OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO"

Transcrição

1 MÓDULO 9 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO 9.4 SEGURO- DESEMPREGO ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO DA PASTA. EXPEDIÇÃO: ª EDIÇÃO

2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 9.4. SEGURO-DESEMPREGO INTRODUÇÃO REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO PESSOA FÍSICA EQUIPARADA À JURÍDICA MÊS DE ATIVIDADE CONTRATO DE EXPERIÊNCIA COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO PERIODICIDADE DO BENEFÍCIO PERÍODO AQUISITIVO APURAÇÃO DO BENEFÍCIO SALÁRIO FIXO E VARIÁVEIS TRABALHADOR EM AUXÍLIO-DOENÇA OU EM SERVIÇO MILITAR VALOR DO BENEFÍCIO SALÁRIO MÍNIMO PAGAMENTO REQUERIMENTO FORMULÁRIO CONTÍNUO CARIMBO DO CGC/CNPJ SOLICITAÇÃO DO BENEFÍCIO Requerimento Pelo Empregado Registro do Pagamento CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS PENALIDADE PRAZO DE CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS REQUERIMENTO ESPECIAL INDENIZAÇÃO DO SEGURO-DESEMPREGO CANCELAMENTO E SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO PARCELAS INDEVIDAS RECURSO BOLSA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL SUSPENSÃO DO CONTRATO TRANSFERÊNCIA DO BENEFÍCIO EXEMPLO TRABALHADOR DOMÉSTICO REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO VÍNCULO EMPREGATÍCIO VALOR DO BENEFÍCIO TEMPO DE CONCESSÃO HABILITAÇÃO AO BENEFÍCIO NOVO BENEFÍCIO FASCÍCULO 9.4 COAD 2

3 9.4. SEGURO-DESEMPREGO INTRODUÇÃO O benefício do Seguro-Desemprego foi instituído para atenuar a situação dos empregados que são dispensados sem justa causa. Este benefício propicia uma renda mínima ao trabalhador, por prazo determinado, de forma que neste período ele possa se requalificar profissionalmente e se recolocar no mercado de trabalho REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO Para ter direito ao benefício do Seguro-Desemprego, o trabalhador dispensado, sem justa causa, inclusive no caso de rescisão indireta do contrato de trabalho, deve atender aos seguintes requisitos: a) ter recebido salários consecutivos no período de 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa, de uma ou mais pessoas jurídicas ou pessoas físicas equiparadas às jurídicas; b) ter sido empregado de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica durante, pelo menos, 6 meses nos últimos 36 meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao Requerimento do Seguro-Desemprego; c) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento de Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e pensão por morte; d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família PESSOA FÍSICA EQUIPARADA À JURÍDICA São pessoas físicas equiparadas à jurídica os profissionais liberais com inscrição no CEI Cadastro Específico do INSS MÊS DE ATIVIDADE Considera-se mês de atividade a fração igual ou superior a 15 dias trabalhados. O aviso prévio indenizado deve ser computado como tempo de serviço e considerado nos 6 meses para fins de salário e vínculo empregatício com a pessoa jurídica. É aconselhável que o período de duração do aviso prévio indenizado seja anotado na parte de observações gerais da CTPS do empregado. Será considerado para efeito de tempo de serviço o período em que o requerente exercer atividade na condição de trabalhador temporário, quando for o caso CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Os desligamentos ocorridos em função de término de contrato de experiência ou de prazo determinado não caracterizam demissão sem justa causa, não gerando direito ao benefício do Seguro-Desemprego. A demissão somente será considerada sem justa causa, gerando direito ao benefício, quando ela ocorrer antes do prazo estipulado para o final do contrato COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS PARA HABILITAÇÃO O trabalhador poderá comprovar o cumprimento dos requisitos necessários à percepção do Seguro-Desemprego do seguinte modo: a) mediante anotações da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); b) pela apresentação do Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período trabalhado for superior a um ano; c) mediante documento utilizado para levantamento dos depósitos do FGTS ou extrato comprobatório dos depósitos; d) pela apresentação da sentença judicial transitada em julgado, acórdão ou certidão judicial, onde constem os dados do trabalhador, da empresa e se o motivo da demissão foi sem justa causa; e) mediante verificação a cargo da fiscalização trabalhista ou previdenciária, quando couber. A comprovação dos demais requisitos, que não se faça na forma das letras a a e anteriores, será feita mediante declaração firmada pelo trabalhador, no requerimento do Seguro-Desemprego PERIODICIDADE DO BENEFÍCIO O Seguro-Desemprego será concedido por um período máximo de 3 a 5meses, de forma contínua ou alternada. O benefício será devido a cada período aquisitivo de 16 meses, observando-se a seguinte relação: a) 3 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo 6 meses e no máximo 11, nos últimos 36 meses; b) 4 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo 12 meses e no máximo 23 meses, no período de referência; c) 5 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo 24 meses, no período de referência. FASCÍCULO 9.4 COAD 3

