PROGRAMAS VOLTADOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

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1 PROGRAMAS VOLTADOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP Aline Belintani Calligaris Universidade Federal de São Carlos DEP/UFSCar - botazzo@sel.eesc.sc.usp.br Via Washington Luís, Km 235 CP São Carlos - SP Ana Lúcia Vitale Torkomian Universidade Federal de São Carlos DEP/UFSCar torkomia@power.ufscar.br Via Washington Luís, Km 235 CP São Carlos - SP Abstract This article aims to study two innovation technological programs (PIPE/FAPESP and PITE/FAPESP) and to determine the kinds of the produced innovations in the São Carlos city. An exploratory study about these programs was done. The São Carlos was chosen for such research due to this city having high technology industry concentration and two public universities of the researches: Federal University of São Carlos (UFSCar) and University of São Paulo (USP). These universities produce high technology that can be transferred the industry sector. The PIPE and PITE programs finance the technology innovation. In several projects, these programs stimulate the university-industry cooperation. The relationship between the previously mentioned programs and the university-industry cooperation in the São Carlos city are analyzed here. Key Words: technological innovation, PIPE, PITE, university-industry cooperation. 1. Introdução Uma maior necessidade da realização de inovações tecnológicas surge nos anos 90, com a abertura dos mercados e a globalização da economia, iniciada na década de 80. Isso provocou em todo o mundo, mudanças de ordem social, econômica e política, afetando a estrutura econômica mundial em setores como os de ciência e tecnologia. Com isso, a busca pela competitividade internacional foi influenciada, surgindo uma maior preocupação com a renovação do parque industrial de mercados em expansão, como o do Brasil, por exemplo, tornando-se necessária a ocorrência de mudanças nas estratégias competitivas das empresas nacionais. Para isso é necessário que atividades de Pesquisa e Desenvolvimento sejam realizadas nessas empresas para que haja uma maior capacitação tecnológica nas mesmas. No entanto, a maioria das empresas brasileiras não realiza essas atividades e por isso precisam buscar tecnologia no exterior, para que seus produtos e produções não se tornem obsoletos em termos mundiais. Visando incentivar a inovação tecnológica no Estado de São Paulo, a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), criou dois programas de financiamento a fundo perdido: o PIPE (Programa de Inovação Tecnológica em pequenas Empresas) e o PITE (Projeto de Parceria para a Inovação Tecnológica), que são objetos de estudo deste artigo.

2 Através de um estudo exploratório pretende-se mostrar a incidência desses programas e São Carlos e caracterizar a demanda de cada um por área e tipo de inovação. A cidade em questão possui uma concentração de empresas de alta tecnologia, que possivelmente demandam algum tipo de inovação e, ao mesmo tempo, profissionais qualificados para atendê-las, bem como duas universidades com possibilidade de transferirem tecnologia ao meio empresarial. 2. Inovação tecnológica Nos anos 80 houve uma defasagem tecnológica em várias empresas estatais e privadas, as quais precisaram para recuperarem suas capacidades produtivas, reverem suas estratégias de atuação (BRISOLLA, et al., 1998). Apesar disso, no Brasil a tecnologia das empresas é, em sua maioria estrangeira, sendo apenas uma pequena parcela produzida nacionalmente. Como as empresas nacionais e, mais especificamente, as de base tecnológica, precisam realizar inovações nos setores tecnológicos, a realização de atividades de Pesquisa (P) e Desenvolvimento (D) fazem-se necessárias. O sucesso do investimento em P&D não depende somente do volume dos recursos envolvidos ou da qualificação do pessoal técnico. É preciso que essas atividades sejam organizadas, administradas e inseridas nas demais funções, tarefas e missões da empresa em que se encontram (FERRO, 1997). Muitos governos, em vários países apoiam atividades de P&D sob diversas formas, dependendo da natureza do mercado e dos objetivos de políticas buscadas. Há instrumentos de política que incentivam essas atividades sem, no entanto, atribuir monopólio a quem as realizar. Como exemplo, pode-se observar os governos como o do Canadá e de outros países industrializados que implementam instrumentos, dentre os quais estão incluídas atividades de P&D patrocinadas pelo próprio governo. Nos países em desenvolvimento é comum pensar que as atividades de P&D ocorrem e são financiadas pelas