DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: PROFESSOR(A): HISTÓRIA LISTA DE ATIVIDADE 1º Trimestre DAIANNE

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1 Natal, RN / /2015 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: 9º M DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: PROFESSOR(A): HISTÓRIA LISTA DE ATIVIDADE 1º Trimestre DAIANNE 01. Não pode ser apontado como característica da primeira fase republicana brasileira: a) A supremacia dos estados de São Paulo e Minas Gerais, consubstanciada na política do café-com-leite. b) O grande poder dos fazendeiros (coronéis) que controlavam a vida política, econômica e social no período. c) A recuperação da economia nordestina, com o açúcar voltando a ser o principal produto na pauta de exportações brasileiras. d) A ocorrência de eleições fraudadas e manipuladas pelos detentores do poder. 02. Estabeleça a relação entre o processo de Unificação que aconteceu na Itália e na Alemanha com a vinda de imigrantes para o Brasil, em meados do século XIX (1850).: 03. O Brasil não tem povo, tem público (Lima Barreto) Esta frase sintetiza ironicamente, a chegada da República no Brasil e sua relação com o povo do país. Esclareça, com detalhes, o que Lima Barreto quis dizer com essa afirmação. 04. Sobre a economia brasileira do século XIX são feitas as seguintes afirmativas: I A expansão da malha ferroviária, na segunda metade do século XIX, foi uma consequência natural da expansão da produção açucareira. II A entrada em vigor da Lei Eusébio de Queirós, em 1850, pondo fim ao tráfico negreiro, iniciou o processo abolicionista no Brasil. III Também de 1850, a Lei de Terras facilitou o acesso à propriedade rural, o que permitiu uma maior participação de ex-escravos e imigrantes na produção agrícola. Assinale: a) Se apenas a afirmativa I for correta. b) Se apenas a afirmativa II for correta. c) Se apenas a afirmativa III for correta. d) Se as afirmativas I e II forem corretas. 05. A Abolição dos Escravos foi um movimento importante para a modernização da sociedade brasileira e para o enfraquecimento de muitos preconceitos construídos durante o domínio do regime escravista. Sobre o movimento abolicionista, podemos afirmar que: a) Foi um movimento nacional unitário, liderado pelas camadas populares e que contou com a participação de intelectuais e religiosos de São Paulo e do Rio de Janeiro. b) Teve o apoio de alguns republicanos, favoráveis a uma sociedade liberal, baseada nos princípios da livre concorrência e da liberdade política. c) Centralizou suas atividades nas capitais do Sudeste, conseguindo a adesão da Igreja Católica e de intelectuais anarquistas. d) Conseguiu vencer inúmeras resistências de toda a elite proprietária, libertando o escravo que passou a viver de imediato a sua cidadania. 06. A Guerra do Paraguai ( ) foi definida, por alguns historiadores, como um momento de apogeu do Império brasileiro. Outros preferiram considerá-la como uma demonstração de seu declínio. Tal discordância se justifica porque o conflito sul-americano:

2 a) Estabeleceu pleno domínio militar brasileiro na região do Prata, mas provocou grave crise financeira no Brasil. b) Abriu o mercado paraguaio para as manufaturas brasileiras, mas não evitou a entrada no Paraguai de mercadorias contrabandeadas. c) Freou o crescimento econômico dos países vizinhos, mas permitiu o aumento da influência americana na região. d) Ajudou a politizar o Exército brasileiro e contribuiu na difusão, entre suas lideranças, do abolicionismo. 07. A denominação de república oligárquica é frequentemente atribuída aos primeiros 40 anos da República no Brasil. Coronelismo, oligarquia e política dos governadores fazem parte do vocabulário político necessário ao entendimento desse período. (Adaptado de Maria Efigênia Lage de Resende, O processo político na Primeira República e o liberalismo oligárquico, em Jorge Ferreira e Lucilia de Almeida Neves Delgado (orgs.), O tempo do liberalismo excludente da Proclamação da República à Revolução de Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 91.) Relacionando os termos do enunciado, a chamada república oligárquica pode ser explicada da seguinte maneira: a) Os governadores representavam as oligarquias estaduais e controlavam as eleições, realizadas com voto aberto. Isso sustentava a República da Espada, na qual vários coronéis governavam o país, retribuindo o apoio político dos governadores. b) As oligarquias estaduais se aliavam aos coronéis, que detinham o poder político nos municípios, e estes fraudavam as eleições. Assim os governadores elegiam candidatos que apoiariam o presidente da República, e este retribuía com recursos aos estados. c) Diante das revoltas populares do período, que ameaçavam as oligarquias estaduais, os governadores se aliaram aos coronéis, para que chefiassem as expedições militares contra as revoltas, garantindo a ordem, em troca de maior poder político. d) Os governadores excluídos da política do café com leite se aliaram às oligarquias nordestinas, a fim de superar São Paulo e Minas Gerias. Essas alianças favoreceram uma série de revoltas chefiadas por coronéis, que comandavam bandos de jagunços. 08. Grande parte dos países capitalistas tem suas políticas econômicas caracterizadas pelo liberalismo. Dentre as principais características do liberalismo, não é correto citar: a) Mínima intervenção do Estado na economia na crença de que a economia deve estar a cargo da iniciativa privada. b) Privatização de empresas estatais, visando diminuir as despesas públicas e deixar que a iniciativa privada administre tais empresas com maior eficiência, tornando-as mais lucrativas e oferecendo serviços de melhor qualidade. c) A ausência de um conjunto de leis como Cartas ou Constituições que garantem os direitos civis dos cidadãos. d) A autonomia moral do individuo provoca uma relação de relativismo que aceita o pluralismo dos valores. 09. Os movimentos nacionais, na Alemanha e na Itália, na segunda metade do século XIX, além das diferenças políticas têm como objetivo a: a) Unidade política e econômica como requisito para o desenvolvimento capitalista através do fortalecimento do Estado e da integração geográfica dos mercados. b) Independência econômica frente à intervenção econômica inglesa com a manutenção de estruturas de produção medievais. c) Valorização do arianismo como instrumento de recuperação do homem germânico e italiano e criador do "espaço vital". d) Construção de um estado forte inspirado nos modelos orientais como base política para a recuperação da posição que Itália e Alemanha haviam ocupado no final do século XVIII. 10. As palavras a seguir foram ditas por um diplomata inglês, no século passado: "Nossas colônias não têm mais escravos. Por que outras áreas tropicais haverão de ter? Estamos montando negócios na África. Por que continuar com o tráfico negreiro, que tira nossa mão de obra de lá?

3 Além disso, nem a servidão nem a escravidão cabem mais no mundo de hoje. Viva o trabalho assalariado! E que os salários sejam gastos na compra das nossas mercadorias." a) De acordo com esse diplomata, que interesses teria a Inglaterra em acabar com o tráfico de escravos e com a escravidão no Brasil? 11. Dia 2 de dezembro era o dia do aniversário do imperador. No ano de 1870, D. Pedro II recebeu um presente de grego no dia dos seus anos: um novo jornal começava a circular nesse dia na Corte. Seu título: A República. Nas páginas de seu primeiro número vinha estampado o Manifesto Republicano... Não deve ter sido o melhor dos aniversários de Sua Alteza Imperial. (Margarida de Souza Neves e Alda Heizer. A ordem é o progresso: o Brasil de 1870 a 1910, 1991). O Manifesto a que o texto se refere: a) Denunciava o atraso brasileiro, relacionando-o diretamente com a exploração do trabalho compulsório. b) Defendia uma organização política federalista para o Brasil, em contraposição ao centralismo do Império. c) Creditava os males nacionais à insistência da monarquia em manter o amplo poder das assembleias provinciais. d) Apontava para a necessidade da imediata industrialização do Brasil, tendo como modelo a experiência francesa. 12. Observe a charge de Bordallo Pinheiro, de 1875: Ela expressa: a) A punição exemplar do Papa Pio IX ao Regente do Trono, que, desrespeitando as determinações do Vaticano, decretou plena liberdade de culto no Brasil. b) O ressentimento do clero católico contra o imperador, que resolveu pôr fim à união Igreja-Estado, assegurada pela Constituição outorgada, em 1824, por D. Pedro I. c) A atitude de fraqueza de D. Pedro II perante o representante máximo da Igreja Católica, que o obrigou a renunciar definitivamente ao direito de exercer o Padroado. d) O impasse político criado pela questão religiosa, que abalou a relação entre Igreja-Estado, apesar da anistia concedida pelo Imperador D.Pedro II aos bispos rebeldes.

