O ciclo de vida de um recurso explorado
|
|
- Marta Jardim Valente
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha (2º ciclo) BIOLOGIA PESQUEIRA 1º ano - 1º. Semestre 2007/ O ciclo de vida de um recurso explorado O ciclo de vida de um recurso explorado pode ser dividido em duas fases consecutivas: a primeira, em que ainda não está sujeito à acção da pesca (fase não explorável) e a segunda, em que se encontra disponível à pesca (fase explorável) (Figura 1). O estudo da dinâmica populacional de um recurso pesqueiro incide, fundamentalmente, na sua fase explorável, i.e., a partir da altura em que entra na área de pesca (recrutamento). Figura 1. Ciclo de vida de um recurso explorado (modificado de Bakun et al., 1982). A fase não explorável tem o início a partir da postura (desova), nas áreas de postura, com a libertação dos ovos (a maior parte das espécies aquáticas é ovípara) no substrato ou na coluna de água, passando a incorporar o plâncton. Após um período de incubação, mais ou menos longo, os ovos amadurecem e as larvas eclodem dando origem a uma fase embrionária dependente dos recursos energéticos do ovo. Terminada esta fase inicia-se a fase larvar em que o indivíduo passa a utilizar recursos externos. Esta fase, 1
2 de duração variável, termina quando o indivíduo se encontra totalmente formado e, embora de pequenas dimensões, apresenta já as características morfológicas dos adultos. Começa a fase juvenil. As fases de ovo e larva são muito dependentes das condições ambientais em que se encontram sendo a mortalidade elevadíssima (Figura 2). Figura 2. Mortalidade do bacalhau (Gadus morhua) do Noroeste Atlântico, durante os primeiros anos de vida, até atingir a fase adulta (Anon., 1995). 2
3 Em águas frias e temperadas os juvenis podem efectuar deslocações mais ou menos demoradas para as áreas de alimentação onde, em geral, se faz a pesca. Ao entrarem na área de pesca diz-se que recrutaram à área de pesca (Recrutamento ou Recrutamento à área de pesca). Entram na fase explorável. A sua captura fica dependente do tamanho das malhas das artes de pesca (selectividade das artes). A idade à qual correspondem 50% dos indivíduos recrutados à área de pesca designa-se por idade de recrutamento (t r ). O período do ano em que ocorre o recrutamento designa-se por época de Recrutamento. O crescimento de peixes, crustáceos e moluscos é fortemente condicionado pela temperatura do ambiente onde vivem. Assim, alternarão períodos de crescimento rápido (em geral correspondentes à Primavera-Verão) com períodos de crescimento lento (em geral correspondentes ao Inverno). Na fase explorável os juvenis ficam vulneráveis à pesca e, ao atingirem um determinado tamanho passam a ser capturados, o que depende da selectividade das artes de pesca utilizadas. Diz-se que entraram na fase explorada. A idade à qual correspondem 50% dos indivíduos que atingem a fase explorada designa-se por idade de primeira captura (t c ). O início da fase explorada é coincidente com o da fase explorável quando os juvenis entram na área de pesca já com tamanho capturável. Nas regiões temperadas os períodos favoráveis e desfavoráveis ao crescimento estão muitas vezes associados a migrações estacionais (sazonais) entre habitats de Verão e de Inverno. Enquanto juvenis, grande parte da energia resultante do alimento que ingerem é utilizada no crescimento somático (a restante é usada para se movimentarem, na procura de alimento e para escapar aos predadores). A determinada altura, em geral após a idade de recrutamento, começam a canalizar parte da energia fornecida pelo alimento para o desenvolvimento das suas gónadas (orgãos reprodutores). Quando as gónadas se desenvolvem de modo a contribuir para o recrutamento do ano seguinte diz-se que os indivíduos estão sexualmente maturos (= maduros), i.e., passaram a ter capacidade reprodutiva. A idade à qual corresponde 50% dos indivíduos maturos é denominada por idade de primeira maturação sexual (t m50 ). Na Figura 3 apresenta-se o crescimento e a maturação sexual do bacalhau (Gadus morhua) do Mar do Norte que atinge a primeira maturação sexual por volta dos 4 anos de idade, com mais de 70 cm de comprimento 3
4 total. Em muitas espécies de peixes (e não só) é frequente observar migrações de desova para determinadas regiões, que reunem condições favoráveis à deposição dos ovos. Figura 3. Curvas de crescimento e de maturação sexual (ogiva) para o bacalhau (Gadus morhua) do Mar do Norte (Shepherd, 1993) Conceito de coorte (ou classe anual) Designa-se por coorte, ou classe anual, o conjunto de indivíduos gerados durante a mesma época de postura e nascidos durante o mesmo período. Em águas frias e temperadas, onde a maior parte das espécies tem grande longevidade, uma coorte corresponde geralmente a indivíduos nascidos durante o mesmo ano (classe anual). No hemisfério Norte a postura ocorre normalmente no Outono e a eclosão dos ovos na Primavera do ano seguinte, logo a ocorrência da eclosão é normalmente utilizada para a identificação da classe anual. Por exemplo, a coorte de 2006 (ou classe anual de 2006) de uma determinada espécie refere-se aos indivíduos que têm idade 0 (zero) em 2006 e que terão idade 1 em 2007, idade 2 1 em 2008, etc. Pressupõe que se considera como data de nascimento (arbitrária) para todos os indivíduos da coorte o dia 1 de Janeiro de 2006 (convenção). No Hemisfério Sul considera-se como data de 1 No passado, utilizou-se nomenclatura Romana para designar os Grupos de Idade. Actualmente, caíu em desuso. 4
