INSTITUTO SUPERIOR DE SERVI<;O SOCIAL DO PORTO

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1 INSTITUTO SUPERIOR DE SERVI<;O SOCIAL DO PORTO Evoluc;ao Historica 0 Instituto Superior de Servic;o Social do Porto, o mais recente dos tres lnstitutos existentes no pais criado em 1956, tendo como suporte juridico a Associac;ao de Cultura e Servic;o Social do Porto, fundada no mesmo ano pelo Senhor Bispo do Porto, D. Antonio Ferreira Gomes. <<Surgiu numa tentativa de colaborar na resoluc;ao dos graves problemas sociais que afectam uma parte importante das populac;oes do Norte. A crise do mundo rural ligada ao fen6meno de industrializac;ao criava nos grupos sociais o desinteresse pela explorac;ao da terra e o desejo de mudanc;a fazendo surgir nos centros urbanos os aglomerados dos bairros de lata e ilhas, onde as familias desenraizadas se desorganizavam sob o peso da miseria e do isolamento>>. Foi, portanto, o conhecimento da realidade social, dos seus problemas e da insuficiencia de estruturas e pessoal competente que levou a pensar que <<Circunstfmcias tao serias exigiam diversas folmas de actuac;ao aos niveis de estudo, do planeamento e da acc;ao, e sobretudo, exigiam que se criasse uma mentalidade geral atenta e colaborante». Surgiu, assim, o Instituto criado por Alvani do Ministerio da Educac;ao N acional em 1956, para formar individuos do sexo feminino, com o Curso de Servic;o Social, formac;ao essa consagrada, no nos so pais pelo Decre~o-Lei n de 14 de Dezembro de Nao formou o Instituto, no entanto, unicamente Assistentes Sociais. Durante quatro anos ocupou-se tambem da formac;ao de Monitoras Familiares. Assim diz-se em Brochura comemorativa dos 10 Anos do Instituto: "A primeira finalidade do Instituto e pois formar Trabalhadores Sociais; o cumprimento desse objectivo tern-no realizado atraves do Curso Geral de Educac;ao Familiar e do Curso de Servic;o Social. 0 primeiro desses Cursos foi criado pelo Decreta-Lei n de 10 de Julho de 1956 e destinava-se a formac;ao de Monitoras Familiares que exerceriam junto das Maes, da familia e das raparigas solteiras uma acc;ao educativa que as preparasse para o born desempenho da sua missao na familia.

2 168 Interven\riiO Social I 50 Anos de Forma\riio 0 curso exigi a como habilita<_;ao para a sua frequencia o 2. 0 ciclo liceal e tinha a dura<_;ao de tres anos. Funcionou de 1956 a 1959, tendo diplomado 10 alunas. Quanta ao Curso de Servi<;o Social era exigido o terceiro ciclo liceal e exame de aptidao para as alunas com classifica<_;ao inferior a 14 valores. A formagao ministrava-se em 4 anos, <Comportando uma parte teorica e outra pnitica, que decorrem simultaneamente. Na parte teorica alem de conhecimentos pr6prios de tecnica profissional, e dada aos alunos muito particularmente, uma formac;ao em Psicologia e Sociologia, sem que seja descurada a sua inicia<;ao nos principios basilares que lhes permitam ter uma visao global do homem e da vida. N a parte pnitica, OS alunos aplicam OS metodos de Servi<;o Social (Servic;o Social Individual, Servic;o Social de Grupos, Servic;o Social de Comunidades) assumindo, des de logo, verdadeira responsabilidade no trabalho que realizam,. No entanto, s6 em 1964, o Curso de Servi<;o Social e reconhecido como Superior, bern como autorizada a frequencia a individuos do sexo masculino. Nos trinta anos de func ionamento do Instituto diplomaram-se 688; destes, 3 I correspondem a formac;ao complementar do Curso de Auxiliares de Servic;o Social ministrado ao abrigo de regulamenta<;ao do Ministerio da Educa<_;ao. Desde a criac;ao ate 1974 diplomaram-se 206. De 1975 ate 1985 os diplomados distribuem-se da seguinte forma: Diplomados Curso Superior de Servi~o Social ANO LECTIVO N. o II TOTAL ,

