ELEMENTOS PARA UMA CRONOLOGIA DO SERVI(;O SOCIAL EM PORTUGAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEMENTOS PARA UMA CRONOLOGIA DO SERVI(;O SOCIAL EM PORTUGAL"

Transcrição

1 ELEMENTOS PARA UMA CRONOLOGIA DO SERVI(;O SOCIAL EM PORTUGAL Ernesto Fernandes * Cria<;ao do Instituto de Servi<;o Social, em Lisboa, estabelecimento de ensino particular e feminino, por iniciativa do Patriarcado, tendo por suporte juridico a Associa<;ao de Servi<;o Social, institui<;ao com fins de cultura e formac;ao social. 0 Instituto vai funcionar sob a direc<;ao da Condessa de Rilvas (Abril de 1935 a Fevereiro de 1940 e Agosto de 1942 a Setembro de 1944) e da Condessa de Almoster (Mar<;o de 1940 a Julho de 1942), tendo como director tecnico a Assistente Social francesa Marie Therese Leveque (Abril de 1935 a Outubro de 1944) Cria<;ao da Escola Normal Social, em Coimbra, pela Junta da Provincia da Beira Litoral, iniciativa do Professor Bissaia Barreto, sendo a direc<;ao confiada a religiosas Pelo Decreto-Lei n de 14 de Dezembro, do Ministerio da Educa<;ao Nacional, sao estabelecidas as disposic;cies para o funcionamento dos lnstitutos destinados a forma<;ao de Assistentes de Servi<;o Social e reconhecidas as escolas ja existentes (o Decreto-Lei n de 14 de Junho de 1948 altera o disposto no art e no paragrafo unico do art do referido diploma) Em Outubro, assume a direc<_;ao do Instituto a Dr. a Custodia Alves do Vale ate Outubro de 1948, tendo ate 1950, dada a sua ausencia do pais, sido substituida interinamente pela Assistente Social Maria Carlota de Magalhaes Lobato Guerra Pelo Decreto-Lei n de 19 de Janeiro, da Presidencia do Conselho e Ministerio da Educa<;ao Nacional, e criado urn curso de especializa<;ao tecnica para a forma<;ao de Assistentes de Servi<;o Social Corporativo, no Instituto de Servi<;o Social de Lisboa. * Assistente Social e Professor do ISSS.

2 144 Interven'<iio Social I 50 Anos de Forma'<iio Em Julho, e criado o Sindicato Nacional das Profissionais de Servi~o Social que agrupa assistentes sociais, assistentes familiares, auxiliares sociais, monitoras familiares, enfermeiras puericultoras, visitadoras da infancia, visitadoras escolares e visitadoras sanitarias. Em Dezembro, a direc~ao efectiva do Instituto fica a cargo da Assistente Social M. Carlota Lobato Guerra, ate Setembro de Pelo Decreto-Lei n de 10 de Julho, do Ministerio da Educac;ao Nacional, sao considerados dois tipos de trabalhadoras sociais (monitoras e assistentes familiares e assistentes sociais) e introduzidas modifica~6es no Plano de Estudos. 0 Decreto-Lei n de 19 de Junho de 1958, no seu art. 0 unico, alarga 0 acesso as auxiliares sociais com ciclo liceal, que passa a sera alinea c) do art do Decreto-Lei n E c"riado o Iristituto de Servic;o Social, no Porto, pela Associac;ao de Cultura e Servic;o Social, iniciativa de D. Antonio Ferreira Gomes. Pelas Portarias n e n de 18 de Setembro, do Ministerio da Educac;ao Nacional, sao respectivamente aprovados os Pianos e Programas dos Cursos de Servic;o Social, geral e nom1al de Educa~ao Familiar, e equiparados os cursos ministrados em Lisboa e Coimbra. Publicac;ao de <<Cadernos de Servi~o Social- Boletim Trimestral das Trabalhadoras Sociais Portuguesas», edi~ao e propriedade do Sindicato Por Despacho do Ministro da Educa~ao Nacional, de 23 de Fevereiro, sob parecer do Conselho Permanente de Acc;ao Educativa, dado em 12 de Janeiro de 1960, o Curso Normal de Educa~ao Familiar foi considerado curso superior. Comemorac;ao do XXV Aniversario do Instituto de Servic;o Social de Lisboa, a cuja sessao de encerramento, em 9 de :Tulho, preside o Senhor Cardeal-Patriarca de Lis boa. A pedido do Ministro da Saude e Assistencia, no contexto da Semana de Estudos para Diplomados, realizada nq Instituto de Servi~o Social de Lisboa, e criada uma Comissao para o Estudo Preparat6rio de uma Lei sobre o Servi~o Social, desdobrada em quatro sub-comissoes: «lnqueritos e entrevistas>> (M. Susana Gaspar d' Almeida, Isabel Maria Athayde, Irene do Carmo Aleixo Rosa), <<Fundamentos te6ricos>> (M. Margarida Abreu, Isabel Maria Athayde, M. Carlota Lobato Guerra), <<Campos de trabalho em Servi~o Social>> (M. Susana Gaspar d' Almeida, Maria Raquel Ribeiro, Felicidade Marques, M. Graciete Barroso) e <<Deontologia>> (M. Jose Lencastre Viana, M. Carlota Lobato Guerra) Por Despacho do Ministro da Educa~ao Nacional, de 20 de Outubro, sob parecer do Conselho Permanente de Ac~ao Educativa, dado em 3 de Outubro de 1961, o Curso de Servic;o Social foi considerado curso superior Pelo Decreto-Lei n de 18 de Janeiro e permitida a cria~ao, dentro dos quadros do ensino oficial ou particular, nas provincias ultramarinas, de Institutos de Educa~ao e Servi~o Social. Pela Portaria n de 28 de Mar~o sao aprovados OS programas dos cursos de. Servi~o Social, Educadores Sociais, Educadores de Infancia e Monitores de Infancia previstos no Decreto-Lei n Pela Portaria n de 18 de Mar~o, do Ministerio do Ultramar, e criado na Junta de Investiga~ao do Ultramar para funcionar junto do ISCSPU o Centro de Estudos e Desenvolvimento Comunitario. A Portaria n de 22 de