4 PERÍODO AQUISITIVO O período aquisitivo será contado da data da dispensa que deu origem à última habilitação, não podendo ser interrompido quando a concessão do benefício estiver em curso. A primeira dispensa que habilitar o empregado determinará o número de parcelas a que este terá direito no período aquisitivo. O benefício do Seguro-Desemprego poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, desde que satisfeitas as condições exigidas APURAÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício do Seguro-Desemprego será apurado com base na média dos salários dos 3 últimos meses de trabalho. No caso de empregado que não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos 3 últimos meses, o salário deve ser calculado considerando-se o mês completo de trabalho. O último salário é obrigatoriamente aquele recebido no mês da dispensa constante no campo Maior Remuneração do TRCT. Considera-se como salário a remuneração integral, incluindo: a) Adicional de insalubridade; b) Adicional de periculosidade; c) Adicional noturno; d) Adicional de transferência, nunca inferior a 25% dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação; e) Ajuda de custo, somente se exceder 50% dos salários; f) Anuência, biênios, triênios e qüinqüênios; g) Comissões; h) Descanso semanal remunerado; i) Diária para viagens, superior a 50% do salário; j) Horas extras, segundo sua habitualidade; l) Prêmio, pago em caráter de habitualidade, integra o salário; m) Prestações in natura que são pagamentos feitos ao empregado através de fornecimento de vantagens que substituam o pagamento em dinheiro. Caso o empregado não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário deverá ser calculado considerando o mês completo de trabalho SALÁRIO FIXO E VARIÁVEIS O cálculo da média dos salários do trabalhador que percebia salário fixo e variáveis deve tomar por base as duas parcelas. Para os trabalhadores que percebiam salário por quinzena, semana ou por hora, o valor do Seguro-Desemprego será calculado com base no que seria o salário mensal equivalente, tomando-se por base o mês de 30 dias ou 220 horas TRABALHADOR EM AUXÍLIO-DOENÇA OU EM SERVIÇO MILITAR Para o trabalhador em gozo de auxílio-doença ou convocado para prestação do serviço militar, bem como na hipótese de não ter percebido do mesmo empregador os 3 últimos salários, o valor do benefício deverá se basear na média dos 2 últimos ou, ainda, do valor do último salário. Nesse caso, os campos relativos ao penúltimo e antepenúltimo salário deverão ser zerados VALOR DO BENEFÍCIO O valor do Seguro-Desemprego será fixado em Real, na data de sua concessão, corrigido pelo IGP-DI, e calculado da seguinte forma: FAIXAS DE SALÁRIO MÉDIO VALOR DA PARCELA Até R$ 297,14 Multiplicar-se-á o salário médio por 0,8 (80%) Mais de R$ 297,14 até R$ 495,28 Multiplica-se R$ 297,14 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 297,14, multiplica-se por 0,5 (50%) e somam-se os resultados Acima de R$ 495,28 O valor da parcela será de R$ 336,78, invariavelmente O benefício não poderá ser concedido em valor inferior ao do salário mínimo SALÁRIO MÍNIMO O benefício do Seguro-Desemprego não poderá ser inferior ao Salário Mínimo PAGAMENTO A contar da data da dispensa, o trabalhador receberá o pagamento da primeira parcela correspondente aos primeiros 30 dias de desemprego. Ele fará jus ao pagamento integral das parcelas subseqüentes para cada mês de desemprego, por fração igual ou superior a 15 dias de desemprego. As parcelas subseqüentes serão recebidas a cada intervalo de 30 dias, contados da emissão da parcela anterior. Assim, entende-se que o pagamento da FASCÍCULO 9.4 COAD 4