3 0 Instituto Superior de Servi<;o Social do Porto 169 Corso de Promo~ao de Auxiliares Sociais ANO LECTIVO TOTAL... N.o Escola privada, sem recursos proprios, vive de subsidios incertos, nomeadamente do Ministerio do Trabalho e Junta Distrital e sobretudo de propinas dos alunos que em 1974 eram de 5.000$00 anuais. Nest as condic,;oes de instabilidade economica so foi passive! manter a escola a funcionar, neste periodo, "merce de muito boas vontades conjugadas,. Assim, «durante sete anos o corpo docente do Instituto foi constituido exclusivamente par professores que ensinavam graciosamente... e actualmente a maioria dos professores recebe ja uma remunerac,;ao insuficiente, e o seu valor e mais simbolico que reaj,,. Alem das condic,;oes de acesso referidas anteriom1ente (3. 0 ciclo Iicea! ou equivalente e exame de aptidao nos casas de classificac,;ao inferior a 14 valores) eram ainda exigidos certificados atestando a idoneidade moral dos candidatos. Enquadrava-se esta exigencia, par urn!ado no cumprimento dos parfuneros definidos no Diploma de criac,;ao do Curso de Servic,;o Social, (formac,;ao «que jamais possa desviar-se do sentido humano, corporativo e cristao» e garanta "a formac,;ao de dirigentes idoneos e responsaveis no meio a que se destinam» para cumprir << a missao de extraordinario alcance e influencia decisiva, visando multiplos objectivos marais e intelectuais» ), e por outro a defesa dos principios cristaos que como escola de diocese se considerava dever defender. A partir do ana lectivo de I 975/ I 976 desenvolveram-se esforc,;os no sentido de integrac,;ao do Instituto no Ensino Superior Oficial. E assim que em tudo as condic,;oes de acesso ao curso passam a ser similares as praticadas pelo Ensino Oficial Universitario, mesmo no tocante as propinas, situac,;ao esta possivel, porque o Ministerio da Educac;ao subsidia integralmente esta Escola a partir de 1975, da seguinte forma: ANOS DOTA(AO ORCAMENTAL REFOR(O SOO $ SOO $ $ ooosoo $ SOO $ $00 I OOOSOO $ ooosoo $00 I $00

4 170 Interven~ao Social I 50 Anos de Forma~ao Dez anos se passaram num equivoco sem precedentes, mes ap6s mes a espera da integra<_;ao no ensino oficial, dossiers e mais dossiers, propostas de integra<_;ao e mais propostas de integra<_;ao, contactos, reunioes ao nivel regional. Assim em 1976 e criado, pelo Despacho 74/76 da Secretaria de Estado do Ensino Superior de 14 de Julho, o bacharelato em Interven<_;ao Social cuja implementa<_;ao foi prejudicada por for<_;a da Portaria 616/76 de 15 de Outubro do Ministerio da Educa<_;ao que suspende os cursos criados, como este, ao abrigo das <<experiencias pedag6gicas», sendo, em 29 de Outubro do mesmo ano, por for<_;a do Despacho da Secretaria de Estado do Ensino Superior, «ate ulterior decisao suspenso o bacharelato em Interven<_;ao Social>>. V arias negocia<_;oes se levaram, entretanto a cabo, inicialmente, e ate finais de 1980 directamente com o Ministerio da Educa<_;ao, a partir dessa altura e ate Julho de 1983 com a Reitoria da Universidade do Porto e Faculdade de Psicologia. Nesse contexto e elaborado em 12 de Fevereiro de 1982 parecer do Conselho Cientifico da Faculdade de Psicologia, parecer esse favoravel a cria<_;ao de licenciatura em Servi<;o Social no ambito da Faculdade de Psicologia e Ciencias da Educa<_;ao,,o Conselho Cientifico apoia e encontra-se disponivel para cooperar neste alargamento, que se deveria caracterizar, imediatamente pela cria<_;ao de uma licenciatura em Servi<;o Social, acompanhada de atribui<_;ao dos necessitrios meios>>, ponto 2 do referido parecer. Mais de urn ano depois, tempo durante o qual funcionou uma comissao de negocia~oes integrada por elementos da Direc<_;ao da Faculdade de Psicologia e do Instituto, esta Escola e informada por oficio da Reitoria do Porto de 18/7/1983 que,, nao e oportuna a integra<;ao desse Instituto na Universidade,,. Novamente se renovam esfor<_;os junto do Ministerio da Educa<_;ao ate que, formalmente, em 1985, este Ministerio se des vincula do <<Compromisso moral» existente, informando o Instituto da impossibilidade de integra<_;ao no ensino superior oficial. Decorridos 10 anos em busca da_oficializa<;ao, solu<;ao apoiada pelo Ministerio que lhe garantia os meios materiais de funcionamento, e pela Associac;ao de Cultura e Servi<;o Social do Porto, a Escola e colocada de novo na situac;ao de Escola Privada, sem que a Associa<;ao, seu suporte juridico legitimo se manifeste interessada em reassumir a orienta<_;ao do Instituto. Cria-se assim, uma situa<_;ao de instabilidade financeira, dado que o Ministerio se recusa a continuar a subsidiar integralmente o Instituto, e os alunos se recusavam a ver aumentadas as proprinas, unica fonte de financiamento possivel neste contexto. Confrontados com esta situa<_;ao, alunos, funcionarios e professores do Instituto iniciam urn novo processo tendo em vista a viabiliza<_;ao da Escola como estabelecimento de ensino superior particular e a sua organizac;ao de acordo com as condic;oes pedag6gicas legalmente previstas, para reconhecimento de grau academico. Evolm;ao da Forma~ao 0 Curso de Servic;o Social no nosso Instituto tern ainda a dura<;ao de 4 anos equilibrando a formac;ao te6rica e pnitica, vector este definido desde a cria<;ao do Curso de Servi<;o Social.