4 13. [...] Confeitaria do Custódio. Muita gente certamente lhe não conhecia a casa por outra designação. Um nome, o próprio nome do dono, não tinha significação política ou figuração histórica, ódio nem amor, nada que chamasse a atenção dos dois regimes, e conseguintemente que pusesse em perigo os seus pastéis de Santa Clara, menos ainda a vida do proprietário e dos empregados. Por que é que não adotava esse alvitre? Gastava alguma coisa com a troca de uma palavra por outra, Custódio em vez de Império, mas as revoluções trazem sempre despesas. [Machado de Assis. Esaú e Jacó. Obra completa, 1904.] O fragmento, extraído do romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, narra a desventura de Custódio, dono de uma confeitaria no Rio de Janeiro, que, às vésperas da proclamação da República, mandou fazer uma placa com o nome Confeitaria do Império e agora temia desagradar ao novo regime. A ironia com que as dúvidas de Custódio são narradas representa o: a) Desconsolo popular com o fim da monarquia e a queda do imperador, uma personagem política idolatrada. b) Respaldo da sociedade com que a proclamação da República contou e que a transformou numa revolução social. c) Alheamento de parte da sociedade brasileira diante do conteúdo ideológico da mudança política. d) Reconhecimento, pelos cidadãos brasileiros, da ampliação dos direitos de cidadania trazidos pela República. 14. A contextualização histórica dos dados acima expostos permite afirmar: a) Em função da Guerra de Secessão ocorrida nos EUA, na década de sessenta, as exportações brasileiras de algodão conheceram uma sensível evolução. b) Apesar da perda de competitividade no mercado internacional, o açúcar continuou sendo o principal produto das exportações brasileiras na primeira metade do século XIX. c) Na década seguinte à abolição do regime de trabalho escravo no Brasil a produção de café foi reduzida drasticamente, perdendo a posição de liderança nas exportações. d) A crescente demanda externa pela borracha fez esse produto superar as exportações de couro durante toda a segunda parte do século em questão. 15.

5 O pintor francês João Batista Debret, que viveu no Brasil entre 1816 e 1831, registrou, como cronista e ilustrador, a vida do Rio de Janeiro colonial. Na imagem em destaque, que retrata o passeio de uma família abastada, estão registrados alguns elementos da diferenciação social no país. Com base na imagem e nos conhecimentos sobre escravismo no Brasil, considere as afirmativas a seguir. I. A freqüente integração dos escravos negros às famílias de brancos abastados garantiu, após a abolição da escravidão, um melhor posicionamento dos libertos na economia urbana, como mão-de-obra qualificada. II. Após a Independência, o escravismo continuou sendo a base do sistema produtivo, embora a estruturação do Estado Nacional tenha fortalecido a burocracia estatal e a camada de profissionais liberais urbanos. III. Com a iminência do fim do escravismo, a implantação de pequenas e médias propriedades converteuse na preocupação fundamental tanto dos homens públicos quanto dos fazendeiros. IV. A interdição das terras somada à inserção de um número crescente de imigrantes estrangeiros na economia brasileira foi fundamentais no processo de marginalização dos escravos libertos. Estão corretas apenas as afirmativas: a) I e IV. b) II e III. c) II e IV. d) I, II e III. 16. O movimento militar chefiado pelo marechal Deodoro da Fonseca, em 1889, proclamou a República no Brasil, implantando um modelo de governo que se declarava democrático. Décio Saes, ao estudar posteriormente esse movimento, afirma que a democracia nascente definia-se desde logo como uma democracia elitista e limitada, que correspondia a um refinamento da dominação de classe dos proprietários de terras no plano das instituições políticas, configurando um novo modelo de exclusão política. SAES, Décio. Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, Pode-se afirmar que a democracia da República da Espada e Oligárquica foi um novo modelo de exclusão política na medida em que, nesse período, a) Implantou-se o federalismo, em que cada estado-membro ganhava autonomia para eleger o governador do estado e os deputados, que deveriam ser grandes proprietários rurais. b) Adotou-se como sistema de governo o presidencialismo, em que o presidente da república deveria escolher seus ministros entre os grandes cafeicultores paulistas. c) Garantiu-se o direito de voto aos brasileiros do sexo masculino, maiores de 21 anos, excetuando analfabetos, mendigos, soldados e religiosos sujeitos à obediência eclesiástica. d) Proclamou-se a independência entre o estado e a igreja, pondo fim ao regime do padroado, vigente no império, embora fosse vetado o acesso de protestantes aos cargos públicos. 17. Um dos documentos mais curiosos para a história da grande data de 15 de novembro consiste, a nosso ver, no aspecto inalterável da rua do Ouvidor, nos dias 15, 16 e 17, onde, a não ser a passagem das forças e a maior animação das pessoas, dir-se-ia nada ter acontecido. Tão preparado estava o nosso país para a República, tão geral foi o consenso do povo a essa reforma, tão unânimes as adesões que ela obteve, que a rua do Ouvidor, onde toda a nossa vida, todas as nossas perturbações se refletem com intensidade, não perdeu absolutamente o seu caráter de ponto de reunião da moda. (Adaptado de THOME,J. "Crônica do chic" Apud PRIORE,M.D.et alli. Documentos de História do Brasil de Cabral aos anos 90. São Paulo: Scipione, 1997.)

6 "Em frase que se tornou famosa, Aristides Lobo, o propagandista da República, manifestou seu desapontamento com a maneira pela qual foi proclamado o novo regime. Segundo ele, o povo, que pelo ideário republicano deveria ter sido protagonista dos acontecimentos, assistira a tudo bestializado, sem compreender o que se passava, julgando ver uma parada militar." (CARVALHO, J.M. "Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.) Nos textos apresentados, encontram-se as opiniões de dois observadores do fim do século XIX - José Thome e Aristides Lobo - a respeito da Proclamação da República. A divergência entre as posições dos autores sobre o evento refere-se ao seguinte aspecto: a) Ideário republicano. b) Reação da população. c) Caráter elitista do movimento. d) Caracterização política do regime. 18. O Segundo Reinado ( ), em contraposição ao Período Regencial ( ), foi marcado por um clima de estabilidade política. A presença do Imperador, nas décadas de 40 e 50 do século XIX, impôs uma nova ordenação do poder por meio de inúmeras iniciativas reformistas, que se caracterizaram: a) Pela centralização do poder político, que permitiu o controle das províncias, a garantia da ordem e a gestão do fim do tráfico de escravos exigido pela Inglaterra. b) Pela distribuição de terras como forma de atrair os imigrantes europeus para a lavoura de café. c) Pela modernização do exército brasileiro, que ocupou papel central na vida política do país ao garantir a ordem política no tumultuado período regencial. d) Pela descentralização do poder político com o reforço das autoridades provinciais, que tiveram novas atribuições definidas pelo Ato Adicional.

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