5 primeira parcela será efetuado 30 dias após a data da dispensa ou da data da postagem do requerimento, quando for o caso. O Ministério do Trabalho e Emprego processa e emite os Documentos de Pagamento do Seguro-Desemprego (DSD), em lotes semanais, que ficam à disposição dos beneficiários na instituição financeira pagadora, pelo período de 67 dias, a contar da data da emissão. Após este prazo, o valor será recolhido ao Ministério do Trabalho e Emprego REQUERIMENTO A pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica, que dispensar empregado, sem justa causa, fornecerá a este o Requerimento do Seguro-Desemprego, com a Comunicação de Dispensa (CD), nos quais devem constar todas as informações necessárias da Carteira de Trabalho e Previdência Social e dos demais documentos comprobatórios à habilitação do Seguro-Desemprego FORMULÁRIO CONTÍNUO As empresas poderão utilizar formulários A-4 em substituição aos formulários impressos. O formulário formato A-4 somente poderá ser confeccionado de acordo com o modelo e a numeração específica fornecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mediante requerimento próprio encaminhado à Secretaria de Políticas de Emprego e Salário, que emitirá a necessária autorização CARIMBO DO CGC/CNPJ As empresas substituirão o uso do carimbo do CGC nos formulários de Requerimento do Seguro-Desemprego, pela transcrição do número de inscrição no CNPJ, do nome da empresa em letra maiúscula, endereço, CEP e a localidade SOLICITAÇÃO DO BENEFÍCIO O trabalhador desempregado pode encaminhar, a partir do 7º e até o 120º dia subseqüente à data de sua demissão, o Requerimento do Seguro-Desemprego ao Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio da DRT ou do Sistema Nacional de Emprego (SINE). Nas localidades onde não houver esses órgãos, o requerimento poderá ser encaminhado por outra entidade autorizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Requerimento Pelo Empregado Para requerer o benefício, o trabalhador deverá apresentar os seguintes documentos: a) Carteira de Identidade; b) Carteira de Trabalho e Previdência Social; c) Documento de Identidade no PIS/PASEP; d) Requerimento do Seguro-Desemprego e Comunicação de Dispensa; e) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, homologado quando o período de vínculo for superior a um ano; f) Documento de levantamento dos depósitos no FGTS, ou extrato comprobatório dos depósitos Registro do Pagamento O agente pagador irá conferir os critérios de habilitação e registrar o pagamento da parcela na Carteira de Trabalho e Previdência Social do trabalhador, sobrepondo o carimbo autografado do caixa nas folhas de anotações gerais CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS O preenchimento dos formulários destinados ao Seguro-Desemprego não desobriga o empregador da entrega do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados PENALIDADE O empregador que não entregar ao trabalhador o formulário de Requerimento do Seguro-Desemprego, bem como deixar de prestar informações necessárias ao pagamento do benefício, ficará sujeito à multa de R$ 425,64 a R$ , PRAZO DE CONSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS Os comprovantes de entrega da Comunicação de Dispensa (CD) e do Requerimento do Seguro-Desemprego (SD) devem ser conservados pelo empregador, juntamente com a ficha de registro do empregado dispensado, pelo prazo de 5 anos, contados a partir da data de dispensa REQUERIMENTO ESPECIAL O requerimento especial é um formulário que possibilita ao trabalhador requerer o Seguro-Desemprego em casos especiais. Este formulário será preenchido somente pelos Postos de Atendimento do Seguro-Desemprego nas DRT e SINE, mediante apresentação da documentação exigida para habilitação. FASCÍCULO 9.4 COAD 5