5 0 Instituto Superior de Servi!(o Social do Porto 171 A analise dos Pianos de Estudo permite identificar uma evolw;ao no ensino de Servi<;o Social. Consideramos tres periodos distintos: desde a cria<;ao do curso ate 1963/64 de 1964/65 ate 1973/74 a partir de 1974/ PERIODO - DESDE A CRIAC:AO ATE 1963/64 Neste periodo a forma<;ao ministrada e predominantemente humanista, filantr6- pica e teol6gica. Ha uma profusao enorme de disciplinas, com relevo para as de caracter medico, de direito e forma<;ao religiosa e moral. Estudavam-se os principios de Servi<;o Social e a maneira pratica de actuar nos diversos sectores profissionais.. Procurava-se proporcionar aos alunos, atraves de estagios no 2. 0, 3. 0 e 4. 0 anos do curso, conhecimento pratico da mais variada gama de problemas sociais e das institui<;oes que pretendiam dar-lhe resposta. Ano Lectivo de 1961/62 Curriculum I. 0 ANO: - Anatomia e Fisiologia - Patologia - Enfermagem - Higiene Pre-Natal, Natal e do Recem-Nascido - Puericultura - Higiene da Inffmcia e da Idade Escolar - Higiene Alimentar - Psicologia - Filosofia -Moral - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Metodos de Trabalho - Dactilografia 2. 0 ANO: - Profilaxia Social da Tuberculose - Profilaxia Social do Cancro - Profilaxia Social das Doen<;as V enereas - Direito Civil e Tutelar de Menores - Direito Constitucional - Direito Criminal - Psicologia Evolutiva - Psicologia Dinfunica - Sociologia

6 172 Interven!;iio Social I 50 Anos de Forma!;iio -Moral - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Estagio 3. 0 ANO: - Higiene Mental - Higiene do Trabalho - Direito Criminal - Organiza<;ao Corporativa, Legisla<;ao do Trabalho e Previdencia Social - Economia - Sociologia - Doutrina Social da Igreja - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Estagio 4. 0 ANO: - Estagio - Monografia 2. 0 PERIODO- DE 1964/65 A 1973/74 Neste periodo foram introduzidas altera<;oes curriculares fundamentais a saber: Inicia-se o ensino dos Metodos de Servi<;o Social; como disciplinas autonomas - Servi<;o Social de Casos, Servi<;o Social de Grupos e posteriormente Servi<;o Social de Comunidades. Sao introduzidas, progressivamente, disciplinas, no ambito das Ciencias Sociais - 'nomeadamente Psicologia, Sociologia, Investiga<;ao Social. Excluem-se as disciplinas de forma<;ao domestica e de cuidados de enfermagem. Reduzem-se as disciplinas de caracter medico. A orienta<;ao pedagogica do Instituto, nesta epoca decreta a importfmcia que e dada a interven<;ao na comunidade. E ainda a Obra Diocesana de Promo<;ao Social, (de cuja Direc<;ao faz parte urn dos membros da equipe pedagogica do Instituto) vocacionada paraa interven<;ao nos bairros camaritrios e urn dos mais significativos centros de estagio dos alunos do Instituto, que podiam ai exercitar a metodologia da interven<;ao comunititria <assumindo importantes responsabilidades na actua<;ao junto das popula<;oes dos bairros municipais, de molde a leva-los a unir-se para a resolu<;ao de dificuldades comuns,,. E de no tar, ainda no ambito de forma<;ao pratica e colabora<;ao estreita com o Centro Social do Barredo, obra que <<tanto respondeu aos problemas sociais desta zona da cidade tao conhecida pelas suas carencias de toda a ordem, e orientada tecnicamente pelo Instituto e parte das suas actividades sao asseguradas pelas estagiarias dos vitrios anos do Curso de Servi<;o Social>,. De certo modo, poder-se -a dizer, que a Obra Diocesana e o Centro Social do Barredo funcionavam como

