INSTITUTO SUPERIOR DE SERVI<;O SOCIAL DO PORTO
|
|
- Ana de Paiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO SUPERIOR DE SERVI<;O SOCIAL DO PORTO Evoluc;ao Historica 0 Instituto Superior de Servic;o Social do Porto, o mais recente dos tres lnstitutos existentes no pais criado em 1956, tendo como suporte juridico a Associac;ao de Cultura e Servic;o Social do Porto, fundada no mesmo ano pelo Senhor Bispo do Porto, D. Antonio Ferreira Gomes. <<Surgiu numa tentativa de colaborar na resoluc;ao dos graves problemas sociais que afectam uma parte importante das populac;oes do Norte. A crise do mundo rural ligada ao fen6meno de industrializac;ao criava nos grupos sociais o desinteresse pela explorac;ao da terra e o desejo de mudanc;a fazendo surgir nos centros urbanos os aglomerados dos bairros de lata e ilhas, onde as familias desenraizadas se desorganizavam sob o peso da miseria e do isolamento>>. Foi, portanto, o conhecimento da realidade social, dos seus problemas e da insuficiencia de estruturas e pessoal competente que levou a pensar que <<Circunstfmcias tao serias exigiam diversas folmas de actuac;ao aos niveis de estudo, do planeamento e da acc;ao, e sobretudo, exigiam que se criasse uma mentalidade geral atenta e colaborante». Surgiu, assim, o Instituto criado por Alvani do Ministerio da Educac;ao N acional em 1956, para formar individuos do sexo feminino, com o Curso de Servic;o Social, formac;ao essa consagrada, no nos so pais pelo Decre~o-Lei n de 14 de Dezembro de Nao formou o Instituto, no entanto, unicamente Assistentes Sociais. Durante quatro anos ocupou-se tambem da formac;ao de Monitoras Familiares. Assim diz-se em Brochura comemorativa dos 10 Anos do Instituto: "A primeira finalidade do Instituto e pois formar Trabalhadores Sociais; o cumprimento desse objectivo tern-no realizado atraves do Curso Geral de Educac;ao Familiar e do Curso de Servic;o Social. 0 primeiro desses Cursos foi criado pelo Decreta-Lei n de 10 de Julho de 1956 e destinava-se a formac;ao de Monitoras Familiares que exerceriam junto das Maes, da familia e das raparigas solteiras uma acc;ao educativa que as preparasse para o born desempenho da sua missao na familia.
2 168 Interven\riiO Social I 50 Anos de Forma\riio 0 curso exigi a como habilita<_;ao para a sua frequencia o 2. 0 ciclo liceal e tinha a dura<_;ao de tres anos. Funcionou de 1956 a 1959, tendo diplomado 10 alunas. Quanta ao Curso de Servi<;o Social era exigido o terceiro ciclo liceal e exame de aptidao para as alunas com classifica<_;ao inferior a 14 valores. A formagao ministrava-se em 4 anos, <Comportando uma parte teorica e outra pnitica, que decorrem simultaneamente. Na parte teorica alem de conhecimentos pr6prios de tecnica profissional, e dada aos alunos muito particularmente, uma formac;ao em Psicologia e Sociologia, sem que seja descurada a sua inicia<;ao nos principios basilares que lhes permitam ter uma visao global do homem e da vida. N a parte pnitica, OS alunos aplicam OS metodos de Servi<;o Social (Servic;o Social Individual, Servic;o Social de Grupos, Servic;o Social de Comunidades) assumindo, des de logo, verdadeira responsabilidade no trabalho que realizam,. No entanto, s6 em 1964, o Curso de Servi<;o Social e reconhecido como Superior, bern como autorizada a frequencia a individuos do sexo masculino. Nos trinta anos de func ionamento do Instituto diplomaram-se 688; destes, 3 I correspondem a formac;ao complementar do Curso de Auxiliares de Servic;o Social ministrado ao abrigo de regulamenta<;ao do Ministerio da Educa<_;ao. Desde a criac;ao ate 1974 diplomaram-se 206. De 1975 ate 1985 os diplomados distribuem-se da seguinte forma: Diplomados Curso Superior de Servi~o Social ANO LECTIVO N. o II TOTAL ,
3 0 Instituto Superior de Servi<;o Social do Porto 169 Corso de Promo~ao de Auxiliares Sociais ANO LECTIVO TOTAL... N.o Escola privada, sem recursos proprios, vive de subsidios incertos, nomeadamente do Ministerio do Trabalho e Junta Distrital e sobretudo de propinas dos alunos que em 1974 eram de 5.000$00 anuais. Nest as condic,;oes de instabilidade economica so foi passive! manter a escola a funcionar, neste periodo, "merce de muito boas vontades conjugadas,. Assim, «durante sete anos o corpo docente do Instituto foi constituido exclusivamente par professores que ensinavam graciosamente... e actualmente a maioria dos professores recebe ja uma remunerac,;ao insuficiente, e o seu valor e mais simbolico que reaj,,. Alem das condic,;oes de acesso referidas anteriom1ente (3. 