indústrias, apesar disto não ocorrer pois, na verdade, são as indústrias que realizam o desenvolvimento e as universidades a pesquisa. O senso comum remete à idéia de que a pesquisa é atividade da universidade e isto pode ser observado no Brasil, de acordo com CRUZ (2000), onde quase a totalidade de pesquisa é realizada no setor acadêmico. No Brasil o investimento em P&D não ultrapassa 0,8% do PIB nacional, sendo 94% realizado pelo governo brasileiro e apenas 6% por empresas privadas, o que significa uma reduzida participação dessas empresas (SILVA, 1999; SUTZ, 2000). Há apenas um pequeno número de empresas nacionais que realizam investimentos em P&D e isto tem demonstrado que muitas dessas empresas não estão preparadas para os desafios das rápidas mudanças tecnológicas e crescentes exigências do mercado (BRASIL- PGTec, 1999:8). Com o objetivo de ampliar a capacidade de P&D em ciência e tecnologia no país, o governo brasileiro, nos últimos anos, segundo CHIARELLO (2000) investiu uma quantia significativa de recursos concentrando o investimento nessas áreas. A maioria dos recursos direcionados ao desenvolvimento científico e tecnológico do país que provém do Estado, representado por agências governamentais como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), entre outras. O governo brasileiro gastou com C&T, de acordo com seu Plano Plurianual, 1,5% do PIB para que no ano de 1999 fosse alcançada a meta de um cenário nacional desejável.

3 Além disso, também procurou implementar programas e ações voltados ao apoio financeiro de projetos integrados/cooperativos, visando obter um sistema de inovação tecnológico forte e duradouro (ASSAD, 1998). A FAPESP visando ao desenvolvimento tecnológico e o aumento da competitividade das empresas no âmbito do Estado de São Paulo, criou dois programas, o PIPE (Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas) e o PITE (Projeto de Parceria para a Inovação Tecnológica), objetivando aumentar o investimento privado em pesquisa tecnológica (CRUZ, 1998). 3. Os Programas PIPE e PITE 3.1 PIPE: Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas O PIPE/FAPESP, iniciado em 1997 tem a intenção da proporcionar apoio às pesquisas inovadoras que possam ser executadas por pequenas empresas com até 100 empregados, localizadas no Estado de São Paulo e que possuam um alto retorno nas áreas comercial ou social. Nesse programa, os projetos desenvolvidos por pesquisadores poderão estar vinculados a empresas ou a áreas que envolvam problemas considerados importantes (em ciência, engenharia ou em educação científica e tecnológica). Além disso, o pesquisador deve, necessariamente manter um vínculo com a empresa com a qual seu projeto está vinculado. Como exemplo de aplicação desse programa pode-se observar o caso do fomento ao desenvolvimento de equipamento (a partir de 1997) para uma indústria canavieira, situada em Ribeirão Preto - SP, (REVISTA PESQUISA FAPESP, 1999). Para os projetos não são exigidos de títulos acadêmicos de pós-graduação do pesquisador responsável, apesar de ser constatado que, de acordo com Perez (1999:7-9), 61% dos projetos apresentados possuem doutores como pesquisadores responsáveis, enquanto apenas 21% possui somente o título de graduação. Isso pode demonstrar, num primeiro momento, que a necessidade de titulação apesar de não ser exigida é levada em conta tanto pela FAPESP como pelas pessoas que submetem os projetos. Os projetos devem ser apresentados incluindo três fases (Cruz, 1998): Fase I - duração de 6 meses e o objetivo nessa fase é a realização de uma pesquisa sobre a viabilidade técnica das idéias propostas; os resultados serão a condição para a qualificação próxima fase. Fase II - 2/3 das atividades serão desenvolvidas pela empresa que estiver propondo a pesquisa. Essa fase tem a duração de 24 meses e nela é desenvolvida a parte principal da pesquisa. Fase III - o objetivo é desenvolver novos produtos comerciais baseados nos resultados que foram obtidos nas fases I e II. Com relação à aprovação dos projetos por área de conhecimento na primeira e segunda fase, verifica-se que a área das Engenharias teve um maior número de aprovações em ambas às fases. Isso pode estar refletindo um comportamento relacionado à necessidade de inovação tecnológica e, portanto, talvez, a procura por programas voltados a essa necessidade, o que pode ser não estar sendo tão explícito em outras áreas como Humanas/Sociais e de Geociências. A aprovação dos projetos nas duas fases está relacionada com municípios considerados, de acordo com Perez (1999) como centros de excelência na formação de pesquisadores com universidades e instituições dirigidas a isso.

