A FÉ NO BANCO DOS RÉUS

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2 Estudos em Ciência e Religião A FÉ NO BANCO DOS RÉUS Pr. Gilberto G. Theiss Campo Grande/MS 22 a 24 de Novembro de 2013

3 Pr. Gilberto G. Theiss

4 Não tenho todas as respostas sobre a minha fé, se as tivesse não seria fé!?

5 O que é fé? Fé Asseveração, afirmação, comprovação de algum fato (AURÉLIO, 1999; HOUAISS, 2009).

6 O que é fideísmo? Fideísmo Doutrina que dá preferência à fé sobre a razão. Que antepõe a fé à razão. (AURÉLIO, 1999; HOUAISS, 2009). É o oposto do racionalismo (razão). Fideísmo significa acreditar como verdade algo que o indivíduo crê como verdade sem exigir ou procurar provas de veracidade.

7 Fideísmo O fideísmo é um sistema de doutrinas que rejeita o emprego da razão para o exercício da fé Se alguém não tem razão para não usar a razão, então essa posição é indefensável. Não há razão para que se aceite o fideísmo. (GEISLER, 2001).

8 FÉ X FIDEÍSMO Fé x fideísmo Será que o Criador projetaria seres racionais para depois exigir deles que ignorassem o emprego da razão em questões relativas à sua fé?

9 Porque devemos dar evidências e provas dos fatos? Resposta: Porque precisamos viver a nossa vida fundamentados em VERDADES. Sócrates disse certa vez que uma vida sem ponderação não é digna de ser vivida (Citado em PLATÃO, Apologia, seção 38).

10 Ser criacionista significa viver apenas sobre o manto da fé? Devemos dar respostas contundentes àqueles que nos fazem perguntas. Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós (I Pe 3:15) Deus Exiiiiste eeeeeee!

11 A verdade é que, os criacionistas não ganham absolutamente nada em ser tolos. Por esta razão Deus requer que nós que o amemos também de maneira racional: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu ENTENDIMENTO (Mt 22:37). Assentamento racional da fé e não fideísmo

12 Definição de fé concebida por W.H. GriffithThomas ( ), notável teólogo anglicano: [A fé] afeta toda a natureza do homem. Começa com a convicção da mente com base na evidência adequada; continua na confiança do coração ou emoções com base na convicção e é coroada no consentimento da vontade, por meio do qual a convicção e a confiança são expressas em conduta. (THOMAS, 1930). Obs: Essa fé começa com a convicção da mente baseada na evidência adequada.

13 Mas, para Dawkins a fé possui outra definição: A fé é infantil [...] A fé em Deus é exatamente como acreditar em papai Noel e na fada do dente. Quando se cresce esquece-se de tudo isso. (MCGRATH, 2008, p. 110). Os homens devem aprender pelo menos qual a fé que rejeitam antes de rejeitá-las. (Blaise Pascal).

14 Alistes Mc Grath afirma que Dawkins genuinamente parece acreditar que a fé realmente é uma confiança cega, apesar de nenhum escritor cristão importante adotar tal definição. Esta é uma crença central para Dawkins, que determina mais ou menos cada aspecto de sua atitude em relação à religião e aos religiosos. [...] A fé, afirma Dawkins significa confiança cega, na ausência de evidência ou mesmo diante dela. Isso pode ser o que Dawkins pensa; não o que os cristãos pensam. (MCGRATH, 2008, p. 109).

15 Ouvimos com frequência a seguinte pergunta: Se o cristianismo tem tantas evidências que o apoiam, por que não existem mais pessoas acreditando nele? 1º - A crença exige assentimento não apenas da mente, mas também da vontade. 2º - Não é que as pessoas não tenham evidências para acreditar, elas demonstram não querer acreditar.

