MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 9ª para a 10ª edição Hugo Goes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 9ª para a 10ª edição Hugo Goes"

Transcrição

1 MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Atualização da 9ª para a 10ª edição Hugo Goes Orientações : Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão tachados e realçados em vermelho. 2. Os textos que serão ACRESCENTADOS estão realçados em azul. 3. Os textos que serão MODIFICADOS estão realçados em verde. Atualizado conforme: Emenda Constitucional nº 88, de 07/05/2015; Lei Complementar nº 150, de 1º/06/2015; Lei nº , de 17/06/2015; Medida Provisória nº 676, de 17/06/2015; Lei nº , de 19/06/2015; Medida Provisória nº 680, de 06/07/2015; Lei nº , de 06/07/2015. Página 68 Alterar o verde. Temos várias leis sobre Previdência Social. As principais são as Leis 8.212/91 (custeio) e 8.213/91 (benefícios); as Leis Complementares 108 e 109, ambas de 29/5/2001, determinam regras sobre Previdência Complementar; o Decreto 3.048/99 aprova o Regulamento da Previdência Social; a Instrução Normativa INSS 77, de 21/01/2015, estabelece critérios a serem adotados pela área de benefício; a Instrução Normativa RFB 971, de 13/11/2009, dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social. Páginas 94 e 95 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul Segurado empregado doméstico É aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos (RPS, art. 9º, II).

2 Atividade sem fins lucrativos e continuidade do serviço são pressupostos do emprego doméstico. Se um empregado doméstico passa a ser utilizado em atividade geradora de lucro para o empregador, passa a ser considerado segurado empregado. Já se a prestação do serviço doméstico for descontínua (é o caso da diarista), o trabalhador também não será empregado doméstico, mas sim contribuinte individual. Se para a caracterização da relação de emprego genérica exige se a não eventualidade (art. 3º da CLT), para o vínculo de emprego doméstico faz se necessário que a prestação de serviços tenha natureza contínua. A continuidade pressupõe a ausência de interrupção, enquanto a não eventualidade diz respeito ao serviço que se vincula aos fins normais da atividade da empresa. Nesse sentido, confira o seguinte julgado do TST: Recurso de revista. Diarista doméstica. Labor até dois dias da semana. Relação de emprego. Inexistência. Empregado doméstico é a pessoa física que presta, com pessoalidade, onerosidade e subordinadamente, serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, em função do âmbito residencial destas. Incontroversos os demais elementos fático jurídicos, porém comprovando se o labor por somente dois dias na semana, configura se o caráter descontínuo da prestação de trabalho, fora do pressuposto específico da Lei nº 5859/72. Recurso de revista não conhecido. (Processo: RR Data de Julgamento: 06/10/2010, Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 22/10/2010.) Esclareça se, entretanto, a título de curiosidade, que na legislação não existe um número cabalístico de vezes em que a diarista pode trabalhar na residência para que não reste configurado o vínculo de emprego. O juiz analisará cada caso, com base nas provas acostadas ao processo. No entanto, recentes decisões da Justiça do Trabalho passaram a considerar que o requisito da continuidade somente é atendido quando o trabalho ocorre por, no mínimo, 4 dias da semana. Nesse sentido, confira a seguinte Súmula do TRT da 1ª Região: Súmula nº 19: Trabalhador doméstico. Diarista. Prestação laboral descontínua. Inexistência de vínculo empregatício. A prestação laboral doméstica realizada até três vezes por semana não enseja configuração do vínculo empregatício, por ausente o requisito da continuidade previsto no art. 1º da Lei 5.859/72. É aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana (Lei Complementar 150/2015, art. 1º). É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico (Lei Complementar 150/2015, art. 1º, parágrafo único). A continuidade do serviço é o primeiro pressuposto do emprego doméstico. Se para a caracterização da relação de emprego genérica exige se a não eventualidade (art. 3º da CLT), para o vínculo de emprego doméstico faz se necessário que a prestação de serviços tenha natureza contínua. A continuidade pressupõe a ausência de interrupção, enquanto a não eventualidade diz respeito ao serviço que se vincula aos fins normais da atividade da empresa. Nos termos da Lei Complementar 150/2015, para que haja continuidade é necessário que haja prestação serviços por mais de 2 (dois) dias por semana. Comprovando se o labor por somente dois dias na semana, configura se o caráter descontínuo da prestação de trabalho. Se

3 a prestação do serviço doméstico for descontínua (é o caso da diarista), o trabalhador não será empregado doméstico, mas sim contribuinte individual. O segundo pressuposto do emprego doméstico é a subordinação. O empregado doméstico está sujeito ao poder de direção do empregador. O empregado se sujeita a receber ordens do empregador, a ser comandado pelo empregador. O terceiro pressuposto do emprego doméstico é a onerosidade. O empregado doméstico presta serviço mediante remuneração. O empregado doméstico tem o dever de prestar os serviços e o empregador doméstico, em contrapartida, deve pagar a remuneração em retribuição aos serviços prestados. O quarto pressuposto do emprego doméstico é a pessoalidade. Dessa forma, não pode o empregado domésticos se fazer substituir por outro trabalhador. Sendo personalíssima a obrigação de prestar os serviços, não se transmite a herdeiros e sucessores. Atividade sem fins lucrativos também é um critério de caracterização da relação de emprego doméstico. Mesmo que os pressupostos acima mencionados estejam presentes, mas se o trabalhador passa a ser utilizado em atividade geradora de lucro para o empregador, passa a ser considerado segurado empregado. Por exemplo, caso a dona de casa determine à sua doméstica que a auxilie na confecção de doces e salgados para vendas, esta segurada deixará de ser enquadrada como doméstica e passará a ser segurada empregada. A sua patroa, por conseguinte, será equiparada a empresa perante a previdência e não empregadora doméstica. Páginas 103 e 104 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul Pescador artesanal Considera se pescador artesanal aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que não utilize embarcação; ou utilize embarcação de até seis toneladas de arqueação bruta, ainda que com auxílio de parceiro; ou, na condição exclusiva de parceiro outorgado, utilize embarcação de até dez toneladas de arqueação bruta, (RPS, art. 9º, 14). Se a embarcação exceder os limites estabelecidos, o pescador torna se contribuinte individual. Entende se por tonelagem de arqueação bruta a expressão da capacidade total da embarcação constante da respectiva certificação fornecida pelo órgão competente. Os órgãos competentes para certificar a capacidade total da embarcação são: a capitania dos portos, a delegacia ou a agência fluvial ou marítima, sendo que, na impossibilidade de obtenção da informação por parte desses órgãos, será solicitado ao segurado a apresentação da documentação da embarcação fornecida pelo estaleiro naval ou construtor da respectiva embarcação. Considera se pescador artesanal aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que: I não utilize embarcação; ou II utilize embarcação de pequeno porte, nos termos da Lei nº , de 29 de junho de 2009.