5 nascimento o dia 1 de Julho. Nos trópicos, onde as espécies têm menor longevidade, uma coorte corresponde geralmente a períodos menores, e.g., de seis meses coorte da Primavera e coorte do Outono. Neste caso, haverá que considerar duas idades de recrutamento, uma para cada coorte. O recrutamento pode apresentar padrões de distribuição (padrões de recrutamento) diferentes consoante se tratam de recursos de regiões temperadas ou tropicais (Figura 4). Consoante o padrão da postura assim será o padrão de recrutamento. O conhecimento da sazonalidade do recrutamento é muito importante para a aplicação dos métodos de avaliação de recursos pesqueiros. Nos recursos tropicais é normalmente mal conhecida. Figura 4. Padrões de recrutamento (Sparre & Venema, 1987). 5
6 Conceito de Manancial Pesqueiro (Stock) No mar, em qualquer instante, existem indivíduos de várias idades, de várias coortes (Figura 5). O número de coortes presentes depende, naturalmente, da longevidade do recurso. Ao conjunto dos indivíduos de uma mesma espécie que habitam uma determinada zona geográfica mais ou menos definida, que exibem um circuito migratório regular, uma área de postura também definida e um padrão de crescimento semelhante, chama-se stock, população haliêutica ou manancial pesqueiro (designação atribuída por Herculano Vilela, um dos primeiros biólogos pesqueiros portugueses). O conceito de stock, como unidade de gestão, pressupõe que stocks diferentes reagem de modo diferente à exploração. Figura 5. Manancial pesqueiro (stock) hipotético em 2002, constituído por cinco coortes anuais (Cadima, 1984). 6
7 Em teoria, um stock deveria ser um conjunto homogéneo de indivíduos dispondo das mesmas oportunidades de crescimento e de reprodução e sujeitos aos mesmos riscos de mortalidade natural e por pesca (mortalidade natural + mortalidade por pesca = mortalidade total). Este conjunto de indivíduos é difícil se não impossível de encontrar! O conceito de stock não pode ser definido por meio de barreiras físicas e de padrões rígidos de migração, postura, crescimento e mortalidade. Assim, a definição de stock mais útil, do ponto de vista prático, corresponde à proposta por Gulland (1983) que considera que, para fins de gestão pesqueira, a definição de Unidade de Stock é uma questão operacional i.e., um stock é um subgrupo de uma espécie cujas eventuais diferenças dentro do grupo podem ser ignoradas sem tornar as conclusões das análises inválidas (Figura 6). O conceito de stock está intimamente relacionado com os conceitos de parâmetros de crescimento e de mortalidade que deverão permanecer constantes na área de distribuição do recurso. Stock é, assim, uma população explorada com características biológias e de exploração que se consideram semelhantes sendo, por isso, gerida como uma unidade. Figura 6. Mananciais pesqueiros de lagostim (Nephrops norvegicus) do Alentejo e do Algarve (Unidades Funcionais 28 e 29 do ICES, respectivamente). Para fins de gestão, considera-se um único manancial, o Stock Sul de lagostim (UF 28&29). 7
8 A separação de stocks de uma espécie distribuída por uma vasta área geográfica (e.g., Atlântico Norte) é uma tarefa difícil pois exige que se examinem as suas áreas de postura os seus parâmetros de crescimento e de mortalidade e as suas características morfométricas e genéticas (ver exemplo do trabalho realizado no Nordeste Atlântico com o carapau Trachurus trachurus 2 ). É igualmente necessário examinar os padrões de pesca em várias áreas e efectuar estudos de marcação e recaptura. Apesar de toda esta informação, nem sempre é possível determinar se existe um ou mais stocks de uma determinada espécie numa determinada área. A definição de stock falha frequentemente, devido a dois aspectos: 1. quando a distribuição geográfica do stock não é totalmente conhecida, logo apenas uma parte é considerada (Figura 7, em cima); 2. e quando vários stocks independentes coexistem na mesma área devido, por exemplo, à sobreposição das suas áreas de distribuição (Figura 7, em baixo). Figura 7. Problemas comuns na definição de stocks (Sparre & Venema, 1987) 2 EU-project HOMSIR 2001 WebPage - 8
9 Na primeira situação encontram-se os casos de stocks repartidos por vários países em que a avaliação e gestão do recurso são feitas apenas num país. Na segunda situação encontra-se o caso em que uma pescaria de um país explora vários stocks da mesma espécie. Causas da variação da abundância de um stock A biomassa (abundância em peso) de um stock varia devido a causas naturais e antropogénicas. O stock perde indivíduos por causas naturais, como a predação e as doenças, e devido a causas provocadas pelo homem mas não relacionadas com a pesca (e.g., poluição). Se o stock for explorado, há perda de indivíduos devido à actividade da pesca (capturas). O decréscimo populacional designa-se por mortalidade. Toda a mortalidade para além da causada pela pesca (e.g., mortalidade devido a predação, doenças, poluição, entre outras causas), é considerada como mortalidade natural. O stock ganha indivíduos apenas através do recrutamento. Num stock não há imigração nem emigração (sistema isolado). A biomassa do stock aumenta através do crescimento (em peso) dos indivíduos já recrutados que, à medida que crescem, aumentam de tamanho e de peso. Num stock virgem (stock sem exploração), as flutuações naturais que a biomassa do stock exibe resultam do balanço entre os efeitos negativos da mortalidade natural e os efeitos positivos do recrutamento e do crescimento. A variabilidade do recrutamento, que é condicionada largamente pela variabilidade dos factores ambientais, determina em boa medida a magnitude de variação da abundância. A exploração induz uma fonte adicional de variabilidade que reduz a abundância do stock e, se for demasiado forte, pode sobrepor-se ao efeito do recrutamento e do crescimento conduzindo o stock a situações de sobreexploração e, por vezes, ao colapso. Uma diminuição excessiva da abundância provoca, no entanto, uma diminuição da competição intra-específica provocando uma diminuição da mortalidade natural, um aumento do crescimento e até mesmo poderá causar um aumento do recrutamento, no ciclo seguinte. 9