3 Evoluc;iio da Formac;iio dos A. S. no Instituto de Lisboa 145 Abril de 1964 altera a designa<;ao para Centro de Estudos de Servi<;o Social e Desenvolvimento Comunitario. 0 Padre Jose Honorato Gomes Rosa, professor do Instituto, e nomeado, em Outubro, director Por Despacho do Ministro da Educa<;ao Nacional, de 17 de Dezembro, e autorizada a admissao de alunos do sexo masculino Instituto de Lisboa e admitido, em 6 de Maio, como membro da Comissao Portuguesa da Conferencia Intemacional de Servi<;o Social (CPCISS). Publiea<;ao da Revista <<lnforma<;ao Social>>, edi<;ao e propriedade da Direc<;ao Geral da Assistencia, instrumento que vai permitir a divulga<;ao de estudos e trabalhos na area do Servi<;o Social Por Despacho do Ministro da Educa<;ao Nacional, de 8 de Julho, sao fixados os Pianos de Estudos do Curso de Servi<;o Social e do Curso Complementar de Servi<;o Social, professados no Centro de Estudos de Servi<;o Social e Desenvolvimento Comunitario do ISCSPU A morte inesperada do Senhor Padre Honorato, em 28 de Fevereiro, o Instituto e dirigido ate Julho pela Assistente Social Maria Leonor Correa Botelho. Em Julho, e nomeado director o Dr. Carlos Augusto Fernandes de Almeida, que exerce as fun<;oes ate Novembro de Em Fevereiro, publica<;ao do <<Boletim do Instituto de Servi<;o Social>>, n. 0 1, edi<;ao e propriedade do ISSL. Por Despacho do Ministro da Educa<;ao Nacional de 12 de Junho, o Instituto de Lisboa passa a designar-se por Instituto Superior de Servi<;o Social Em Junho, o ISSS e admitido como membro da Intemacional Association of Schools of Social Work, ap6s diligencias que vinham sendo desenvolvidas pela Direc<;ao do Instituto desde Em Dezembro, e nomeado director do ISSS o Dr. Mario Ferreira Lages, que integra, a partir de Abril de 1974, o Conselho de Gestao, na sequencia das decisaes tomadas pelo Conselho Escolar do Instituto Em Mar<;o, Seminario sobre <<Reconceptualiza<;ao do Servi<;o Social na America Latina>>, orientado pelo Prof. Herman C. Kruze, com a presen<;a de 67 participantes, realizado na Casa do Born Pastor- Buraca, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Profissionais de Servi<;o Social. Em 2 de Maio, o Conselho Escolar (constituido paritariamente por professores e estudantes e urn representante dos funcionarios desde Julho de 1973) em <<Comunicado do Instituto Superior de Servi<;o Social de Lisboa>> toma ptiblicas as seguintes resolu<;oes: <<Saudar o Movimento das For<;as Armadas... ; Congratular-se com as medidas politicas ja tomadas pela Junta de Salva<;ao Nacional...; Repudiar qualquer forma de vincula<;~o ideol6gica a Associa<;ao de Servic;o Social... ; Denunciar a situa<;ao opressiva criada ate aqui ao Instituto... ; Exigir a integra<;ao deste Instituto nas estruturas universitanas oficiais... >>. Em Agosto, o Instituto, na sequencia dos esfor<;os que vinha desenvolvendo pela oficializa<;ao desde 1964, apresenta ao Ministro da Educa<;ao o documento: << Projecto de Reestrutura<;ao do Instituto Superior de Servi<;o Social>>.

