NEWSLETTER I SOCIETÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEWSLETTER I SOCIETÁRIO"

Transcrição

1 NEWSLETTER I SOCIETÁRIO NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Abril, 2016 I As Cláusulas de Garantia nos Contratos de Compra e Venda de Participações Sociais de Controlo 2 II Legislação Nacional 5 III Jurisprudência 6

2 NEWSLETTER SOCIETÁRIO I AS CLAÚSULAS DE GARANTIA NOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS DE CONTROLO Recentemente, o Supremo Tribunal de Justiça 1 pronunciou-se sobre o regime a aplicar em caso de não cumprimento das cláusulas de garantia, concluindo que a sanção a aplicar é aquela que tiver sido contratualmente estipulada pelas partes e não o regime legal da responsabilidade civil. Da decisão do Tribunal ad quem parece poder confirmar-se esta função reguladora e limitativa das cláusulas de garantia relativamente aos regimes legais eventualmente aplicáveis, com a natural excepção de normas legais imperativas que não podem ser afastadas por vontade das partes. As cláusulas de garantia são, assim, uma disciplina contratual fundamental na celebração e execução de contratos de compra e venda de participações sociais e configuram-se como efectivas manifestações da autonomia privada, mormente da liberdade contratual das partes. Com efeito, cada uma das partes intervenientes no negócio procura moldar essas mesmas cláusulas de garantia aos seus próprios interesses, o que motiva a que as cláusulas de garantia assumam variadíssimas formas e complexidades, descrevendo de forma detalhada os aspectos essenciais, e por vezes também acessórios, da empresa societária objecto da transacção em causa, contendo, igualmente, a disciplina aplicável caso as declarações não correspondam à realidade. A inclusão de cláusulas de garantia em contratos de compra e venda de participações sociais que transmitem, em regra, o controle da empresa societária ao adquirente, encontra a sua ratio na necessidade de assegurar que a empresa societária objecto do negócio apresenta determinadas características e qualidades. Sob outro prisma, as cláusulas de garantia destinam-se a assegurar que inexistem contingências de monta que possam afectar a sua actividade e/ou o seu valor económico. Deste modo, as cláusulas de garantia podem ver-se como instrumentos contratuais com uma função própria que passa por concretizar e distribuir os riscos que as partes estão dispostas a aceitar no âmbito da transacção projectada. São, por isso, instrumentos indispensáveis à correcção da assimetria informativa em que o comprador se encontra face ao vendedor, que é quem está ou deve estar munido de toda a informação sobre a estrutura económica e financeira da sociedade e que controla a sua disponibilização. De forma genérica, poder-se-ão distinguir dois tipos essenciais de cláusulas de garantia, as formal warranties, que dizem respeito à capacidade e poderes do vendedor para celebrar o contrato e aos direitos do mesmo sobre as participações sociais objecto do contrato, e as business warranties que dizem respeito às idiossincrasias jurídico-económicas da empresa societária (operações, negócios, situações jurídicas, activos, passivos, etc) em causa. 1 Cfr. Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 1 de Março de 2016 (Processo n.º 4915/04.9TVLSB.L1.S1). NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 2/7

3 As cláusulas de garantia desempenham, na arquitectura contratual, diversas funções, dentro das quais se destacam a função de protecção do adquirente, caso em que o vendedor responde haja o que houver (trata-se de uma autêntica obrigação de garantia e não uma obrigação de resultado) pelas divergências entre o que declara e a realidade, assumindo plenamente o risco de não verificação das características e qualidades garantidas, independentemente de culpa (seja esta dolosa ou negligente). A redacção das cláusulas de garantia é influenciada essencialmente por dois factores. Por um lado, decorre dos resultados de uma auditoria prévia à celebração do contrato (due diligence review). Não se esqueça que uma auditoria tem como finalidade máxima a prestação de informação actual, completa e verídica em vista a que a vontade negocial das partes se forme de forma livre e esclarecida. Por outro lado, uma auditoria tem também uma função valorativa, uma vez que permite definir ou concretizar os element os necessários à fixação e determinação do preço contratual e, no limite, uma função probatória. O conhecimento ou a cognoscibilidade das contingências, resultante da due diligence delimita negativamente essa responsabilidade pelo eventual não cumprimento das obrigações de garantia emergente das representações e garantias. Por outro lado, a redacção das cláusulas de garantia também depende, em grande parte, da força negocial dos contraentes na medida em que, dependendo da influência de cada um dos intervenientes, poderá dar lugar a cláusulas mais ou menos protectoras do adquirente. Veja-se, por exemplo, que podemos encontrar contratos nos quais se prevê que o comprador deve agir com a diligência de um bom pai de família e que, portanto, estão excluídas do âmbito das indemnizações por incumprimento as situações em que o comprador conhecia, ou deveria conhecer determinada contingência 2 e, no extremo oposto, podemos encontrar contratos nos quais se estipula que haverá lugar a indemnização ainda que comprador tenha conhecimento da existência do vício. No limite, encontramos ainda cláusulas de não garantia, nas quais o vendedor pouco ou nada garante relativamente às características da sociedade. A regra do bom senso impõe que se adopte uma filosofia do full and fair disclosure, isto é, que a responsabilidade do vendedor só opera se a contingência não tiver sido revelada de modo objectivo, de boa-fé e claro, sendo portanto razoável presumir que a contingência foi tida em conta na determinação do preço. Para se perceber bem a importância e a relevância desta disciplina contratual das cláusulas de garantia na aquisição e fusão de empresas, veja-se o regime legal da responsabilidade contratual: a doutrina e a jurisprudência têm vindo, em maior ou menor escala, a equiparar a alienação de parte do capital social, maxime na alienação do controlo, à alienação da empresa e são vários os critérios em que se baseia para tal equiparação. Interessa-nos sobretudo destacar, de entre os vários critérios, o critério quantitativo e o critério da interpretação subjectiva. Com base no primeiro, dir-se-ia que a equiparação é possível quando se adquire, não apenas uma posição maioritária no capital social, mas a totalidade, ou a quase totalidade 2 Relativamente a estes casos deve ressalvar-se que o comprador não é obrigado a revelar, ao vendedor, os resultados da due diligence e que, portanto, o vendedor dificilmente conseguirá provar que o comprador conhecia da existência d e determinado vício. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 3/7