10 Compreender e prever as reacções de um stock à exploração pela pesca é a principal tarefa da avaliação de recursos pesqueiros o que implica compreender como actua, num determinado stock, cada uma das quatro principais causas de variação descritas bem como o seu efeito combinado: recrutamento, crescimento, mortalidade natural e mortalidade por pesca. Estrutura do Stock A estrutura demográfica, por tamanhos e por idades, de uma população explorada para além de reflectir variações na intensidade de recrutamento das várias classes anuais, reflecte a mortalidade que se está a exercer sobre o recurso. O facto das artes de pesca apresentarem selectividade por tamanhos, implica que o efeito da pesca (mortalidade) não se faça do mesmo modo sobre todos os grupos etários que constituem o stock. Através da análise de composições de idades (Figura 8) ou de composições de comprimentos 3 do stock ou das suas capturas é possível proceder-se à estimação dos parâmetros de mortalidade utilizando-se, para isso, determinados métodos analíticos. Figura 8. Estrutura do stock: biomassa média por idades durante o ano, de um hipotético recurso pesqueiro. 3 Composição = distribuição de frequências 10
11 Diferenças no crescimento entre sexos traduzem-se em estruturas de tamanhos e de idades diferentes para machos e para fêmeas, tanto no stock como nas capturas. A existência de mortalidade diferencial entre sexos agrava particularmente esta situação (e.g. no lagostim, as fêmeas estão, durante uma boa parte do ano, muito menos vulneráveis à pesca que os machos pois, nos meses em que estão ovadas tendem a permancer dentro das galerias onde vivem não sendo capturadas). Estimação da abundância e da estrutura do stock A estimação da abundância e da estrutura de um stock é feita através de campanhas de investigação cobrindo toda a área de distribuição do manancial de acordo com um plano de amostragem previamente estabelecido. Estas campanhas são realizadas uma a duas vezes por ano, consoante a importância dos recursos e as verbas disponíveis para o seu estudo. No caso dos recursos demersais, e.g. a pescada Merluccius merluccius, as amostras são obtidas através de lances (ou lanços) de pesca de arrasto. No caso dos recursos pelágicos (e.g. a sardinha) utiliza-se metodologia acústica para estimar o número total de indivíduos (abundância em número). A informação sobre a estrutura populacional é obtida através de lances de pesca de arrasto pelágico ou de cerco (mais raro). É recolhida informação de comprimento e, por sub-amostragem por classe de comprimento, informação sobre o sexo, peso, estado de maturação sexual e, nos peixes ósseos, são recolhidas estruturas calcificadas (e.g. otólitos) para leitura de idade. No final de cada campanha tem-se uma estimação do número e do peso a biomassa total, por classe de comprimento e por idade (quando é possível ler idades), dos indivíduos de cada sexo presentes no stock, no período em que decorreu o cruzeiro. Tem-se, igualmente, o número e o peso, por classe de comprimentos e por idade, das fracções adulta e juvenil. O peso dos reprodutores é designado por biomassa desovante. No caso de um stock estar distribuído por mais de um país deve haver um esforço concertado dos vários países na realização destes cruzeiros. Por exemplo, no caso do stock Ibero-Atlântico de sardinha Sardina pilchardus distribuído pelas costas de 11
12 Espanha e de Portugal continental (Divisões VIIIc e IX a do CIEM 4 ) os cruzeiros são realizados, em simultâneo, por dois navios, um do IPIMAR, que cobre a área desde o Estreito de Gibraltar até à fronteira com a Galiza e o outro, do IEO 5, que cobre a restante área (Galiza e Cantábrico) até à fronteira com a França. Para além desta informação biológica muita outra informação pode ser retirada nestes cruzeiros de investigação, para apoio a diversos estudos (e.g., estudos de parasitologia ou sobre o regime alimentar). Nestes cruzeiros, também podem ser realizadas estações para recolha de parâmetros ambientais para estudos no âmbito da oceanografia. Para alguns recursos particulares (e.g., lapas) as campanhas para estimação da abundância e estrutura do stock poderão envolver outras técnicas como os chamados censos visuais feitos por mergulhadores ou com submersíveis. Estrutura das Capturas As capturas correspondem à fracção do stock que é retirada do mar pela pesca. Os modelos de avaliação mais desenvolvidos baseiam-se em dados sobre a estrutura das capturas (ou dos desembarques 6 ) por idades (as chamadas composições de idades) (Figura 9). As composições de idades da captura anual resultam de um trabalho de amostragem, regular e planificado, realizado ao longo do ano nos principais portos de desembarque do recurso (ou nas lotas), sobre o universo das capturas desse recurso feitas num determinado manancial nesse ano. Por exemplo, para a avaliação do manancial Ibero-Atlântico de sardinha é necessário conhecer a estrutura das capturas anuais feitas por Portugal e por Espanha ao longo de uma série de anos. Cada um dos países tem um plano de amostragem nos portos de desembarque e/ou nas lotas de venda de pescado com vista à obtenção de informação biológica sobre as capturas do recurso (comprimentos, sexo, idade e estado de maturação sexual, pelo menos). Os 4 Ver mapa do CIEM (Conselho Internacional para a exploração do Mar) em: 5 IEO Instituto Español de Oceanografia 6 Nem sempre se verifica uma correspondência directa entre Desembarques e Capturas. Parte das capturas é muitas vezes rejeitada ao mar (Rejeições) não sendo desembarcada (e.g., capturas de indivíduos de tamanho inferior ao tamanho mínimo legalmente permitido ou de tamanhos comercialmente pouco interessantes). Nos casos em que a amostragem das capturas é feita nas lotas de venda de pescado há que ter em consideração que, nos recursos de elevado valor comercial, pode haver fuga à lota. 12