4 De acordo com a Lei /2009, art. 10, 1º, as embarcações que operam na pesca comercial se classificam em: I de pequeno porte: quando possui arqueação bruta AB igual ou menor que 20 (vinte); II de médio porte: quando possui arqueação bruta AB maior que 20 (vinte) e menor que 100 (cem); III de grande porte: quando possui arqueação bruta AB igual ou maior que 100 (cem). Assim, para o pescador ser considerado segurado especial, ele deve, individualmente ou em regime de economia familiar, fazer da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que: (a) não utilize embarcação; ou (b) utilize embarcação com arqueação bruta menor ou igual a 20 (vinte). Será considerado como contribuinte individual o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação que possui arqueação bruta maior que 20 (RPS, art. 9º, 15, XI). Arqueação bruta (AB) é a expressão do tamanho total de uma embarcação, de parâmetro adimensional, determinada de acordo com o disposto na Convenção Marítima Internacional sobre arqueação de Navios (1969) e normas nacionais, sendo função do volume de todos os espaços fechados. Consideram se assemelhados a pescador artesanal, dentre outros, o mariscador, o caranguejeiro, o eviscerador (limpador de pescado), o observador de cardumes, o pescador de tartarugas e o catador de algas (IN RFB 971/2009, art. 10, 6º). O quadro a seguir facilitará o entendimento da situação previdenciária do pescador que exerce sua atividade individualmente ou em regime de economia familiar: Forma de trabalho Capacidade da embarcação Espécie de segurado Por conta própria Sem embarcação Até 6 toneladas Mais de 6 toneladas Especial Especial Contribuinte individual Até 6 toneladas Outorgante Outorgado Especial (obs.) Especial Com contrato de parceria ou meação Mais de 6 até 10 toneladas Outorgante Outorgado Contribuinte individual Especial Mais de 10 toneladas Outorgante Outorgado Contribuinte individual Contribuinte individual Observação:

5 Na tabela anterior, o parceiro outorgante que é considerado segurado especial (embarcação de até 6 toneladas de arqueação bruta) não explora a atividade pesqueira por intermédio do parceiro outorgado, mas sim, com o auxílio do parceiro outorgado. O pescador profissional que exerça sua atividade exclusiva e ininterruptamente, de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, fará jus ao benefício de seguro desemprego, no valor de um salário mínimo mensal, durante o período de defeso de atividade pesqueira para a preservação da espécie (Lei /2003, art. 1º). Cabe ao INSS receber e processar os requerimentos e habilitar os beneficiários. Para fazer jus ao seguro desemprego, o pescador não poderá estar em gozo de nenhum benefício decorrente de programa de transferência de renda com condicionalidades ou de benefício previdenciário ou assistencial de natureza continuada, exceto pensão por morte e auxílio acidente (Lei /2003, art. 2º, 1º). Página 121 Acrescentar o azul. A pessoa que presta esse tipo de serviço é normalmente conhecida como diarista. Nos termos do art. 1º da Lei Complementar 150/2015, para que haja continuidade é necessário que o serviço domésticos seja prestado ao mesmo empregador por mais de 2 (dois) dias por semana. Comprovando se o labor por somente dois dias na semana, configura se o caráter descontínuo da prestação de serviço. Se a prestação do serviço doméstico for descontínua (é o caso da diarista), o trabalhador não será empregado doméstico, e sim contribuinte individual. XX. o notário ou tabelião e o oficial de registros ou registrador, titular de cartório, que detêm a delegação do exercício da atividade notarial e de registro, não remunerados pelos cofres públicos, admitidos a partir de 21 de novembro de Páginas 122 e 123 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. O médico residente que desenvolve suas atividades de acordo com a Lei 6.932/81 é considerado segurado obrigatório do RGPS na categoria de contribuinte individual. Mas se prestar os serviços em desacordo com a Lei 6.932/81 será considerado segurado empregado (Instrução Normativa SRP 03, de 14/7/2005, RFB 971/2009, art. 6º, XXV). XXIV. o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação com mais de seis toneladas de arqueação bruta. Não obstante, se o pescador atuar, exclusivamente, como parceiro outorgado, exercendo suas atividades individualmente ou em regime de economia familiar, somente será considerado contribuinte individual se a embarcação tiver capacidade para mais de dez toneladas de arqueação bruta.

6 O trabalhador aqui descrito não é considerado segurado especial, e sim contribuinte individual, em razão da capacidade da sua embarcação ultrapassar o limite máximo de seis toneladas de arqueação bruta. Mas quando o pescador atua, exclusivamente, na condição parceiro outorgado, se exercer sua atividade individualmente ou em regime de economia familiar, será considerado segurado especial, desde que sua embarcação não ultrapasse o limite máximo de dez toneladas de arqueação bruta. Se ultrapassar tal limite, o pescador será considerado contribuinte individual, mesmo que trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar. XXIV. o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação de médio ou grande porte, nos termos da Lei nº , de De acordo com a Lei /2009, art. 10, 1º, as embarcações que operam na pesca comercial se classificam em: I de pequeno porte: quando possui arqueação bruta AB igual ou menor que 20 (vinte); II de médio porte: quando possui arqueação bruta AB maior que 20 (vinte) e menor que 100 (cem); III de grande porte: quando possui arqueação bruta AB igual ou maior que 100 (cem). Assim, será considerado como contribuinte individual o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação que possui arqueação bruta maior que 20 (vinte). Arqueação bruta (AB) é a expressão do tamanho total de uma embarcação, de parâmetro adimensional, determinada de acordo com o disposto na Convenção Marítima Internacional sobre arqueação de Navios (1969) e normas nacionais, sendo função do volume de todos os espaços fechados. XXV. o incorporador de que trata o art. 29 da Lei 4.591/64. Página 112 Acrescentar o azul. Não se considera como remuneração direta ou indireta os valores despendidos pelas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional com ministro de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua subsistência desde que fornecidos em condições que independam da natureza e da quantidade do trabalho executado (Lei 8.212/91, art. 22, 13). Os valores despendidos, ainda que pagos de forma e montante diferenciados, em pecúnia ou a título de ajuda de custo de moradia, transporte, formação educacional, vinculados exclusivamente à atividade religiosa não configuram remuneração direta ou indireta (Lei 8.212/91, art. 22, 14, II). Nesse caso, já que não recebem remuneração, a base de cálculo das contribuições previdenciárias destes religiosos será o valor por eles declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição (IN RFB 971/2009, art. 55, 11).

7 Página 126 Acrescentar o azul. O Microempreendedor Individual MEI é segurado obrigatório do RGPS, na qualidade de contribuinte individual (RPS, art. 9º, V, p ). XXXI O médico participante do Projeto Mais Médicos para o Brasil De acordo com o art. 20 da Lei /2013, o médico participante do Projeto Mais Médicos para o Brasil enquadra se como segurado obrigatório do RGPS, na condição de contribuinte individual. Mas nos termos do parágrafo único do referido artigo, são ressalvados dessa obrigatoriedade os médicos intercambistas: (I) selecionados por meio de instrumentos de cooperação com organismos internacionais que prevejam cobertura securitária específica; ou (II) filiados a regime de seguridade social em seu país de origem, o qual mantenha acordo internacional de seguridade social com a República Federativa do Brasil Situações específicas Página 130 Acrescentar o azul. 2.3 Dependentes De acordo com o art. 16 da Lei 8.213/91, os dependentes do segurado, considerados beneficiários do RGPS, dividem se em três classes: Classe I: o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente; Classe II: os pais; Classe III: o irmão, não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. A Lei , de 6 de julho de 2015, deu uma nova redação aos incisos I e III do art. 16 da Lei 8.213/91. A nova redação é a seguinte: I o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; [...]