4 das participações sociais. No entanto, este critério quantitativo parece redutor e pouco satisfatório contanto que dificilmente o adquirente compra uma participação de controlo abstraindo-se da realidade empresarial que lhe subjaz. O critério da interpretação subjectiva, por outro lado, tem por base a ideia de que o comprador, ao adquirir determinadas participações sociais, almeja beneficiar do conjunto de activos e passivos de que a sociedade é titular, existindo, portanto, uma conexão inexorável entre as primeiras e a segunda. 3 Ora, a equiparação supra referida é importante para efeitos de aplicabilidade, à compra e venda de empresas, do regime de garantia por vícios da coisa. Assim, contanto que nos situaríamos no regime de compra e venda constante dos arts. 874.º e seguintes do Código Civil (doravante, CC ), a questão é a de saber se o regime da compra e venda de bens onerados ou de coisas defeituosas (arts. 905.º e 913.º do CC, respectivamente) é aplicável quando, na verdade, os problemas detectados não se referem às participações sociais objecto do contrato de compra e venda, mas sim à sociedade que lhes subjaz, rectius, ao conjunto de direitos e obrigações de que é titular a pessoa colectiva cujo capital social é objecto do contrato. Na hipótese de optarmos pela aplicabilidade de tal regime interessa-nos distinguir, genericamente, o regime de venda de bens onerados do regime de venda de coisas defeituosas. Por definição, consideram-se onerados os bens sobre os quais incidam ónus ou limitações que não sejam do conhecimento do comprador e que excedam os limites normais do direito que se adquiriu. Pelo contrário, é considerada defeituosa toda a coisa que sofra de vício que a desvalorize ou impeça a realização do fim a que se destina, ou não tiver as qualidades asseguradas pelo vendedor ou necessárias para a realização daquele fim. Muito embora os regimes sejam semelhantes, convém ressalvar que o prazo para o exercício dos direitos do comprador no caso de venda de bens onerados é de um ano a contar da data em que o comprador teve conhecimento do ónus ou limitação, enquanto, para a venda de coisas defeituosas, os direitos caducam se o comprador não denunciar o defeito dentro de 30 dias após ter tomado conhecimento do mesmo e, em qualquer caso, seis meses após a entrega da coisa. Em ambos os casos, o prazo dentro do qual os direitos devem ser exercidos parece ser demasiado limitado para a alienação de uma realidade jurídica tão complexa como a da empresa, cujos vícios se revelarão, muito provavelmente, após período de tempo muito mais alargado, ainda que seja defensável a necessidade de tornar o contrato definitivo por razões de segurança jurídica e celeridade comercial. No que diz respeito à aplicação de um ou outro regime, parece mais defensável a aplicação do regime da venda de bens onerados, uma vez que, por um lado, a coisa não apresenta defeitos e que, por outro, consubstanciando a compra e venda de participações sociais uma compra e venda de direitos ainda que se considere que não são meros direitos, mas um conjunto complexo de direitos e deveres -, só podemos falar de vícios de direito. 3 Equiparando-se, deste modo, a aquisição de participações sociais de controlo por forma a, indirectamente, adquirir a direcção efectiva da empresa ou estabelecimento à aquisição directa de estabelecimento mediante trespasse. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 4/7