13 amostradores 7 do IPIMAR e do IEO recolhem, exaustivamente, amostras de comprimentos das capturas e, mensalmente, levam para laboratório algumas amostras para determinação do sexo, idade e estado de maturação sexual, por classe de comprimento. Figura 9. Estrutura das capturas anuais de um hipotético recurso pesqueiro: capturas em peso por idade. Ao fim de um ano, tem-se uma estimação da captura em número e em peso, por classe de comprimento e idade, dos indivíduos de cada sexo capturados durante o ano. Tem-se, igualmente, o número e o peso, por classe de comprimento e por idade, das fracções adulta e juvenil na captura. No processo de estimação da composição das capturas totais de um determinado recurso, realizadas durante o ano, é necessário dispôr do total capturado (normalmente dispôe-se do total desembarcado registado para fins estatísticos) em cada um dos portos onde se procedeu à amostragem e no total do país (ou países), ao longo do ano. Em Portugal, o Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), tem por missão a 7 Amostrador = técnico responsável pela recolha de amostragem biológica dos recursos, tanto em terra (locais de desembarque e lotas) como no mar (a bordo de navios da pesca comercial e de investigação). 13
14 recolha de informação biológica das capturas dos recursos pesqueiros portugueses mais importantes. A análise da informação biológica sobre o manancial, recolhida a bordo dos navios de investigação, e sobre as capturas realizadas pela pesca comercial permite conhecer o crescimento e a maturação sexual dos recursos pesqueiros obtendo-se instrumentos fundamentais para a avaliação de stocks. Estatísticas da Pesca Comercial Os desembarques (em peso, valor e destino do pescado), por espécie, porto e arte, ao longo do ano (numa base mensal), constituem, juntamente com a informação sobre o esforço de pesca (e.g., número de embarcações, número de dias de pesca, número de horas de arrasto nas artes de arrasto ou número de anzóis nos aparelhos de anzol), as chamadas Estatísticas da Pesca Comercial. Em Portugal continental, a empresa responsável por todas as lotas do país é a DOCAPESCA 8 que regista informaticamente todas a informação relativa aos desembarques. Esta informação é enviada para a Direcção Geral das Pescas e Aquicultura (DGPA), que a incorpora na Base Nacional de Dados da Pesca. A disponibilização desta informação faz-se a pedido e através de Boletins Estatísticos produzidos pela própria DGPA e pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O INE disponibiliza alguma informação através da internet 9. A FAO (Food and Agriculture Organization), das Nações Unidas, produz estatísticas de pesca a nível mundial que são disponibilizadas em diversos formatos, inclusivé através da internet 10. As capturas por unidade de esforço, CPUE (ou rendimentos de pesca) são calculados dividindo as capturas pelo esforço de pesca correspondente. Os rendimentos de pesca de uma determinada espécie podem ser observados a bordo de navios de pesca comercial (e.g., kg/h de tamboril capturado por arrasto) ou calculados a partir de estatísticas da 8 DOCAPESCA ; nos Açores é a Lotaçor - ; na Madeira é a própria Direcção regional das Pescas. 9 INE FAO Fisheries Statistics - (Portugal continental fica na Área 27). O Projecto Sea Around Us disponibiliza esta informação online num Sistema de Informação Geográfica
15 pesca comercial. Funcionam como indicadores de abundância do stock daí a sua extrema importância. Por exemplo, a quantidade capturada em peso, por hora de arrasto, numa pescaria de arrasto dirigida ao tamboril, exercida numa determinada área, ao longo de um período de vários anos) pode dar indicações preciosas sobre a evolução da abundância do stock de tamboril, nessa área, ao longo do período de tempo analisado. É preciso, no entanto, notar que a pesca é exercida geralmente nas zonas de maior abundância dentro da área de distribuição de um recurso (pois dão maiores rendimentos aos pescadores) pelo que a análise das estatísticas de CPUE deve ser feita com cuidado. Referências: Anon, Northern Cod Science Program. Final Report Communications Branch, Department of Fisheries and Oceans, St. John's, Canada, 67 p. Bakun, A., J. Beyer, D. Pauly, J.G. Pope & G.D. Sharp, Ocean sciences in relation to living resources. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Research, 39: Cadima, E.L., Avaliação do estado dum recurso e da pesca. Revista de Investigação Pesqueira, 9. Instituto de Investigação Pesqueira, Maputo, pp: Gulland, J.A., Fish stock assessment. A manual of basic methods. John Wiley & Sons, 223 p. King, M., Fisheries Biology, Assessment and Management. Blackwell Science, Oxford, 341p. Sætersdal, G., Investigação, gestão e planificação pesqueiras. Revista de Investigação Pesqueira, 9. Instituto de Investigação Pesqueira, Maputo, pp: Shepherd, J., Why technical conservation measures on their own are not enough? Laboratory leaflet Nº 71. MAFF Directorate of Fishery Research. Lowestoft, 15 pp Sparre, P. & S. C. Venema, Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1. Manual. FAO Fisheries Technical Paper Nº Rev. 1. Rome, FAO, 376 p. Também disponível online em: 15
16 Bibliografia Utilizada: Cadima, E.L., Fish Stock Assessment Manual. FAO Fisheries Technical Paper, 393. Rome, FAO, 162 p. Também disponível online em: Gomes, M.C., Introdução à Avaliação de Recursos. 2ª. Edição. Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa. Universidade de Lisboa, 78 p. Sparre, P. & S. C. Venema, Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1. Manual. FAO Fisheries Technical Paper, Rev. 1. Rome, FAO, 376 p. Também disponível online em: 16