4 146 lnterven!fiio Social/50 Anos de Fonnalfiio ~ Pelo Despacho 4/75 de 22 de Janeiro, do Secretano de Estado dos Desportos e Ac~io Social Escolar, os estudantes dos Institutos de Servi~o Social passam a beneficiar de todas as regalias sociais devidas aos estudantes do ensino superior oficial. Pelo Despacho 25/75 de 12 de Fevereiro, do Ministerio da Educa~ao, e constituida uma Comissao de Estudos fonnada por membros das Escolas, do Sindicato dos Trabalhadores Sociais e do Ministerio tendo em vista o prop6sito da integra~io dos Institutos na organica do ensino superior oficial. Em Maio, face ao estado do processo de integra~iio das Escolas nas estruturas oficiais do ensino superior, os Institutos apresentam os seguintes documentos: «Tomada de Posi~io dos Institutos Superiores de Servi~o Social em Resposta ao Ministerio da Educa~io e Cultura» e «As Necessidades Presentes do Processo de Transforma~io em Curso na Sociedade Portuguesa e a Fonna~ao em Servi~o Social» Em Janeiro, os Institutos, «mau grado a lentidiio e as hesita~6es dos sucessivos governos», apresentam urn novo documento: «Proposta de Integra~ao no Ensino Superior Oficial dos Institutos Superiores de Servi~o Social de Coimbra, Lis boa e Porto». Por Despacho de 17 de Mar~o. do Secretano de Estado do Ensino Superior e Investiga~iio Cientifica, e atribuida aos Institutos, por conta do cap. 5. 0, art , n. 0 1 do Or~amento Geral de Estado uma verba no total de $00, que permitiu pela primeira vez cobrir a totalidade das despesas de funcionamento das escolas, em condi~aes de propinas identicas e vencimentos semelhantes ao praticado no ensino superior oficial. Pelo Despacho 74/76 de 14 de Julho, da Secretaria de Estado do Ensino Superior (in Diano da Republica, II Serle, n de 27 de Julho de 1976) e determinado o funcionamento nas Universidades do Porto, Coimbra e Tecnica de Lisboa, na dependencia directa da respectiva Reitoria, de cursos de bacharelato em Interven~iio Social que sucedem aos cursos dos Institutos Superiores de Servi~o Social. Por Despacho de 19 de Julho do Secretano de Estado do Ensino Superior e homologado o Plano de Estudos do Bacharelato em Interven~iio Social. Por Despacho de 29 de Outubro do Secretano de Estado do Ensino Superior, dada a suspensio do Despacho 74/76 por efeitos da Portaria n /76 de 15 de Outubro do Ministro da. Educa~ao, os Institutos de Servi~o Social passam a funcionar como estabelecimentos particulares «ate ulterior decisao sobre o assuntol~ Em Janeiro, e juridicamente constituida a Associa~ao de Profissionais de Servi~o Social, que em 1977 e na qualidade de pro~associa~ao, havia Ian~ado uma revista trimestral sob a designa~iio de «Cademos» Em Maio e Julho realiza~ao de Dias de Estudo I e II «Portugal hoje, que Servi~o Social?», iniciativa da Cantas Portuguesa, cujos resultados foram divulgados em texto sob a mesma designa~ao. Pelo Despacho 7/79 de 27 de Agosto, do Secretano de Estado do Ensino Superior, e criado urn Grupo de Trabalho Encarregado da Reorganiza~ao dos Pianos de Estudo dos Cursos de Ciencias Sociais, incluindo a cria~iio da licenciatu-