5 A aplicação deste regime é (deve ser, numa boa prática jurídica), na prática, modelada e limitada pelas concretas cláusulas de garantia estipuladas entre as partes, uma vez que estas esclarecem a vontade das mesmas relativamente ao objecto e às qualidades do contrato, desempenhando uma função interpretativa do mesmo e auxiliam efectivamente o regime da aplicação coerciva do eventual incumprimento contratual. Caso se conclua pela inaplicabilidade do regime de compra e venda de coisas oneradas ou defeituosas, a protecção do comprador, quando não acautelada pelo contrato, só poderá ser alcançada com recurso aos institutos do erro (arts. 247.º e seguintes do CC), da responsabilidade pré-contratual por violação dos deveres de informação (art. 227.º do CC) do enriquecimento sem causa (arts. 473.º e seguintes do CC) ou, inclusivamente, do regime de responsabilidade civil por informações (cfr. art. 485.º do CC). Dos tipos de erros descritos nos arts. 247.º e seguintes do CC, poder-se-ia defender a eventual aplicabilidade do erro sobre o objecto do negócio (art. 251.º do CC) quando este atinja os motivos determinantes da vontade de celebrar o contrato, sendo o negócio anulável nos termos do art. 247.º do CC (relativo ao erro na declaração). Não obstante, alguns autores defendem que não estamos, nestes casos, perante situações de erro em sentido técnico mas de desconformidade entre o contrato e a realidade que lhe subjaz, uma vez que a vontade das partes foi correctamente formada e expressa. No que diz respeito à responsabilidade pré-contratual, a doutrina alerta para a necessidade de cautelas na aplicação do regime a contratos correcta e validamente formados, ainda que esta circunstância não impeça, liminarmente, a aplicação do art. 227.º do CC. Não obstante, o instituto tem sempre a vantagem de não depender da qualificação do negócio como venda (indirecta) do estabelecimento. De tudo o que foi dito, parece poder concluir-se que o regime legal aplicável aos contratos de compra e venda de participações sociais de controlo é nebuloso e carece de intervenção do legislador, principalmente para tentar evitar os casuísmos jurisprudenciais que afectam a certeza jurídica e a celeridade negocial, mas sobretudo carece da boa prática jurídica na modelação dos contratos e numa correcta delineação das cláusulas de representações e garantias e respectivos regime de responsabilidade contratual ad hoc. II LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei n.º 20/2016 Diário da República n.º 77/2016, Série I de No cumprimento do Programa do XXI Governo Constitucional, especificamente no que diz respeito ao compromisso de adoptar iniciativas destinadas a incentivar o investimento estrangeiro em Portugal e com base no entendimento segundo o qual o modelo de governo das sociedades é um dos factores mais decisivos para a obtenção de financiamento, é publicado, a 20 de Março de 2016, o Decreto-Lei n.º 20/2016 que entrará em vigor no dia NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 5/7

6 1 de Julho de 2016 e que procede à 41.ª alteração ao Regime Geral das Instituições de Créditos e Sociedades Financeiras (doravante, RGICSF ), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro, visando conferir aos accionistas de instituições de crédito a possibilidade de reavaliarem periodicamente a justificação dos limites estatutários em matéria de detenção e exercício dos direitos de voto. O diploma em análise acrescenta, ao RGICSF, o art. 13.º-C, nos termos do qual passa a ser obrigatória a deliberação sobre a manutenção ou revogação de limites à detenção ou ao exercício dos direitos de voto dos accionistas das instituições de crédito pelo menos uma vez em cada período de cinco anos. Mais se estipula que a deliberação, quando proposta pelo órgão de administração, não está sujeita a quaisquer limites à detenção ou ao exercício de direitos de voto, nem a requisitos de quórum ou maioria agravados relativamente aos estipulados na lei. Nos termos do n.º 3 do mesmo artigo, caso não tenha sido tomada qualquer deliberação no termo de cada período, os limites à detenção ou exercício dos direitos de voto caducam automaticamente. Não obstante, a deliberação não tem que ser expressa, podendo ser tomada tacitamente por rejeição de proposta de alteração ou revogação. Excluem-se do supra exposto as caixas de crédito agrícola mútuo e as caixas económicas. III JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 17 de Março de 2015 Contratos de Intermediação - Responsabilidade Contratual e Bancária Prazo de Prescrição O presente acórdão analisa, por um lado, questões relacionadas com o prazo de prescrição da responsabilidade do intermediário por negócio em que haja intervindo nessa qualidade e, por outro lado, a questão da responsabilidade civil do intermediário pelos d anos causados ao cliente. No que respeita à responsabilidade do intermediário, o tribunal ad quem determina que, muito embora a comercialização de produto financeiro com capital garantido responsabilize em primeira linha o emitente do produto, a responsabilidade se estende ao intermediário financeiro se e quando, no relacionamento contratual que desenvolve com o cliente, o intermediário também assumir o reembolso do capital investido. No que toca à questão do prazo de prescrição da responsabilidade, o tribunal determina a sua não aplicabilidade por considerar que o Banco age com culpa grave quando, com recurso a técnicas de venda agressivas, rectius, mediante a utilização de informação enganosa ou ocultando informação, pretende obter a anuência do cliente a determinados produtos de risco que o cliente nunca subscreveria caso conhecesse todas as características do produto. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 6/7

7 CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasas.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico par a a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com. NEWSLETTER I SOCIETÁRIO 7/7

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Novembro, I Destaque 2. II Portarias de Extensão 2. III Jurisprudência 3

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Novembro, I Destaque 2. II Portarias de Extensão 2. III Jurisprudência 3 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Novembro, 2015 I Destaque 2 II Portarias de Extensão 2 III Jurisprudência 3 NEWSLETTER LABORAL I DESTAQUE Contratos a termo certo deixam de poder ser alvo de renovação

Leia mais

I COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2

I COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2 NEWSLETTER I DIREITO DA SAÚDE ÍNDICE NEWSLETTER DIREITO DA SAÚDE I SETEMBRO, 2016 I COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2 II TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE DOS PATROCÍNIOS ATRIBUIDOS

Leia mais

I SINATS: NOVO REGIME LEGAL 2 II NOVAS REGRAS APLICÁVEIS NA ACTIVIDADE DE CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS ESTAMINAIS 3

I SINATS: NOVO REGIME LEGAL 2 II NOVAS REGRAS APLICÁVEIS NA ACTIVIDADE DE CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS ESTAMINAIS 3 NEWSLETTER I DIREITO DA SAÚDE ÍNDICE NEWSLETTER DIREITO DA SAÚDE I AGOSTO, 2017 I SINATS: NOVO REGIME LEGAL 2 II NOVAS REGRAS APLICÁVEIS NA ACTIVIDADE DE CRIOPRESERVAÇÃO DE CÉLULAS ESTAMINAIS 3 III INFARMED:

Leia mais

NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI I 2.º TRIMESTRE 2016 I A PROTECÇÃO DOS DADOS PESSOAIS E DA PRIVACIDADE VEIO PARA FICAR 2

NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI I 2.º TRIMESTRE 2016 I A PROTECÇÃO DOS DADOS PESSOAIS E DA PRIVACIDADE VEIO PARA FICAR 2 NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI ÍNDICE NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI I 2.º TRIMESTRE 2016 I A PROTECÇÃO DOS DADOS PESSOAIS E DA PRIVACIDADE VEIO PARA FICAR 2 II LEGISLAÇÃO

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL ÍNDICE NEWSLETTER LABORAL I SETEMBRO, 2016 I PORTARIAS DE EXTENSÃO 2 II JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 2 III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA 3

NEWSLETTER I LABORAL ÍNDICE NEWSLETTER LABORAL I SETEMBRO, 2016 I PORTARIAS DE EXTENSÃO 2 II JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 2 III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA 3 NEWSLETTER I LABORAL ÍNDICE NEWSLETTER LABORAL I SETEMBRO, 2016 I PORTARIAS DE EXTENSÃO 2 II JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 2 III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA 3 NEWSLETTER LABORAL I PORTARIAS DE EXTENSÃO Área de Actividade

Leia mais

NEWSLETTER I SOCIETÁRIO ÍNDICE NEWSLETTER SOCIETÁRIO I SETEMBRO, 2016 I DISTRIBUIÇÃO ANTECIPADA DE LUCROS AOS SÓCIOS 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 4

NEWSLETTER I SOCIETÁRIO ÍNDICE NEWSLETTER SOCIETÁRIO I SETEMBRO, 2016 I DISTRIBUIÇÃO ANTECIPADA DE LUCROS AOS SÓCIOS 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 4 NEWSLETTER I SOCIETÁRIO ÍNDICE NEWSLETTER SOCIETÁRIO I SETEMBRO, 2016 I DISTRIBUIÇÃO ANTECIPADA DE LUCROS AOS SÓCIOS 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 4 III LEGISLAÇÃO EUROPEIA 5 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 5 NEWSLETTER

Leia mais

I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI

I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI NEWSLETTER I PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI NEWSLETTER PROPRIEDADE INTELECTUAL, MEDIA E TI 1º Trimestre 2016 I Tema em destaque 2 II Legislação 2 III Jurisprudência 3 IV Resoluções, Recomendações,

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I SETEMBRO, 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I SETEMBRO, 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I SETEMBRO, 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 3 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 4 WWW.CUATRECASAS.COM

Leia mais

DIRECTIVAS 2014/23/UE, 2014/24/UE E 2014/25/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 26 DE FEVEREIRO NOVAS DIRECTIVAS DE CONTRATÇÃO PÚBLICA

DIRECTIVAS 2014/23/UE, 2014/24/UE E 2014/25/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 26 DE FEVEREIRO NOVAS DIRECTIVAS DE CONTRATÇÃO PÚBLICA LEGAL FLASH I DIREITO PÚBLICO 1/2014 I 3 de Abril 2014 DIRECTIVAS 2014/23/UE, 2014/24/UE E 2014/25/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 26 DE FEVEREIRO NOVAS DIRECTIVAS DE CONTRATÇÃO PÚBLICA Foi

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Abril, Jurisprudência 2

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Abril, Jurisprudência 2 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Abril, 2014 Jurisprudência 2 NEWSLETTER LABORAL JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 201/2014 de 07-04-2014 Responsabilidade solidária dos administradores,

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Agosto, I Instruções Administrativas 2. II Jurisprudência Nacional 6