6 O requerimento especial deve ser preenchido, dente outros, no caso de recusa por parte do empregador em fornecer ao trabalhador dispensado sem justa causa os formulários do Seguro-Desemprego, e no caso de perda ou extravio do requerimento de Seguro-Desemprego (SD) e/ou da Comunicação de Dispensa (CD), antes da postagem do formulário pelo requerente INDENIZAÇÃO DO SEGURO-DESEMPREGO As decisões proferidas pelos Tribunais Trabalhistas são unânimes no sentido de que a não percepção do Seguro-Desemprego, por culpa da empresa, gera para o empregado o direito à indenização por perdas e danos no valor equivalente ao benefício CANCELAMENTO E SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO O benefício do Seguro-Desemprego deixará de ser pago nas seguintes hipóteses: a) admissão em novo emprego; b) percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e pensão por morte; c) pela recusa de outro emprego condizente com a qualificação e remuneração anterior; d) por falsidade na declaração de informações necessárias à habilitação; e) por fraude visando à percepção indevida do benefício; e f) por morte do beneficiário. O benefício será cancelado por 2 anos, dobrado no caso de reincidência, nas hipóteses mencionadas nas letras c, d e e anteriores. A admissão em novo emprego implica o não recebimento integral do benefício. O trabalhador perceberá as parcelas restantes no mesmo período aquisitivo, caso venha a ser novamente dispensado sem justa causa, ou no caso de reemprego em contrato temporário, experiência, tempo determinado, desde que o motivo da dispensa não seja a pedido ou por justa causa, sendo que o término do contrato ocorra dentro do período PARCELAS INDEVIDAS O trabalhador que receber indevidamente parcelas do Seguro-Desemprego terá de restituí-las, mediante depósito em conta do Programa Seguro-Desemprego, na Caixa Econômica Federal, utilizando formulário próprio fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O valor a ser restituído será corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a partir da data do recebimento indevido até a data da restituição. O prazo de prescrição para restituição das parcelas recebidas indevidamente pelos beneficiários foi fixado em 5 anos. Este prazo será contado a partir da data do efetivo pagamento do benefício RECURSO Não sendo atendidos os critérios e, conseqüentemente, não ocorrendo a concessão do Seguro-Desemprego, o trabalhador será comunicado dos motivos do indeferimento. No caso de indeferimento, caberá recurso ao Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio dos postos credenciados de suas Delegadas, no prazo de 90 dias, contados da data em que o interessado tiver ciência BOLSA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Desde janeiro de 1999, pode ser concedida bolsa de qualificação profissional ao trabalhador com contrato de trabalho suspenso para participar de curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador. A bolsa será concedida na periodicidade, valores, cálculo do número de parcelas, procedimentos operacionais e pré-requisitos para habilitação adotados para obtenção do benefício do Seguro-Desemprego. Em caso de demissão, o trabalhador poderá habilitar-se ao Seguro-Desemprego, garantindo-se o recebimento de, pelo menos, uma parcela do benefício, se a título de bolsa já tiver recebido as demais parcelas correspondentes ao Seguro-Desemprego SUSPENSÃO DO CONTRATO Para fins de habilitação ao Seguro-Desemprego, o período que o contrato de trabalho ficar suspenso em decorrência da participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional, será desconsiderado para o cálculo dos períodos de que tratam as letras a e b do item TRANSFERÊNCIA DO BENEFÍCIO O Seguro-Desemprego é pessoal e intransferível, salvo nos casos de: a) morte do segurado, para efeito de recebimento das parcelas que já venceram, quando será pago aos dependentes, mediante apresentação de alvará judicial; b) grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do INSS, quando será pago ao seu curador, ou ao seu representante legal, na forma admitida pela Previdência Social EXEMPLO A seguir, exemplificamos o preenchimento dos formulários do Seguro-Desemprego, considerando a situação de um trabalhador que foi demitido sem justa causa, tendo cumprido o aviso prévio: FASCÍCULO 9.4 COAD 6

7 FASCÍCULO 9.4 COAD 7

8 FASCÍCULO 9.4 COAD 8

9 FASCÍCULO 9.4 COAD 9

10 FASCÍCULO 9.4 COAD 10

11 TRABALHADOR DOMÉSTICO O empregado doméstico somente fará jus ao benefício do Seguro-Desemprego se o empregador tiver optado por incluí-lo no regime do FGTS. As normas para concessão do benefício ao empregado doméstico foram estabelecidas de forma diferenciada, não lhe aplicando as que analisamos nos itens anteriores, que são para os empregados celetistas. O Seguro-Desemprego será concedido ao trabalhador, vinculado ao FGTS, que tiver trabalhado como doméstico por um período mínimo de 15 meses, nos últimos 24 meses, contados da data de sua dispensa sem justa causa. Na contagem do tempo de serviço, serão considerados os meses em que foram efetuados depósitos no FGTS, em nome do trabalhador como empregado doméstico, por um ou mais empregadores. Considera-se mês de atividade a fração igual ou superior a 15 dias. Somente fará jus ao benefício o empregado doméstico vinculado ao FGTS, e como a vinculação é uma opção do empregador, nem todo empregado fará jus ao benefício. Como a opção começou a partir da competência março/2000, o benefício passou a ser concedido a partir da competência maio/2001. FASCÍCULO 9.4 COAD 11