5 Elementos para uma cronologia do S.S. em Portugal 147 ra em SerVi(to Social no quadro da referida reorganiza~ao. Do citado Grupo fazia parte, a titulo individual, urn docente de Servi~o Social do ISSS. Na sequencia'dos estudos efectuados, o Decreto 128-A/79 de 23 de Novembro, do Ministerio da Educa~ao, consagra no respectivo preambulo a forma~ em Servi90 Social na area das ciencias sociais e estabelece no seu art : «Mediante portaria do Ministro da Educagao serno regulamentadas a organiza9ao curricular e as condi96es de funcionamento do curso ora criado (licenciatura em comunica~io social na FCSH/UN) e de outros cursos existentes no pais no dominio das ciencias sociais» Pelo Decreto 29/80 de 17 de Maio, do Minisrerio da Educa~o e Ciencia, e criada a licenciatura em Servi9o Social no ISCSP. A Portaria 330/80 de 12 de Junho vai regulamentar o referido curso, designado posterionnente de Politic a Social Nao se tendo verificado em 1979 a criagao do Curso de Servigo Social na Faculdade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e criado, por iniciativa da Comissao Instaladora da mesma Faculdade, um Grupo de Trabalho - o ISSS esta representado paritariamente - para estudo das questoes curriculares e institucionais da criagao da licenciatura em Servi~ Social, cujo Relat6rio fora presente em Julho de Em Julho, por sugestiio do Secretario de Estado do Ensino Superior, considerando que o ISCTE aguardava solugao para o seu problema institucional, o ISSS encetou o dhilogo com esta escola, tendo em Outubro, por decisiio conjunta dos Conselhos Directivos e Cientifico, sido nomeado um professor como representante do ISCTE para os contactos necessarios entre as duas escolas. Neste contexto, uma comissao nomeada pelo Conselho Cientifico do ISCTE que integrava o referido representante apresentou, em Novembro de 1983, um primeiro projecto para a cria~ao de duas novas licenciaturas, uma de Interven~iio Social e outra de Administra~iio Social. Criagao do Nticleo de Formagao Permanente do ISSS retomando a experiencia anterior da escola neste dominio, e do Gabinete de Estudos, numa perspectiva de investigagao concreta e articulada com a pratica pedag6gica do Instituto, nomeadamente no campo dos estagios Constituigao em Julho, por decisao do Conselho Directivo do ISSS, de uma Comissao de Revisao do Plano de Estudos, cujo projecto, concluido em 1984, consagra entre outras altera~6es a passagem do curso para cinco anos Por decisao do Secretano de Estado do Ensino Superior (Despacho n. 0 36/SEES/84, de 30 de M~o), e criada «Uma comissao para fazer o levanta~ mento e proceder ao estudo das condi~oes de funcionamento dos lnstitutos Superiores de ServiQo Social nos dominios cientifico, pedag6gico, administrativo e financeiro», que nao chegou a elaborar o referido estudo. Nomeacao, pelo Conselho Directivo, do director e constitui~ao dos orgios da Revista do ISSS «lntervenciio Sociah>, cujo primeiro ntimero viria a ser publicado em Junho de Em Julho, por decisao da Assembleia Geral de Escola do ISSS e por forga do Decreto-Lei n B/85 de 8 de Abril do Ministerio da Educa~io, e

6 148 Interven9ao Social I 50 Anos de Fonna~tiio escolhida a forma de cooperativa para dar resoluc;ao ao problema institucional da Escola. A Pontificia Universidade Cat6lica de Sao Paulo, por proposta do Conselho Directivo do ISSS, manifesta a sua disponibilidade para urn acordo de cooperac;ao que contempla urn programa de formac;ao p6s-graduada em Servic;o Social (mestrado e doutoramento). Na perspectiva do reconhecimento do Curso de Servic;o Social como licenciatura o lnstituto de Lisboa adopta novo Plano de Estudos, cuja implementac;ao se process a a partir do 1. 0 Ano de 1985/86. Em Setembro, a Associac;ao de Profissionais de Servic;o Social e admitida como tal adopta o C6digo Deontol6gico de Assistentes Sociais, aprovado na Conferencia Mundial da FIAS, realizada em 10 de Julho de 1976 em Porto Rico.

FUNDO HONORATO ROSA -

FUNDO HONORATO ROSA - FUNDO HONORATO ROSA - ISSS 0 Instituto Superior de Servi~o Social, no quadro das comemora~oes dos seus 60 anos de existencia, que se completaram em 1995, decidiu instituir um fundo designado Fundo Honorato

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Diário da República, 2. a série N. o 189 29 de Setembro de 2006 20 503 GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPÚBLICA PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Despacho n. o 19 848/2006 Foi a Elisabete da Silva Toledo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4

Leia mais

Autonomia e Gestão Novos Desafios

Autonomia e Gestão Novos Desafios Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas

Leia mais

Regimes especiais de acesso e ingresso no ensino superior. Decreto-Lei n.º 393-A/99 de 2 de Outubro