8 III o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; Mas a Lei /2015, conforme o seu art. 127, somente entrará em vigor após decorridos 180 dias de sua publicação oficial. A Lei /2015 foi publicada no Diário Oficial da União no dia 7 de julho de Os dependentes de uma mesma classe concorrem em igualdade de condições, ou seja, o benefício (pensão por morte ou auxílio reclusão) será dividido em cotas iguais. Quando o direito de um dependente cessar, a sua cota reverterá em favor daqueles que permanecerem com o direito. Página 148 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. 42. (DPE RR/Cespe/2013 adaptada ) É considerado segurado obrigatório da previdência social como a) contribuinte individual o brasileiro civil que trabalhe no exterior para organismo oficial internacional de que o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado e coberto por regime próprio de previdência social. b) trabalhador avulso quem preste, a diversas empresas, com vínculo empregatício, serviço de natureza urbana ou rural definidos em regulamento. c) empregado aquele que preste serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter eventual ou não, sob sua subordinação e mediante remuneração. d) empregado o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no exterior para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior. e) empregado doméstico aquele que preste serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos. e) empregado doméstico aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana. 43. (Defensor Público/DPE TO/Cespe/2013) Acerca das normas que regulam os segurados e dependentes do RGPS, assinale a opção correta. Página 151 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. 49. (Analista Legilativo/AL PB/FCC/2013 adaptada ) A Lei nº 8.213/91 institui o Plano de Benefícios da Previdência Social, inserindo o Regime Geral da Previdência Social, tendo como beneficiários segurados e dependentes. Nos termos do referido diploma legal, é INCORRETO afirmar que a) será segurado obrigatório como empregado o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social.

9 b) será segurado obrigatório como empregado doméstico aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos. b) será segurado obrigatório como empregado doméstico aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana. c) será beneficiário do Regime Geral, como dependente do segurado, o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente. d) são excluídos do Regime Geral de Previdência Social, desde que amparados por regime próprio de previdência social, o servidor civil ocupante de cargo efetivo ou o militar da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, bem como o das respectivas autarquias e fundações. e) será segurado facultativo na qualidade de segurado especial, o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa. 50. (DPE TO/Cespe/2013) Com relação às normas que regem o RGPS, assinale a opção correta. a) A idade mínima para a filiação no RGPS é dezesseis anos de idade, não prevendo a lei qualquer exceção. b) Considera se presumida, não necessitando, portanto, de comprovação, a dependência econômica do cônjuge, do companheiro, da companheira, dos pais e dos filhos não emancipados. c) A perda da qualidade de segurado implica a perda automática das contribuições efetuadas no período anterior, para fins de carência. d) Para efeito do cálculo do salário de benefício na aposentadoria por tempo de contribuição, o valor do fator previdenciário será inversamente proporcional ao tempo de contribuição. e) Considere que, ao contratar um empregado doméstico, o empregador tenha recolhido sem atraso a primeira contribuição. Nessa situação, as contribuições referentes às competências posteriores serão sempre consideradas para efeito de carência, ainda que pagas com atraso. e) É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico. 51. (Receita Federal/ESAF/2012) É segurado facultativo da Previdência Social: Páginas 176 a 178 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. Distribuição dos benefícios e serviços, segundo a categoria dos beneficiários: Prestação Segurado Empregado Contribuinte Especial Dependente

10 e trabalhador avulso individual, doméstico e facultativo Benefícios Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade Aposentadoria por tempo de contribuição Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Sim Sim (Obs. 1) Obs. 2 Não Aposentadoria especial Sim Não (Obs. 3) Não Não Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência Aposentadoria por idade da pessoa com deficiência Sim Sim (Obs. 1) Obs. 2 Não Sim Sim Sim Não Auxílio doença Sim Sim Sim Não Auxílio acidente Sim Não Sim Não Salário família Sim Não Não Não Salário maternidade Sim Sim Sim Não Pensão por morte Não Não Não Sim Auxílio reclusão Não Não Não Sim Serviços Reabilitação profissional Sim Sim Sim Sim Serviço Social Sim Sim Sim Sim Benefícios Segurado Dependente

11 Empregado e trabalhador avulso Empregado doméstico Contribuinte individual e facultativo Segurado especial Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por idade Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Aposentadoria por tempo de contribuição Sim Sim Sim (Obs. 1) Obs. 2 Não Aposentadoria especial Sim Não Não (Obs. 3) Não Não Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência Sim Sim Sim (Obs. 1) Obs. 2 Não Aposentadoria por idade da pessoa com deficiência Sim Sim Sim Sim Não Auxílio doença Sim Sim Sim Sim Não Auxílio acidente Sim Sim Não Sim Não Salário família Sim Sim Não Não Não Salário maternidade Sim Sim Sim Sim Não Pensão por morte Não Não Não Não Sim Auxílio reclusão Não Não Não Não Sim Observação: 1) O segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, o microempreendedor individual e o segurado facultativo que contribuam com a alíquota de 11% ou 5% sobre um salário mínimo não farão jus à aposentadoria por tempo de contribuição (Lei 8.213/91, art. 18, 3º), nem à aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência (RPS, art. 70 B e art. 199 A). 2) O segurado especial somente terá direito à aposentadoria por tempo de contribuição e à aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência se contribuir,

12 facultativamente, com a alíquota de 20% sobre o salário de contribuição (RPS, art. 39, 2º, II e art. 70 B, parágrafo único). 3) A pessoa física filiada a cooperativa de trabalho ou de produção, mesmo sendo considerada contribuinte individual, faz jus ao benefício da aposentadoria especial. Distribuição dos serviços, segundo a categoria dos beneficiários: Segurado Serviços Empregado e trabalhador avulso Empregado doméstico Contribuinte individual e facultativo Segurado especial Dependente Reabilitação profissional Sim Sim Sim Sim Sim Serviço Social Sim Sim Sim Sim Sim 1 Conceitos introdutórios [...] Segurado Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso Empregado doméstico, Contribuinte individual e facultativo, inclusive o segurado especial que contribui, facultativamente, com 20% sobre o salário de contribuição Segurado especial que não contribui, facultativamente, com 20% sobre o salário de contribuição Data de início da contagem da carência Data de filiação ao RGPS Data do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para efeito de carência as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências anteriores a essa data A partir do efetivo exercício da atividade rural, devidamente comprovada Páginas 179 e 180 Excluir o Vermelho. Excluir também a NOTA DE RODAPÉ. No caso de empregado doméstico, contribuinte individual, especial e facultativo, para cômputo do período de carência, só serão consideradas as contribuições realizadas a contar da data do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso (Lei 8.213/91, art. 27, II). No

13 entanto, sendo paga a primeira contribuição sem atraso, as contribuições referentes a competências posteriores, mesmo que sejam pagas com atraso, serão consideradas para efeito de carência. Nesse sentido, confira o seguinte julgado do STJ: Previdenciário. Aposentadoria por idade. Trabalhadora urbana. Cumprimento da carência. Aproveitamento de contribuições recolhidas com atraso (art. 27, II, da Lei nº 8.213/91). Benefício devido. 1. Para a concessão de aposentadoria urbana por idade devem ser preenchidos dois requisitos: idade mínima (65 anos para o homem e 60 anos para a mulher); e carência recolhimento mínimo de contribuições. 2. O recolhimento com atraso não impossibilita o cômputo das contribuições para a obtenção do benefício. 3. É da data do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso que se inicia a contagem do período de carência quando se tratar de empregado doméstico, contribuinte individual, especial e facultativo, empresário e trabalhador autônomo. Isso segundo a exegese do art. 27, II, da Lei nº 8.213/ No caso, o que possibilita sejam as duas parcelas recolhidas com atraso somadas às demais com o fim de obtenção da aposentadoria por idade é o fato de a autora não ter perdido a qualidade de segurada e de o termo inicial da carência ter se 1 dado em 1º Recurso especial conhecido e provido. No tocante ao período no qual o segurado esteve em gozo de benefício por incapacidade, o STJ tem entendido que, além de contar como tempo de contribuição, também é possível a contagem para fins de carência, desde que intercalado com períodos contributivos. Nesse sentido, confira o seguinte julgado: Página 183 Excluir o Vermelho; Alterar o verde. Benefício Aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, especial e da pessoa com deficiência. Carência Em regra, 180 contribuições mensais. Aposentadoria por invalidez e auxílio doença. Em regra, 12 contribuições mensais. Salário maternidade. Pensão por morte Auxílio reclusão Para as seguradas contribuinte individual, especial e facultativa: 10 contribuições mensais. Em regra, 24 contribuições mensais. 24 contribuições mensais. 1 STJ, REsp /PR, Rel. Min. Nilson Naves, 6ª T, DJ 05/06/2006, p. 324.