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Agosto, I Instruções Administrativas 2. II Jurisprudência Nacional 6 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Agosto, 2015 I Instruções Administrativas 2 II Jurisprudência Nacional 6 NEWSLETTER FISCAL I INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS Informação Vinculativa relativa ao Processo

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Março, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 3. III Obrigações Laborais 4. II Jurisprudência 4

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Março, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 3. III Obrigações Laborais 4. II Jurisprudência 4 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Março, 2016 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 3 III Obrigações Laborais 4 II Jurisprudência 4 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Decreto-Lei n.º

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Setembro, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 4. III Jurisprudência 5

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Setembro, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 4. III Jurisprudência 5 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Setembro, 2013 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 4 III Jurisprudência 5 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Lei n.º 69/2013. D.R. n.º 167, Série

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I DEZEMBRO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I DEZEMBRO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I DEZEMBRO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 IV JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 5 V JURISPRUDÊNCIA NACIONAL

Leia mais

O DIREITO DE GREVE E A FIXAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS O CONCEITO DE NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS

O DIREITO DE GREVE E A FIXAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS O CONCEITO DE NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS O DIREITO DE GREVE E A FIXAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS O CONCEITO DE NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS O direito de greve é um direito fundamental, consagrado no artigo 57º da Constituição. Segundo este preceito,

Leia mais

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se

Leia mais

Dezembro 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE DIREITO FINANCEIRO LEGAL FLASH I ANGOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS 2

Dezembro 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE DIREITO FINANCEIRO LEGAL FLASH I ANGOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 LEGAL FLASH I ANGOLA Dezembro 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE DIREITO FINANCEIRO LEGAL FLASH I ANGOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO 2 REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Maio, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 3. III Portarias de Extensão 3. IV Jurisprudência 3

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Maio, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 3. III Portarias de Extensão 3. IV Jurisprudência 3 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Maio, 2014 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 3 III Portarias de Extensão 3 IV Jurisprudência 3 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Lei n.º 27/2014.

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Agosto, 2014. I Legislação em Destaque 2. II Legislação 4. III Jurisprudência 5

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Agosto, 2014. I Legislação em Destaque 2. II Legislação 4. III Jurisprudência 5 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Agosto, 2014 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 4 III Jurisprudência 5 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Portaria n.º 149-A/2014. D.R. n.º 141,

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I OUTUBRO 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 5

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I OUTUBRO 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 5 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I OUTUBRO 2016 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 5 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 5 V OUTROS 6 WWW.CUATRECASAS.COM

Leia mais

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Abril, 2016. I - Legislação em Destaque 2. II - Legislação 2. III - Portarias de Extensão 3

NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Abril, 2016. I - Legislação em Destaque 2. II - Legislação 2. III - Portarias de Extensão 3 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Abril, 2016 I - Legislação em Destaque 2 II - Legislação 2 III - Portarias de Extensão 3 IV - Jurisprudência 7 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Lei

Leia mais

Decreto-Lei n.º.../2011, de... de...

Decreto-Lei n.º.../2011, de... de... Decreto-Lei n.º.../2011, de... de... O presente decreto-lei aprova medidas referentes às entidades adjudicantes definidas no Código dos Contratos Públicos (CPC), bem como aos regimes de trabalhos a mais,

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I MARÇO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 4

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I MARÇO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 4 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I MARÇO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 3 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 4 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 5 V OUTROS 6 WWW.CUATRECASAS.COM

Leia mais

SECÇÃO VII: A COMPLEXIDADE INTRA-OBRIGACIONAL E OS DEVERES ACESSÓRIOS DE CONDUTA 117

SECÇÃO VII: A COMPLEXIDADE INTRA-OBRIGACIONAL E OS DEVERES ACESSÓRIOS DE CONDUTA 117 INTRODUÇÃO SECÇÃO I: O DIREITO DAS OBRIGAÇÕES E A DEFINIÇÃO LEGAL DE OBRIGAÇÃO 11 1. A definição de obrigação 11 2. Objecto e características do Direito das Obrigações 13 SECÇÃO II: PRINCÍPIOS GERAIS DO

Leia mais

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -

Leia mais

CONTRATO PRELIMINAR Memorandum of Understanding (MOU) (data)

CONTRATO PRELIMINAR Memorandum of Understanding (MOU) (data) CONTRATO PRELIMINAR Memorandum of Understanding (MOU) (data) I. PARTES 1., (estado civil), residente em, portador do cartão de cidadão número, emitido pela República Portuguesa e válido até, contribuinte

Leia mais

Fórum Jurídico. Setembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5

Fórum Jurídico. Setembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB.  1/5 Setembro 2017 Direito Financeiro A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação

Leia mais

NEWSLETTER I SOCIETÁRIO

NEWSLETTER I SOCIETÁRIO NEWSLETTER I SOCIETÁRIO NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Setembro, 2015 I Novo Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria 2 II Legislação Nacional 4 III Legislação da UE 4 IV Jurisprudência 5 NEWSLETTER SOCIETÁRIO

Leia mais

CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO

CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO Informação n.º 16/2009 CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO Decreto Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2008/48/CE, de 23 de Abril, relativa a contratos de

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação ( ). Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161

Leia mais

Política de Transacções com Partes Relacionadas Banco de Fomento Angola

Política de Transacções com Partes Relacionadas Banco de Fomento Angola Política de Transacções com Partes Relacionadas Banco de Fomento Angola Versão preliminar (V2.0) Direcção de Gestão do Risco 15 de Outubro de 2018 Índice 1. Enquadramento e contexto regulamentar... 3 2.

