Fórum Jurídico. Setembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5
|
|
- Benedicto Borges Domingues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setembro 2017 Direito Financeiro A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a divulgação periódica de artigos breves e anotações nas plataformas electrónicas e digitais da Livraria Almedina. Para aceder, clique aqui. DECRETO-LEI N.º 81-C/2017, DE 7 DE JULHO REGIME JURÍDICO QUE ESTABELECE OS REQUISITOS DE ACESSO E DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TRANSPONDO PARCIALMENTE A DIRETIVA 2014/17/UE Joana Matos Lima, Advogada, Abreu Advogados 1. Por força do Decreto-Lei n.º 81-C/2017, de 7 de julho, a partir de 1 de janeiro de 2018 o Banco de Portugal passa a actuar como a entidade responsável pela concessão da autorização para o exercício da actividade como intermediário de crédito, bem como pela fiscalização do cumprimento dos requisitos de acesso à actividade. O diploma prevê no entanto, um período transitório e as pessoas ou empresas que à data de 1 de janeiro de 2018 sejam já intermediários de crédito podem continuar a exercer tal actividade, sem a referida autorização, até 12 meses após essa data. O Banco de Portugal é ainda responsável pela criação, manutenção e actualização permanente do registo das pessoas singulares e colectivas habilitadas a desenvolver a actividade de intermediário de crédito ou a prestar serviços de consultoria, do registo dos membros dos órgãos de administração dos intermediários de crédito que assumam a natureza de pessoas colectivas e do registo das pessoas singulares que desempenhem a função de responsável técnico pela actividade do intermediário de crédito. A actividade de intermediação de crédito consiste: a) na apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; b) na assistência em matérias relacionadas com produtos de crédito; c) na celebração de contratos de crédito em representação de instituições mutuantes. Os intermediários de crédito estão proibidos de intervir noutras operações e serviços bancários, nomeadamente no âmbito da poupança, serviços de pagamento e contratos de crédito concedidos ou a conceder por entidades que não sejam instituições mutuantes habilitadas a exercer a título profissional a actividade de concessão de crédito. Esta actividade pode ser desenvolvida por pessoas singulares ou colectivas e, inclusivamente, relativamente a contratos de crédito em que não atuem como mutuantes, por instituições de crédito, sociedades financeiras, instituições de pagamento e instituições de moeda electrónica. 2. Tipos de Intermediários de Crédito Os intermediários de crédito podem exercer a sua actividade como intermediários de crédito vinculados, a título acessório ou não vinculados. 1/5
2 O intermediário de crédito vinculado é a pessoa singular ou colectiva que desenvolve a actividade de intermediação no âmbito de contrato de vinculação, actuando em nome e sob a responsabilidade total e incondicional do mutuante ou do grupo de mutuantes com quem tenha celebrado um contrato de vinculação. O intermediário de crédito a título acessório é o fornecedor de bens ou serviços, que desenvolve a sua actividade em nome e sob responsabilidade total e incondicional do mutuante ou do grupo de mutuantes com quem tenha celebrado contrato de vinculação, tendo em vista a venda dos bens ou a prestação dos serviços por si oferecidos. Concluindo, os intermediários de crédito vinculados ou a título acessório podem ser pessoas singulares ou colectivas e actuam em nome e sob a responsabilidade total e incondicional de intermediário(s) financeiro(s) (instituição mutuante) com quem tenham celebrado um contrato de vinculação. Estes intermediários de crédito apenas podem ser remunerados pelas instituições mutuantes com quem mantêm vínculo, não recebendo dos clientes qualquer retribuição pela prestação dos seus serviços. Note-se que as regras legais relativas aos intermediários de crédito vinculados são igualmente aplicáveis aos intermediários de crédito a título acessório. Ao invés, o intermediário de crédito não vinculado só pode assumir a forma de pessoa colectiva, exerce a sua actividade de forma independente, sem vinculação a um intermediário financeiro (mutuante), e não pode receber qualquer remuneração ou contrapartida dos mutuantes pelos serviços prestados. Este tipo de intermediário de crédito, não vinculado, celebra um contrato de intermediação com os consumidores e apenas por estes pode ser remunerado. Faz parte dos seus deveres apresentar aos seus clientes, com total isenção e imparcialidade, um número de produtos de crédito representativo do mercado ou do tipo de produto em concreto. É por esta razão que está inibido de receber qualquer remuneração pecuniária ou outra contrapartida económica dos mutuantes pelos serviços prestados. 3. Requisitos de acesso à actividade de intermediário de crédito: Os intermediários de crédito devem preencher alguns requisitos obrigatórios para o exercício da sua actividade, designadamente: a) Ter reconhecida idoneidade; b) Ter os conhecimentos e as competências adequadas ao exercício da actividade, nomeadamente dominar as características dos produtos de crédito comercializados e dos serviços acessórios habitualmente propostos em associação a esses produtos; 2/5