14 As prestações (benefícios e serviços) que não constam da tabela acima independem de carência. Em relação ao salário maternidade, apenas os segurados contribuintes individuais, especiais e facultativos necessitam cumprir carência. Os segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos terão direito ao salário maternidade sem ser exigida qualquer carência. Já vimos que para o segurado especial, a carência é o número de meses de efetivo exercício da atividade rural, ainda que de forma descontínua, necessário para a concessão de um benefício. Assim, para ter direito ao salário maternidade, por exemplo, o segurado especial não precisa comprovar o recolhimento de 10 contribuições mensais: basta comprovar 10 meses de efetivo exercício de atividade rural. Páginas 184 e 185 Acrescentar o azul; Excluir o Vermelho. Não será exigida a carência de 12 contribuições para a aposentadoria por invalidez e para o auxílio doença motivados por acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar se ao RGPS, for acometido de alguma das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget (osteíte deformante), AIDS, e contaminação por radiação com base em conclusão da medicina especializada ou hepatopatia grave tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada ( IN INSS 77/2015, anexo XLV Lei 8.213/91, art. 26, II c/c art. 151 ). Em se tratando de aposentadoria por invalidez e auxílio doença, para que haja a dispensa da carência, não é necessário que o acidente seja acidente de trabalho. A lei refere se a acidente de qualquer natureza ou causa. Entende se como acidente de qualquer natureza ou causa aquele de origem traumática e por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos ou biológicos), que acarrete lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade laborativa. De acordo com o art. 80 da Lei 8.213/91, o auxílio reclusão será devido nas mesmas condições da pensão por morte. Assim, as regras relativas à pensão por morte, no que couber, também serão aplicadas ao auxílio reclusão, inclusive quanto à carência. Na redação original do art. 26, I, da Lei 8.213/91, independia de carência a concessão de pensão por morte, auxílio reclusão, salário família e auxílio acidente. Mas, na redação que a Medida Provisória 664/2014 deu a esse dispositivo, o texto ficou da seguinte forma: Lei 8.213/91 Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações: I salário família e auxílio acidente; [...]

15 Assim, diante da alteração promovida pela Medida Provisória 664/2014, além da pensão por morte, o auxílio reclusão também passou a exigir carência de 24 contribuições mensais (Lei 8.213/91, art. 25, IV; art. 26, I; art. 80). Mas vale frisar que a pensão por morte independe de carência nos casos: I em que o segurado esteja em gozo de auxílio doença ou de aposentadoria por invalidez; e II de acidente do trabalho e doença profissional ou do trabalho. Ou seja, na pensão por morte, a carência não será exigida se na data do óbito do segurado ele estava em gozo de auxílio doença ou de aposentadoria por invalidez (Lei 8.213/91, art. 25, IV) ou se o óbito do segurado for decorrente de acidente do trabalho, doença profissional ou doença do trabalho (Lei 8.213/91, art. 26, VII) Perda da qualidade de segurado Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a essa perda somente serão computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação ao RGPS, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência do benefício a ser requerido. Essa exigência, contudo, não se aplica aos benefícios de aposentadoria por idade, especial e por tempo de contribuição, pois a partir da vigência da Lei /2003, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão destes benefícios. Conclui se, portanto, que quando se trata de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e especial, as contribuições efetuadas antes da perda da qualidade de segurado sempre serão contadas para fins de carência. Todavia, nos casos em que seja exigida carência para a concessão dos benefícios de aposentadoria por invalidez, auxílio doença, pensão por morte, auxílio reclusão e salário maternidade, as contribuições anteriores à perda da qualidade de segurado somente serão computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação ao RGPS, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência do respectivo benefício. Páginas 190 e 191 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. Benefício Aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria da pessoa com deficiência. Salário de benefício (SB) Média aritmética simples dos maiores salário de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. O fator previdenciário é obrigatório na aposentadoria por tempo de contribuição e facultativo na aposentadoria por idade e na

16 aposentadoria da pessoa com deficiência. Na aposentadoria por idade e na aposentadoria da pessoa com deficiência, o fator previdenciário só será aplicado se resultar em renda mensal de valor mais elevado. Aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio doença e auxílio acidente. Média aritmética simples dos maiores salário de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo. [...] Quando se trata de aposentadoria por tempo de contribuição, para efeito do cálculo do salário de benefício, faz se a média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição e, em seguida, multiplica se essa média pelo fator previdenciário. Mas o segurado poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for igual ou superior a: Data do requerimento da aposentadoria Idade + tempo de contribuição Tempo mínimo de contribuição Homem Mulher Homem Mulher Até 31/12/ De 1º/01/2017 a 31/12/ De 1º/01/2019 a 31/12/ De 1º/01/2020 a 31/12/ De 1º/01/2021 a 31/12/ A partir de 1º/01/ Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Por exemplo, se uma professora tiver 25 anos de contribuição e 55 anos de idade, para fins de enquadramento na tabela acima ela terá 85 pontos ( ). Isso ocorre porque o tempo mínimo de contribuição desses professores é reduzido em 5 anos (CF, art. 201, 8º). Para os benefícios de aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio doença e auxílio acidente, o salário de benefício é a média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição. Não há a aplicação do fator previdenciário.

17 Páginas 192 a 193 Acrescentar o azul; Excluir o vermelho; Alterar o verde. 5º passo: multiplicar o resultado obtido no passo anterior por 91% (aqui, encontramos o valor da renda mensal inicial do auxílio doença). Mas vale frisar que o auxílio doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes (Lei 8.213/91, art. 29, 10). O valor do salário de benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao limite máximo do salário de contribuição na data de início do benefício. Não será considerado, no cálculo do salário de benefício, o aumento dos salários de contribuição que exceder o limite legal, inclusive o voluntariamente concedido nos 36 meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo se homologado pela Justiça do Trabalho, resultante de promoção regulada por normas gerais da empresa, admitida pela legislação do trabalho, de sentença normativa ou de reajustamento salarial obtido pela categoria respectiva (Lei 8.213/91, art. 29, 4º). Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver recebido benefício por incapacidade, considerar se á como salário de contribuição, no período, o salário de benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e nas mesmas bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao salário mínimo nem superior ao limite máximo do salário de contribuição. Para fins de apuração do salário de benefício de qualquer aposentadoria precedida de auxílio acidente, o valor mensal deste será somado ao salário de contribuição antes da aplicação da correção, não podendo o total apurado ser superior ao limite máximo do salário de contribuição. Para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o trabalhador avulso e o segurado especial, o valor mensal do auxílio acidente integra o salário de contribuição, para fins de cálculo do salário de benefício de qualquer aposentadoria (Lei 8.213/91, art. 31 c/c art. 34, II). No caso de segurado especial que não contribui, facultativamente, com alíquota de 20% sobre o salário de contribuição, o valor da aposentadoria será: um salário mínimo somado ao valor do auxílio acidente vigente na data de início da referida aposentadoria (RPS, art. 36, 6º). No cálculo do salário de benefício dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, serão considerados os salários de contribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa ou pelo empregador doméstico. Para os demais segurados somente serão computados os salários de contribuição referentes aos meses de contribuição efetivamente recolhida (Lei 8.213/91, art. 34). No caso de segurado empregado, empregado ou de trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado, mas não possam comprovar o valor dos seus salários de contribuição no período básico de cálculo, considerar se á para o cálculo do benefício, no período sem comprovação do valor do salário de contribuição, o valor do salário mínimo, devendo esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários de contribuição (Lei 8.213/91, art. 35).