16 Mario Cesar Cardoso de Pinna, Zoologo da Usp exemplifica este fato ao afirmar: Para mim a visão materialista foi uma grande libertação, eu me sentia grandemente desconfortável com a ideia de um ser superior controlando tudo o que eu fazia, isto nunca me foi fonte de gratificação e de felicidade. (Debate na Sesc TV).

17 Richard Dawkins, também exemplifica este fato ao afirmar: Acho que Deus é muito improvável e levo minha vida na predisposição de que ele não está lá (DAWKINS, 2007, p. 80).

18 Predisposição ( Aurélio, 2004; Houaiss, 2007). 1. Ato de predispor(-se). 2. Vocação, tendência, pendor, inclinação, propensão: disposição, tendência natural para (algo); inclinação

19 Como amante da verdade, suspeito de crenças defendidas com vigor que não sejam sustentadas pela evidência. (DAWKINS, 2005, p. 117).

20 O geneticista da Universidade de Harvard, Richard Lewontin, deixa muito claro que suas convicções materialistas são a priori. Ele não apenas confessa que seu materialismo não deriva de sua ciência, mas também admite, pelo contrário, que é seu materialismo que de fato conscientemente determina a natureza do que ele concebe ser ciência:

21 Nossa disposição de aceitar alegações científicas que vão contra o senso comum é a chave para o entendimento da verdadeira luta entre ciência e o sobrenatural. Não é que os métodos e as instituições científicas de algum modo nos obriguem a aceitar uma explicação material do mundo dos fenômenos, mas, ao contrário, somos forçados, por nossa adesão a priori [conhecimento ou justificação independente da experiência] a causas materiais, a criar um aparato de investigação e um conjunto de conceitos que produzam explicações materiais, por mais contraintuitivas que sejam, por mais difíceis de compreender que sejam para os não iniciados. (LEWONTIN, apud SAGAN, 1997)

22 Em suma, sua fé no materialismo, como ele mesmo confessa, não se origina de sua ciência, mas sim de algo completamente diferente, como fica bem claro a partir do que ele diz em seguida: Além disso, o materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um pé divino na porta. (LEWONTIN, apud SAGAN, 1997)

23 Contrariando a lógica de Lewontin, como bem afirmou Lennox, O materialismo rejeita tanto o pé divino quanto, pensando bem, a própria porta. Afinal, não existe um lado de fora para o materialista o cosmos é tudo o que existe, ou existiu ou jamais existirá. [...] Lewontin não quer admitir um pé divino na porta ponto final. (LENNOX, 2011, p. 51).

24 Friedrich Nietzcshe também exemplifica esse tipo de pessoa. Ele escreveu o seguinte: Se fosse preciso nos provar a existência desse Deus dos cristãos, então devemos ser ainda menos capazes de acreditar nele (KAUFMANN, 1968, p. 627)

25 E ainda escreveu que: é nossa preferência que decide contra o cristianismo, e não os argumentos (Apud Os GUINNES, 2000, p. 114). Está claro, portanto, que a descrença de Nietzsche estava baseada em sua vontade ou fideísmo, e não em seu intelecto.

26 O imunologista George Klein afirma que seu ateísmo não se baseia na ciência, mas é um compromisso apriorístico de fé. Comentando uma carta na qual um de seus amigos o descreveu como agnóstico, ele escreve: Não sou agnóstico. Sou ateu. Minha atitude não se baseia na ciência, mas sim na fé [...]. A ausência de um Criador, a não existência de Deus é minha fé da infância, minha crença de adulto, inabalável e santa. (KLEIN, 1992, p. 203)

27 George Wald também foi contundente ao afirmar: Não podemos aceitar essa possibilidade [criação] por motivos filosóficos; portanto, optamos por acreditar no impossível: que a vida surgiu espontaneamente por acaso. (The Orign of Life, Scientific American, 191:48. Mayo de 1954).