0 ciclo Iicea! ou equivalente e exame de aptidao nos casas de classificac,;ao inferior a 14 valores) eram ainda exigidos certificados atestando a idoneidade moral dos candidatos. Enquadrava-se esta exigencia, par urn!ado no cumprimento dos parfuneros definidos no Diploma de criac,;ao do Curso de Servic,;o Social, (formac,;ao «que jamais possa desviar-se do sentido humano, corporativo e cristao» e garanta "a formac,;ao de dirigentes idoneos e responsaveis no meio a que se destinam» para cumprir << a missao de extraordinario alcance e influencia decisiva, visando multiplos objectivos marais e intelectuais» ), e por outro a defesa dos principios cristaos que como escola de diocese se considerava dever defender. A partir do ana lectivo de I 975/ I 976 desenvolveram-se esforc,;os no sentido de integrac,;ao do Instituto no Ensino Superior Oficial. E assim que em tudo as condic,;oes de acesso ao curso passam a ser similares as praticadas pelo Ensino Oficial Universitario, mesmo no tocante as propinas, situac,;ao esta possivel, porque o Ministerio da Educac;ao subsidia integralmente esta Escola a partir de 1975, da seguinte forma: ANOS DOTA(AO ORCAMENTAL REFOR(O SOO $ SOO $ $ ooosoo $ SOO $ $00 I OOOSOO $ ooosoo $00 I $00
4 170 Interven~ao Social I 50 Anos de Forma~ao Dez anos se passaram num equivoco sem precedentes, mes ap6s mes a espera da integra<_;ao no ensino oficial, dossiers e mais dossiers, propostas de integra<_;ao e mais propostas de integra<_;ao, contactos, reunioes ao nivel regional. Assim em 1976 e criado, pelo Despacho 74/76 da Secretaria de Estado do Ensino Superior de 14 de Julho, o bacharelato em Interven<_;ao Social cuja implementa<_;ao foi prejudicada por for<_;a da Portaria 616/76 de 15 de Outubro do Ministerio da Educa<_;ao que suspende os cursos criados, como este, ao abrigo das <<experiencias pedag6gicas», sendo, em 29 de Outubro do mesmo ano, por for<_;a do Despacho da Secretaria de Estado do Ensino Superior, «ate ulterior decisao suspenso o bacharelato em Interven<_;ao Social>>. V arias negocia<_;oes se levaram, entretanto a cabo, inicialmente, e ate finais de 1980 directamente com o Ministerio da Educa<_;ao, a partir dessa altura e ate Julho de 1983 com a Reitoria da Universidade do Porto e Faculdade de Psicologia. Nesse contexto e elaborado em 12 de Fevereiro de 1982 parecer do Conselho Cientifico da Faculdade de Psicologia, parecer esse favoravel a cria<_;ao de licenciatura em Servi<;o Social no ambito da Faculdade de Psicologia e Ciencias da Educa<_;ao,,o Conselho Cientifico apoia e encontra-se disponivel para cooperar neste alargamento, que se deveria caracterizar, imediatamente pela cria<_;ao de uma licenciatura em Servi<;o Social, acompanhada de atribui<_;ao dos necessitrios meios>>, ponto 2 do referido parecer. Mais de urn ano depois, tempo durante o qual funcionou uma comissao de negocia~oes integrada por elementos da Direc<_;ao da Faculdade de Psicologia e do Instituto, esta Escola e informada por oficio da Reitoria do Porto de 18/7/1983 que,, nao e oportuna a integra<;ao desse Instituto na Universidade,,. Novamente se renovam esfor<_;os junto do Ministerio da Educa<_;ao ate que, formalmente, em 1985, este Ministerio se des vincula do <<Compromisso moral» existente, informando o Instituto da impossibilidade de integra<_;ao no ensino superior oficial. Decorridos 10 anos em busca da_oficializa<;ao, solu<;ao apoiada pelo Ministerio que lhe garantia os meios materiais de funcionamento, e pela Associac;ao de Cultura e Servi<;o Social do Porto, a Escola e colocada de novo na situac;ao de Escola Privada, sem que a Associa<;ao, seu suporte juridico legitimo se manifeste interessada em reassumir a orienta<_;ao do Instituto. Cria-se assim, uma situa<_;ao de instabilidade financeira, dado que o Ministerio se recusa a continuar a subsidiar integralmente o Instituto, e os alunos se recusavam a ver aumentadas as proprinas, unica fonte de financiamento possivel neste contexto. Confrontados com esta situa<_;ao, alunos, funcionarios e professores do Instituto iniciam urn novo processo tendo em vista a viabiliza<_;ao da Escola como estabelecimento de ensino superior particular e a sua organizac;ao de acordo com as condic;oes pedag6gicas legalmente previstas, para reconhecimento de grau academico. Evolm;ao da Forma~ao 0 Curso de Servic;o Social no nosso Instituto tern ainda a dura<;ao de 4 anos equilibrando a formac;ao te6rica e pnitica, vector este definido desde a cria<;ao do Curso de Servi<;o Social.