3 c) Dominar a legislação aplicável aos contratos de crédito, em especial quanto à protecção do consumidor, a avaliação das garantias habitualmente exigidas para a concessão de crédito e à avaliação da solvabilidade dos consumidores 1 ; d) Ter uma organização comercial e administrativa adequada ao exercício da actividade de intermediário de crédito, como os meios informáticos que permitam a comunicação por via electrónica e o acesso à Internet, arquivo próprio e um estabelecimento aberto ao público. e) Ter assegurada, perante terceiros, a responsabilidade civil que possa decorrer do exercício da actividade de intermediário de crédito, mediante a subscrição de contrato de seguro ou a titularidade de qualquer outra garantia equivalente. f) Dispor de mecanismos organizacionais e administrativos, adequados à natureza, escala e complexidade da sua actividade, que possibilitem, de forma eficaz, a identificação de possíveis conflitos de interesses, a adopção de medidas adequadas a evitar ou a reduzir ao mínimo o risco da sua ocorrência e, bem assim, a adopção das medidas razoáveis destinadas a evitar que, verificada uma situação de conflito de interesses, os interesses dos consumidores sejam prejudicados. A acrescer aos requisitos necessários para o desenvolvimento da actividade, os intermediários de crédito não vinculados devem ainda preencher os seguintes requisitos: a) Terem por objecto social exclusivo a actividade de intermediário de crédito; b) Não serem participados no seu capital por: i) Instituições de crédito; ii) Sociedades financeiras; iii) Instituições de pagamento; iv) Instituições de moeda electrónica; v) Intermediários de crédito vinculados; vi) Intermediários de crédito a título acessório; vii) Sociedade que seja participada no seu capital social pelas pessoas referidas nas alíneas anteriores, bem como, quando seja aplicável, por sociedades que com aquelas estejam coligadas, nos termos previstos no Código das Sociedades Comerciais; c) Não participarem no capital social das entidades referidas nas subalíneas i) a v) da alínea anterior, bem como das entidades mencionadas nas respectivas subalíneas vi) e vii), caso as mesmas assumam a natureza de pessoas colectivas. ( 1 ) Apesar deste requisito obrigatório, o Decreto-Lei estabelece um período transitório até 21 de março de 2019, em que são consideradas como possuidoras de conhecimentos e competências adequados as pessoas singulares que tenham exercido as seguintes actividades durante, pelo menos, três anos consecutivos ou interpolados: i) Intermediário de crédito, membro do órgão de administração de intermediário de crédito ou responsável técnico pela actividade do intermediário de crédito; ii) Trabalhador de mutuante, desde que directamente envolvido na actividade de concessão de crédito; iii) Trabalhador de intermediário de crédito, desde que directamente envolvido na prestação de serviços de intermediação de crédito. 3/5
4 4. Deveres de conduta Nas suas relações com os consumidores, com os mutuantes e com outros intermediários de crédito, os intermediários de crédito (aqui se incluindo os membros dos seus órgãos de administração, os responsáveis técnicos e os seus trabalhadores) devem proceder com diligência, lealdade, discrição e respeito consciencioso pelos interesses que lhes estão confiados, designadamente pelos direitos dos consumidores. Neste contexto, nas suas relações com os seus clientes, devem abster-se de intermediar contratos de crédito sobre os quais não possuam informação detalhada e objectiva. Para além disso, os intermediários de crédito devem desenvolver a sua actividade no interesse dos consumidores, com base nas informações obtidas sobre a situação financeira, objectivos e necessidades, bem como em pressupostos razoáveis sobre os riscos para a sua situação financeira ao longo da vigência do crédito. Devem também, no decurso da sua actividade, transmitir aos mutuantes, de forma precisa, a informação sobre os rendimentos, despesas e outras circunstâncias financeiras ou económicas do consumidor de que tenham conhecimento. 5. Publicidade Aos intermediários de crédito é autorizada a publicidade à sua actividade, devendo no entanto cumprir com determinadas regras legais, como por exemplo a abstenção de utilizar expressões susceptíveis de criar confusão entre a respectiva actividade e a concessão de crédito e identificar os mutuantes ou grupo de mutuantes com quem mantêm contrato de vinculação, se aplicável. No que respeita à publicidade relativa a produtos de crédito, os intermediários de crédito vinculados podem eles próprios produzir e divulgar publicidade se o mutuante responsável pelo produto de crédito em causa tiver previamente aprovado a referida publicidade, nos termos e condições previstos no contrato de vinculação. Tal publicidade deve identificar de forma inequívoca o mutuante responsável pelo produto publicitado e observar os demais deveres de informação e transparência estabelecidos nas normas legais e regulamentares aplicáveis. Pelo contrário, os intermediários de crédito não vinculados, apesar de estarem autorizados a divulgar publicidade relativa a produtos de crédito que tenha sido produzida pelos mutuantes, não podem eles próprios produzir publicidade a esses produtos. 