Biologia Marinha (1º ciclo) Tópicos em Biologia Marinha e Pescas 2007/2008
Biologia Marinha (1º ciclo) Tópicos em Biologia Marinha e Pescas 2007/2008 MANUEL AFONSO DIAS - PESCAS Gabinete 1.46 289 800929 madias@ualg.pt http://w3.ualg.pt/~madias 1 SISTEMA DAS PESCAS Componente
Leia maisAVALIAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS PESQUEIROS O Manancial Sul de Pescada como exemplo
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura em Biologia
Leia maisImportância da Pesca, em particular em Portugal
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisUniversidade do Algarve Biologia Marinha Pescas e Aquacultura 2006/2007 Docente: M. Afonso-Dias
MEDIDAS DE REGULAMENTAÇÃO Medidas de regulamentação para a correcção do nível de pesca Objectivo: Alterar o Nível de Pesca e Manter o Padrão Relativo de Exploração visando obter, a Longo Prazo, valores
Leia maisUniversidade do Algarve BIOLOGIA PESQUEIRA Nota prévia até às 17 horas do dia 10 de Fevereiro de 2008 Nº 20
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE ANO LECTIVO DE 2006/2007
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE ANO LECTIVO DE 2006/2007 UNIDADE CURRICULAR Pescas e Aquacultura Curso de licenciatura em Biologia Marinha (1º ciclo) 3º Ano 2º Semestre
Leia maisRELAÇÕES MORFOMÉTRICAS
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisTeóricas: Anfiteatro B (Complexo Pedagógico) 3ª feira (10:30-12:00h) e 5ª feira (10:30-12:00h), da 1ª à 5ª semana
------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente ANO LECTIVO 2007/2008 UNIDADE
Leia maisMódulo 15 Populações aquáticas exploradas: Introdução
M C Gomes Dinâmica Populacional Módulo 15 1 Módulo 15 Populações aquáticas eploradas: Introdução As populações aquáticas eploradas pela pesca são monitorizadas regularmente, com o objectivo de avaliar
Leia maisComprimento dos indivíduos
MC Gomes Dinâmica Populacional Módulo 15 9 15.5 Selectividade e Regime de Eploração Eistem quatro grandes causas de variação da biomassa de um stock eplorado: recrutamento, crescimento individual, mortalidade
Leia maisValorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)
Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Quarteira, 17 de junho de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Leia mais(PIB = produção final de bens e serviços realizada num país, durante um período de tempo, e.g., 1 ano civil)
Importância da Pesca Actividade económica Importância Pesca como % do PIB (PIB = produção final de bens e serviços realizada num país, durante um período de tempo, e.g., 1 ano civil) Portugal: 0,33% Casos
Leia maisCapturas no Atlântico Norte. Documento Metodológico Versão 1.0
Capturas no Atlântico Norte Documento Metodológico Versão 1.0 Dezembro 2008 INTRODUÇÃO A operação estatística Capturas no Atlântico Norte integra-se na produção corrente de Estatísticas da Pesca, atividade
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Pesca da sardinha
NOTA DE IMPRENSA Pesca da sardinha Com base nos dados já divulgados, pescadores portugueses estão confiantes em poder aumentar as possibilidades de pesca de sardinha em 2018 O Conselho Internacional para
Leia maisPORTFOLIO SEAEXPERT. Observadores de Pesca
PORTFOLIO SEAEXPERT Observadores de Pesca 1 PORTFOLIO SEAEXPERT Programas Observadores 2 Indíce NAFO... 4 Programa de Rejeições... 4 Programa Espada Preto... 6 Programa BFT... 7 3 NAFO Data de execução:
Leia maisIDADE E CRESCIMENTO IDADE E CRESCIMENTO
1 História Determinação da idade nos peixes = + 100 anos Esclerocronologia (gr: sklerós = duro + khronológia = ciência do tempo) Dendocronologia (+ 500 anos) contagem de aneis, desde Leonardo da Vinci
Leia maisDescarga de Pesca em portos nacionais. Documento Metodológico. Versão 1.0
Descarga de Pesca em portos nacionais Documento Metodológico Versão 1.0 Dezembro 2008 INTRODUÇÃO A operação estatística Descarga de Pesca em Portos Nacionais integra-se na produção corrente de Estatísticas
Leia maisAULAS TEÓRICAS. Estrutura do Stock. Estimação da abundância e da estrutura do stock. Capturas e desembarques (descargas), Rejeições ao mar.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------- UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
Leia maisFUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA PESQUEIRA Aula 03 Conceitos da oceanografia aplicada na pescaria Alguns conceitos importantes envolvendo estoques pesqueiros A pesca no Mundo (contexto atual) João Vicente Mendes
Leia maisATRIBUIÇÃO DO GRUPO DE IDADE
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Otólitos: O Bilhete de Identidade dos peixes Enquadramento Teórico Os peixes têm no seu ouvido interno estruturas cristalinas formadas por carbonato de cálcio, sob a forma mineral
Leia maisS.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2010 de 18 de Janeiro de 2010
S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2010 de 18 de Janeiro de 2010 O Regulamento (CE) n.º 850/98, do Conselho, de 30 de Março de 1998, relativo à conservação dos recursos da pesca através de determinadas
Leia maisAPLICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE DESCARGA
APLICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE DESCARGA I-PRINCIPIOS GERAIS 1. BASE JURIDICA Regulamento (UE) nº 1380/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro- Estabelece a nova Politica Comum das Pescas
Leia maisTipos de pesca em Portugal
Tipos de pesca em Portugal A pesca predominante em Portugal é a constituída por embarcações de pesca local. Podemos considerar que é constituída por: Embarcações de pesca local e costeira, que operam nas
Leia maisRELATÓRIOS DE CAMPANHA
RELATÓRIOS DE CAMPANHA CAMPANHA JUVESAR15 - DEZ. 2015 (versão preliminar) Vitor Marques, Maria Manuel Angélico, Silvia Rodriguez, Andreia Silva, Raquel Marques, Eduardo Soares, Alexandra Silva e Ana Moreno