5 0 Instituto Superior de Servi!(o Social do Porto 171 A analise dos Pianos de Estudo permite identificar uma evolw;ao no ensino de Servi<;o Social. Consideramos tres periodos distintos: desde a cria<;ao do curso ate 1963/64 de 1964/65 ate 1973/74 a partir de 1974/ PERIODO - DESDE A CRIAC:AO ATE 1963/64 Neste periodo a forma<;ao ministrada e predominantemente humanista, filantr6- pica e teol6gica. Ha uma profusao enorme de disciplinas, com relevo para as de caracter medico, de direito e forma<;ao religiosa e moral. Estudavam-se os principios de Servi<;o Social e a maneira pratica de actuar nos diversos sectores profissionais.. Procurava-se proporcionar aos alunos, atraves de estagios no 2. 0, 3. 0 e 4. 0 anos do curso, conhecimento pratico da mais variada gama de problemas sociais e das institui<;oes que pretendiam dar-lhe resposta. Ano Lectivo de 1961/62 Curriculum I. 0 ANO: - Anatomia e Fisiologia - Patologia - Enfermagem - Higiene Pre-Natal, Natal e do Recem-Nascido - Puericultura - Higiene da Inffmcia e da Idade Escolar - Higiene Alimentar - Psicologia - Filosofia -Moral - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Metodos de Trabalho - Dactilografia 2. 0 ANO: - Profilaxia Social da Tuberculose - Profilaxia Social do Cancro - Profilaxia Social das Doen<;as V enereas - Direito Civil e Tutelar de Menores - Direito Constitucional - Direito Criminal - Psicologia Evolutiva - Psicologia Dinfunica - Sociologia
6 172 Interven!;iio Social I 50 Anos de Forma!;iio -Moral - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Estagio 3. 0 ANO: - Higiene Mental - Higiene do Trabalho - Direito Criminal - Organiza<;ao Corporativa, Legisla<;ao do Trabalho e Previdencia Social - Economia - Sociologia - Doutrina Social da Igreja - Cultura Religiosa - Servi<;o Social - Estagio 4. 0 ANO: - Estagio - Monografia 2. 0 PERIODO- DE 1964/65 A 1973/74 Neste periodo foram introduzidas altera<;oes curriculares fundamentais a saber: Inicia-se o ensino dos Metodos de Servi<;o Social; como disciplinas autonomas - Servi<;o Social de Casos, Servi<;o Social de Grupos e posteriormente Servi<;o Social de Comunidades. Sao introduzidas, progressivamente, disciplinas, no ambito das Ciencias Sociais - 'nomeadamente Psicologia, Sociologia, Investiga<;ao Social. Excluem-se as disciplinas de forma<;ao domestica e de cuidados de enfermagem. Reduzem-se as disciplinas de caracter medico. A orienta<;ao pedagogica do Instituto, nesta epoca decreta a importfmcia que e dada a interven<;ao na comunidade. E ainda a Obra Diocesana de Promo<;ao Social, (de cuja Direc<;ao faz parte urn dos membros da equipe pedagogica do Instituto) vocacionada paraa interven<;ao nos bairros camaritrios e urn dos mais significativos centros de estagio dos alunos do Instituto, que podiam ai exercitar a metodologia da interven<;ao comunititria <assumindo importantes responsabilidades na actua<;ao junto das popula<;oes dos bairros municipais, de molde a leva-los a unir-se para a resolu<;ao de dificuldades comuns,,. E de no tar, ainda no ambito de forma<;ao pratica e colabora<;ao estreita com o Centro Social do Barredo, obra que <<tanto respondeu aos problemas sociais desta zona da cidade tao conhecida pelas suas carencias de toda a ordem, e orientada tecnicamente pelo Instituto e parte das suas actividades sao asseguradas pelas estagiarias dos vitrios anos do Curso de Servi<;o Social>,. De certo modo, poder-se -a dizer, que a Obra Diocesana e o Centro Social do Barredo funcionavam como
7 0 Instituto Superior de Servi\(o Social do Porto 173 centros de estagio especifico, que complementavam a forma<;ao te6rica que se ministrava no Instituto. Ano Lectivo de 1971/72 Curriculum I. 0 ANO: - Introdu<;ao a Sociologia - Legisla<;ao Assistencial - Medicina Social - Mundividencia Social - Propedeutica do Servi<;o Social - Psicologia Evolutiva I - Psicologia Geral - Trabalho Pratico 2. 0 ANO: - Antropologia Cultural - Politica e Ac<;ao Social - Psicologia Evolutiva II - Sociologia do Desenvolvimento - Teologia do Desenvolvimento - Teoria Pratica das Rela<;oes Humanas - Trabalho Pnitico 3. 0 ANO: - Economia - Legisla<;ao do Trabalho e Previdencia - Metodologia da Rela<;ao Individual I - Servi<;o Social do Trabalho - Sociologia do Trabalho - Metodologia da Rela<;ao em Grupo I - Dinamica de Grupo - Trabalho Pratico 4. 0 ANO: - Administra<;ao de Obras - Antropologia Cultural - Higiene Mental - Politica e Ac<;ao Social - Sociologia do Desenvolvimento - Trabalho Pratico 3. 0 PERIODO - A PARTIR DE 1974/75 As transforma<;oes sociais ocorridas oeste periodo em Portugal nao puderam deixar de influenciar a forma<;ao ministrada pelo Instituto. Assim entre os sectores de transforma<;ao da sociedade portuguesa pode destacar-se crescente importancia que tern vindo a adquirir as estruturas de gestao e
8 174 Intervenc;ao Social I 50 Anos de Fonnac;ao poder local, tendencia que provavelmente aumentani com os esfon;os da progressiva descentralizac;ao e regionalizac;ao. A acelerac;ao de mudanc;a social nos ultimos anos acompanhada da criac;ao de disfunc;oes tendencialmente estruturais, leva igualmente a reponderac;ao das areas de intervenc;ao em Servic;o Social. A agudizac;ao de fenomenos como deliquencia juvenil, criminalidade, consumo de droga, insuficiencia e degrada<_;ao de alojamento, o desajustamento entre o mundo de trabalho e o sistema escolar, as tensoes a nivel de instituic;ao familiar, coloca inevitavelmente desafios no plano da forma<_;ao escolar dos assistentes sociais. Assim o plano de estudos sofre vanas reformula<;6es e faz-se urn sensivel esforc;o para ajustar a formac;ao dos estudantes de Servic;o Social aos sectores enunciados. Consideramos como fundamentais as seguintes altera<_;oes: lntensificac;ao de ensino das disciplinas das areas das ciencias sociais, nomeadamente, Sociologia, Antropologia, Economia; Intensifica<;ao do ensino nas areas de Servic;o Social, reduc;ao de assimetrias entre o numero de horas atribuidas ao ensino de Servic;o Social e as atribuidas a outras disciplinas; Opc;ao por uma formac;ao fundamentalmente teorica nos dois primeiros anos do Curso, embora mantendo o contacto com a realidade social, atraves de algumas disciplinas nomeadamente Servic;o Social, Psicologia e Sociologia; Introduc;ao do ensino de Metologia Global de Intervenc;ao em Servi<;o Social; Nos estagios verifica-se urn alargainento a novos temas (Habitac;ao e Autarquias e colectividade local, Justi<;a) e consequentemente uma menor concentrac;ao tematica nesta area de formac;ao. Ano Lectivo de 1985/86 Curriculum I. 0 ANO: - Economia Politica - Estatistica - Historia Economica e Social - Historia do Servi<;o Social - Psicologia do Desenvolvimento - Sociologia I 2. 0 ANO: - Estrutura Economica Portuguesa - Metodos de Servic;o Social - Metodos e Tecnicas de Investiga<_;ao Social - Psicologia Social - Sociologia II - Teoria Geral do Estado e do Direito
9 0 Instituto Superior de Servh;o Social do Porto ANO: - Antropologia - Institui~oes de Direito - Interven~ao Social-Teo ria Geral (semestral) - Politica Economica e Social - Psicopatologia - Sectores de Interven~ao do Servi~o Social - Estagio 4. 0 ANO: - Direito do Trabalho (semestral) - Interven~ao Social,Metodologia (semestral) - Estagio Final Nao se tratou apenas de reformular ou recriar OS metodos tradicionais de Servi~o Social. Poe-se a questao de saber observar e intervir nos novos fenomenos e problemas sociais que se configuram na sociedade portuguesa. A cria~ao/alargamento de espa~os curriculares que, embora dedicados em ultima analise a uma reflexao sobre metodos de Interven~ao Social tenta equacionar novos e velhos problemas sociais, no quadro de orienta~ao teorico-metodologico consistente e adequada, eis uma exigencia que vale sempre a pena ponderar. Assim tern decorrido no presente ano lectivo uma reflexao sobre a forma~ao ministrada, que conduzira a formula~ao de urn novo plano de curso a ser implementado no proximo ano lectivo.
DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR. Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem
Universidade do Minho Escola Superior de Enfermagem DOSSIER DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR BRAGA, 2006 1 PEDIDO DO REGISTO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE
Leia maisPerfil do Docente 2007/08
Perfil do Docente 2007/08 93 PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Formação Pessoal e Social 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa maio
Leia maisCurso de Licenciatura em Enfermagem GUIA DO ESTUDANTE
Curso de Licenciatura em Enfermagem GUIA DO ESTUDANTE Outubro 2009 INTRODUÇÃO Este guia de acolhimento, foi elaborado para si. Pretendemos com ele que ao entrar para esta Escola tenha, não só apoio humano,
Leia maisCurso de Licenciatura em Enfermagem GUIA DO ESTUDANTE
Curso de Licenciatura em Enfermagem GUIA DO ESTUDANTE Outubro 2010 INTRODUÇÃO Este guia de acolhimento, foi elaborado para si. Pretendemos com ele que ao entrar para esta Escola tenha, não só apoio humano,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 748/X/4.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 748/X/4.ª ESTABELECE IGUAL VALOR DE PROPINAS PARA O PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DE ESTUDOS SUPERIORES E ESTABELECE CRITÉRIOS DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE PROPINAS
Leia maisUniversidade Portucalense Departamento de Direito NORMAS REGULAMENTARES DO 1.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO
Universidade Portucalense Departamento de Direito NORMAS REGULAMENTARES DO 1.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO ALTERADAS NO CONSELHO CIENTÍFICO 29_09 _2010 ÍNDICE Normas Regulamentares do 1.º Ciclo de Estudos
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Escola Superior de Saúde Professor Doutor Ignácio Martin Licenciatura em Gerontologia 1. INTRODUÇÃO Este relatório diz respeito à
Leia maisELEMENTOS PARA UMA CRONOLOGIA DO SERVI(;O SOCIAL EM PORTUGAL
ELEMENTOS PARA UMA CRONOLOGIA DO SERVI(;O SOCIAL EM PORTUGAL Ernesto Fernandes * 1935 - Cria
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Didática das Ciências Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa maio de
Leia maisREGIME DE TRANSIÇÃO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS. Normas regulamentares
UNIVERSIDADE ABERTA Nos termos da deliberação nº 13/07 do Senado Universitário, aprovada em sessão de 31 de Maio de 2007, e ao abrigo do disposto no artigo 43º do Decreto-Lei nº42/2005, de 22 de Fevereiro,
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA
DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA 1º Ciclo do Curso de Enfermagem adequado a Bolonha CURSO DE ENFERMAGEM LICENCIATURA 1º CICLO Calendarização: ANO LECTIVO 2011/2012 Apresentação
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES COMUNIDADE EDUCATIVA
MMA CARTA DOS DIREITOS E DEVERES CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO Aprovado em Reunião de Direção a 07 /01 /2014 INTRODUÇÃO O CSNSA focaliza todo o seu trabalho no cliente, individualizando e personalizando
Leia maisEST AGIOS DO I.S.S.S. NO ANO LECTIVO 1984/85 Levantamento e elementos de caracteriza~o
EST AGIOS DO I.S.S.S. NO ANO LECTIVO 1984/85 Levantamento e elementos de caracteriza~o Francisco J. N. Branco * Introdu~ao Os estagios tern sido, ao Iongo dos quase 50 anos de actividade do Instituto,
Leia maisMinistério da Educação - DGIDC Reunião com a Exma. Senhora Dr.ª Isabel Almeida (Documentos)
Ministério da Educação - DGIDC Reunião com a Exma. Senhora Dr.ª Isabel Almeida (Documentos) Lisboa 8 de Setembro de 2010 Pontos que a Plataforma-RN apresenta à Srª. Ministra da Educação OBJECTIVOS DA REUNIÃO:
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química
PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 FÍSICA E QUÍMICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Física e química Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias
Leia maisForam ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.
DL 621/2007 O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro,
Leia maisO ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL
O ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL Missão na Universidade de Cabo Verde Praia, 9 de Abril de 2008 Maria da Conceição Bento Até 1988 Curso de Enfermagem Geral Habilitavam: Prática Clínica de Cuidados de
Leia maisPERSPECTIVAS PROFISSIONAIS JURIDICAS. Mario Mendes
PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS JURIDICAS Mario Mendes Lusfada. Direito, Lisboa, n. 0 2/2004 Resumo: Neste artigo, o Autor aponta previsoes para o futuro das profiss6es juridicas e produz considera
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2008/09 Educação Física
PERFIL DO DOCENTE 2008/09 EDUCAÇÃO FÍSICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2008/09 Educação Física Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2008/09 Física e Química
PERFIL DO DOCENTE 2008/09 FÍSICA E QUÍMICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2008/09 Física e Química Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística
Leia maisACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2009/2010 Biologia e Geologia
PERFIL DO DOCENTE 2009/2010 BIOLOGIA E GEOLOGIA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2009/2010 Biologia e Geologia Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2008/09 Biologia e Geologia
PERFIL DO DOCENTE 2008/09 BIOLOGIA E GEOLOGIA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2008/09 Biologia e Geologia Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2008/09 Matemática
PERFIL DO DOCENTE 2008/09 MATEMÁTICA 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2008/09 Matemática Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /,
GIPS 2014-2015 Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /, FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Nº de Processo: Nome: Freguesia: Concelho Técnico responsável
Leia maisPROTOCOLO. Curso Profissional de Tecnico de Turismo. Estagiaria: Empresa/lnstitui<;ao: FORMACAO EM CONTEXTO DE TRABALHO
. Agrupam ento de Escolas de Ponte da Barca Escola Baslca e Secundarla de Ponte da Barca C6d. Agr.: 152828 PROTOCOLO FORMACAO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2014-2015 Curso Profissional de Tecnico de Turismo
Leia maisFICHA TÉCNICA. Índice. Título Perfil do Docente 2010/2011
Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas
Leia maisDecreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto
Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,
Leia maisGUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM
s GUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM 2 CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM ANO LECTIVO 2018/2019 Número de vagas: Ingresso 34 Mudança de Par Instituição/Curso
Leia maisPROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO 1 - Justificação As Ciências da Saúde têm registado nos últimos anos um progresso assinalável em múltiplos domínios. Este progresso assenta, em grande
Leia maisRegulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisDescrição da Habilitação: Economia, Organização e Gestão de Empresas, Estatística ou Matemática, ou área afim.
O Instituto Nacional de Estatística, INE, IP, abre procedimento concursal para preenchimento do Cargo de Diretor/a do Departamento de Estatísticas Económicas (Direção Intermédia de 1º Grau) Designação
Leia maisMEMORANDUM ( 1 ) 1. Processo de reconhecimento e atribuh;ao do grau academico de Iicenciatura
MEMORANDUM ( 1 ) No infcio desta nova fase de conversa~6es corn o Ministerio da Educa~ao, parece oportuno aos Institutos Superiores de Servi~o Social de Lisboa e Porto, recapitular os pontos fundamentais
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações
Leia maisEDITAL MESTRADO EM BIOMECÂNICA. (edição 2010 2012)
EDITAL MESTRADO EM BIOMECÂNICA (edição 2010 2012) Nos termos do Decreto Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto Lei n.º 74/2006 de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1483/XII/4.ª. Recomenda ao governo que regule o exercício da profissão de Criminólogo EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1483/XII/4.ª Recomenda ao governo que regule o exercício da profissão de Criminólogo EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Através do Memorando de Entendimento (MoU) estabeleceu-se, no âmbito das
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2008/09 Línguas Estrangeiras
PERFIL DO DOCENTE 2008/09 LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 1 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2008/09 Línguas Estrangeiras Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Leia maisPROJETO PROGRAMA DE ORIENTA~AO SEXUAL
Norne da Instituic;:ao: Associac;:ao de Pais e Arnigos dos Ecepcionais Enderec;:o: Rua General Osorio, nq 80 - Bairro Centro Municfpio: Vacaria/RS CNPJ: 87.902.888/0001-36 Fone/fa: (54) 3232.6000 PROJETO
Leia maisCOMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ Linhas programáticas para o triénio de 2008-2011 A Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC) procurará, no exercício do seu segundo mandato (triénio de 2008-2011),
Leia maisDE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 2 CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM ANO LECTIVO 2016/2017 Número de vagas: Ingresso 30 Transferência 1 01 Mudança de Curso
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisRelatório de Actividades e Contas
Relatório de Actividades e Contas 2012 Março de 2013 1. Introdução O ano de 2012 constitui-se para a Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias como um ano de consolidação da sua actividade
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia mais1.2 Idade dos inquiridos Idade Frequência (N) Percentagem (%) , , , ,76 Média de idades 24,1 - Total
1. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO INQUIRIDA 1.1 Diplomados inquiridos segundo o sexo Sexo Masculino 11 52,36 Sexo Feminino 10 47,64 1.2 Idade dos inquiridos Idade 23 4 19,05 24 12 57,14 25 4 19,05 26 1 4,76
Leia maisNCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO NÃO SUPERIOR DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIVISÃO DE APOIO À FORMAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE CARACTERIZAÇÃO
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisCursos Profissionais Nível 3
Cursos Profissionais Nível 3 Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio e Portaria nº 797/2006, de 10 de Agosto. I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto
Leia maisDE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM ANO LECTIVO 2016/2017 Número de vagas: Ingresso 30 Transferência 1 01 Mudança de Curso 1
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 016, DE 12 DE AGOSTO DE 2014 Aprova o Regulamento dos Estágios Supervisionados,
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria
Leia maisA IMPORTANCIA DOS ESTAGIOS NA FORMA<;AO EM SERVI<;O SOCIAL
A IMPORTANCIA DOS ESTAGIOS NA FORMA
Leia maisApós preenchimento enviar para: Gabinete de Imagem e Relações Públicas -
Divulgação da oferta formativa da Universidade da Madeira Informações relativas a Ciclos de Estudos e Cursos da UMa a fornecer pelos Directores de Curso Após preenchimento enviar para: Gabinete de Imagem
Leia maisREVISTAS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E A INICIAÇÃO PROFISSIONAL E CIENTÍFICA EM GEOGRAFIA: O CASO DA REVISTA ÁREA
REVISTAS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E A INICIAÇÃO PROFISSIONAL E CIENTÍFICA EM GEOGRAFIA: O CASO DA REVISTA ÁREA Paulo Pereira 1, Domingos Silva 2 & Ricardo Almendra 3 Direcção da Área - Revista dos
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO (LICENCIATURA)
DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO (LICENCIATURA) 1º Ciclo do Curso de Enfermagem adequado a Bolonha Número de vagas: CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO - Ingresso - 30 - Transferência (1)
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO DA CARREIRA DOCENTE Capítulo I Dos Princípios Gerais Artigo (Âmbito e Constituição do Corpo Docente). O presente Regulamento aplica-se a todos os docentes
Leia maisDELIBERA<;AO. ReunHio de Camara Municipal de 07 de Junho de A CHEFE DE DIVISAO, Sofia Velho/Dra.
-- MUNICIPIO PONTE 8 Ul'vlA TERRA RICA OA HUMANIDADE DELIBERA
Leia maisDELIBERA<;AO. ReunHio de Camara Municipal de 03 de abril de A CHEFE DE DIVISAO, Sofia Velho/Dra.
~ ~ MUNICIPIO PONTE 8 ~MA TERRA RICA DA HUMANIDADE DELIBERA
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
ANEXOS ÀS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2008 Abril de 2009 2 INDICE Pág. 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 8.1.1 Identificação... 3 8.1.2 Enquadramento... 3 8.1.3 Estrutura organizacional efectiva... 4 8.1.4
Leia maisÍndice FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2007/08 Física e Química
PERFIL DO DOCENTE 2007/08 FÍSICA E QUÍMICA 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2007/08 Física e Química Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisÍndice FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2007/08 Matemática
PERFIL DO DOCENTE 2007/08 MATEMÁTICA 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2007/08 Matemática Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 203/X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 203/X Amplia os direitos das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e elimina a discriminação pela nacionalidade no registo das associações juvenis. Exposição
Leia maisDecreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho
Decreto-Lei n.º 65/2010 de 11 de Junho O Decreto-Lei n.º 18/2010, de 19 de Março, instituiu um novo programa de estágios profissionais na Administração Pública, com o objectivo de promover a integração
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso
Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública Artigo 1.º Criação do curso A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), concede o grau de mestre em Saúde Pública.
Leia maisCurso Terapia Tradicional Oriental (2011/12 a 2013/14)
Curso Terapia Tradicional Oriental (2011/12 a 2013/14) 1. Estrutura curricular a. Curso de 5 anos dividido em 2 ciclos 3 e 2 anos. b. As habilitações mínimas para sua frequência são o 12º ano de escolaridade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Psicologia
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA GRADE 7 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2012 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 1029-1 Genética Humana
Leia maisUniversidade do Minho, 07 de Agosto de 2009
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-53/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Enfermagem de Cuidados Paliativos,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso Técnico Superior Profissional em Cuidados Veterinários) Escola Superior Agrária
Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso Técnico Superior Profissional em Cuidados Veterinários) Escola Superior Agrária Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...
Leia maisPlanos Curriculares do Ensino Básico
- Proposta Conselho Pedagógico 27 de Julho de 2011 parecer favorável; - Aprovado no Conselho da Comunidade Educativa de 27 de Julho de 2011. Artigo 89.º PLANO CURRICULAR DO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Ofício
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO, CIENTÍFICO E CULTURAL
PROJECTO EDUCATIVO, CIENTÍFICO E CULTURAL A ESAI - Escola Superior de Actividades Imobiliárias é um estabelecimento de ensino superior universitário independente, lançado em 1990 por um conjunto de empresas
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Didática da Matemática 16 17 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Julho
Leia maisEscola Secundária de Sacavém. Parecer do Conselho Geral da Escola Secundária de Sacavém sobre a resolução de Ministros nº44/2010, de 14 de Junho.
Parecer do Conselho Geral da Escola Secundária de Sacavém sobre a resolução de Ministros nº44/2010, de 14 de Junho. O Conselho Geral da Escola Secundária de Sacavém reuniu extraordinariamente a um de Julho
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES FINAIS ÉPOCA NORMAL 1º SEMESTRE. Ano Letivo 2015/2016. Data Hora 1º Ano Hora 2º Ano Hora 4º Ano
CALENDÁRIO DE EXAMES FINAIS ÉPOCA NORMAL 1º SEMESTRE 26.01.2016 9 27.01.2016 Microbiologia e Parasitologia 9 Gestão e Organização de Cuidados de - Desenvolvimento Pessoal - Multiculturalidade - Empreendedorismo
Leia maisCurso Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva
Informação sobre os 2 cursos do sistema da aprendizagem a promover pela Sporting Clube de Portugal, Futebol, SA Curso Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva ÍNDICE A. Enquadramento B. Benefícios C. Perfil
Leia maisA partir de 2 de Maio, e sem data limite, os estudantes podem candidatar-se.
O Gabinete de Estágios da ESTM, vem por este meio divulgar que se encontram abertas as inscrições ao Programa de Estágios de Jovens Estudantes do Ensino Superior nas Empresas (PEJENE). Os estágios, a decorrer
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta
Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA LUANDA Ano académico 2018
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes. Regulamento. Artigo 1º
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes Regulamento Artigo 1º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisf931b761df3c49db984136ffea35aa3e
DL 433/2014 2014.10.16 De acordo com as prioridades estabelecidas no programa do XIX Governo Constitucional, o Ministério da Educação e Ciência tem vindo a introduzir alterações graduais no currículo nacional
Leia maisUniversidade Katyavala Bwila
Universidade Katyavala Bwila Instituto Superior de Ciências da Educação de Benguela ISCED de Benguela Telefone 272232067 Telefax 272232617 Rua Silva Porto Caixa Postal 643 Benguela, Angola BACHARELATO
Leia maisRegulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE)
Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE) Os Cursos de Especialização surgem na sequência da alteração da Lei de Bases
Leia maisRegulamento Geral de Exames
Versão: 01 Data: 14/07/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-07 Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de Junho de (129) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA. Escola Superior de Educação
Diário da República, 2.ª série N.º 114 15 de Junho de 2007 16 750-(129) ANEXO I Tabela de taxas e emolumentos das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade dos maiores de 23 anos
Leia maisDecreto-Lei n.º 312/84, de 26 de Setembro (com as alterações do Decreto-Lei nº 294/85, de 24/07)
Decreto-Lei n.º 312/84, de 26 de Setembro (com as alterações do Decreto-Lei nº 294/85, de 24/07) A prestação às populações de cuidados de saúde com a eficiência necessária exige, entre outras condições,
Leia maisRegulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Regulamento aprovado por unanimidade na reunião da Unidade de Coordenação de Serviço Social, realizada
Leia maisENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI<;O SOCIAL
ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI
Leia maisEDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. (Edição )
EDITAL MESTRADO EM SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (Edição 2010-2012) Nos termos dos Decretos-Lei nº /2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/200, de 24 de Março, com as alterações
Leia maisNCE/10/00551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00551 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: IPUMI - Instituto para a Promoção
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Didática das Ciências (Regime a Distância) 16 17 Edição Instituto de Educação da Universidade
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES
RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES Serviço de Planeamento e Gestão de Recursos Humanos 1 ÍNDICE Introdução...3 Finalidade do relatório...4 Diferenciações Salariais uma análise
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA
REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar
Leia maisInstituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!
O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
MÓDULO III Habilitação Profissional do Técnico em Enfermagem MÓDULO II Sem terminalidade MÓDULO I Sem terminalidade MATRIZ CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINAS Língua Portuguesa Anatomia
Leia mais