6. Proibição de recepção e entrega de valores Exceptuando-se a recepção de fundos pelos intermediários de crédito, a título de remuneração pela prestação dos seus serviços e a recepção, pelos intermediários de crédito a título acessório, de fundos entregues pelos mutuantes para pagamento do preço do bem ou serviço cuja aquisição foi financiada 4/5
5 através do contrato de crédito intermediado, é expressamente vedado aos intermediários de crédito receber quaisquer valores relacionados com a formação, a execução e o cumprimento antecipado dos contratos de crédito. É igualmente vedado aos intermediários de crédito a entrega de quaisquer valores relacionados com a formação, a execução e o cumprimento antecipado dos contratos de crédito, excluindo-se, no caso dos intermediários de crédito a título acessório, a entrega aos mutuantes dos fundos correspondentes aos juros e encargos associados a contrato de crédito, quando esse contrato tenha como finalidade o financiamento da aquisição de bens ou serviços comercializados pelo intermediário e este tenha assumido o pagamento desses juros e encargos perante o mutuante. 7. Informação relativa à actividade de intermediário de crédito No interior dos estabelecimentos abertos ao público, bem como nos seus sítios na Internet, em local bem visível, de acesso directo e de forma facilmente identificável, sem necessidade de registo prévio pelos interessados, os intermediários de crédito estão obrigados a disponibilizar uma série de informação, como os elementos de identificação, designadamente: a) A categoria de intermediário de crédito; b) A indicação de que se encontram registados junto do Banco de Portugal, do respectivo número de registo e dos meios ao dispor do consumidor para verificar esse registo; c) A identidade dos mutuantes ou grupo de mutuantes com quem mantêm contrato de vinculação, se aplicável; d) Menção ao exercício da actividade de intermediário de crédito em regime de exclusividade relativamente a um mutuante, sempre que tal seja o caso; e) A indicação dos serviços de intermediação de crédito para cuja prestação estão autorizados; f) A referência ao facto de estarem autorizados a prestar serviços de consultoria, se tal for o caso; g) A identidade da entidade que garante a responsabilidade civil pela actividade de intermediário de crédito, e, nos casos em que haja lugar à subscrição de contrato de seguro de responsabilidade civil, o respectivo número de contrato de seguro e período de validade; h) O preço dos serviços prestados e outros encargos a suportar pelos consumidores, no caso dos intermediários não vinculados; i) A referência ao facto de lhes estar vedado celebrar contratos de crédito em representação dos mutuantes, no caso de intermediários de crédito não vinculados. A acrescer a esta informação, no exterior dos estabelecimentos abertos ao público, os intermediários de crédito devem ainda, de forma bem visível e legível, indicar o seu nome, firma ou denominação, consoante aplicável, a respectiva categoria de intermediário de crédito e, bem assim, que estão registados junto do Banco de Portugal. 5/5 Este Fórum Jurídico contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para mais informações, por favor contacte-nos através do apc@abreuadvogados.com ABREU ADVOGADOS SETEMBRO 2017 Lisboa Porto Funchal LISBOA (Nova morada) PORTO MADEIRA Av. Infante D. Henrique, Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogados.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogados.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) CABO VERDE (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (JOINT OFFICE)
REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO
01 de Agosto de 2017 REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO O Decreto-Lei n.º 81-C/2017, publicado a 7 de julho, vem estabelecer as novas regras relativas ao acesso e ao exercício da
Leia maisO regime dos intermediários de crédito
O regime dos intermediários de crédito Lisboa, 2018 www.bportugal.pt https://clientebancario.bportugal.pt O regime dos intermediários de crédito Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 1150-012 Lisboa
Leia maisFórum Jurídico. Dezembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5
Dezembro 2017 Direito Financeiro A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisNo essencial, a Lei n.º 15/2016 introduziu alterações nas seguintes matérias.