Regimes especiais de acesso e ingresso no ensino superior. Decreto-Lei n.º 393-A/99 de 2 de Outubro Regimes especiais de acesso e ingresso no ensino superior Decreto-Lei n.º 393-A/99 de 2 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto...3 e aplicação...3 Beneficiários dos regimes especiais...3 Restrições...4

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação

Leia mais

CURRICULUM VITAE. (em Março de 2016) IDENTIFICAÇÃO. Filipe Nuno Borges Mascarenhas Serra 56 anos FORMAÇÃO ACADÉMICA

CURRICULUM VITAE. (em Março de 2016) IDENTIFICAÇÃO. Filipe Nuno Borges Mascarenhas Serra 56 anos FORMAÇÃO ACADÉMICA CURRICULUM VITAE (em Março de 2016) IDENTIFICAÇÃO Filipe Nuno Borges Mascarenhas Serra 56 anos FORMAÇÃO ACADÉMICA Mestre em Património Cultural (Universidade Católica Portuguesa, 2005) Licenciado em Direito

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

APS Relatório de Actividades

APS Relatório de Actividades Apresentam-se de seguida as iniciativas e actividades que a APS desenvolveu no decurso do ano de 2003, incluindo-se um quadro demonstrativo das despesas e proveitos. Actividades científicas, de formação

Leia mais

Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar

Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Alunos Despacho n.º 11861/2013, de 12 de Setembro - Medidas de acção social escolar a aplicar no ano escolar 2013-2014. Despacho n.º 11838-A/2013, de 11

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS N. o 226 30 de Setembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 14 745 Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida Despacho n. o 18 645/2003 (2. a série). Nos termos do artigo único do Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE)

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE) Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE) Os Cursos de Especialização surgem na sequência da alteração da Lei de Bases

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de

Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de Diário da República, 2.ª série N.º 190 29 de setembro de 2015 27949 3.º ano/6.º semestre (este semestre destina -se exclusivamente a alunos das instituições estrangeiras parceiras da licenciatura em Engenharia

Leia mais

6736-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

6736-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 6736-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 231 2-10-1999 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto-Lei n. o 393-A/99 de 2 de Outubro O Decreto-Lei n. o 296-A/98, de 25 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n. o

Leia mais

Legislação Educação Pré-Escolar

Legislação Educação Pré-Escolar Legislação Educação Pré-Escolar Lei n.º 5/97, de 10 de Fevereiro Apresenta a lei-quadro que consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo Lei-quadro

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. N. o de Fevereiro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 3283

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. N. o de Fevereiro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 3283 N. o 50 28 de Fevereiro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 3283 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Gabinete do Primeiro-Ministro Despacho n. o 4075/2004 (2. a série). Ao abrigo do disposto no n. o

Leia mais

FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO (FPCEUP)

FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO (FPCEUP) FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO (FPCEUP) Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (1980-) No contexto dos anos subsequentes

Leia mais

MEMORANDUM ( 1 ) 1. Processo de reconhecimento e atribuh;ao do grau academico de Iicenciatura

MEMORANDUM ( 1 ) 1. Processo de reconhecimento e atribuh;ao do grau academico de Iicenciatura MEMORANDUM ( 1 ) No infcio desta nova fase de conversa~6es corn o Ministerio da Educa~ao, parece oportuno aos Institutos Superiores de Servi~o Social de Lisboa e Porto, recapitular os pontos fundamentais

Leia mais

Regulamento dos Doutoramentos do Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra

Regulamento dos Doutoramentos do Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra Regulamento dos Doutoramentos do Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra (aprovado em reunião do Conselho Científico de 16 de Junho de 2010) Os ciclos de estudos conducentes

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO No desenvolvimento dos princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, o Despacho

Leia mais

Superior de Educação Equiparada a Professora Adjunta

Superior de Educação Equiparada a Professora Adjunta Nome do Docente (preencher nome completo): Leonor de Lemos Fernandes Dias Teixeira Departamento: Ciências Sociais Ficha Curricular do Docente Dados Pessoais Nome Leonor de Lemos Fernandes Dias Teixeira

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho normativo n.º xxx/2012 O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

Leia mais

SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL. Jorge Ferreira Director

SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL. Jorge Ferreira Director SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL Jorge Ferreira Director ExceH~ncia Senhor Presidente da Republica, Dr. Jorge Sampaio, Sua Exce H~ncia Senhora D. Maria Jose Ritta, Senhor Sub-Director Geral