18 Ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado, mas não possam comprovar o valor de seus salários de contribuição no período básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários de contribuição (Lei 8.213/91, art. 35). Para o segurado empregado doméstico que, mesmo tendo satisfeito as condições exigidas para a concessão do benefício requerido, não possa comprovar o efetivo recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições. [...] Benefício Aposentadoria por idade e aposentadoria por tempo de contribuição. Aposentadoria por invalidez, aposentadoria especial, auxílio doença e auxílio acidente. Salário de benefício (SB) Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, multiplicada pelo fator previdenciário. O fator previdenciário é obrigatório na aposentadoria por tempo de contribuição e facultativo na aposentadoria por idade. Na aposentadoria por idade, o fator previdenciário só será aplicado se resultar em renda mensal de valor mais elevado. Média aritmética simples dos maiores salário de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo. Página 206 Acrescentar o azul. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (Lei 8.213/91, art. 19). Páginas 208 e 209 Acrescentar o azul; Alterar o verde. A perícia médica do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o

19 agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa ou do empregado doméstico e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças CID, em conformidade com o disposto na Lista B do anexo II do Regulamento da Previdência Social (Lei 8.213/91, art. 21 A). Ou seja, o nexo técnico epidemiológico NTE permite que a perícia médica do INSS reconheça determinada incapacidade como acidentária, mesmo que a empresa ou do empregado doméstico não tenham feito nenhuma Comunicação de Acidente de Trabalho CAT à Previdência Social. Mas a empresa ou o empregador doméstico poderão requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa, do empregador doméstico ou do segurado, ao Conselho de Recursos da Previdência Social (Lei 8.213/91, art. 21 A, 2º). [...] A empresa ou o empregador doméstico deverão comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social (Lei 8.213/91, art. 22). Receberão cópia fiel desta comunicação o acidentado ou seus dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria (Lei 8.213/91, art. 22, 1º). Página 213 Acrescentar o azul; Excluir o vermelho. O período de carência para a concessão da aposentadoria por invalidez é, em regra, de 12 contribuições mensais. Todavia, a concessão independe de carência nos casos em que a incapacidade for decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar se ao RGPS, for acometido de alguma das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget (osteíte deformante), AIDS, e contaminação por radiação com base em conclusão da medicina especializada ou hepatopatia grave tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada ( IN INSS 77/2015, anexo XLV Lei 8.213/91, art. 26, II c/c art. 151 ). Página 217 Alterar o verde; Excluir o vermelho Data de início da aposentadoria por invalidez

20 I. Quando for precedida de auxílio doença: dia imediato ao da cessação do auxílio doença. II. Quando não for precedida de auxílio doença: a) Para o segurado empregado: a contar do 16º dia do afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias; e b) Para os demais segurados: a contar da data do início da incapacidade ou da data de entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de 30 dias. Conforme jurisprudência do STJ, o termo inicial do benefício de aposentadoria por invalidez, quando não houver sido precedido por auxílio doença, e na ausência de prévio requerimento administrativo, é a data da citação do INSS, dado ser este o momento em que a autarquia previdenciária toma efetivo conhecimento da pretensão do beneficiário, autor da ação 2 judicial. Durante os primeiros 15 dias de afastamento consecutivos da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário integral (Lei 8.213/91, art. 43, 2º). Página 220 Acrescentar o azul; Alterar o verde; Excluir o vermelho. Carência Em regra, 12 contribuições mensais. Todavia, quando a invalidez for decorrente de acidente, doença profissional ou do trabalho ou de alguma doença especificada em lista do MPS elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, não será exigida a carência. Data do início do benefício I. Precedida de auxílio doença dia imediato ao da cessação do auxílio doença. II. Não precedida de auxílio doença: a) para o segurado empregado: a contar do 16º dia do afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias; e b) para os demais segurados: a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de 30 dias. Página 234 Acrescentar o azul; Alterar o verde; Excluir o vermelho. 2 STJ, AgRg no Ag / SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, 5ª Turma, DJe 25/10/2012.

21 Para o segurado filiado à Previdência Social até 28/11/99, véspera da publicação da Lei 9.876/99, só serão considerados para o cálculo do salário de benefício os salários de contribuição referentes às competências de julho de 1994 em diante. As competências anteriores a julho de 1994 são, assim, desprezadas para efeito do cálculo do salário de benefício. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for: Data do requerimento da aposentadoria Idade + tempo de contribuição Tempo mínimo de contribuição Homem Mulher Homem Mulher Até 31/12/ De 1º/01/2017 a 31/12/ De 1º/01/2019 a 31/12/ De 1º/01/2020 a 31/12/ De 1º/01/2021 a 31/12/ A partir de 1º/01/ Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Por exemplo, se uma professora do ensino fundamental tiver 25 anos de contribuição e 55 anos de idade, para fins de enquadramento na tabela acima ela terá 85 pontos ( ). Isso ocorre porque o tempo mínimo de contribuição desses professores é reduzido em 5 anos (CF, art. 201, 8º) Aposentadoria proporcional Página 273 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul. 2.6 Auxílio doença De acordo com o art. 60 da Lei 8.213/91, o auxílio doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para o seu trabalho ou a sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o caso, o período de carência.

22 I ao segurado empregado, a partir do trigésimo primeiro dia do afastamento da atividade ou a partir da data de entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de quarenta e cinco dias; e II aos demais segurados, a partir do início da incapacidade ou da data de entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias. O auxílio doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos (Lei 8.213/91, art. 59). Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença ou de acidente de trabalho ou de qualquer natureza, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral (Lei 8.213/91, art. 60, 3º). Página 274 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul Verificação da incapacidade A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada através de exame realizado pela perícia médica do INSS. Mas nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (Lei 8.213/91, art. 60, 5º). No entanto, o INSS, a seu critério e sob sua supervisão, poderá, na forma do regulamento, realizar perícias médicas: I por convênio ou acordo de cooperação técnica com empresas; e II por termo de cooperação técnica firmado com órgãos e entidades públicos, especialmente onde não houver serviço de perícia médica do INSS. O segurado em gozo de auxílio doença está obrigado, independentemente de sua idade e sob pena de suspensão do benefício, a submeter se a exame médico a cargo da Previdência Social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos (RPS, art. 77). Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não recuperável, for aposentado por invalidez (Lei 8.213/91, art. 62). Página 276 Excluir o vermelho; Acrescentar o azul.

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de 18.06.2015 Através

Leia mais

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários INSS Introdução Regime Geral da Previdência Social Produtos 10 Benefícios 3 Serviços Benefícios 4 APOSENTADORIAS: Invalidez Idade Tempo de Contribuição

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Planos de Benefícios da Previdência Social Lei 8.213 Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo - CARÊNCIA - LEGISLAÇÃO QUE REGE O TEMA: - Art. 24 a 27-A da Lei nº 8.213/91 - Art. 26 a 30

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS PROF. ADRIANA MENEZES www.adrianamenezes.com DÚVIDAS QUANTO À LEGISLAÇÃO A SER COBRADA NA PROVA E A PROVA EM SI. Será cobrada a legislação previdenciária em vigor até

Leia mais

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015 LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis no 8.213, de 24 de julho de 1991, no 10.876, de 2 de junho de 2004, no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e no 10.666, de 8 de maio de 2003, e dá outras

Leia mais

Aula 06. a) 180 meses: para os benefícios programados (aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e especial).