Julho 2016 Contencioso A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a
Leia mais25 de Junho 2012 Direito do Trabalho
TERCEIRA REVISÃO DO CÓDIGO DE TRABALHO A revisão ora em análise, publicada hoje, surge no âmbito do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica de Maio de 2011 (doravante
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2015/A, DE 29 DE DEZEMBRO: O REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS PÚBLICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
27 de Janeiro 2016 Área de Prática de Direito Público & Ambiente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2015/A, DE 29 DE DEZEMBRO: O REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS PÚBLICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES I.
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO
NOVO REGIME JURÍDICO DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO Por força do incremento na procura de bens e serviços de consumo verificado nos últimos anos, a actividade de Intermediário de Crédito teve um desenvolvimento
Leia maisO regime dos intermediários de crédito
O regime dos intermediários de crédito Lisboa, 2017 www.bportugal.pt http://clientebancario.bportugal.pt O regime dos intermediários de crédito Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 1150-012 Lisboa
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 4/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva
Leia maisFórum Jurídico. Dezembro 2015 Direito Imobiliário INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5
Dezembro 2015 Direito Imobiliário A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisOrientações EBA/GL/2015/
EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 6/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 6/2017 Índice Texto do Aviso Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 81-C/2017, de 7 de julho, o legislador aprovou o regime jurídico
Leia maisMEDIDAS DE DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PARA AS PME S
MEDIDAS DE DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PARA AS PME S (DECRETO-LEI 77/2017, DE 30 DE JUNHO) No passado dia 1 de Julho de 2017, entrou em vigor o Decreto-lei n.º 77/2017, de 30 de Junho. Este diploma
Leia maisConsulta pública n.º 1/2014
Consulta pública n.º 1/2014 Deveres de Informação na vigência dos contratos de crédito aos consumidores Projeto de Aviso 1 / 8 DEVERES DE INFORMAÇÃO NA VIGÊNCIA DOS CONTRATOS DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES
Leia maisAnexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva
Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva O presente formulário deverá ser preenchido em letras MAIÚSCULAS, tipo imprensa, utilizando esferográfica de tinta
Leia maisArtigo 1.º. Objeto e âmbito
PROJETO DE AVISO DO SOBRE O DEVER DE AVALIAÇÃO DA SOLVABILIDADE DOS CLIENTES BANCÁRIOS NO ÂMBITO DA ATIVIDADE DE CONCESSÃO DE CRÉDITO [ ] Assim, no uso da competência que lhe é atribuída pelo disposto
Leia maisCONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO
Informação n.º 16/2009 CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO Decreto Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2008/48/CE, de 23 de Abril, relativa a contratos de
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 8/2009 O Aviso nº 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições
Leia maisAviso do Banco de Portugal n.º 8/2009
Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 O Aviso n.º 1/95, de 17 de Fevereiro, veio, em articulação com o disposto no então artigo 75.º (actual artigo 77.º) Do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisDecreto-Lei n. o 81-C/
Decreto-Lei n. o 81-C/2017 07-07-2017 Assunto: Aprova o regime jurídico que estabelece os requisitos de acesso e de exercício da atividade de intermediário de crédito e da prestação de serviços de consultoria,
Leia maisConsulta pública n.º 3/2008. Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários. Projecto de Diploma Regulamentar
Consulta pública n.º 3/2008 Deveres de informação na comercialização de depósitos bancários Projecto de Diploma Regulamentar 1 Projecto de Diploma Regulamentar Deveres de informação na comercialização
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisFórum Jurídico. JULHO 2018 Direito do Trabalho. 1/6
JULHO 2018 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisNOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO
03.02.2009 NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO MEDIDAS EXCEPCIONAIS DE APOIO AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO PARA O ANO DE 2009 Como forma de reacção à actual conjuntura económica e financeira
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisINSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. Doutoramentos e Mestrados em Direito PRÉMIO IAB Doutoramentos e Mestrados em Direito REGULAMENTO COM O APOIO DE:
INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB PRÉMIO IAB 2013 PRÉMIO IAB 2013 REGULAMENTO COM O APOIO DE: PRÉMIO IAB 2013 DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EM DIREITO O Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados institui em
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.
do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.