7 0 Instituto Superior de Servi\(o Social do Porto 173 centros de estagio especifico, que complementavam a forma<;ao te6rica que se ministrava no Instituto. Ano Lectivo de 1971/72 Curriculum I. 0 ANO: - Introdu<;ao a Sociologia - Legisla<;ao Assistencial - Medicina Social - Mundividencia Social - Propedeutica do Servi<;o Social - Psicologia Evolutiva I - Psicologia Geral - Trabalho Pratico 2. 0 ANO: - Antropologia Cultural - Politica e Ac<;ao Social - Psicologia Evolutiva II - Sociologia do Desenvolvimento - Teologia do Desenvolvimento - Teoria Pratica das Rela<;oes Humanas - Trabalho Pnitico 3. 0 ANO: - Economia - Legisla<;ao do Trabalho e Previdencia - Metodologia da Rela<;ao Individual I - Servi<;o Social do Trabalho - Sociologia do Trabalho - Metodologia da Rela<;ao em Grupo I - Dinamica de Grupo - Trabalho Pratico 4. 0 ANO: - Administra<;ao de Obras - Antropologia Cultural - Higiene Mental - Politica e Ac<;ao Social - Sociologia do Desenvolvimento - Trabalho Pratico 3. 0 PERIODO - A PARTIR DE 1974/75 As transforma<;oes sociais ocorridas oeste periodo em Portugal nao puderam deixar de influenciar a forma<;ao ministrada pelo Instituto. Assim entre os sectores de transforma<;ao da sociedade portuguesa pode destacar-se crescente importancia que tern vindo a adquirir as estruturas de gestao e

8 174 Intervenc;ao Social I 50 Anos de Fonnac;ao poder local, tendencia que provavelmente aumentani com os esfon;os da progressiva descentralizac;ao e regionalizac;ao. A acelerac;ao de mudanc;a social nos ultimos anos acompanhada da criac;ao de disfunc;oes tendencialmente estruturais, leva igualmente a reponderac;ao das areas de intervenc;ao em Servic;o Social. A agudizac;ao de fenomenos como deliquencia juvenil, criminalidade, consumo de droga, insuficiencia e degrada<_;ao de alojamento, o desajustamento entre o mundo de trabalho e o sistema escolar, as tensoes a nivel de instituic;ao familiar, coloca inevitavelmente desafios no plano da forma<_;ao escolar dos assistentes sociais. Assim o plano de estudos sofre vanas reformula<;6es e faz-se urn sensivel esforc;o para ajustar a formac;ao dos estudantes de Servic;o Social aos sectores enunciados. Consideramos como fundamentais as seguintes altera<_;oes: lntensificac;ao de ensino das disciplinas das areas das ciencias sociais, nomeadamente, Sociologia, Antropologia, Economia; Intensifica<;ao do ensino nas areas de Servic;o Social, reduc;ao de assimetrias entre o numero de horas atribuidas ao ensino de Servic;o Social e as atribuidas a outras disciplinas; Opc;ao por uma formac;ao fundamentalmente teorica nos dois primeiros anos do Curso, embora mantendo o contacto com a realidade social, atraves de algumas disciplinas nomeadamente Servic;o Social, Psicologia e Sociologia; Introduc;ao do ensino de Metologia Global de Intervenc;ao em Servi<;o Social; Nos estagios verifica-se urn alargainento a novos temas (Habitac;ao e Autarquias e colectividade local, Justi<;a) e consequentemente uma menor concentrac;ao tematica nesta area de formac;ao. Ano Lectivo de 1985/86 Curriculum I. 0 ANO: - Economia Politica - Estatistica - Historia Economica e Social - Historia do Servi<;o Social - Psicologia do Desenvolvimento - Sociologia I 2. 0 ANO: - Estrutura Economica Portuguesa - Metodos de Servic;o Social - Metodos e Tecnicas de Investiga<_;ao Social - Psicologia Social - Sociologia II - Teoria Geral do Estado e do Direito

9 0 Instituto Superior de Servh;o Social do Porto ANO: - Antropologia - Institui~oes de Direito - Interven~ao Social-Teo ria Geral (semestral) - Politica Economica e Social - Psicopatologia - Sectores de Interven~ao do Servi~o Social - Estagio 4. 0 ANO: - Direito do Trabalho (semestral) - Interven~ao Social,Metodologia (semestral) - Estagio Final Nao se tratou apenas de reformular ou recriar OS metodos tradicionais de Servi~o Social. Poe-se a questao de saber observar e intervir nos novos fenomenos e problemas sociais que se configuram na sociedade portuguesa. A cria~ao/alargamento de espa~os curriculares que, embora dedicados em ultima analise a uma reflexao sobre metodos de Interven~ao Social tenta equacionar novos e velhos problemas sociais, no quadro de orienta~ao teorico-metodologico consistente e adequada, eis uma exigencia que vale sempre a pena ponderar. Assim tern decorrido no presente ano lectivo uma reflexao sobre a forma~ao ministrada, que conduzira a formula~ao de urn novo plano de curso a ser implementado no proximo ano lectivo.

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