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I JULHO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I JULHO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I JULHO 2016 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 2 II LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 III INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 5 V JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL

Leia mais

VI - Política de Conflitos de Interesses

VI - Política de Conflitos de Interesses VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1)

Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1) Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1) Agosto de 2012 Designação: Invest Triplo A (Ser. 12/1) Classificação: Caracterização do Depósito: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração: Factores

Leia mais

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Director do Departamento Internacional e de Política Regulatória Sentido geral da nova disciplina

Leia mais

Companhia Siderúrgica Nacional

Companhia Siderúrgica Nacional Companhia Siderúrgica Nacional Companhia Aberta Sede: Rua São José nº 20 - Grupo 1602, Centro, Rio de Janeiro - RJ, Brasil ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES

Leia mais

NEWSLETTER LABORAL I Setembro, 2015

NEWSLETTER LABORAL I Setembro, 2015 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Setembro, 2015 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 3 III Portarias de Extensão 4 IV Jurisprudência 4 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Lei n.º 120/2015

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Janeiro, I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 4. III Jurisprudência Europeia 5

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Janeiro, I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 4. III Jurisprudência Europeia 5 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Janeiro, 2014 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 4 III Jurisprudência Europeia 5 IV Jurisprudência Nacional 6 NEWSLETTER FISCAL I LEGISLAÇÃO NACIONAL

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do crédito ao consumo, consagra o artigo 19.º, do Decreto-Lei n.º 133/2009, que, havendo reembolso antecipado da dívida,

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação de empresas.

RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação de empresas. INFORMAÇÃO N.º 361 Período de 23 Fevereiro a 1 de Março de 2018 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS Lei n.º 6/2018, de 22 de fevereiro RESUMO: Estabelece o estatuto do mediador de recuperação

Leia mais

25 de Junho 2012 Direito do Trabalho

25 de Junho 2012 Direito do Trabalho TERCEIRA REVISÃO DO CÓDIGO DE TRABALHO A revisão ora em análise, publicada hoje, surge no âmbito do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica de Maio de 2011 (doravante

Leia mais

OUTUBRO Proposta de Lei n.º 146/IX, publicada no Diário da Assembleia da República II Série A, n.º 12/IX/3, de 16 de Outubro

OUTUBRO Proposta de Lei n.º 146/IX, publicada no Diário da Assembleia da República II Série A, n.º 12/IX/3, de 16 de Outubro OUTUBRO 2004 SUMÁRIO I. Legislação II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional IV. Jurisprudência comunitária I. LEGISLAÇÃO Ministério das Finanças e da Administração Pública Proposta de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções

Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores

Leia mais

CÓDIGO COOPERATIVO 2015 (Lei n.º 119/2015, de 31 de Agosto) em vigor a partir de 30 de Setembro de 2015

CÓDIGO COOPERATIVO 2015 (Lei n.º 119/2015, de 31 de Agosto) em vigor a partir de 30 de Setembro de 2015 () em vigor a partir de 30 de Setembro de 2015 UM PRIMEIRO BALANÇO DE APLICAÇÃO JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES 2018 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES SUBSTANTIVAS - MEMBROS INVESTIDORES - NÚMERO MÍNIMO DE COOPERADORES NAS

Leia mais

LOCAÇÃO FINANCEIRA (LEASING) PARA AQUISIÇÃO DE VEICULO PESADO DE PASSAGEIROS - 36/16_L

LOCAÇÃO FINANCEIRA (LEASING) PARA AQUISIÇÃO DE VEICULO PESADO DE PASSAGEIROS - 36/16_L MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA LOCAÇÃO FINANCEIRA (LEASING) PARA AQUISIÇÃO DE VEICULO PESADO DE PASSAGEIROS - 36/16_L Concurso Público, alínea b) do n.º1 do artigo 20.º do CCP Índice Identificação do Procedimento...

Leia mais

1. Objectivo, âmbito e competência

1. Objectivo, âmbito e competência Regulamento sobre Prevenção, Comunicação e Sanação de Conflitos de Interesses, incluindo transacções com partes relacionadas da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Alienação de Autorização de Produção. Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP CADERNO DE ENCARGOS

CADERNO DE ENCARGOS. Alienação de Autorização de Produção. Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP CADERNO DE ENCARGOS Alienação de Autorização de Produção Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP Página 1 de 8 Índice de Conteúdo CAPÍTULO I - CLÁUSULAS JURÍDICAS -... 3 ARTIGO 1º - OBJETO -... 3 ARTIGO 2º - PRAZO -...