Leia maisProjecto de Regulamento da CMVM sobre. Registo de investidores qualificados
Projecto de Regulamento da CMVM sobre Registo de investidores qualificados O presente regulamento regula o registo dos investidores qualificados previsto no artigo 110.º-A do Código dos Valores Mobiliários.
Leia maisFLASH 11 de Setembro, 2018 REGISTO CENTRAL DO BENEFICIÁRIO EFETIVO
FLASH 11 de Setembro, 2018 REGISTO CENTRAL DO BENEFICIÁRIO EFETIVO Concretização e Regulamentação do Regime Jurídico do Registo do Beneficiário Efetivo implementado pela Lei 89/2017 de 21 de agosto no
Leia maisVENDAS À DISTÂNCIA Enquadramento Legal
VENDAS À DISTÂNCIA Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 7/2004 de 07 01: Comércio Electrónico Decreto-Lei n.º 24/2014 de 14 02, Lei nº 47/2014 de 28 07 e Decreto-Lei n.º 78/2018 de 15 de Outubro: Vendas
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE Publicidade
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE 2010 Publicidade Pelo Decreto-Lei n.º 8-A/2002, de 11 de Janeiro, foram aditados os artigos 131.º-A e 131.º-B ao regime jurídico do acesso e exercício
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisFórum Jurídico. Dezembro 2015 Direito Comercial INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5
Dezembro 2015 Direito Comercial A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisPublicado em Diário da República Iª Série, nº 51 de 30 de Março de 2017 AVISO N.º 03/2017
Publicado em Diário da República Iª Série, nº 51 de 30 de Março de 2017 AVISO N.º 03/2017 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA - ISENÇÃO DE COMISSÕES NO ÂMBITO DOS SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Considerando o desenvolvimento
Leia maisAviso n.º 3/2013. Sobre as informações relativas às taxas de juro e custos das operações de crédito
Aviso n.º 3/2013 Sobre as informações relativas às taxas de juro e custos das operações de crédito Com a abolição dos limites das taxas de juro e com o acréscimo de concorrência no sector bancário, a transparência
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código
Leia maisPOLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES
POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES (Aprovada em reunião do Conselho de Administração de 23 de Outubro de 2014) Banco Angolano de Investimentos, SA Sede Social: Complexo Garden Towers, Torre BAI, Travessa
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2014 Contencioso INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/6
Junho 2014 Contencioso A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a
Leia maisInstrução n. o 16/2017 BO n. o 10/ º Suplemento 2017/11/07...
Instrução n. o 16/2017 BO n. o 10/2017 2.º Suplemento 2017/11/07 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Anexo I - Formulário de autorização a preencher por interessado
Leia maisO consumidor e as comunicações eletrónicas. Direção-Geral do Consumidor Ministério da Economia
O consumidor e as comunicações eletrónicas Direção-Geral do Consumidor Ministério da Economia - A missão da Direção-Geral do Consumidor - Contribuir para a elaboração, definição e execução da política
Leia maisPORTARIA N.º 131/2017, DE 7 DE ABRIL, QUE REGULA A CRIAÇÃO DA MEDIDA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS
PORTARIA N.º 131/2017, DE 7 DE ABRIL, QUE REGULA A CRIAÇÃO DA MEDIDA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS Foi publicada a Portaria n.º 131/2017, de 7 de Abril, que regula a criação da medida de Estágios Profissionais
Leia maisConsulta pública n.º 4/2009
Consulta pública n.º 4/2009 Deveres de Informação na Comercialização de Depósitos Indexados e de Depósitos Duais, Produtos Financeiros Complexos de acordo com o Decreto-Lei n.º 211-A/2008 Projecto de Aviso
Leia maisAVISO N.º 17/2012 de 3 de Abril
Publicado no Diário da República, I série, nº 64, de 3 de Abril AVISO N.º 17/2012 de 3 de Abril Havendo a necessidade de regulamentar e estabelecer políticas contabilísticas e de divulgação apropriadas
Leia maisCONVOCATÓRIA Assembleia Geral
CONVOCATÓRIA Assembleia Geral Convocam-se os Senhores Acionistas desta Sociedade para se reunirem em Assembleia Geral, no dia 13 de abril de 2016, pelas 10.30 horas, a realizar na Rua Cidade de Goa, n.º
Leia maisAVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO
Publicado no Diário da República, I série, nº 74, de 22 de Abril AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Havendo necessidade de adequar as regras
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 64, de 3 de Abril AVISO N.º 15 /2012. de 3 de Abril. DETERMINO: Artigo 1.º (Objecto)
Publicado no Diário da República, I série, nº 64, de 3 de Abril AVISO N.º 15 /2012 de 3 de Abril Havendo necessidade de se regulamentar o funcionamento das sociedades de cessão financeira (factoring),
Leia maisAVISO N.º 02/2010 de 20 de Outubro