Aula 06. a) 180 meses: para os benefícios programados (aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e especial). Turma e Ano: Direito Previdenciário- 2015 Matéria / Aula: 06- Empresa e Empregador Doméstico. Manutenção de Qualidade de Segurado. Acidente do Trabalho. Carência. RMB. Professor: Marcelo Leonardo Tavares

Leia mais

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Atos do Poder Legislativo LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004,

Leia mais

MITOS E VERDADES NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE

MITOS E VERDADES NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE MITOS E VERDADES NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial/ Segurado.

Leia mais

REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Regimes Previdenciários Principal Complementar Setor Público Setor Privado RGPS Oficial (União, Estados, Municípios e DF) Privado Civil (União, Estados, Municípios e DF) Militar

Leia mais

Benefícios. Beneficiários. Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Direito Previdenciário

Benefícios. Beneficiários. Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Direito Previdenciário Benefícios Direito Previdenciário Obrigatórios (art. 9º) Segurados Facultativos (art. 11) Dependentes (art. 16) Beneficiários Empregado (I) Empdo doméstico (II) Contribuinte individual (V) Trabalhador

Leia mais

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social Lei 13.135 e MP 676 - Novas Regras para Previdência Social LEI N. 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro

Leia mais

TABELA COMPARATIVA ENTRE AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA LEI RELACIONAS À MP 664

TABELA COMPARATIVA ENTRE AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA LEI RELACIONAS À MP 664 TABELA COMPARATIVA ENTRE AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA LEI 8.213 RELACIONAS À MP 664 DISPOSITIVO LEGAL NA LEI 8.213 REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI 8.213 REDAÇÃO ORIGINAL DA MP 664 REDAÇÃO DO PLV 4/2015 ENVIADO À

Leia mais

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade.

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Legislação Básica: * Lei 8.212/91 * Lei 8.213/91 * Decreto 3.048/99 * IN 77/2015 MP 871/19 A MP 871/19 altera diversos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 09/01/2015 11:04 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Exposição de motivos Vigência Altera as Leis n o 8.213,

Leia mais

SALÁRIO DE BENEFÍCIO: ARTS. 31 A 34 DO DECRETO 3048/99 Prof. Andreson Castelucio 1. ITER PARA O CÁLCULO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO 2. CONCEITO DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 3. CONCEITO DE SALÁRIO DE BENEFÍCIO

Leia mais

e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro

e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro SEGURADO EMPREGADO e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e

Leia mais

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado.

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado. 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Dependentes PONTO 2: Prestações Previdenciárias PONTO 3: Carência PONTO 4: Segurado Especial PONTO 5: Cálculo dos Benefícios Previdenciários 1. DEPENDENTES Art. 16 Lei

Leia mais

01 Q Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social Lei nº 8.213, de 24 de Julho

01 Q Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social Lei nº 8.213, de 24 de Julho 01 Q467435 Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social Lei nº 8.213, de 24 de Julho BETA Pedro mantém vínculo com o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) há doze anos e quatro

Leia mais

A partir de que momento começa a contar o benefício? Para o segurado empregado, é a contar do 16.º dia do afastamento da atividade.

A partir de que momento começa a contar o benefício? Para o segurado empregado, é a contar do 16.º dia do afastamento da atividade. É possível a concessão de aposentadoria por invalidez havendo moléstia preexistente? Retornamos a resposta do questionamento anterior, ou seja, o INSS submete o segurado à pericia, justamente para constatar

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.213, de 24 de julho de 1991, para tratar da associação do

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO Concurso para JUIZ FEDERAL Prova escrita ALEXANDRE ROSSATO DA S. AVILA 2016

CURSO PREPARATÓRIO Concurso para JUIZ FEDERAL Prova escrita ALEXANDRE ROSSATO DA S. AVILA 2016 CURSO PREPARATÓRIO Concurso para JUIZ FEDERAL Prova escrita ALEXANDRE ROSSATO DA S. AVILA 2016 RELAÇÃO JURÍDICA PREVIDENCIÁRIA: BENEFICIÁRIOS, SEGURADOS E DEPENDENTES Prof. Dr. Alexandre Triches BENEFICIÁRIOS

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02

DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02 DIREITO PREVIDENCIÁRIO QUADRO 02 CONTEÚDO PRESTAÇÕES EM GERAL BENEFÍCIOS CARÊNCIA SALÁRIO DE BENEFÍCIO FATOR PREVIDENCIÁRIO RENDA MENSAL INICIAL SEGURADOS 1.aposentadoria por invalidez 2.aposentadoria

Leia mais

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade?

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade? Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS

REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS APOSENTADORIA Os servidores serão aposentados e terão os seus proventos calculados e revistos, na forma prevista na Constituição Federal, observadas as normas gerais de previdência estabelecidas em lei

Leia mais

Previdencia e Perícia Medicina do Trabalho. Regime Previdenciário

Previdencia e Perícia Medicina do Trabalho. Regime Previdenciário Previdencia e Perícia Medicina do Trabalho Regime Previdenciário Auxilio-Doença Benefício concedido ao segurado temporariamente incapaz ao trabalho, Carteira assinada: os primeiros 15 dias são pagos pelo

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Acidente do Trabalho Parte 2 Prof. Bruno Valente Caracterização do acidente do trabalho: LESÃO INCAPACITANTE OU MORTE DO SEGURADO Acidente do trabalho é o que

Leia mais

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Continuação... Carência é o número de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do

Leia mais

Rioprevidência com Você SEAERJ. Coordenadoria de Aposentadoria

Rioprevidência com Você SEAERJ. Coordenadoria de Aposentadoria Rioprevidência com Você SEAERJ Coordenadoria de Aposentadoria Levar aos servidores do Estado do Rio de Janeiro a Educação Previdenciária, ampliando os conhecimentos dos seus direitos e deveres como servidor

Leia mais

Benefícios Previdenciários

Benefícios Previdenciários Benefícios Previdenciários Regras Gerais Carência Tempo de Contribuição Ex.: A efetua no mês de novembro 20 contribuições em atraso contará com 20 meses de contribuição, mas 1 mês de carência conta mês

Leia mais

XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica

XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica XVII Congresso Brasileiro de Perícia Médica Benefícios por Incapacidade Auxílio Doença e Aposentadoria por Invalidez Prof. H. Gustavo Alves Advogado, Mestre e Doutorando em Dir. Previdenciário PUC/SP,

Leia mais

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014 ADRIANA MENEZES https://www.facebook.com/profadrianamenezes?ref_type=bookmark site: www.adrianamenezes.com QUADROS RESUMOS DE S MP 664/2014 AUXÍLIO DOENÇA REQUISITOS CARÊNCIA SALÁRIO DE SB RENDA MENSAL

Leia mais

Medida Provisória nº 529, de 2011

Medida Provisória nº 529, de 2011 Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição

Leia mais

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado.

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. INFORME JURÍDICO 06/01/2015 411 Prezados (as) Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. Divulgamos a Medida Provisória 664/2014 que

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA

REGRAS DE APOSENTADORIA REGRAS DE APOSENTADORIA REGRAS PERMANENTES São aplicadas aos servidores públicos, segundo os requisitos elencados no Art. 40, 1, I, II, III alíneas a e b da CF/88. São essas as seguintes hipóteses: Aposentadoria

Leia mais

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Benefícios em espécies Aposentadoria por Invalidez Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo Jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.