Leia maisI SÉRIE NÚMERO 7. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 3/2018 de 16 de janeiro de 2018
ÍNDICE TERÇA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2018 258 I SÉRIE NÚMERO 7 Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 3/2018 de 16 de janeiro de 2018 Altera a Portaria n.º 66/2014, de 8 de outubro
Leia maisPESCAS E AQUACULTURA Biologia Marinha (1º ciclo) 3º ano 2º Semestre 5 ECTS
PESCAS E AQUACULTURA Biologia Marinha (1º ciclo) 3º ano 2º Semestre 5 ECTS Ano Lectivo 2006/2007 2º Bloco (4 semanas + 1 avaliação) UC Pescas e Aquacultura Disciplina Introdutória no 1º ciclo de Biologia
Leia maisNos últimos dois anos o aumento da quota de pesca e as trocas de quotas com Espanha quase duplicaram as possibilidades de pesca do biquerão
Estatísticas da Pesca 2017 30 de maio de 2018 Nos últimos dois anos o aumento da quota de pesca e as trocas de quotas com Espanha quase duplicaram as possibilidades de pesca do biquerão Em 2017 a frota
Leia maisA Atividades Piscatória
A Atividades Piscatória A Pesca é a captura e extração de peixes e outras espécies aquáticas do seu meio natural como invertebrados, crustáceos e moluscos. Ancestralmente, é uma das atividades económicas
Leia maisBiomassa recrutas. Cavalinha Pacífico (Parrish & MacCall, 1978) Biomassa estoque adulto
Processo de adição de novos indivíduos ao estoque. Recrutamento frequentemente ocorre em determinados períodos do ano, quando indivíduos atingem um certo tamanho/idade. Definição da idade ou estágio em
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/2439 DA COMISSÃO
L 336/36 23.12.2015 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/2439 DA COMISSÃO de 12 de outubro de 2015 que estabelece um plano de devoluções para certas pescarias demersais nas águas ocidentais sul A COMISSÃO EUROPEIA,
Leia mais352 Boletim do Núcleo Cultural da Horta
352 Boletim do Núcleo Cultural da Horta todos os oceanos. As estimativas variam muito de estudo para estudo, e consoante a definição que se utiliza, mas, recentemente, tem sido sugerido que existem cerca
Leia maisINE divulga dados da Pesca 2007
Estatísticas da Pesca 2007 04 de Julho 2008 INE divulga dados da Pesca 2007 As 5 050 embarcações de pesca que operaram em Portugal em 2007 geraram um volume de capturas de pescado fresco em portos nacionais
Leia maisIDADE E CRESCIMENTO. Introdução
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 345/5
28.12.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 345/5 REGULAMENTO (CE) N. o 2166/2005 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2005 que estabelece medidas para a recuperação das unidades populacionais de pescada
Leia maisProjecto BIOMARES LIFE06/NAT/P/192
LIFElLI Projecto BIOMARES LIFE06/NAT/P/192 Relatório não técnico nº2 Centro de Ciências do Mar Fevereiro 2009 Este projecto é financiado pela Comissão Europeia, Programa LIFE 1. O projecto BIOMARES no
Leia maisRELATÓRIOS DE CAMPANHA
RELATÓRIOS DE CAMPANHA Acústica Abril 28 Vitor Marques, Juan Zwolinski, Maria Manuel Angélico e Alexandra Silva Edição IPMA Rua C Aeroporto de Lisboa 1749-7 LISBOA Portugal Edição Digital Anabela Farinha
Leia maisEstimativas de População Residente em Portugal 2013
milhares 1 473 1 495 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 Estimativas de População Residente em Portugal 213 16 de junho de 214 Em 213 a população residente reduziu-se em 6 mil pessoas
Leia mais1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL
1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL Com o objectivo de retirar do Colóquio orientações para desenvolver projectos de valorização do pescado em Portugal, de forma assertiva e coesa,
Leia maisGESTÃO DA CAÇA E DA PESCA
GESTÃO DA CAÇA E DA PESCA Teresa Ferreira (Responsável) Ano lectivo 2018/2019 OBJECTIVOS DA UC Saber como é efetuada a gestão da atividade de pesca e de caça: agentes, instrumentos e motivações. Conhecer
Leia maisDomínio: Atividades Económicas. Subdomínio: Pesca
Domínio: Atividades Económicas Subdomínio: Pesca Resumo 1 2 3 4 Fatores que condicionam a pesca Tipos de pesca Desafios da pesca Aquacultura 5 Retrato de Portugal Fatores que condicionam a pesca Os oceanos
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (UE) n.º 2015/104 no que respeita a determinadas possibilidades de pesca
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.5.2015 COM(2015) 212 final 2015/0108 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 2015/104 no que respeita a determinadas possibilidades de
Leia maisBiologia e Ecologia de polvo (para uma gestão sustentável) IPMA
Biologia e Ecologia de polvo (para uma gestão sustentável) Ciclo de vida Fases de Crescimento Incubação Idade (meses) -2-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Eclosão 0.17cm comprimento e 0.0012g peso Até mais
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE AQUICULTURA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE AQUICULTURA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no Boletim
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 13,7%
6 de maio de 2015 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2015 Taxa de desemprego estimada em 13,7 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2015 foi de 13,7. Este valor é superior, em 0,2 pontos
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 12 de novembro de 2012 (OR. en) 15369/12 Dossiê interinstitucional: 2012/0223 (NLE) PECHE 420 OC 586
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de novembro de 2012 (OR. en) 15369/12 Dossiê interinstitucional: 2012/0223 (NLE) PECHE 420 OC 586 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO DO
Leia maisFabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.
CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO
Leia maisTaxa de desemprego de 14,9%
16 de maio de 2012 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 14,9% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2012 foi de 14,9%. Este valor é superior em 2,5 pontos percentuais
Leia maisA taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016
8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.
Leia maisValorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)
Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Peniche, 21 de maio de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Leia maisLimitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas
Estatísticas da Pesca 215 31 de maio de 216 Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas Em 215 a frota de pesca nacional
Leia mais16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0%
16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2011 Taxa de desemprego de 14,0% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2011 foi de 14,0%. Este valor é superior em 1,6 pontos
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor
Leia maisEste é um documento de trabalho elaborado pela Esquadrilha de Navios Patrulhas que não vincula as instituições
Este é um documento de trabalho elaborado pela Esquadrilha de Navios Patrulhas que não vincula as instituições 28.12.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 345/5 Consolidado a 6 de Janeiro de 2010 B>
Leia maisEcologia BIE210. Populações: Padrões espaciais e temporais I
Ecologia BIE2 Populações: Padrões espaciais e temporais I População Populações ão Conjunto de indivíduos duos de uma determinada espécie que coexistem em uma dada área geográfica ( = conjunto determinado
Leia maisREGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 347/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)
24.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 347/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 1287/2009 DO CONSELHO de 27 de
Leia mais2. Tendências nas frotas e desembarques
Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar * O CCR Sul agradece à Comissão Europeia a oportunidade que lhe foi dada para dar o seu contributo
Leia maisTarefa 4 Biomonitorização da Qualidade. da Água (UATLA) Data de Fim: 31 de Março de 2012
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos h
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisEcologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia
Ecologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia abelho@esac.pt 2.Organismos e ecossistemas aquáticos Comunidades dos ecossistemas aquáticos
Leia maisLagostas. Cavacos. J Fontes ImagDOP. F Cardigos - ImagDOP
Lagostas J Fontes ImagDOP As lagostas (Palinurus elephas) podem ser encontradas entre a superfície e os 70 metros de profundidade. Os sexos estão separados (ou seja, existem indivíduos machos e fêmeas)
Leia maisComponente natural: recurso pesqueiro; ecossistema; ambiente biótico
SISTEMA DAS PESCAS Componente natural: recurso pesqueiro; ecossistema; ambiente biótico Componente humana: pescadores; sectores pós-captura e consumidores; ambiente socio-económico e cultural Componente
Leia maisObservações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista.
Observações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista. Introdução Andrei Tiego Cunha Cardoso A pesca com espinhel pelágico não captura
Leia maisEm 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas
milhares 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 1 375 1 341 Estimativas de População Residente em Portugal 215 16 de junho de 216 Em 215 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas
Leia maisEdição IPIMAR Avenida de Brasília LISBOA Portugal
Os RELATÓRIOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS DO IPIMAR destinam-se a uma divulgação rápida de resultados preliminares de carácter científico e técnico, resultantes de actividades de investigação e de desenvolvimento
Leia maisAmêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar
Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, Alcochete, 22 de Março 2017
Leia maisRELATÓRIOS DE CAMPANHA
RELATÓRIOS DE CAMPANHA Método de Produção de Ovos de Sardinha Acústica PELAGO14 Mar/Abr/Maio 2014 Vitor Marques, Maria Manuel Angélico, Alexandra Silva, Cristina Nunes, Eduardo Soares Edição IPMA 1749-007
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 239 final - ANEXOS 1 a 3.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de junho de 2015 (OR. en) 9341/15 ADD 1 PECHE 185 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 2 de junho de 2015 para: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por
Leia maiso presente diploma estabelece as medidas de gestão de pesca para o ano 2002.
MINISTÉRIO DAS PESCAS E AMBIENTE Decreto Executivo n," 13/02 de 2 de Abril Havendo necessidade de Se dar cumprimento ao disposto no artigo 8. da Lei das Pescas (Lei n." 20/92, de 14 de Agosto) e ao Decreto
Leia maisII Semana de Consumo Sustentável CONSUMO DE PEIXE RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL. Contributo: PONG-Pesca Apresentação por Joana Margarida Pestana Dionísio
CONSUMO DE PEIXE RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL Contributo: PONG-Pesca Apresentação por Joana Margarida Pestana Dionísio ÍNDICE I. Apresentação da Plataforma de Organizações Não Governamentais sobre a Pesca
Leia maisDiagnóstico do estoque e orientações para o ordenamento da pesca de Umbrina canosai (Berg, 1895)
Diagnóstico do estoque e orientações para o ordenamento da pesca de Umbrina canosai (Berg, 1895) FAMÍLIA SCIAENIDAE NOME COMUM CASTANHA, CHORA-CHORA Manuel Haimovici 1, Luciano Absalonsen 2, Gonzalo Velasco
Leia maisABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES
ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES Vasconcelos, H. C. G. (1) ; Sá-Oliveira, J. C. (1) ; Souza, N. S. (1) ; Barros, I. F. A. (1) huannvasconcelos@unifap.br (1) Departamento
Leia maisTaxa de desemprego estimada em 12,4%
11 de maio de 216 Estatísticas do Emprego 1.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 12,4 A taxa de desemprego no 1.º trimestre de 216 foi 12,4. Este valor é superior em,2 pontos percentuais (p.p.)