AVISO N.º 02/2010 de 20 de Outubro Considerando a necessidade de se centralizar os elementos informativos respeitantes ao risco da concessão e aplicação de crédito e de dispor de um sistema de funcionamento
Leia maisI INTRODUÇÃO. Assunto: IVA - CONDOMÍNIOS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA. Classificação:
Classificação: 000.01.09 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Ofício n.º: 30111 2009-05-28 Processo: L121 2009066 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770004407 Sua Ref.ª: Técnico: Cód. Assunto: L121A
Leia maisAVISO N.º 17/2011 de 19 de Dezembro
AVISO N.º 17/2011 de 19 de Dezembro Havendo necessidade de se regulamentar o funcionamento das sociedades de locação financeira (leasing), com vista a desenvolver a matéria estabelecida no Decreto Presidencial
Leia maisDecreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho
Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho O presente decreto-lei vem introduzir no ordenamento jurídico português a figura do mediador do crédito, cuja actividade visa a defesa e promoção dos direitos, garantias
Leia maisREGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS
REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e
Leia maisNão Aplicável. Não Aplicável. Conservatória Registo Comercial Banco de Portugal. Crédito Pessoal Oney. Crédito Pessoal
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição
Leia maisCAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, 61300 e 61900 TELECOMUNICAÇÕES ACTIVIDADES ABRANGIDAS: - Operador de Redes Públicas de Telecomunicações
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO A TERMO
CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Entre [NOME] Na qualidade de Entidade Empregadora E [NOME DO TRABALHADOR] Na qualidade de Trabalhador A Macedo Vitorino & Associados disponibiliza este documento de boa-fé
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS
MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado
Leia maisDESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017
DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu
Leia maisEFEITOS LABORAIS DA TRANSMISSÃO DE EMPRESA OU ESTABELECIMENTO - O que mudou?
EFEITOS LABORAIS DA TRANSMISSÃO DE EMPRESA OU ESTABELECIMENTO - O que mudou? ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI N.º 14/2018, DE 19 DE MARÇO Muitas eram as querelas existentes referentes às implicações laborais
Leia maisAVISO Nº 08/2011 de 15 de Julho
AVISO Nº 08/2011 de 15 de Julho Havendo a necessidade de estabelecer regras complementares à regulação do processo de instrução do pedido de constituição, bem como estabelecer os requisitos mínimos de
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Com o presente regulamento adapta-se o regime
Leia maisFormulário de Candidatura
Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data
Leia maisPerguntas Frequentes (FAQ s)
Perguntas Frequentes (FAQ s) Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas ( (Publicitado em Janeiro de 2011) 1/6 Como posso saber se o documento de Perguntas Frequentes da URH é
Leia maisNão Aplicável. Não Aplicável. Conservatória Registo Comercial Banco de Portugal. Crédito Conta Corrente. Linha de crédito (revolving)
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição
Leia maisFoi ouvida a Comissão Nacional de Protecção de Dados. Capítulo I. Disposições gerais
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2010-R, de...de Junho REGULAMENTA O REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO Pelo Decreto-Lei n.º 384/2007,
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO CONFLITOS DE INTERESSES DO GRUPO ESAF
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO CONFLITOS DE INTERESSES DO GRUPO ESAF 1. Introdução A ESAF- Espírito Santo Activos Financeiros SGPS, S.A é a holding do Grupo Espírito Santo que enquadra a actividade de
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de
CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os
Leia maisDECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 36/X AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS FINANCEIROS, COMUNICAÇÕES COMERCIAIS NÃO SOLICITADAS, ILÍCITOS DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisFormulário para pessoa colectiva
Formulário para pessoa colectiva 1. Identificação 1.1. Identificação Denominação social N.º de mediador (se aplicável) NIPC 2. Informação prévia 2.1. Identifique a categoria pretendida: Mediador de seguros
Leia maisMedida Contrato-Emprego
Medida Contrato-Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12 meses, com desempregados inscritos no IEFP, com
Leia maisBEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, Lisboa. Telefone: (dias úteis, das 8h às 22h)
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisDecreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente
Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1
Leia mais1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem?
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM 1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? Os serviços de valor acrescentado baseados
Leia maisRegras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários
Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente
Leia maisAVISO N.º 01/2002 de 01 de Novembro
AVISO N.º 01/2002 de 01 de Novembro Considerando os benefícios que a concorrência no fornecimento de serviços de pagamento trará para os utilizadores do Sistema de Pagamentos de Angola (SPA); Considerando
Leia maisEnquadramento Legal ARTIGO 38.º DO DECRETO-LEI N.º76-A/2006, DE 29 DE MARÇO
Enquadramento Legal ARTIGO 38.º DO DECRETO-LEI N.º76-A/2006, DE 29 DE MARÇO "Artigo 38.º Extensão do regime dos reconhecimentos de assinaturas e da Autenticação e tradução de documentos 1 - Sem prejuízo
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 89/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 89/XIII Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa habilitar o Governo a regular o acesso e o exercício da atividade de intermediário de crédito e da prestação de serviços
Leia maisREGIME JURÍDICO DO REGISTO CENTRAL DO BENEFICIÁRIO EFECTIVO
REGIME JURÍDICO DO REGISTO CENTRAL DO BENEFICIÁRIO EFECTIVO (APROVADO PELA LEI N.º 89/2017, DE 21 DE AGOSTO) No passado dia 21 de Agosto, foi publicada a Lei n.º 89/2017, que vem aprovar o Regime Jurídico
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA 1/6
1/6 DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA CAPÍTULO I Âmbito e Objectivo Artigo 1º Âmbito 1 - O presente Código de Conduta estipula o conjunto das regras de natureza
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012 O Decreto-Lei nº 227/2012, de 25 de outubro, veio estabelecer os princípios e as regras que as instituições de crédito devem observar no
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
CÓDIGO DE CONDUTA DO ÍNDICE Capítulo I Âmbito de Aplicação Capítulo II Princípios Gerais Capítulo III Relacionamento com o Exterior Capítulo IV Relações Internas Capítulo V - Aplicação CÓDIGO DE CONDUTA
Leia maisDe destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.
O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 17 DE MAIO DE 2012
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 17 DE MAIO DE 2012 Instruções para efeitos de participação na reunião da Assembleia Geral I. Informações Prévias: 1. Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 21.º C do Código
Leia maisPara conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío
Leia maisEstamos consigo onde é preciso.
Estamos consigo onde é preciso. ABREU ADVOGADOS NO MUNDO CONSTITUÍDA EM 1993 A Abreu Advogados é uma das maiores sociedades de advogados portuguesas. +200 Advogados +100 Administrativos +300 Colaboradores
Leia maisCódigo de Conduta dos Deputados ao Parlamento Europeu em matéria de Interesses Financeiros e de Conflitos de Interesses
Código de Conduta dos Deputados ao Parlamento Europeu em matéria de Interesses Financeiros e de Conflitos de Interesses Artigo 1 Princípios de base No exercício das suas funções, os deputados ao Parlamento
Leia maisCONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES
CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE
Leia maisDireito Público BRIEFING MEDIDAS INCLUÍDAS NA PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013 OUTUBRO CONTRATAÇÃO PÚBLICA
BRIEFING OUTUBRO 2012 01 MEDIDAS INCLUÍDAS NA PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013 Direito Público No passado dia 15 de Outubro, o Governo apresentou na Assembleia da República a Proposta de
Leia maisCONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL
CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
DE ADMINISTRAÇÃO Protocolo de Cooperação entre o INA - Instituto Nacional de Administração, I.P. e a VELLOWSCIRE - Consultoria e Soluções Informáticas, Lda. Outubro 2011 DE ADMINISTRACÀO Entre: INA - Instituto
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisMediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal
Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal ão de seguros à Bancassurance da mediação de seguros e aos Secondary Intermediaries Vicente Mendes Godinho 18 de Setembro de 2008
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 45/2012 - (BO N.º 12, 17.12.2012) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II Notas de preenchimento I. Notas gerais para o preenchimento do modelo de ficha de informação
Leia mais