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2015/A, DE 29 DE DEZEMBRO: O REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS PÚBLICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2015/A, DE 29 DE DEZEMBRO: O REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS PÚBLICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 27 de Janeiro 2016 Área de Prática de Direito Público & Ambiente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2015/A, DE 29 DE DEZEMBRO: O REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS PÚBLICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES I.

Leia mais

PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL

PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Nº 2-2010 PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL 1. INTRODUÇÃO Foi apresentada na última sexta-feira, dia 15 de Outubro,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 2 Mota-Engil A reprodução integral ou parcial deste documento, sem prévia aprovação da Mota-Engil SGPS, SA, é estritamente proibida. 1. Introdução Nos termos

Leia mais

Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer sobre o seguinte:

Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer sobre o seguinte: Informação n.º ID1502600 Proc. n.º 2013.11.13.4074 Data 2013.12.11 Assunto Empresa local; redução de efectivos; recrutamento. Pelo Senhor Director dos Empreendimentos, EM, SA, foi solicitado o nosso parecer

Leia mais

No presente caso prático é necessário analisar os seguintes actos/situações:

No presente caso prático é necessário analisar os seguintes actos/situações: Resolução do Caso Prático 36, da Colectânea de casos práticos Direito Administrativo casos práticos, de Fausto de Quadros, Margarida Cabral, João Tiago Silveira e Mafalda Carmona, AAFDL, Lisboa, 2002 (com

Leia mais

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura)

Ficha de unidade curricular. Curso de Direito (Licenciatura) Ficha de unidade curricular Curso de Direito (Licenciatura) Unidade curricular Direito dos Contratos 1.º semestre Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o nome completo)

Leia mais

Pº C.P. 35/2009 SJC-CT-

Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Gratuitidade prevista no nº 3 do art. 33º do referido D.L. nº 116/2008 - Pedidos efectuados para lá dos prazos previstos para o cumprimento atempado da obrigação de registar Agravamento

Leia mais

ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS

ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS AVISO nº 5/GBM/2009 Maputo, 18 de Maio de 2009 ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS A bancarização da economia moçambicana, através, nomeadamente, da extensão dos serviços financeiros às zonas

Leia mais

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Informação n.º 15/2009 DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Define o regime jurídico aplicável à prestação de serviços de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes, através de call centers

Leia mais

CÓDIGO CIVIL - EXTRATO

CÓDIGO CIVIL - EXTRATO CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

Contratos I. 3.º Ano Turma A / Turma B (2015/2016)

Contratos I. 3.º Ano Turma A / Turma B (2015/2016) Contratos I 3.º Ano Turma A / Turma B (2015/2016) Regente: Pedro Romano Martinez I Compra e venda I. Noção e efeitos essenciais legal; aspectos complementares 2. Classificação do contrato 1. Contrato típico

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO E CONFIDENCIALIDADE BILATERAL

ACORDO DE COOPERAÇÃO E CONFIDENCIALIDADE BILATERAL ACORDO DE COOPERAÇÃO E CONFIDENCIALIDADE BILATERAL Entre SOARES, GONÇALVES & ASSOCIADOS SOCIEDADE DE ADVOGADOS SP RL, com sede na Rua Professor Machado Vilela 242, 4715-045 Braga, Pessoa Coletiva nº 509094104,

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação, Edição Académica ( ).

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação, Edição Académica ( ). Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais

Regime sobre exercício das actividades de construção civil e obras públicas, projectos de obras e de fiscalização de obras

Regime sobre exercício das actividades de construção civil e obras públicas, projectos de obras e de fiscalização de obras ABR 2016 Regime sobre exercício das actividades de construção civil e obras públicas, projectos de obras e de fiscalização de obras O Decreto Presidencial n.º 63/16, de 29.03.2016, estabelece o Regime

Leia mais

Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo

Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso

Leia mais

GARANTIAS REAIS PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA CATARINA MONTEIRO PIRES

GARANTIAS REAIS PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA CATARINA MONTEIRO PIRES GARANTIAS REAIS E INSOLVÊNCIA PODERES E TUTELA DOS CREDORES GARANTIDOS: INFORMAÇÃO, VALORIZAÇÃO E ALIENAÇÃO DO OBJETO DA GARANTIA 2017.09.21 III CONGRESSO DE DIREITO BANCÁRIO INTERESSE DO CREDOR GARANTIDO

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I FEVEREIRO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4

NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I FEVEREIRO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 NEWSLETTER I FISCAL ÍNDICE NEWSLETTER FISCAL I FEVEREIRO 2017 I LEGISLAÇÃO NACIONAL 2 II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS 4 III JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL 6 IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL 7 V OUTRA INFORMAÇÃO

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade A presente Política de Privacidade fornece uma visão geral sobre o modo de recolha e tratamento de dados pessoais pela UNICRE Instituição Financeira de Crédito, S.A. (doravante

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Março, I Legislação Internacional 2. II Legislação Nacional 2. III Instruções Administrativas 3