12 REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO O Seguro-Desemprego somente será concedido para o empregado doméstico que for demitido sem justa causa. Para se habilitar ao Seguro-Desemprego, o empregado doméstico terá de apresentar ao órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego: a) Carteira de Trabalho e Previdência Social, na qual deverão constar a anotação do contrato de trabalho doméstico e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício, como empregado doméstico, durante, pelo menos, 15 meses nos últimos 24 meses; b) Termo de rescisão do contrato de trabalho, atestando a dispensa sem justa causa; c) Comprovantes do recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, durante o período referido na letra a, na condição de empregado doméstico; d) Declaração de que não está em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e e) Declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de sua família VÍNCULO EMPREGATÍCIO Para comprovar o vínculo empregatício mencionado na letra a do item anterior, serão considerados somente os meses em que foram efetuados depósitos no FGTS, em nome do trabalhador como empregado doméstico, por um ou mais empregadores. Considera-se um mês de atividade, para efeito de vínculo empregatício, a fração igual ou superior a 15 dias VALOR DO BENEFÍCIO Para o empregado doméstico, o valor do benefício do Seguro-Desemprego corresponderá a um salário mínimo TEMPO DE CONCESSÃO O benefício do Seguro-Desemprego será concedido por um período máximo de 3 meses, de forma descontínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 meses HABILITAÇÃO AO BENEFÍCIO Para se habilitar ao benefício, o empregado doméstico deverá dirigir-se aos postos indicados e credenciados pelo Ministério do Trabalho e Emprego NOVO BENEFÍCIO O benefício do Seguro-Desemprego somente poderá ser requerido a cada período de 16 meses decorridos da dispensa que originou o benefício anterior, desde que satisfeitas as condições estabelecidas nos subitens anteriores. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 7.998, de (Informativo 03/90); Lei 8.900, de (Informativo 26/94); Medida Provisória , de (Informativo 05/2001); Medida Provisória , de (Informativo 05/2001); Decreto 3.361, de (Informativo 06/2000); Resolução 71 CODEFAT, de (Informativos 45 e 47/94); Resolução 91 CODEFAT, de (Informativo 38/95); Resolução 98 CODEFAT, de (Informativo 07/96); Resolução 107 CODEFAT, de (Informativo 21/96); Resolução 168 CODEFAT, de (Informativo 19/98); Resolução 193 CODEFAT, de (Informativo 39/98); Resolução 200 CODEFAT, de (Informativo 45/98); Resolução 203 CODEFAT, de (Informativo 51/98); Resolução 219 CODEFAT, de (Informativo 39/99); Resolução 252 CODEFAT, de (Informativo 40/2000). Este fascículo é parte integrante do Manual de Procedimentos do Departamento de Pessoal, produto da COAD que abrange todos os procedimentos do DP. Os fascículos são substituídos a cada alteração na legislação. Por isso, o Manual está sempre atualizado, para tranqüilidade de seus usuários. É fácil obter mais informações sobre o produto completo: Tel.: (0XX21) Fax: coad@coad.com.br Site: FASCÍCULO 9.4 COAD 12

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro-Desemprego ao Empregado Doméstico. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002

RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 RESOLUÇÃO Nº 306, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro- Desemprego ao trabalhador resgatado da condição análoga à de escravo. O Conselho Deliberativo

Leia mais

MÓDULO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO 9.4 SEGURO-DESEMPREGO

MÓDULO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO 9.4 SEGURO-DESEMPREGO MÓDULO 9 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS AO CONTRATO DE TRABALHO 9.4 SEGURO-DESEMPREGO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 9.4. SEGURO-DESEMPREGO 3 9.4.1. INTRODUÇÃO 3 9.4.2. REQUISITOS

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011.

SEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011. SEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Requisitos 3 - Comprovação 4 - Parcelas 4.1 - Parcelas Adicionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 467, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO Nº 467, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO Nº 467, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2005 Estabelece procedimentos relativos à concessão do Seguro-Desemprego. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O SEGURO DESEMPREGO Benefício temporário concedido ao trabalhador desempregado dispensado sem justa causa é composto por 3 a 5 parcelas mensais, pagas em dinheiro, de valores

Leia mais

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 SEGURO- DESEMPREGO Resolução Nº 754, de 28.08.15 Informativo 26/2015 SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 O Ministério

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 754, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 754, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 754, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta os procedimentos para habilitação e concessão de Seguro-Desemprego para empregados domésticos dispensados sem justa causa na forma do art. 26 da Lei

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

Ricardo Resende Direito do Trabalho Capítulo 27 do Curso Completo (resumo)

Ricardo Resende Direito do Trabalho Capítulo 27 do Curso Completo (resumo) Ricardo Resende Direito do Trabalho Capítulo 27 do Curso Completo (resumo) Seguro-Desemprego 27.1. Conceito O seguro-desemprego é benefício previdenciário que tem por finalidade garantir o sustento do

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

Concurso CEF/2012. Prof: Fernando Aprato

Concurso CEF/2012. Prof: Fernando Aprato Concurso CEF/2012 CETEC POA Prof: Fernando Aprato Programa Seguro- Desemprego Introdução O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º dos Direitos Sociais da

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

NOVAS REGRAS SEGURO DESEMPREGO. Maria Aparecida Guimarães Gerente/GRTE SL Cristiane G. Oliveira Chefe SEATER

NOVAS REGRAS SEGURO DESEMPREGO. Maria Aparecida Guimarães Gerente/GRTE SL Cristiane G. Oliveira Chefe SEATER NOVAS REGRAS SEGURO DESEMPREGO Maria Aparecida Guimarães Gerente/GRTE SL Cristiane G. Oliveira Chefe SEATER Legislação LEI Nº 7.998, DE 11 DE JANEIRO DE 1990 LEI Nº 8.900, DE 30 DE JUNHO DE 1994 RESOLUÇÃO

Leia mais

TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE

TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE TESTE RÁPIDO LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O MTE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA A respeito da estrutura regimental do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), julgue os itens a seguir. 102 É exemplo de órgão de assistência

Leia mais

SEGURO DESEMPREGO. LEGISLAÇÃO Artigo 201, III, da CF; Artigo 7º, II, da CF;

SEGURO DESEMPREGO. LEGISLAÇÃO Artigo 201, III, da CF; Artigo 7º, II, da CF; LEGISLAÇÃO Artigo 201, III, da CF; Artigo 7º, II, da CF; Artigo 28, da LC 150/15; Lei 13134/15; Lei 7998, de 11 de janeiro de 1990- que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

ANEXO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 Torna obrigatório aos empregadores o uso do

ANEXO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 Torna obrigatório aos empregadores o uso do ANEXO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 Torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para

Leia mais

16/06/2015 SEGURO DESEMPREGO SEGURO DESEMPREGO. Programa do Seguro Desemprego EMPREGADOR WEB CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO. Dispensa involuntária

16/06/2015 SEGURO DESEMPREGO SEGURO DESEMPREGO. Programa do Seguro Desemprego EMPREGADOR WEB CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO. Dispensa involuntária Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e Emprego no Ceará Setor do Seguro Desemprego e do Abono Salarial Programa do Seguro Desemprego EMPREGADOR WEB Rua 24 de Maio, 178 Centro Fone: 3255.3905

Leia mais

Deverá, então, dirigir-se a um dos locais de entrega munido dos seguintes documentos:

Deverá, então, dirigir-se a um dos locais de entrega munido dos seguintes documentos: SEGURO-DESEMPREGO BREVE HISTÓRICO. O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º dos Direitos Sociais da Constituição Federal e tem por finalidade prover assistência

Leia mais

O que é Seguro Desemprego? A quem se destina Local de solicitação Como funciona

O que é Seguro Desemprego? A quem se destina Local de solicitação Como funciona O que é Seguro Desemprego? É o pagamento da assistência financeira temporária, não inferior a 1 salário mínimo, concedida ao trabalhador desempregado previamente habilitado. O Seguro-Desemprego, um dos

Leia mais

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA * Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro 1) Introdução A finalidade do presente texto é demonstrar a natureza jurídica do

Leia mais

Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e

Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional NOVAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO E