4 3.2 PITE: Projeto de Parceria para a Inovação Tecnológica O PITE/FAPESP tem como objetivo financiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de inovação tecnológica, entre instituições de pesquisa instaladas no Estado de São Paulo e o setor produtivo. Assim, financia a parte da instituição de pesquisa que está fomentando e empresa vinculada no projeto, financia sua parte com seus próprios recursos ou com a ajuda de terceiros. Esse programa tem como objetivo financiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de inovação tecnológica, entre instituições de pesquisa instaladas no Estado de São Paulo e o setor produtivo. Assim, financia a parte da instituição de pesquisa que está fomentando e empresa vinculada no projeto, financia a parte dela com recursos próprios ou com a ajuda de terceiros. Nesse programa são consideradas três modalidades de parceria de projeto conjunto, proposto por pesquisador ou grupo de pesquisa ligados a universidades/instituições de pesquisa e desenvolvimento em parceria com empresa ou grupo de empresas (CRUZ, 1998): Modalidade 1: projeto visando a desenvolver inovação cuja fase exploratória esteja praticamente completada. A FAPESP financia até 20% do custo do projeto, devendo a(s) empresa(s) aportar(rem) o restante dos recursos. Modalidade 2: projeto visando desenvolvimento de inovação associada a baixos riscos tencológicos e de comercialização. A FAPESP financia até 50% do custo do projeto, devendo a(s) empresa(s) aportar(rem) o restante dos recursos. Modalidade 3: projeto visando desenvolver inovação associada a altos riscos tecnológicos e baixos riscos de comercialização, mas com alto poder de fertilizante ou germinativo. A FAPESP financia até 70% do custo do projeto, devendo a(s) empresa(s) aportar(rem) o restante dos recursos. A relevância tecnológica, a aplicabilidade e o interesse da empresa parceira, são de acordo com Cruz (1998), itens novos de qualificação para os projetos, além da elaboração de um plano de negócios. Dentre as entidades federais em que os projetos PITE são executados, não aparece nesse quadro a UFSCar. Já a USP/São Carlos possui 5 dos 22 PITE's executados em todos os campus da USP. 4. Estudo exploratório a respeito dos programas PIPE e PITE em São Carlos Neste artigo será apresentado um estudo exploratório dos programas PIPE e PITE em São Carlos, considerando-se a participação de pesquisadores da USP e da UFSCar, nos projetos levantados. É importante ressaltar que trata-se de um estudo baseado na coleta de dados secundários com posterior análise, tendo como objetivo a verificação da ocorrência desses programas na referida cidade e o tipo de demanda predominante em cada um deles. A intenção foi divulgar a existência de programas especificamente voltados à inovação tecnológica, em um momento em que a realização de inovações tecnológicas torna-se imprescindível para várias empresas tornarem-se competitivas no mercado. 4.1 Dados coletados do PIPE

5 Em São Carlos foram aprovados 18 projetos PIPE entre as primeiras e segundas fases dos sete editais do programa. Esses programas serão apresentados a seguir sendo mostradas as empresas que realizaram PIPE s, suas respectivas áreas e de onde são os pesquisadores responsáveis pelos projetos. Dois PIPES's envolveram pesquisadores responsáveis da UFSCar: 1 na empresa Incon Eletrônica Ltda. (área de Engenharia Elétrica) e outro na empresa Chocolates Finos Serrazul Ltda. (na área de Engenharia Química). Na USP quatro pesquisadores responsáveis participaram dos projetos PIPE: 2 projetos PIPE na empresa Sensis São Carlos Ind. e Com. (um na área de Engenharia Elétrica e o outro na de Engenharia Mecânica); 1 projeto na MM Optics Ltda. (na área de Engenharia de Materiais); e 1 projeto na Indústria e Comércio Fac. Ltda. (na área de Engenharia Biomédica). Em outras nove empresas de São Carlos que utilizaram o programa, os pesquisadores responsáveis do PIPE foram da parte da própria empresa, como mostrado a seguir, juntamente com a especificação das áreas em que os projetos foram desenvolvidos. OPTO Eletrônica (áreas: Engenharia Elétrica, Engenharia Biomédica e Física); KSR Com. de Materiais e Componentes para Informática (área: Engenharia de Produção); Eduardo Murgel Ferraz Kehl - Me (área: Engenharia Química); SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. (área: Engenharia Civil); TECAM (área: Bioquímica); MM Optics Ltda. (área: Engenharia de Materiais); Eytec Equipamentos Oftamológicos Ind. e Com. Ltda. (área: 2 projetos de Engenharia Biomédica); SpAll (área: Engenharia de Materiais); Instituto Internacional de Ecologia (área: Ecologia). Os tipos de inovação propostas nesses PIPE's foram, em sua maioria incrementais, com ajustes e melhorias em produtos e/ou processos de produção existentes. 4.2 Dados coletados do PITE Na cidade de São Carlos foram realizados 5 PITE's os quais envolveram a USP/São Carlos e as seguintes empresas parceiras, em determinadas áreas do conhecimento e Institutos/Escolas do campus: BRAILE Biomédica Ind. Com. e Representações Ltda.(área: Engenharia) - Instituto de Química); Chocolates Finos Serrazul Ltda.(área: Engenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos; Martinez & Micheloni Ltda.(área: Engenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos; Itautec-Philco S/A (área: Computação) - Instituto de Ciências Matemáticas; UNIMED Participações Ltda. (área: Computação) - Instituto de Física. As áreas de conhecimento nas quais os projetos PITE podem estar envolvidos como

6 ciências agrárias, biológicas, da saúde, exatas e da terra e engenharias. Os projetos desenvolvidos e/ou em desenvolvimento em São Carlos, como pôde ser observado a partir dos dados apresentados, estão nas áreas de Engenharia e Computação. Isso demonstra o potencial existente nessa universidade nas referidas áreas. Na UFSCar também há áreas de Engenharias e de Computação, no entanto não foi observada a existência de nenhum PITE na mencionada universidade. Não há informações a respeito do PITE envolvendo esta instituição. Os tipos de inovação propostas nesses PITE's foram, como nos PIPE s, incrementais em sua maioria, visando melhorias e ajustes de produtos e processos de produção, tendo as empresas parcerias do programa como co-financiadoras dos projetos. 5. Considerações finais As áreas de maior incidência dos PIPE s em São Carlos foram as de Engenharia Elétrica e Biomédica, cada uma com três projetos. As demais áreas apresentadas (Engenharias Mecânica, Biomédica, de Produção, Civil e de Materiais; Bioquímica; Ecologia; e Física) tiveram um projeto cada uma. No caso dos PITE's a maior incidência, ou seja 3 projetos, foi na área das Engenharias da USP/São Carlos. Uma outra área que também aparece, com dois projetos é a de Computação. O tipo de inovação que mais ocorreu entre os PIPE s e os PITE s foi a incremental com o objetivo de melhorar características de produtos, otimizar processos de produção, que já existiam no mercado nacional ou internacional. Isso demonstra que as empresas brasileiras estão tentando alcançar os desenvolvimentos tecnológicos que estão sendo realizados nos países desenvolvidos, para tentarem manterem-se competitivas. A principal diferença entre os dois programas é que o PITE, além da inovação