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Março, I Legislação Internacional 2. II Legislação Nacional 2. III Instruções Administrativas 3 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Março, 2016 I Legislação Internacional 2 II Legislação Nacional 2 III Instruções Administrativas 3 IV Jurisprudência Nacional 6 V Outros 9 I LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS Aprovada em reunião ordinária do Conselho de Administração aos 03 de Maio de 2018. Nota Preambular A evolução dos princípios

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EAPS A presente Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, doravante Política de Privacidade

Leia mais

Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de Abril. Venda de bens de consumo e suas garantias

Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de Abril. Venda de bens de consumo e suas garantias Decreto Lei 67/2003, de 8 de Abril Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de Abril Venda de bens de consumo e suas garantias Importa proceder à transposição para o ordenamento jurídico português da Directiva n.º

Leia mais

BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h)

BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161

Leia mais

Processo T-28/03. Hokim (Deutschland) AG contra Comissão das Comunidades Europeias

Processo T-28/03. Hokim (Deutschland) AG contra Comissão das Comunidades Europeias Processo T-28/03 Hokim (Deutschland) AG contra Comissão das Comunidades Europeias «Artigo 85. do Tratado CE (actual artigo 81. CE) Execução de um acórdão do Tribunal de Primeira Instância Reembolso de

Leia mais

TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS INTRODUÇÃO 5 ABREVIATURAS 7 TÍTULO I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CAPÍTULO I - A SOCIEDADE COMO ORGANIZAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA 11 1) Definição de contrato de sociedade 12 a) Elemento

Leia mais

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio ASSUNTO: CARTÕES DE PAGAMENTO - Serviços Mínimos de Emissor e de Adquirente Considerando a relevância da disponibilização de serviços de atendimento aos utilizadores

Leia mais

NEWSLETTER nº1 FEVEREIRO 2008. PROPOSTA REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Novas Regras em 2008

NEWSLETTER nº1 FEVEREIRO 2008. PROPOSTA REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Novas Regras em 2008 VEJA NESTA EDIÇÃO: NEWSLETTER nº1 FEVEREIRO 2008 www.haag.pt pág. 01 EDITORIAL A nova HAAG-NEWS pág. 01 PROPOSTA REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA Novas Regras em 2008 pág. 03 EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO OLIVEIRA DO BAIRRO POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES PARA 2016

CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO OLIVEIRA DO BAIRRO POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES PARA 2016 CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES PARA 2016 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 51/2007 de 7 de Março

Decreto-Lei n.º 51/2007 de 7 de Março Diploma: Ministério da Economia e da Inovação - Decreto-Lei n.º 51/2007 Data: 07-03-2007 Sumário Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas

Leia mais

CONVOCATÓRIA. Assembleia Geral

CONVOCATÓRIA. Assembleia Geral REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa Capital social: 534.000.000 Euros Pessoa colectiva e matrícula na CRC de Lisboa

Leia mais

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta

Leia mais

para a gestão de um sistema integrado de resíduos de embalagens, válida até 31

para a gestão de um sistema integrado de resíduos de embalagens, válida até 31 CONTRATO DE UTILIZAÇÃO DA MARCA NOVO VERDE Entre: NOVO VERDE - SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., sociedade comercial anónima, com sede no Centro Empresarial Ribeira da Penha Longa, Rua

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161

Leia mais

Os Contratos de Consumo

Os Contratos de Consumo STJ00096273 Os Contratos de Consumo REFLEXÃO SOBRE A AUTONOMIA PRIVADA NO DIREITO DO CONSUMO 2012 Jorge Morais Carvalho \M ALMEDINA OS CONTRATOS DE CONSUMO REFLEXÃO SOBRE A AUTONOMIA PRIVADA NO DIREITO

Leia mais

A Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários

A Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários 1 A Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários Imagem relacionada com o tema 2 Departamento de Política Regulatória e Normas (DPRN) Índice PARTE I Objectivos da Sessão Geral Específicos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo

Leia mais

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho AXA Portugal, Companhia de Seguros, SA AXA Portugal, Companhia de Seguros de Vida, SA AXA

Leia mais

Ficha de unidade curricular. Curso de Licenciatura

Ficha de unidade curricular. Curso de Licenciatura Unidade curricular Direito dos Contratos II 2.º semestre (3º Ano/Noite) Ficha de unidade curricular Curso de Licenciatura Docente responsável e respetiva carga letiva na unidade curricular (preencher o

Leia mais

Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal

Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal ão de seguros à Bancassurance da mediação de seguros e aos Secondary Intermediaries Vicente Mendes Godinho 18 de Setembro de 2008

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta. Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta. Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa Capital social: 534.000.000 Euros Pessoa colectiva e matrícula na CRC de Lisboa

Leia mais

INTRODUÇÃO 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL

INTRODUÇÃO 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL Sumário INTRODUÇÃO Capítulo 1 ARBITRAGEM E TUTELA JURISDICIONAL 1.1. Conflito de interesses 1.2. Métodos de resolução de conflitos 1.3. Direito de ação, tutela jurisdicional e arbitragem Capítulo 2 ASPECTOS

Leia mais