família deve emitir um parecer prévio à concessão do visto de trabalho a cidadãos estrangeiros, incidindo sobre a legalidade das condições contratuais e a existência ou não de cidadãos nacionais ou residentes legais capacitados para o exercício da actividade para a qual se solicita o visto de Trabalho. Tendo em conta que o número 1 e as alíneas a), k), m), p) e q) do número 3, ambos do artigo 13.º da Lei Orgânica do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família já aprovada pelo Conselho de Ministros determinam que a Direcção do Trabalho, Emprego e Formação Profissional do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família é um órgão técnico ao qual compete, entre outros, gerir a base de dados que centralize todas as informações sobre o mercado de trabalho, assegurar a implantação da política de emprego no mercado de trabalho, inscrever e actualizar o registo da população desempregada e apoiá-la na procura de emprego e formação; caracterizar e ajustar a procura e a oferta de emprego tendo em vista a inserção profissional dos candidatos; organizar os processos relativos às relações individuais e colectivas de trabalho e; promover o apoio e acompanhamento de inserção dos formandos dos Centros de Formação Profissional do País. Nestes termos, no uso das competências conferidas pela alínea b) do artigo 4.º do Decreto n.º 26/2008, de 21 de Junho (Orgânica do XIII Governo Constitucional), determino o seguinte: Doravante, o parecer previsto no artigo 35.º da Lei n.º 5/2008 será emitido pela Direcção do Trabalho, Emprego e Formação Profissional. A Inspecção do Trabalho deve remeter à Direcção do Trabalho, Emprego e Formação Profissional todos os

8 N.º de Agosto de 2009 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DIÁRIO DA REPÚBLICA 787 processos que estejam sob o seu conhecimento, excepto os que se encontrem em fase avançada de análise. Artigo 3.º Este Despacho entra imediatamente em vigor. Gabinete da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Família, aos 20 de Maio de A Ministra, Maria Tomé Ferreira d Araújo. Extracto de Diploma de Provimento Por diploma de provimento de 12 de Março de 2008, visado pelo Tribunal de Contas, em 2 de Julho de 2009; Cíntia Maria da Graça Lima, nomeada, ao abrigo do artigo 22.º do Estatuto da Função Pública, para exercer o cargo de Técnica Superior de 3ª Classe, do quadro de pessoal da Direcção de Protecção Social e Solidariedade do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família, lugar criado e não provido definitivamente. Direcção Administrativa e Financeira em São Tomé, aos 28 de Julho de O Director, Alexandre Vasconcelos Batista da Costa. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA,REFORMA DO ESTADO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ASSUNTOS PARLAMENTARES Direcção Administrativa e Financeira Extracto de Despacho Por despacho de 26 de Março de 2008, visado pelo Tribunal de Contas em 8 de Junho de 2009, Martinho Neves Castelo David, nomeado em Comissão de Serviço para exercer o cargo de Director Adjunto da Polícia de Investigação Criminal (PIC). Direcção Administrativa e Financeira em S. Tomé, 6 de Julho de O Director, Raul Cunha Lisboa. DIÁRIO DA REPÚBLICA AVISO A correspondência respeitante à publicação de anúncios no Diário da República, a sua assinatura ou falta de remessa, deve ser dirigida ao Centro de Informática e Reprografia do Ministério da Justiça, Administração Pública, Reforma do Estado e Assuntos Parlamentares Telefone: Caixa Postal n.º cir@cstome.net São Tomé e Príncipe. - S. Tomé.

APONTAMENTOS IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI)

APONTAMENTOS IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) APONTAMENTOS Última actualização: 10-9-2016 IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (IMI) INCIDÊNCIA O IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios rústicos e urbanos,

Leia mais

FRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA

FRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA FRAÇÕES INDUSTRIAIS, PORTELA ÍNDICE 1. Caracterização..pg. 3 i. Características Técnicas.pg. 9 2. Localização e Acessibilidades pg. 10 3. Documentação..pg. 13 2 FRAÇÕES INDUSTRIAIS, RUA VASCO DA GAMA,

Leia mais

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 03 - PONTA DELGADA FREGUESIA: 18 - ROSTO DO CÃO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP:

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 03 - PONTA DELGADA FREGUESIA: 18 - ROSTO DO CÃO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP: IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP: Descrito na C.R.P. de : PONTA DELGADA (AÇORES) sob o registo nº: 2035 TEVE ORIGEM NOS ARTIGOS (S. ROQUE) Tipo: URBANO Artigo: 2641 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Av./Rua/Praça: Rua Francisco Bivar "Edf Squash" Lugar: Praia da Rocha Código Postal: PORTIMÃO

Av./Rua/Praça: Rua Francisco Bivar Edf Squash Lugar: Praia da Rocha Código Postal: PORTIMÃO SERVIÇO DE FINANÇAS: 1112 - PORTIMAO DISTRITO: 08 - FARO CONCELHO: 11 - PORTIMÃO FREGUESIA: 03 - PORTIMÃO ARTIGO MATRICIAL: 7062 NIP: Descrito na C.R.P. de : PORTIMÃO sob o registo nº: 266 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

*01 0*+.34 5 0*26$.7

*01 0*+.34 5 0*26$.7 !"#$%&'$&()$ *+,+ %-./ *, *01 *2%... 0*+.34 5 0*. 0*0. 0*26$.7 2*+ 8$9: *, 1. Prédios rústicos; 2. Prédios urbanos; 3. Prédios Mistos. *, Prédios urbanos (continuação) (a) Habitacionais; (b) Comerciais,

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O ASSEMBLEIA NACIONAL. Quarta - feira, 27 de Dezembro de 2017 Número 192

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O ASSEMBLEIA NACIONAL. Quarta - feira, 27 de Dezembro de 2017 Número 192 Quarta - feira, 27 de Dezembro de 2017 Número 192 SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 20/2017 Lei da Secretaria do Tribunal Constitucional Lei n.º 21/2017 Lei das Custas

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao

Leia mais

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Introdução O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos), situados em Portugal. É um imposto municipal,

Leia mais

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 30 - SANTA ISABEL (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 1745

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 30 - SANTA ISABEL (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 1745 IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 60 - ESTRELA ARTIGO MATRICIAL: 1376 NIP: DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 30 - SANTA ISABEL (EXTINTA)

Leia mais

1 de 5 02/05/17, 10:12

1 de 5 02/05/17, 10:12 1 de 5 02/05/17, 10:12 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01107/16 Data do Acordão: 05-04-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: CASIMIRO GONÇALVES Descritores: IMPOSTO MUNICIPAL

Leia mais

4 Terrenos. Prédios 4 e 5 Guimarães / (UL /453) R da Caldeiroa, Urgezes, 4810 Guimarães

4 Terrenos. Prédios 4 e 5 Guimarães / (UL /453) R da Caldeiroa, Urgezes, 4810 Guimarães Inclui dois prédios (Prédios 4 e 5), com acesso pela Rua da Caldeiroa, localizados em Zona de Construção Central, próximo do centro histórico da cidade, do Centro Cultural Vila Flôr e da Estação dos caminhos

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 22 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 I Série Número 9 Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 4/2012 Aprova as taxas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho

Decreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho Decreto-Lei n.º 65/2010 de 11 de Junho O Decreto-Lei n.º 18/2010, de 19 de Março, instituiu um novo programa de estágios profissionais na Administração Pública, com o objectivo de promover a integração

Leia mais

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009 I Série Número 96 Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 119/2009 Fixa as

Leia mais

Diploma legal. Convindo regulamentar tais procedimentos; 1 / 7

Diploma legal. Convindo regulamentar tais procedimentos; 1 / 7 O Decreto n.º 13/10, de 10 de Fevereiro faz a regulamentação ao Decreto-Lei n.º 17/09, de 26 de Junho (que regula a Formação do Pessoal Angolano no Sector Petrolífero) nomeadamente do recrutamento, integração,

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico

Leia mais

o presente diploma tem por objecto regulamentar a gestão dos recursos pesqueiros existentes nas águas juridicionais de Angola.

o presente diploma tem por objecto regulamentar a gestão dos recursos pesqueiros existentes nas águas juridicionais de Angola. MINISTÉRIO DAS PESCAS E AMBIENTE Decreto Executivo n." 48/98 de 28 de Agosto Havendo necessidade de estabelecer o ordenamento dos recursos pesqueiros nacionais; No uso da faculdade que me é conferida pela

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS

CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (Até às alterações da Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro) CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS Preâmbulo Há muito tempo que se formou na sociedade portuguesa um largo consenso acerca do carácter

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE GERAZ DO MINHO

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE GERAZ DO MINHO REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE GERAZ DO MINHO Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do art.º 17.º, conjugado com a alínea b) do n.º 5 do art.º 34.º da Lei das Autarquias

Leia mais

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património 1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património

Leia mais

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152 NIP:

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152 NIP: CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 3000 - POVOACAO IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. DL 242/2006 A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro,

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro

Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro Página 1 de 8 Tendo em conta que a gestão eficiente e eficaz da Cidade do Kilamba, pressupõe a incessante busca da excelência na prestação de serviços

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na

Leia mais

Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio. Breve apresentação

Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio. Breve apresentação Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio Breve apresentação A REGULAMENTAÇÃO DOS CONCEITOS TÉCNICOS DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Decreto Regulamentar nº 9/2009, de 29 de Maio Previsto

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Dos princípios gerais... 2 Da cooperação... 2 Da autonomia das pessoas colectivas de direito privado...

Leia mais

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007 7006 Diário da República, 1.ª série N.º 189 1 de Outubro de 2007 Resolução do Conselho de Ministros n.º 151/2007 Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, em 6 de Março

Leia mais

DISTRITO: 13 - PORTO CONCELHO: 10 - PAREDES FREGUESIA: 11 - GANDRA Tipo: URBANO Artigo: 2245

DISTRITO: 13 - PORTO CONCELHO: 10 - PAREDES FREGUESIA: 11 - GANDRA Tipo: URBANO Artigo: 2245 le"-, AT autoridade < tributária e aduaneira CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 1848 - PAREDES IIDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 13 - PORTO CONCELHO: 10 - PAREDES FREGUESIA: 11 - GANDRA ARTIGO

Leia mais

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto (Define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO 1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO 2018 28 SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO Instituto Geográfico e Cadastral de Angola

Leia mais

V GOVERNO CONSTITUCIONAL

V GOVERNO CONSTITUCIONAL Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰

Leia mais

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento, elaborado em conformidade

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº. 2 do artigo 17 º., conjugado com a alínea b) do nº. 5 do artigo 34 º.

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25 QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral

Leia mais

N. o de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967

N. o de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967 N. o 217 18 de Setembro de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5967 (c) Indicar se pedido de parecer prévio ou de autorização. (d) Denominação da entidade da Administração Pública promotora da operação

Leia mais

MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2004/12/20 ACTA N.º 25/2004

MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2004/12/20 ACTA N.º 25/2004 MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2004/12/20 ACTA N.º 25/2004 Presenças:------------------------------------------------------------------------------------------------- José

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos

Leia mais

A Resolução n." 13/96, de 4 de Outubro, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros, estabelece no n." 2 do artigo 6.

A Resolução n. 13/96, de 4 de Outubro, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros, estabelece no n. 2 do artigo 6. MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Despacho n," 16/97 de 16 de Maio A Resolução n." 13/96, de 4 de Outubro, da Comissão Permanente do Conselho de Ministros, estabelece no n." 2 do artigo 6. que a forma de aplicação

Leia mais

DISTRITO: 08 - FARO CONCELHO: 01 - ALBUFEIRA FREGUESIA: 06 - ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA ARTIGO MATRICIAL: 8 NIP:

DISTRITO: 08 - FARO CONCELHO: 01 - ALBUFEIRA FREGUESIA: 06 - ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA ARTIGO MATRICIAL: 8 NIP: IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 08 - FARO CONCELHO: 01 - FREGUESIA: 06 - E OLHOS DE ÁGUA ARTIGO MATRICIAL: 8 NIP: Descrito na C.R.P. de : sob o registo nº: 10707 LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO Av./Rua/Praça:

Leia mais

DISTRITO: 01 - AVEIRO CONCELHO: 05 - AVEIRO FREGUESIA: 16 - REQUEIXO, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E NARIZ ARTIGO MATRICIAL: 2536 NIP:

DISTRITO: 01 - AVEIRO CONCELHO: 05 - AVEIRO FREGUESIA: 16 - REQUEIXO, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E NARIZ ARTIGO MATRICIAL: 2536 NIP: CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 3417 - AVEIRO-2. IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 01 - AVEIRO CONCELHO: 05 - AVEIRO FREGUESIA: 16 - REQUEIXO, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E NARIZ ARTIGO MATRICIAL:

Leia mais

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do Governo no tocante à

Leia mais

Ministério da Indústria

Ministério da Indústria Ministério da Indústria Assembleia Nacional Lei n.º 10/94 31 de Agosto de 2008 O processo de redimensionamento do sector empresarial do Estado teve até agora como principal suporte legais o Decreto n.º

Leia mais

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Mafra, que seguidamente se transcreve. Artigo 1.º. Objecto

Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Mafra, que seguidamente se transcreve. Artigo 1.º. Objecto PROJECTO DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DOS PERÍODOS DE ABERTURA E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO CONCELHO DE MAFRA NOTA JUSTIFICATIVA Considerando, face

Leia mais

ANEXO TABELA DE TAXAS

ANEXO TABELA DE TAXAS ANEXO TABELA DE TAXAS QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão do alvará de licença ou recibo de

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 25/XIII

PROPOSTA DE LEI N.º 25/XIII PROPOSTA DE LEI N.º 25/XIII PROCEDE À ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 215/89, DE 1 DE JULHO E À ALTERAÇÃO DO CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS, APROVADO

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA TABELA DE TAXAS OPERAÇÕES DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão

Leia mais

CINGLda. Construimos INOVAÇÃO

CINGLda. Construimos INOVAÇÃO CINGLda. Construimos INOVAÇÃO 1 CINGLda. Conteúdo Construimos INOVAÇÃO Apresentação 5 Prestações 7 Complexo industrial 9 Condomínio Empresarial de Requião Simplicidade e inovação 11 Plantas 17 Acessibilidades

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 II Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Avisos SECRETARIAREGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 5/2009 SECRETARIAREGIONAL

Leia mais

Para efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação:

Para efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação: ALTERAÇÃO DO PP DA ZONA INDUSTRIAL DE CELORICO DE BASTO REGULAMENTO Proposta de alteração: Artigo 1.º Âmbito e composição 1 - O Plano de Pormenor da Zona Industrial de Celorico de Basto, adiante designado

Leia mais

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES. Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt AVALIAÇÕES FISCAIS AICCOPN 2009-03-26

A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES. Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt AVALIAÇÕES FISCAIS AICCOPN 2009-03-26 A Tributação do Património IMI - AVALIAÇÕES Porto, 26 de Março de 2009 Organização: AICCOPN Porto Elaborados por Abílio Marques www.abiliomarques.pt Espécies de prédios: (artigo 3º) Prédios rústicos (artº

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Aprovado em reunião de Junta de Freguesia de 25/11/2008 Aprovado em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de 22/12/2008 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA A Lei n.º 53 E/2006, de 29 de Dezembro, veio regular as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais,

Leia mais

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 65 - SANTA MARIA MAIOR ARTIGO MATRICIAL: 2683 NIP:

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 65 - SANTA MARIA MAIOR ARTIGO MATRICIAL: 2683 NIP: IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 65 - SANTA MARIA MAIOR ARTIGO MATRICIAL: 2683 NIP: Artigo: 146 LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO DESCRIÇÃO DO PRÉDIO Tipo de Prédio: Prédio

Leia mais

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras 1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Diário da República, 1.ª série N.º 108 4 de Junho de 2010 1915 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 9/2010/M Primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional

Leia mais

PROPOSTA DE LEI QUE APROVA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE IMÓVEIS

PROPOSTA DE LEI QUE APROVA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE IMÓVEIS PROPOSTA DE LEI QUE APROVA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE IMÓVEIS Desde há uns anos a esta parte que o sistema fiscal nacional tem sofrido várias reformas. As mais recentes centram-se na reforma

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 26 de junho de Série. Número 112

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 26 de junho de Série. Número 112 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 26 de junho de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

UNIÃO DE FREGUESIAS DE CADAFAZ E COLMEAL NIPC: REGULAMENTO GERAL DE TAXAS E LICENÇAS e TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

UNIÃO DE FREGUESIAS DE CADAFAZ E COLMEAL NIPC: REGULAMENTO GERAL DE TAXAS E LICENÇAS e TABELA DE TAXAS E LICENÇAS REGULAMETO GERAL DE TAXAS E LICEÇAS e TABELA DE TAXAS E LICEÇAS Em conformidade com o disposto nas d) e f) do n.º1 do artigo 9.º, conjugada com a alínea h) do n.º1 do artigo 16.º da Lei n.º75/2013 de 12

Leia mais

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-A/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou,

Leia mais

ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8

Leia mais

Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)

Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

JUNTA DE FREGUESIA FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE 1 Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j), do nº 2, do artigo 17º, conjugadas com a alínea b), do nº 5, do artigo 34º, da Lei das Autarquias

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. Altera o Decreto-Lei n.º 215/89 de 1 de julho e o Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro.