tecnológica, incentiva à cooperação entre universidades e empresas. A empresa assistida por esse programa co-financia juntamente com a FAPESP, o projeto a ser desenvolvido e, aparentemente no PITE, as relações entre ambas as instituições possam ser talvez um pouco "mais fáceis", devido à cláusula do co-finaciamento obrigatório por parte da empresa envolvida num projeto conjunto com uma instituição de pesquisa do Estado de São Paulo. No caso do PIPE, pode haver uma aproximação entre universidades e empresas e isso pode ser mostrado com base em dois projetos sob responsabilidade de pesquisadores da UFSCar e quatro da USP. No entanto, o ressaltado nesse programa é que o pesquisador responsável tenha algum vínculo com a empresa em que o seu projeto está sendo desenvolvido. Isso não implica necessariamente em cooperação universidade-empresa, e também, contudo, não impede que ela ocorra num outro grau, podendo haver troca de conhecimento entre os agentes de ambas as partes. A cooperação entre universidades e empresas pode ser facilitada por intermédio do PITE, mas nem por isso as dificuldades entre esses agentes deixarão de existir, pois esse relacionamento envolve pessoas diferentes, com objetivos, visões de mundos diversas e até, conflitantes, muitas vezes. O importante é ressaltar que como programas de incentivo a inovação tecnológica, aparentemente, parece que o PIPE e o PITE cumpriram seus objetivos pois, em todos os projetos analisados observou-se o desenvolvimento de inovações incrementais, especialmente com relação a melhorias e ajustes em produtos e processos existentes. Pode-se então observar a preocupação que permeia as empresas mencionadas nesse artigo, com relação a sua atualização de produção para manterem-se competitivas no mercado globalizado, uma questão que mesmo existindo num âmbito além de São

7 Carlos, traz preocupações para as empresas dessa cidade que possuem uma capacidade de desenvolvimento de inovações tecnológicas por meio dos programas estudados. 6. Referências Bibliográficas BRASIL. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico. Programa de gestão tecnológica para a competitividade - PGTec: resultados alcançados. Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico - Brasília: MCT, CHIARELLO, M. D. As Plataformas Tecnológicas e a Promoção de Parcerias para a Inovação. Revista Parcerias Estratégicas. n.8, p , Maio, CRUZ, C. H. Universidade, Empresa e a Inovação Tecnológica. Interação Universidade-Empresa. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), p , CRUZ, C. H. A FAPESP, a geração do conhecimento e sua aplicação. Suplemento Especial do Notícias FAPESP n.46 - Inovação Tecnológica, CRUZ, C. H. A universidade, a empresa e a pesquisa que o país precisa, Revista Parcerias Estratégicas, n8, maio, FAPESP. Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas - PIPE. (04/05/2000). FERRO, J. R., Administração da Tecnologia na Universidade e na Empresa, IN: Universidade e Indústria: depoimentos / Carlos Vogt... [ et al.] ; organizadores Cláudio Shyunti Kiminami... [ et al.] - 2.ed. - São Carlos: Ed. da UFSCar, p.9-20, PEREZ, J. F. Pesquisa tecnológica e os parâmetros de sua relevância: a ação da FAPESP. In: Suplemento Especial do Notícias FAPESP n.46 - Inovação Tecnológica, SILVA, J. C. T da. Modelo interativo empresa-universidade no desenvolvimento de produto. São Paulo, 1999, 163 p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Produção. SUTZ, J. The university-industry-government relations in Latin America. Research Policy, Amsterdam, vol. 29, p , February, 2000.

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