28 Paul Davies não deixou por menos: Não é necessário invocar nada sobrenatural nas origens do Universo ou da vida. Jamais gostei da ideia de uma intervenção divina: para mim é muito mais inspirador crer que um conjunto de leis matemáticas possa ser tão engenhosa a ponto de fazer que todas as coisas existam. (Relatado por Clive Cookson, Scientists Who Glimpesed God, Financial Times, 29 de abril de 1995, p. 20 Citado por John Lennox, Por que a ciência não consegue enterrar Deus, p. 90).

29 Muitos religiosos são acusados de acreditar cegamente no criacionismo mesmo que lhes faltem evidências. Isto poderia ser verdade? SIM x NÃO Muitos naturalistas, também são acusados de crerem cegamente no evolucionismo. Isto poderia também ser verdade? SIM x NÃO

30 Muitos outros céticos fazem a mesma coisa: por meio de um SALTO DE FÉ assumem que suas crenças não cristãs são verdadeiras simplesmente porque eles querem que o sejam. Isto é um verdadeiro tiro no pé. Mas o simples fato de querer que alguma coisa seja verdadeira não a torna verdadeira. A fé precisa casar-se com algo sensato e logicamente razoável

31 O que pode ser sensato e logicamente razoável? Inteligência = inteligência MATEMÁTICA DA RAZOALIDADE RAZOÁVEL INTELIGÊNCIA = INTELIGÊNCIA IRRAZOÁVEL ININTELIGÊNCIA = INTELIGÊNCIA 2+2=4 ORDEM = ORDEM DESORDEM = ORDEM CAÓTICO = ORGANIZADO MENTE ORGANIZADA = ORGANIZADO 2+2=5 PERFEITO = PERFEITO DEFEITUOSO = PERFEITO PRECISÃO = PRECISÃO CONFUSÃO = PRECISÃO INANIMAÇÃO = VIDA VIDA = VIDA

32 O que pode ser sensato e logicamente razoável? Inteligência = inteligência

33 O que pode ser sensato e logicamente razoável? Inteligência = inteligência

34 O que pode ser sensato e logicamente razoável? Inteligência = inteligência

35 O que pode ser sensato e logicamente razoável? Inteligência = inteligência

36 Por isto que Philip Yancey, escreveu: A natureza é primorosamente ajustada para a possiblidade de vida no planeta Terra: se a força gravitacional fosse reduzida ou aumentada em 1%, o Universo não se formaria; por uma minúscula alteração na força eletromagnética, as moléculas orgânicas não se uniriam. Nas palavras do físico Freeman Dyson, parece que o universo sabia que estávamos chegando. O Universo não se assemelha a um lance de dados aleatórios. Parece pura e simplesmente proposital. (YANCEY, 2005)

37 Por isto Paul reconhecer: Davies precisou Meu trabalho científico, explica, levou-me a acreditar, cada vez mais intensamente, que a constituição do universo físico atesta um engenho tão assombroso que não posso aceitá-lo apenas como fato bruto. Parece-me que deve haver um nível mais profundo de explicação. (DAVIES, 1994, p. 15.)

38 Francis Collins é um biólogo americano, considerado um dos mais notáveis cientistas da atualidade. Diretor do Projeto Genoma, financiado pelo governo dos EUA, foi um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano, em Ele lançou há pouco tempo nos Estados Unidos o livro The Language of God (A Linguagem de Deus), contando como deixou de ser ateu para se tornar cristão aos 27 anos. Para ele, religião e ciência não são incompatíveis, mas complementares. Vamos conhecê-lo através de alguns de seus depoimentos, vinculados em diversos veículos de comunicação, como a REVISTA VEJA:

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52 FÉ OU FIDEÍSMO NO PRINCÍPIO NO PRESENTE A NÃO VIDA GERA VIDA A NÃO VIDA NÃO GERA VIDA -CAOS -DESORDEM -CONFUSÃO -NÃO INTELIGÊNCIA -ORGANIZAÇÃO -ORDEM -PRECISÃO -INTELIGÊNCIA SURGE VIDA NÃO SURGE VIDA Como a vida surgiu do caos, desordem e sem inteligência se, hoje, com todo aparato tecnológico científico munido da organização, ordem e inteligência não somos capazes de produzir vida? Isto é fé ou fideísmo?