Leia mais

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Aulas 11 13 - Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 15 Aulas 11 13 4 Benefícios previdenciários dos dependentes

Leia mais

Subseção V Do Auxílio-Doença

Subseção V Do Auxílio-Doença Subseção V Do Auxílio-Doença Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Questões realizadas pela Fundação Carlos Chagas FCC. 1. O financiamento da Seguridade Social, incluindo a assistência social:

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Questões realizadas pela Fundação Carlos Chagas FCC. 1. O financiamento da Seguridade Social, incluindo a assistência social: DIREITO PREVIDENCIÁRIO Questões realizadas pela Fundação Carlos Chagas FCC 1. O financiamento da Seguridade Social, incluindo a assistência social: a) é tripartite, a cargo do Poder Público, das empresas

Leia mais

CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS

CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS CÁLCULOS DE REVISÕES DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIOS - RGPS Sergio Geromes II Profsergiogeromes sergiogeromes@hotmail.com CÁLCULO DE RMI NOÇÕES PRELIMINARES RENDA MENSAL INICIAL RMI: Valor do primeiro pagamento

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann QUALIDADE DE SEGURADO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann QUALIDADE DE SEGURADO QUALIDADE DE SEGURADO Qualidade de Segurado - art. 13, Dec. 3.048/99 detém a qualidade de segurado aquele que exerce atividade remunerada, em caso de segurados obrigatórios, ou está contribuindo, em caso

Leia mais

Isenção. Isenção. Prova de Inexistência de Débito (art. 257) Prova de Inexistência de Débito (art. 257)

Isenção. Isenção. Prova de Inexistência de Débito (art. 257) Prova de Inexistência de Débito (art. 257) Isenção São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei (art. 195, 7º, CF) Fica isenta das contribuições

Leia mais

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Aulas 1 8 Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 11 Aulas 1 8 Apresentação Olá Concurseiro, Será

Leia mais

CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287

CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 Artigo 201 Art. 1º Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem

Leia mais

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 03 Aula 001-019 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 03 Aula 001-019 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 03 Aula 001-019 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Lei 8.213/91, art. 16... 3º. Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada,

Leia mais

REVISÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO! #AQUIÉMONSTER

REVISÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO! #AQUIÉMONSTER REVISÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO! #AQUIÉMONSTER BENEFICIÁRIOS RGPS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS SEGURADOS FACULTATIVOS Doméstico Empregado Contribuinte individual Avulso Segurado Especial Agora que já sabemos

Leia mais

SEGURADO FACULTATIVO E PERÍODO DE GRAÇA

SEGURADO FACULTATIVO E PERÍODO DE GRAÇA SEGURADO FACULTATIVO E PERÍODO DE GRAÇA SEGURADO FACULTATIVO FACULTATIVO Lei nº 8.212/91. Art. 14, Decreto nº 3.048/99. Aquele que não exerce qualquer atividade remunerada que o vincule obrigatoriamente

Leia mais

Benefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão. João Silvestre da Silva-Júnior twitter.com/joaosilvestrejr

Benefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão. João Silvestre da Silva-Júnior twitter.com/joaosilvestrejr Benefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão João Silvestre da Silva-Júnior joaossj@gmail.com twitter.com/joaosilvestrejr O que é esperado em um relatório do médico do trabalho quando trabalhador

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676, DE 17 DE JUNHO DE 2015. Exposição de motivos Prof. Anderson Castelucio Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social.

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES A pensão por morte extingue-se para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, pela emancipação ou ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Seguridade Social - Da Previdência Social Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Art. 201. A PREVIDÊNCIA

Leia mais

AULA Existem cinco perguntas para qualquer tipo de benefícios:

AULA Existem cinco perguntas para qualquer tipo de benefícios: Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Direito Previdenciário / Aula 07 Professora: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 07 1 CONTEÚDO DA AULA: RGPS (continuação). Auxílio

Leia mais

DICAS DE NOVEMBRO / 2014

DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência

Leia mais

Atualização da 5ª edição do Resumo de Direito Previdenciário Hugo Goes

Atualização da 5ª edição do Resumo de Direito Previdenciário Hugo Goes Atualização da 5ª edição do Resumo de Direito Previdenciário Hugo Goes Orientações : Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método: 1. Os textos que serão EXCLUÍDOS estão realçados em vermelho.

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais O Regime Geral de Previdência Social compreende prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas

Leia mais

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129).

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129). DCB BENEFÍCIO Data da cessação do benefício Recuperação da capacidade (art. 60); Retorno à atividade (art. 60, 6º e 7º); Transformação em aposentadoria por Auxílio invalidez (art. 62, parágrafo único);

Leia mais

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Pró - Reitoria de Gestão de Pessoal Coordenadoria de Administração de Pessoal

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Pró - Reitoria de Gestão de Pessoal Coordenadoria de Administração de Pessoal Aposentadoria Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição, observadas as regras específicas para cada situação. Pode ser concedida

Leia mais

AULA CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial. Renda mensal do benefício. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (cont.)

AULA CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial. Renda mensal do benefício. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (cont.) Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Direito Previdenciário / Aula 06 Professora: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 06 1 CONTEÚDO DA AULA: Carência. Renda mensal inicial.

Leia mais

RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL.

RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL e-mail: maurafeliciano@gmail.com RMI ALÍQUOTA/COEFICIENTE SB M. a. s. PBC (Período Básico de Cálculo) SC SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Artigo 201 da CF/88: [...] 11. Os

Leia mais

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Maria Marta, 47 anos de idade, contribui para a previdência desde os 17 anos de idade, contando com 30 anos de contribuição. Sua expectativa de sobrevida, de

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PRESTAÇÕES DO RGPS Benefícios Serviços PRESTAÇÕES

Leia mais

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios.

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios. 15/12/2018 Direito Previdenciário Professora Marcelo Tavares Aula 29 Carência no Regime Geral de Previdência Social Resumo Tenha em mãos: Lei 8.213/91 A carência é o número mínimo de contribuições mensais

Leia mais

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA NOVAS REGRAS PARA : CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE AUXÍLIO DOENÇA ATESTADOS MÉDICOS SEGURO DESEMPREGO ABONO SALARIAL SEGURO DESEMPREGO WEB RAIS 2014 No dia

Leia mais

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Previdenciário. Técnico do TRF 2. Consulplan

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Previdenciário. Técnico do TRF 2. Consulplan CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Técnico do TRF 2 Consulplan Seguridade Social Questão 1: CONSULPLAN - JT TRT1/TRT 1/2005 A natureza jurídica dos regimes básicos previdenciários é: a) contratual; b) institucional;

Leia mais

Salário maternidade para homem

Salário maternidade para homem Salário maternidade para homem Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de

Leia mais

Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social. Regime Geral de Previdência. b) Regimes Próprios. c) Regime de Previdência Complementar.

Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social. Regime Geral de Previdência. b) Regimes Próprios. c) Regime de Previdência Complementar. 1 Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social Regime Geral de Previdência b) Regimes Próprios c) Regime de Previdência Complementar. 2 Regimes Próprios Servidores Públicos Vamos informar só a regra geral

Leia mais

OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO

OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO MARCOS VICHIESI OS EFEITOS DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS NO CONTRATO DE TRABALHO APRESENTAÇÃO COORDENADOR DA COMISSÃO DE DIREITO EMPRESARIAL PREVIDENCIÁRIO DA OAB SANTO AMARO COORDENADOR ADJUNTO DA COMISSÃO

Leia mais

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem.