Leia mais

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO O TRABALHISTA PROGRAMA EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais) EMPREGADO DOMÉSTICO A Lei 5859/72 regulamentada pelo Decreto 71885/73 tornou reconhecida

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 240, DE 2015

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 240, DE 2015 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 240, DE 2015 Redação final do Projeto de Lei de Conversão nº 3, de 2015 (Medida Provisória nº 665, de 2014). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 01/10/2015 16:38 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.134, DE 16 DE JUNHO DE 2015. Conversão da Medida Provisória nº 665, de 2014 Mensagem de veto Altera

Leia mais

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB AULA 10: Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB Amparo legal: art. 7º, II da CRFB. * urbanos e rurais: Lei nº 7.998/90, Lei nº 8.900/94 e Resolução do CODEFAT 467/05. * domésticos: artigo 6º-A da Lei

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010

CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 CEF - Circular nº 506/2010 2/2/2010 CIRCULAR CEF Nº 506, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 02.02.2010 Dispõe sobre condições e procedimentos operacionais para a formalização do Termo de Habilitação aos créditos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, RESOLUÇÃO SMF Nº 2.771, DE 29 DE ABRIL DE 2013. [Publicada no D. O. Rio de 30.04.2013] * Estabelece procedimentos a serem adotados para a entrega de prêmios aos tomadores de serviços pessoas naturais titulares

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

O SEGURO-DESEMPREGO. www.pensandodireito.net. Por Tatiana Moraes Mafessoni. Outubro de 2008. Editoração: Igor Fonseca Rodrigues

O SEGURO-DESEMPREGO. www.pensandodireito.net. Por Tatiana Moraes Mafessoni. Outubro de 2008. Editoração: Igor Fonseca Rodrigues O SEGURO-DESEMPREGO Por Tatiana Moraes Mafessoni Editoração: Igor Fonseca Rodrigues Outubro de 2008 1 Sumário 1. Espécies e requisitos... 03 2. Valor do benefício... 08 3. Prazo para requerimento... 09

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO

REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO REQUERIMENTO DE SEGURO-DESEMPREGO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional Brasília/DF,

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

SERVIÇOS OFERECIDOS PELA AGÊNCIA DO SINE-UERJ

SERVIÇOS OFERECIDOS PELA AGÊNCIA DO SINE-UERJ SERVIÇOS OFERECIDOS PELA AGÊNCIA DO SINE-UERJ Cadastramento de trabalhadores em geral, inclusive para primeiro emprego e deficientes. Cadastramento de empregadores e vagas. Emissão de carteira de trabalho

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE)

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) Recentemente (Medida Provisória nº 680/2015), foram divulgadas regras para adesão das empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Segundo consta, o objetivo

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL

DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 1. Documentos necessários para admissão Para o processo de admissão, o novo funcionário deverá apresentar a relação de documentos abaixo: *Carteira de Trabalho

Leia mais

Trabalhista Previdenciária Sancionada lei que altera as regras de concessão do seguro desemprego e do abono salarial

Trabalhista Previdenciária Sancionada lei que altera as regras de concessão do seguro desemprego e do abono salarial Trabalhista Previdenciária Sancionada lei que altera as regras de concessão do seguro desemprego e do abono salarial Posted: 17 Jun 2015 07:53 AM PDT Por meio da Lei nº 13.134/2015, foram publicadas as

Leia mais

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de

Leia mais

1. No item 4, Das inscrições, ONDE SE LÊ:

1. No item 4, Das inscrições, ONDE SE LÊ: O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ e o SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, nos termos estabelecidos no subitem 16.31, torna pública a seguinte retificação ao Edital supracitado,

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

MANUAL DOS DIREITOS DOS COMERCIÁRIOS

MANUAL DOS DIREITOS DOS COMERCIÁRIOS 11. DIREITOS NA HORA DA DEMISSÃO É de fundamental importância saber quais os direitos dos trabalhadores na hora da rescisão do contrato de trabalho. Devese ter especial atenção no caso de demissões sem

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

CARTILHA DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DA EMPREGADA DOMÉSTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

CARTILHA DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DA EMPREGADA DOMÉSTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Projeto Legalize sua doméstica e pague menos INSS = Informalidade ZERO CARTILHA DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DA EMPREGADA DOMÉSTICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Realização Jornal Diario de Pernambuco