53 FÉ OU FIDEÍSMO PASSADO NÃO VERIFICÁVEL Afirmam que sempre houve macro evolução, transição e mutação que produziu novas informações. EXPLOSÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES PRESENTE VERIFICÁVEL Macro evolução, transição e produção de novas informações, não podem ser comprovadas ou observadas. NÃO HÁ EVIDÊNCIA EMPÍRICA Se a macro evolução e a construção evolutiva de novas informações são exaustivamente claras no passado, por que não há evidência mínima disto no presente?

54 Há evidências claras de que existe um criador inteligente e poderoso

55 Conclusão

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59 Laura Keynes, a descendente de Darwin. Nascida em Londres, doutorou-se em Filosofia, em 2010, na Oxford. Atualmente, mora em Cambridge, onde escreve para importantes publicações, como Times Literary Supplement, The Observer, Standpoint Magazine, e trabalha em seu primeiro livro.

60 FÉ X RAZÃO RELIGIÃO X CIÊNCIA É UM MITO DIZER QUE: Religião é uma questão de fé e não de razão Na ciência não há lugar para a fé. Deus não existe porque não pode ser palpado, enxergado e estudado. A fé contraria a razão Fé é apenas uma dimensão puramente emocional A crença criacionista não pode ser considerada uma ciência por não ser embasada na razão.

61 CONCLUSÃO Portanto, a discussão ateísta/materialista não nos parece ser científica, mas, puramente filosófica. Não nos parece ser baseada na fé científica, mas, no fideísmo materialista.

62 REFERÊNCIAS DAVIES, Paul. A mente de Deus. Rio de Janeiro: Ediouro, DAWKINS, Richard. Deus, um delírio. São Paulo: Companhia das Letras, DAWKINS, Richard. O capelão do diabo. São Paulo: Companhia das Letras, FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda; ANJOS, Margarida dos; FERREIRA, Marina Baird. Aurelio Seculo XXI : o dicionario da lingua portuguesa. 3. ed., rev. e ampl. -. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GEISLER, Norman. Enciclopédia de apologética, Editora Vida, HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello;. Dicionario Houaiss da lingua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, KAUFMANN, Walrer. The Antichrist, seção 47 [publicado em português pela Editora Centauro, O Anticristo], The Portable Nietzsche. New York: Viking, 1968.

63 LENNOX, John. Por que a Ciência não consegue enterrar Deus? São Paulo: Mundo Cristão, MCGRATH, Alister. O Deus de Dawkins: genes, menes e o sentido da vida. Tradução de Sueli Saraiva. São Paulo: Shedd Publicacoes, NIETZSCHE, Friedrick. Os GUINNESS, Timefor Truth. Grand Rapids, Mich.: Baker, PLATÃO. Apologia de Sócrates. Versão eletrônica: Virtual Books Online. Disponível em: SAGAN, Carl. The Demon Haunted World: Science as a Candle in the Dark, 9 de Janeiro de 1997 THOMAS, W.H. Griffith. The principles of theology. Londres: Longmans, Green 1930, p. xviii. A fé inclui, portanto, a certeza da evidência e a certeza de coerência ; não é cega, mas sim inteligente (p. xviii-xix). YANCEY, Philip. Rumores de outro mundo. São Paulo: Vida, 2005.

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65 Maiores Informações sobre a Sociedade Criacionista Brasileira Sites: SCB: Revista Criacionista: Filosofia das Origens: De Olho nas Origens: TV Origens: scb@scb.org.br Sociedade Criacionista Brasileira Caixa Postal Brasília DF Telefax: (61)

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