NOTA JUSTIFICATIVA. Altera o Decreto-Lei n.º 215/89 de 1 de julho e o Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro. NOTA JUSTIFICATIVA A. Sumário a publicar no Diário da República Altera o Decreto-Lei n.º 215/89 de 1 de julho e o Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro. B. Síntese do conteúdo do projeto Projeto

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1

Leia mais

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 ESPAÇO COMERCIAL MONTE BURGOS (MATOSINHOS) RUA ANTÓNIO RAMALHO Espaço Comercial, Rua António Ramalho - Monte Burgos (Matosinhos)

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Diploma. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março

Diploma. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março Diploma Coloca as escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde pública sob a tutela exclusiva do Ministério da Educação e procede à reorganização da sua rede, bem como cria os Institutos Politécnicos

Leia mais

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1068/2006 de 29 de Setembro As taxas devidas pelos serviços prestados pela Direcção-Geral de Viação não são actualizadas

Leia mais

Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas

Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas TAXAS DE APRECIAÇÃO 1 Pedido de informação prévia e pareceres de localização 51,76 2 Pedido de licença total ou parcial 51,76 3 Pedido de remodelação

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA Freguesia (Santiago) URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE DE HABITAÇÃO COLECTIVA SITUADO EM: Bela Fria Rua Aurélia de Sousa, nºs. 2, 4, 4-A, 4-B, 4-C, 4-D, 4-E, 4-F, 4-G, 4-H, 6, 6-A, 6-B, 6-C, 6-D, 6-E, 8, 8-A, 8-B,

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Diário da República, 2. a série N. o 189 29 de Setembro de 2006 20 503 GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPÚBLICA PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Despacho n. o 19 848/2006 Foi a Elisabete da Silva Toledo

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO

FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO DECRETO DO PARLAMENTO NACIONAL N.º 71/II FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento, coordenação,

Leia mais

Trabalhar com os 99% Rua dos Fanqueiros, 235 4º Esq Lisboa, Portugal

Trabalhar com os 99% Rua dos Fanqueiros, 235 4º Esq Lisboa, Portugal UE1 As plano 5838,76 As Área do solo 7006,51 11677,52 Cedências legais 818,31 Superfície de pavimento Corresponde à área, abaixo ou acima da cota de sora, medida em m2, pelo perímetro exterior das paredes

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.

Leia mais

MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da

MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Aviso Carlos Emílio Lopes Machado Ávila, Presidente da Câmara Municipal da Povoação: Faço Público que, em cumprimento da deliberação tomada pela Câmara Municipal, na sua reunião ordinaria

Leia mais

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA URBANO SITUADO EM: Mina Avª. Canto e Castro, nº 12 a 12-B, com Traseiras para a Rua Jorge Brum do Canto, nº 1 (Lote 20) ÁREA TOTAL: 436,6 M2 ÁREA COBERTA: 413 M2 ÁREA DESCOBERTA: 23,6 M2 MATRIZ nº: 16

Leia mais

Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças

Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças 2013 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SEBAL E BELIDE Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º,

Leia mais

MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2005/07/18 ACTA N.º 15/2005

MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2005/07/18 ACTA N.º 15/2005 MUNICÍPIO DE VINHAIS CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 2005/07/18 ACTA N.º 15/2005 Presenças:------------------------------------------------------------------------------------------------- José

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o

Leia mais

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 14 - CORAÇÃO DE JESUS (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 264

DISTRITO: 11 - LISBOA CONCELHO: 06 - LISBOA FREGUESIA: 14 - CORAÇÃO DE JESUS (EXTINTA) Tipo: URBANO Artigo: 264 IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 11 - CONCELHO: 06 - FREGUESIA: 66 - SANTO ANTÓNIO ARTIGO MATRICIAL: 417 NIP: URBANO Artigo: 264 LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO Av./Rua/Praça: TRAVESSA LARGA, Nº 8, 10, 12 E 14

Leia mais