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Instituto Superior Técnico UNIVERSIDADE DO MINHO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Instituto Superior Técnico UNIVERSIDADE DO MINHO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 36 20 de fevereiro de 2018 5633 Instituto Superior Técnico Despacho (extrato) n.º 1804/2018 Por despacho do Presidente do Instituto Superior Técnico, e para efeitos do

Leia mais

LISTAGEM DOS NOMES DOS REITORES DO LICEU DA PÓVOA DE VARZIM ( )

LISTAGEM DOS NOMES DOS REITORES DO LICEU DA PÓVOA DE VARZIM ( ) 1904/1905 Nicolau Rijo Micallef Pace Nomeado em 17 de Setembro de 1904 (Decreto nº 214 de 24 de Setembro); tomou posse no dia 23 de Setembro de 1904. Foi-lhe conferida a posse do lugar pelo Conselheiro

Leia mais

Artigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa

Artigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 20 de Novembro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria despacho RT-100/2007 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Integrado Conducente à Obtenção do Grau de Mestre em Engenharia

Leia mais

NORMAS DE CANDIDATURA. Convocatória para projectos de formaçãoo em parceria e/ou de teses em co-tutela

NORMAS DE CANDIDATURA. Convocatória para projectos de formaçãoo em parceria e/ou de teses em co-tutela NORMAS DE CANDIDATURA PROGRAMA DE ACÇÕES UNIVERSITÁRIAS INTEGRADAS LUSO FRANCESAS / PAUILF 2012 Convocatória para projectos de formaçãoo em parceria e/ou de teses em co-tutela Data de abertura: 22 de Março

Leia mais

Perfil do Docente 2007/08

Perfil do Docente 2007/08 Perfil do Docente 2007/08 93 PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

NO CAMINHO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NA MADEIRA

NO CAMINHO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NA MADEIRA Nelson Verísimo Centro de Ciências Sociais da Universidade da Madeira NO CAMINHO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NA MADEIRA 1810 Fundação de uma Aula de Desenho e Pintura no Funchal, sob a direção de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Indo de encontro às exigências permanentes de modernização, de eficácia e de simplificação

Leia mais

Equiparação a Bolseiro

Equiparação a Bolseiro Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º.. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho n.º.. Sem prejuízo do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico

Leia mais

O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de

O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos

Leia mais

ANEXO V TABELAS SALARIAIS. CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL

ANEXO V TABELAS SALARIAIS. CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL ANEXO V TABELAS SALARIAIS CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL 0 anos A11 804,00 36,55 1 ano A10 964,50 43,84 2 anos A9 1.125,50 51,16

Leia mais

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA E A ESCOLA NAVAL Considerando que, com a publicação da Portaria n.162/99, de 10 de Março, a Escola Naval passou a ser responsável

Leia mais

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,

Leia mais

PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Diário da República, 2. a série N. o 212 5 de Novembro de 2007 31 937 PARTE C PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Gabinete do Primeiro-Ministro Resolução n. o 46/2007 Nos termos do n. o 1 do artigo 5.

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO Assim, tendo presente os princípios consignados nos artigos 3.º, 4.º, 8.º e 9.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, que aprovou o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO (DR, II Série, nº 94, 22 de Abril de 1993, com as alterações introduzidas pela Resolução nº 19/SC/SG/95 - DR, II Série, nº 169, de 24 de Julho de

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 6 10 de Janeiro de UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Reitoria. Faculdade de Medicina Dentária

Diário da República, 2.ª série N.º 6 10 de Janeiro de UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Reitoria. Faculdade de Medicina Dentária Diário da República, 2.ª série N.º 6 10 de Janeiro de 2011 1391 2.2.3 Coordenação de projectos pedagógicos. Qualidade da produção de material pedagógico e da dinamização pedagógica. 2.2.4 Actividade lectiva.

Leia mais

Novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Governo e Gestão das Instituições e das Escolas Informação e Propostas da FENPROF

Novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Governo e Gestão das Instituições e das Escolas Informação e Propostas da FENPROF Novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Governo e Gestão das Instituições e das Escolas Informação e Propostas da FENPROF A pretexto da necessidade de modernização e de agilização do sistema

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

Sessão de Apresentação

Sessão de Apresentação Sessão de Apresentação O NOVO REGULAMENTO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO À ORDEM DOS ENGENHEIROS o.alexandrino@centro.ordemdosengenheiros.pt Guarda, 23 de Maio de 2012 Sumário Razões para uma mudança Estrutura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA PORTARIA O artigo 54º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), na redacção do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, estabelece que

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA Artigo 1.º Objecto É objecto do presente Regimento o funcionamento do Conselho Pedagógico da Universidade Autónoma de Lisboa, de ora em

Leia mais

Manual de Procedimentos. Volume 1 Direção Académica

Manual de Procedimentos. Volume 1 Direção Académica Manual de Procedimentos Volume 1 Direção Académica Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 5 Legislação Aplicável... 6 Mapa de Atualização do Documento... 9 Verificado Página: 2 Princípios

Leia mais

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009

Universidade do Minho, 07 de Agosto de 2009 Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,

Leia mais

Caixa Geral de Aposentações

Caixa Geral de Aposentações 10 228 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o 125 31 de Maio de 2002 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Gabinete do Ministro de Estado Despacho n. o 12 320/2002 (2. a série). 1 Aoabrigo do disposto nos artigos

Leia mais

Justificação alteração 2.º ciclo de estudos em Literatura Portuguesa (Investigação e Ensino)

Justificação alteração 2.º ciclo de estudos em Literatura Portuguesa (Investigação e Ensino) Justificação alteração 2.º ciclo de estudos em Literatura Portuguesa (Investigação e Ensino) A adequação do 2º ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Literatura Portuguesa (Investigação e Ensino),

Leia mais

REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento define os princípios e estabelece as normas a seguir no Instituto

Leia mais

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura

Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 5 de agosto de Série. Número 138

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 5 de agosto de Série. Número 138 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 5 de agosto de 2016 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Despacho conjunto

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA APROVADO PELO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 26 DE JANEIRO DE 2011 REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

Regulamento Geral de Exames

Regulamento Geral de Exames Versão: 01 Data: 14/07/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-07 Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 902/X. Cursos especiais de recrutamento para o Ministério Público EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROJECTO DE LEI N.º 902/X. Cursos especiais de recrutamento para o Ministério Público EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PROJECTO DE LEI N.º 902/X Cursos especiais de recrutamento para o Ministério Público EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Em execução da Reforma do Mapa Judiciário prevista na Lei nº 52/2008, de 28 de Agosto, entraram

Leia mais

Encontros Temáticos Autonomia das Escolas e Avaliação do Desempenho Docente Parte II Autonomia das Escolas

Encontros Temáticos Autonomia das Escolas e Avaliação do Desempenho Docente Parte II Autonomia das Escolas REGIME JURÍDICO DE AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Decreto-lei nº 75/2008 de 22 de Abril Maio de 2008 Disposições transitórias e finais (Cap. VIII) [artigos 60º-72º] Disposições transitórias Conselho

Leia mais

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão

Leia mais

1 - Finalidade. O presente protocolo visa estabelecer as regras e princípios orientadores da acção conjunta das Partes Santomense e Portuguesa

1 - Finalidade. O presente protocolo visa estabelecer as regras e princípios orientadores da acção conjunta das Partes Santomense e Portuguesa Decreto n.º 14/94 de 14 de Maio Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe para a Prestação de Apoio ao Centro de Formação Profissional Agrária

Leia mais

Legislação Relativa ao Ensino Superior. Anexo A

Legislação Relativa ao Ensino Superior. Anexo A Legislação Relativa ao Ensino Superior Anexo A a.2 em Portugal. Neste anexo encontra-se listado um conjunto de referências de legislação relativa ao ensino superior n 427-B/77 14/10/1977 427/77 Cria as

Leia mais

1.º Condições para requerer a inscrição

1.º Condições para requerer a inscrição REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE 23 ANOS Nos termos do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR (Aprovados na reunião do Conselho de Coordenação de Avaliação de 11 de Outubro de 2010) PREÂMBULO A

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 22 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 22 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-18/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Políticas Comunitárias e Cooperação

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO DA REPúBLICA. PARA A REGIÃO AurONO!\IA DOS AÇORES SOLAR DA MADRE DE DEUS ANGRA DO HEROISMO I L ~ A /24. Oficio N.

GABINETE DO MINISTRO DA REPúBLICA. PARA A REGIÃO AurONO!\IA DOS AÇORES SOLAR DA MADRE DE DEUS ANGRA DO HEROISMO I L ~ A /24. Oficio N. 4... REPÚBLICA PORTUGUESA GABINETE DO MINISTRO DA REPúBLICA PARA A REGIÃO AurONO!\IA DOS AÇORES SOLAR DA MADRE DE DEUS ANGRA DO HEROISMO I I, v' ExmQ Senhor Secretário-Geral da Presidência do Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL ENTRADA DESPACHO OBSERVAÇÕES N.º Em / /. O Responsável, No uso da competência delegada pelo Senhor Presidente da Câmara, A Vice-Presidente CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 27150 Diário da República, 2.ª série N.º 119 23 de Junho de 2008 Da homologação cabe recurso, a interpor no prazo de 10 dias úteis a contar da publicação da presente lista. 12 de Junho de 2008. A Vogal

Leia mais

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO SUL E REGIÕES AUTONOMAS Exma. Senhora Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico

Leia mais

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial

Regulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24

Leia mais

Regulamento de Provas de Avaliação para Acesso ao Ensino Superior de Maiores de 23 Anos

Regulamento de Provas de Avaliação para Acesso ao Ensino Superior de Maiores de 23 Anos INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento de Provas de Avaliação para Acesso ao Ensino Superior de Maiores de 23 Anos Capítulo I Artigo 1º Âmbito e objecto

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 24 418 Diário da República, 2. a série N. o 163 24 de Agosto de 2007 Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto Despacho n. o 19 115/2007 Ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n. o 262/88,

Leia mais

ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI<;O SOCIAL

ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI<;O SOCIAL ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

ESCOLA SECUNDÁRIA HENRIQUE MEDINA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato Aviso n.º 12694/2018 CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO

Leia mais

Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira

Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira A Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que regula o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009,

Leia mais

PARTE E. Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS MINISTÉRIO PÚBLICO

PARTE E. Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS MINISTÉRIO PÚBLICO Diário da República, 2.ª série N.º 13 20 de Janeiro de 2010 2813 CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS Deliberação (extracto) n.º 134/2010 Por deliberação do Conselho Superior dos Tribunais

Leia mais

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados

Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados Universidade de Lisboa Regulamento de Estudos Pós-Graduados CAPÍTULO IV 1 Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre Artigo 20º Definição 1 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) Possuir

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO BIBERÕES E TETINAS. EPNC Oficinas Gráficas ex. 7/82. Publicação da Direcção-Geral de Saúde

CÓDIGO DE ÉTICA SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO BIBERÕES E TETINAS. EPNC Oficinas Gráficas ex. 7/82. Publicação da Direcção-Geral de Saúde CÓDIGO DE ÉTICA SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO BIBERÕES E TETINAS EPNC Oficinas Gráficas 30 000 ex. 7/82 1981 Publicação da Direcção-Geral de Saúde CÓDIGO DO LEITE MATERNO BIBERÕES E T DE COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

Manual de procedimentos. Período de

Manual de procedimentos. Período de AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RUY BELO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE Docentes integrados na carreira Manual de procedimentos Período de 2017-2018 Manual de procedimentos - docentes integrados na carreira_2017/2018

Leia mais

DESPACHO. Calendário Escolar. 1. Educação Pré-Escolar

DESPACHO. Calendário Escolar. 1. Educação Pré-Escolar DESPACHO No desenvolvimento dos princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão das escolas, o Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Despacho

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S., Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal

Leia mais

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA PORTARIA A promoção de uma educação de qualidade para todos constitui um dos objectivos prioritários do XVII Governo Constitucional. Através do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, foram introduzidas

Leia mais

PROJECTO DE PORTARIA

PROJECTO DE PORTARIA PROJECTO DE PORTARIA Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, diploma que introduziu alterações ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos

Leia mais

Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo

Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação Regulamento de Creditação Preâmbulo No âmbito da concretização do Processo de Bolonha, o Decreto-Lei n.º 74/2006 consagra normas relativas à

Leia mais

Exmo. Senhor (Nome e morada)

Exmo. Senhor (Nome e morada) Exmo. Senhor (Nome e morada) Na sequência da reclamação apresentada em (data de apresentação da reclamação), do acto de processamento do seu vencimento, relativo ao mês de Janeiro de 2011, e em resposta

Leia mais

CURRICULUM VITAE MARIA CRISTINA FERNANDES RODRIGUES

CURRICULUM VITAE MARIA CRISTINA FERNANDES RODRIGUES CURRICULUM VITAE MARIA CRISTINA FERNANDES RODRIGUES Maio 2017 1 DADOS PESSOAIS NOME: Maria Cristina Fernandes Rodrigues FILIAÇÃO: Jaime Frederico Rodrigues e Constança dos Reis Fernandes Rodrigues CARTÃO

Leia mais

Alteração ao Regulamento nº 621/2015 Regulamento de Registo e Inscrição na Ordem dos Engenheiros Técnicos

Alteração ao Regulamento nº 621/2015 Regulamento de Registo e Inscrição na Ordem dos Engenheiros Técnicos ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Alteração ao Regulamento nº 621/2015 Regulamento de Registo e Inscrição na Ordem dos Engenheiros Técnicos Por deliberação do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão

Leia mais