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. (): Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. 80 A seguridade social representa um conjunto integrado de ações direcionadas à proteção exclusiva

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA

REGRAS DE APOSENTADORIA REGRAS DE APOSENTADORIA REGRAS PERMANENTES São aplicadas aos servidores público, segundo os requisitos elencados no Art. 40, 1, I, II, III alíneas a e b da CF/88. São essas as seguintes hipóteses: Aposentadoria

Leia mais

Previdência social LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA. Os beneficiários

Previdência social LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA. Os beneficiários 1 Previdência social Conceito Previdência Social é um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. Oferece vários benefícios

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Curso Teórico Seguridade Social Regimes de Previdência Aula 3 Prof. Bruno Oliveira Adquira o Curso de Questões Regimes Regime Geral de Previdência Social: operado pelo INSS, uma

Leia mais

MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE

MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE Em 30/12/2014, por meio das Medidas Provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, as normas

Leia mais

Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R

Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R $60.000,00, optante pelo Simples Nacional e que não esteja

Leia mais

A Lei Complementar nº 4 5 0, de 06 de dezembro de 2005, reestruturou o Regime

A Lei Complementar nº 4 5 0, de 06 de dezembro de 2005, reestruturou o Regime A Lei Complementar nº 4 5 0, de 06 de dezembro de 2005, reestruturou o Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Marília e o Instituto de Previdência do Município de

Leia mais

Cabe ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS receber e processar os requerimentos e habilitar os beneficiários nos termos do regulamento.

Cabe ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS receber e processar os requerimentos e habilitar os beneficiários nos termos do regulamento. Tudo sobre o seguro-defeso do pescador artesanal: da Medida Provisória 665/14 até a Instrução Normativa Nº 79 /PRES/INSS, de 1º/04/2015 Data de publicação: 13/04/2015 Com a publicação da Medida Provisória

Leia mais

Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo

Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. O RGPS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEANDRO MACÊDO DEFINIÇÃO

Leia mais

Direito Previdenciário Analista - TRF - 4ª fase

Direito Previdenciário Analista - TRF - 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Previdenciário Analista - TRF - 4ª fase Período 2014-2016 1) Comissão Examinadora Juiz Federal TRF 2 ª Região (2014) Quanto à aposentadoria por idade do trabalhador

Leia mais

Dr. Jorge Abissamra Filho

Dr. Jorge Abissamra Filho Dr. Jorge Abissamra Filho Titulo de Clinica Medica pela Sociedade Brasileira de Clinica Medica Oncologista Clinico membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clinica Especializacao em tumores

Leia mais

AQUASEG CURSO DE CAPACITAÇÃO

AQUASEG CURSO DE CAPACITAÇÃO AQUASEG CURSO DE CAPACITAÇÃO Agência de Florianópolis Endereço: Rua Felipe Schmidt, nº 331 Centro; Telefone: 135; http://inss.gov.br/ DIREITOS DO PESCADOR ARTESANAL: Auxílio-doença; Auxílio-acidentário;

Leia mais

a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado

a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado Doenças ocupacionais (Lei 8.213, art. 20) 2º Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o

Leia mais

Unidade I DIREITO SOCIAL. Prof. Ligia Vianna

Unidade I DIREITO SOCIAL. Prof. Ligia Vianna Unidade I DIREITO SOCIAL Prof. Ligia Vianna 1- Introdução Constituição Federal Direitos Sociais; ART. 6º.: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência

Leia mais

CONTRIBUINTES DO RGPS

CONTRIBUINTES DO RGPS CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empresa Obrigatórios Facultativo Empregado Empregado doméstico Contribuinte individual Trabalhador Avulso Especial Empregador doméstico Beneficiários

Leia mais

SALÁRIO- MATERNIDADE

SALÁRIO- MATERNIDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 7º, XVIII c/c Artigo 201, II, ambos da CF Artigo 71 a 73, da Lei 8213/91 Artigo 93 a 103 do Decreto 3048/99 Artigo 340 a 358, IN 77 CONCEITO O salário-maternidade é o benefício

Leia mais

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS MARCOS VICHIESI AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS O auxílio-reclusão é praticamente um tema inexplorado no Direito. Não existe uma súmula da TNU tratando sobre o assunto e só foi encontrado

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral

Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral Nesta aula tema, serão estudados os regimes previdenciários vigentes no Brasil. Para tanto, cumpre, inicialmente, retomar

Leia mais

RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL

RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL RGPS CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL Sergio Geromes II Profsergiogeromes 1 CÁLCULO DE RMI NOÇÕES PRELIMINARES RENDA MENSAL INICIAL RMI: Valor do primeiro pagamento recebido pelo segurado, obtida mediante

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Benefícios em espécies Auxílio Doença Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo - AUXÍLIO-DOENÇA - Art. 59 a 63 da Lei 8.213/91 - Art. 71 a 80 do Decreto 3.048/99 - AUXÍLIO-DOENÇA - O benefício

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL N 77, DE 11 DE MARÇO DE 2008

PORTARIA INTERMINISTERIAL N 77, DE 11 DE MARÇO DE 2008 PORTARIA INTERMINISTERIAL N 77, DE 11 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Planos de Benefícios da Previdência Social Lei 8.213 Carência Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo A pensão por morte não exige período de carência, mas, por outro lado, é preciso que

Leia mais

MÓDULO BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 7.4 AUXÍLIO-DOENÇA

MÓDULO BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 7.4 AUXÍLIO-DOENÇA MÓDULO 7 BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 7.4 AUXÍLIO-DOENÇA DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 7.4. AUXÍLIO-DOENÇA... 3 7.4.1. INTRODUÇÃO... 3 7.4.2. AUXÍLIO-DOENÇA... 3

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Transcrição Aula 03 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes Direito Previdenciário AULA 03 Olá! Bom dia! Vamos para nosso segundo assunto, nosso segundo capítulo, ou nosso segundo módulo, como queiram.

Leia mais

PORTARIA MPS Nº 119, DE 18 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 19/04/2006

PORTARIA MPS Nº 119, DE 18 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 19/04/2006 PORTARIA MPS Nº 119, DE 18 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 19/04/2006 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,

Leia mais

MANUTENÇÃO, PERDA E REAQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO

MANUTENÇÃO, PERDA E REAQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO MANUTENÇÃO, PERDA E REAQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO MANUTENÇÃO, PERDA E REAQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO A Previdência Social tem caráter contributivo e de filiação obrigatória. Pela lógica, os

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Regular - 6ª fase Período 2015 2016 1) CESPE - DEFENSOR - DPU (2015) Em relação aos segurados do RGPS e seus dependentes, julgue o item subsecutivo. Aquele que, como contrapartida

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO. São requisitos para a percepção do seguro-desemprego - art. 3, Lei

SEGURO-DESEMPREGO. São requisitos para a percepção do seguro-desemprego - art. 3, Lei SEGURO-DESEMPREGO Benefício temporário que visa promover a assistência financeira do trabalhador desempregado, dispensado sem justa causa ou por despedida indireta. Estão excluídos, pois, os empregados

Leia mais

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR.

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR. CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA Expediente CFM nº 8204/2007. EMENTA: DESOBRIGAÇÃO DE PAGAMENTOS DAS ANUIDADES DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA EM VIRTUDE DE DOENÇAS GRAVES. Nota Técnica de Expediente

Leia mais

Mapas Mentais de Direito Previdenciário

Mapas Mentais de Direito Previdenciário Mapas Mentais de Direito Previdenciário Concurso do INSS 1 S DO RGPS BENEFICIÁRIOS S OBRIGATÓRIOS FACULTATIVOS DEPENDENTES 1ª CLASSE 2ª CLASSE 3ª CLASSE S BENEFICIÁRIO QUE CONTRIBUI PARA O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Convenção Coletiva de Trabalho 2009 Sinpro/RS e Sinepe/RS Direitos Previdenciários

Convenção Coletiva de Trabalho 2009 Sinpro/RS e Sinepe/RS Direitos Previdenciários Convenção Coletiva de Trabalho 2009 Sinpro/RS e Sinepe/RS Direitos Previdenciários 1. APOSENTADORIA NO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 1.1 Aposentadoria por Invalidez Para os professores cuja incapacidade

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Beneficiários: Segurados e Dependentes Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFICIÁRIOS: SEGURADOS E DEPENDENTES BENEFICIÁRIOS DO RGPS Empregado

Leia mais