Leia maisÍndice Política Comum de Pesca II. Objectivos do PO III. Eixos e Medidas IV. Plano Financeiro
PROGRAMA OPERACIONAL PESCA 2007-2013 Workshop Financiamento e gestão integrados da Natura 2000 Casa do Ambiente e do Cidadão Luís Duarte Estrutura de Apoio Técnico Lisboa 28 de Fevereiro de 2008 Índice
Leia maisEstatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008
Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor
Leia maisESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006
ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor
Leia maisENTRE A TERRA E O MAR
ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Vamos Pescar? Enquadramento Teórico A procura e o aumento do consumo de peixe pelo Homem conduziram ao longo dos anos à pesca intensiva que causou a diminuição do tamanho das populações
Leia maisNuno Mamede. Jornadas Técnicas 3º Festival Internacional Ouriço-do-mar da Ericeira 1 de abril de 2017
Nuno Mamede Jornadas Técnicas 3º Festival Internacional Ouriço-do-mar da Ericeira 1 de abril de 2017 Paracentrotus lividus Ampla distribuição geográfica Substratos rochosos Desde as poças de maré do intertidal
Leia maisTaxa de desemprego de 17,7%
9 de maio de 2013 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2013 Taxa de desemprego de 17,7% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2013 foi de 17,7%. Este valor é superior em 2,8 pontos percentuais
Leia maisEstatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este
Leia maisDocapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas
Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Paço de Arcos, 11 de Março de 2014 Matosinhos, 18 de julho de 2013 Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22
Leia maisReduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto
Reduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto eduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto Artes de pesca comuns na Europa A biodiversidade marinha está em rápido declínio e as pescas, devido ao forte
Leia maisConsidere a seguinte figura com 6 tubos de ensaio com um determinado líquido e onde estão indicadas as respectivas quantidades em mililitros.
Considere a seguinte figura com 6 tubos de ensaio com um determinado líquido e onde estão indicadas as respectivas quantidades em mililitros. 9º ANO OU MAIS Relativamente à quantidade de líquido de cada
Leia maisTaxa de desemprego de 16,9%
13 de fevereiro de 2013 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 16,9% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2012 foi de 16,9%. Este valor é superior em 2,9 pontos
Leia maisImpacto das alterações climáticas na distribuição e ecologia das aves estepárias
Impacto das alterações climáticas na distribuição e ecologia das aves estepárias Castro Verde, Maio 2005 Castro Verde, Abril 2006 Francisco Moreira Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Instituto
Leia maisDiagnóstico do estoque e orientações para o ordenamento da pesca de Urophycis mystacea (Ribeiro, 1903)
Diagnóstico do estoque e orientações para o ordenamento da pesca de Urophycis mystacea (Ribeiro, 193) FAMÍLIA PHYCIDAE NOME COMUM ABRÓTEA-DE-PROFUNDIDADE Manuel Haimovici 1, Antônio Olinto Ávila-da-Silva
Leia maisEstimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios
Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população
Leia maisAgência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira
Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 José Vingada e Catarina Eira LIFE 09 NAT/PT/00038 Parceiros Entidade Co-financiadora O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Publicação da primeira
Leia maisPopulação residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento
Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto
Leia maisMonica Brick Peres, PhD
A Importância das Cotas na Gestão da Pesca: A experiência dos EUA pode ser usada no Brasil? Monica Brick Peres, PhD A BASE DA GESTÃO PESQUEIRA NOS EUA: MSA Senadores Ted Stevens e Warren Magnuson A FROTA
Leia maisCentro de Ciências Tecnológicas, da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí. Caixa Postal 360, Itajaí, Santa Catarina, Brasil.
7 ESTRUTURA POPULACIONAL DE ESPÉCIES DO GÊNERO Stellifer (PISCES, SCIAENIDAE) E ATUAÇÃO DA PESCA DE ARRASTO DIRECIONADA À CAPTURA DO CAMARÃO SETE-BARBAS, Xiphopenaeus Kroyeri, SOBRE ESSAS POPULAÇÕES. Rodrigues-Filho
Leia maiso presente diploma tem por objecto regulamentar a gestão dos recursos pesqueiros existentes nas águas juridicionais de Angola.
MINISTÉRIO DAS PESCAS E AMBIENTE Decreto Executivo n." 48/98 de 28 de Agosto Havendo necessidade de estabelecer o ordenamento dos recursos pesqueiros nacionais; No uso da faculdade que me é conferida pela
Leia maisA taxa de desemprego manteve-se em 6,7%
7 de novembro de 218 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 218 A taxa de desemprego manteve-se em 6,7 A taxa de desemprego do 3.º trimestre de 218 foi de 6,7, correspondendo ao valor mais baixo da série
Leia mais3.2 Populações O que é uma população? Quais os atributos de uma população? Tamanho populacional
51 Licenciatura em Ciências USP/Univesp 3.2 Populações 3.2.1. O que é uma população? No tópico anterior definimos população como um grupo de indivíduos de uma mesma espécie que ocupam um determinado espaço
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisTaxa de desemprego de 15,0%
14 de agosto de 2012 Estatísticas do Emprego (versão corrigida em 17-08-2012, às 11.10H) 2º trimestre de 2012 Retificação, no Quadro 3, da informação relativa a inativos à procura de emprego mas não disponíveis
Leia maisA taxa de desemprego estimada foi 13,1%
5 de novembro de 2014 Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2014 A taxa de desemprego estimada foi 13,1 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2014 foi de 13,1. Este valor é inferior em
Leia maisGrowth and reproduction in bivalves Cardoso, Joana Ferreira Marques Ferreira
Growth and reproduction in bivalves Cardoso, Joana Ferreira Marques Ferreira IMPORTANT NOTE: You are advised to consult the publisher's version (publisher's PDF) if you wish to cite from it. Please check
Leia maisA taxa de desemprego estimada foi 13,5%
4 de fevereiro de 2015 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2014 A taxa de desemprego estimada foi 13,5 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2014 foi 13,5. Este valor é superior em 0,4
Leia mais