Leia mais

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências O Plenário do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco - CRC-PE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e Considerando o que dispõe a Resolução CFC nº 1.250/09, de 27 de novembro de 2009;

Leia mais

Direitos do(a) Empregado(a) Doméstico(a)

Direitos do(a) Empregado(a) Doméstico(a) Direitos do(a) Empregado(a) Doméstico(a) Carteira de Trabalho e Previdência Social, devidamente anotada Devidamente anotada, especificando- se as condições do contrato de trabalho (data de admissão, salário

Leia mais

Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015

Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015 CURSO SEMIPRESENCIAL Informe nº 01/2015 11.07.2014 Curso Semipresencial de Licenciatura em Ciências 2015 Vestibular para o Curso de Licenciatura em Ciências - Modalidade EaD (semipresencial) - 2015, oferecido

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Isenção/Redução de Taxa de Inscrição Informe nº 02/2015 16/06/2014 Deliberação sobre isenção / redução de taxa de inscrição para o Concurso Vestibular FUVEST 2015 O Vice-Reitor,

Leia mais

Implementações da Versão 08/2014 da Folha de Pagamento

Implementações da Versão 08/2014 da Folha de Pagamento Implementações da Versão 08/2014 da Folha de Pagamento 1º Nova Orientação para o envio das informações do CAGED, ou seja: A admissão do trabalhador em percepção do Seguro-Desemprego somente deve ser enviada

Leia mais

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01)

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) HOMOLOGNET Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010: Institui o sistema Homolognet; Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010: Aprova modelos de TRCT e Termos de Homologação; Instrução

Leia mais

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO 1. OBJETIVO DA COBERTURA O objetivo desta cobertura é garantir ao beneficiário, dentro dos limites estabelecidos e observadas as demais condições contratuais, o pagamento

Leia mais

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Orientações sobre Benefícios do INSS

Orientações sobre Benefícios do INSS Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

Manual da Rescisão Complementar

Manual da Rescisão Complementar Manual da Rescisão Complementar Atualizado em Abril/2009 Pág 1/16 Sumário Rescisão Complementar... 2 Reajuste salarial para funcionários demitidos... 3 Novos Campos cadastro de Sindicato... 4 Recálculo

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

Resolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.

Resolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AOS IDOSOS NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED)

MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Este material contém informações para as parametrizações do sistema Domínio Módulo Folha de Pagamento. Informações:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

A Identificação e o Registro Profissional do Trabalhador

A Identificação e o Registro Profissional do Trabalhador 1 A Identificação e o Registro Profissional do Trabalhador 1 - A identificação e o Registro Profissional do Trabalhador 1.1 Introdução 1.2 - Como adquirir 1.3 - O modelo 1.4 - A emissão 1.5 - A obrigatoriedade

Leia mais

Solicitação de Saque do FGTS Pagamento a Residente no Exterior

Solicitação de Saque do FGTS Pagamento a Residente no Exterior 1 - Identificação do trabalhador Nome do Trabalhador Solicitação de Saque do FGTS Pagamento a Residente no Exterior PIS/PASEP CTPS Nº e Série Doc. identidade Data de nascimento / / CPF Endereço eletrônico

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais)

EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais) Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

Desejo requerer o Benefício de Prestação Continuada na(s) seguinte(s) opção(ões):

Desejo requerer o Benefício de Prestação Continuada na(s) seguinte(s) opção(ões): Nome do(a) Participante DADOS DO(A) PARTICIPANTE Matrícula Data de Nascimento CPF Telefone ( ) Conta bancária para recebimento do benefício Nº da Agência Código de Operação Nº da Conta - DV Endereço do(a)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Leia mais

Sumário 1. INTRODUÇÃO

Sumário 1. INTRODUÇÃO Registro profissional dos contabilistas Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.461/2014 - DOU 1 de 17.02.2014, este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 1.1 Sujeição e aprovação em exame

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2013

RESOLUÇÃO Nº 05/2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Wfolha 13 Salário

MANUAL DO SISTEMA. Wfolha 13 Salário MANUAL DO SISTEMA Wfolha 13 Salário SulProg Sistemas 1 INTRODUÇÃO Este manual foi desenvolvido a fim de facilitar e esclarecer dúvidas sobre os procedimentos referente ao 13 salário. SulProg Sistemas 2

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais