A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O QUE DIZEM AS ALUNAS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
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- Domingos Macedo Castanho
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1 1 A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O QUE DIZEM AS ALUNAS DE UM CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Belo Horizonte, 30 de abril de 2012 Categoria: F Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 3 Educação Universitária Classificação das áreas de pesquisa em EAD: Nível Macro: C. Sistemas e Instituições de EAD Nível Meso: J. Desenvolvimento Profissional e Apoio ao Corpo Docente Nível Micro: 3. Características dos aprendizages Natureza: B Descrição de Projeto em andamento Classe: 1 Investigação Científica RESUMO Este artigo é parte constitutiva de uma pesquisa mais ampla, a que pretende investigar a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC s) nos cursos de licenciatura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de uma pesquisa que integra o Programa de Consolidação das Licenciaturas financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os dados foram extraídos de um dos cursos de licenciatura a distância. Para tanto, buscou-se fundamentação teóricometodológica na pesquisa qualitativa de abordagem sócio-histórica. Os instrumentos metodológicos utilizados foram o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), questionários e entrevistas. No contexto da educação, pós Diretrizes Curriculares Nacionais, surgem preocupações formais sobre as condições de formação do professor. Nesse sentido, considerou-se importante refletir sobre a formação do pedagogo e as capacidades necessárias para atuação na Educação Básica. Os resultados destacam os impactos provocados pelo uso das TIC s, e, além disso, revelam o que as alunas pensam sobre as tecnologias digitais no ambiente escolar e que possibilidades vêem para o seu uso na prática docente. Palavras-Chave: Formação de Professores; Pedagogia; EAD; TIC s 1. Introdução
2 2 Este artigo é parte constitutiva de uma pesquisa mais ampla intitulada Integração das Tecnologias da Informação e Comunicação na Formação Docente Inicial da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de um projeto de pesquisa, ensino e extensão aprovado pela Secretaria de Educação Básica (DEB), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), financiado pelo Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA/Edital 028/ 2010). A pesquisa integra as ações do Núcleo Pr@xis/CNPq da Faculdade de Educação da UFMG pretende promover ações educativas de inclusão digital por meio das TIC s. A proposta prevê, por um lado, formação crítica de professores frente a exploração do trabalho, e por outro, ampliar o debate e a pesquisa sobre novas formas de produzir e utilizar as TIC s no âmbito educacional, visando apoiar processos individuais e coletivos de emancipação. A participação da FAE/UFMG nesse programa insere-se no contexto de reestruturação da Universidade, como consequência de sua adesão ao Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Pretende-se contribuir para a elevação da qualidade dos cursos de licenciatura, na perspectiva de valorizar a formação e reconhecer a relevância social dos profissionais do magistério da Educação Básica. Além de contemplar alguns dos objetivos específicos do Reuni, o Prodocência possibilita lançar um novo olhar para os cursos de licenciatura, retomando o compromisso histórico da UFMG com a formação qualificada de professores. O investimento na formação de professores que atuarão na Educação Básica tem resultado em propostas inovadoras no Brasil. Destacam-se, entre essas propostas aquelas que têm na interatividade o seu eixo condutor, favorecendo a consideração do aluno como sujeito do seu próprio processo de formação. Na articulação entre essas reflexões, metodologias de ensino presencial e a distância, políticas públicas, realidades local e global, essa pesquisa identifica e ao mesmo tempo promove ações no campo da extensão, voltadas para novas práticas pedagógicas e metodológicas que possam contribuir para a melhoria das condições de formação inicial de professores. No que diz respeito ao Curso de Pedagogia o Parecer CNE/CP. nº: 1/2006, no art. 5º estabelece que o egresso do curso deva estar apto a: relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos,
3 3 demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas (Brasil, 2006) Torna-se importante destacar que as tecnologias não se constituem em instrumentos neutros e, portanto, a maneira como são utilizadas deixa transparecer o objetivo a que servem: seja como ações para aperfeiçoar o processo de formação ou então como determinantes de processo de formação massificada. (Tavares, 2004) A concepção de formação de professores, nesse documento enfatiza uma formação centrada no desenvolvimento de competências para o exercício técnico profissional, refletindo uma formação prática e descritiva, com base no saber fazer o que irá ensinar. Contrapondo essa concepção, um grupo de pesquisadores propõe uma formação de professores fundamentada na concepção histórico-social, centrada nas relações entre cultura, sociedade e educação, em defesa da democratização do ensino e qualidade social para todos, levando em conta as transformações sociais e do mundo do trabalho que influenciam o desempenho do papel do professor. (Pretto, 2002; Barreto, 2002, 2006; Belloni, 2005; Buzato, 2006; Camas, 2006; Moore & Kearsley, 2008; Sommer, 2010; Chaves, 2011 e Tavares & Gomes, 2011). Nesse modelo, a formação do professor para atuar na Educação Básica é compreendida como um processo marcado pela complexidade do conhecimento, pela crítica, pela reflexãoação, pela criatividade e pela dialogicidade. Nesse contexto, pesquisadores sobre a EAD têm buscado construir paradigmas inovadores, no intuito de indicar caminhos para a produção de um conhecimento baseado em uma visão inter e transdisciplinar, nos valores, nas crenças e experiências acumuladas no decorrer da vida pessoal e coletiva. Considera-se, portanto, que o conhecimento deve ser construído a partir de um paradigma que fundamente as inter-relações e a interdependência de todos os fenômenos. Por tudo isso, nos limites deste artigo procurou-se responder: Qual o papel das TIC s na formação de professores? Os futuros professores estão preparados para incorporar os recursos tecnológicos em sua prática pedagógica de modo crítica, frente aos imperativos do sistema capitalista? 2. O contexto da Pesquisa: O Curso de Pedagogia a Distância
4 4 No interior da UFMG foi implantado em 2007 o uso da Plataforma Moodle, em apoio ao ensino presencial e como plataforma de cursos a distância, o que vem sendo institucionalizado por meio do Minha UFMG. O Moodle é o meio pedagógico principal utilizado pela instituição para disponibilizar o acesso às informações, facilitar a comunicação e favorecer o processo de construção do conhecimento entre professores e alunos. Espera-se que a mudança metodológica promova de fato maior interação, e que seja considerada como princípio pedagógico diferenciado. O respeito a tal diversidade, porém, depende da maneira como se utilizam as TIC s e da opção político-pedagógica daqueles que atuam na formação de professores. Acredita-se que essa proposta objetivada em Projetos pedagógicos qualificará a formação docente. Considerando esses elementos prospectivos, o Projeto Integração das TIC s na Formação Docente Inicial na UFMG, tem promovido ações em diversos ambientes virtuais e incentivado o uso das tecnologias digitais para a democratização da qualidade educacional e social de professores e alunos. Esta democratização tem sido considerada como um processo complexo, que tem como primeiro elemento o domínio das TIC s, na perspectiva do letramento digital e informacional e a compreensão crítica do seu uso na sociedade. Assim, considerando os limites desse artigo, os dados apresentados foram extraídos no Curso de Graduação em Pedagogia EAD. A coleta de dados se deu no Pólo Paulo Freire (adoção de nome fictício para preservar o nome da instituição e dos alunos) que funcionou em parceria com o sistema UAB, a cargo da Diretoria de EAD do MEC, ligada à CAPES. À época da pesquisa, o curso contava com um coordenador pedagógico; uma secretária; duas tutoras locais responsáveis pelo acompanhamento presencial dos alunos; um tutor a distância, auxiliar no processo educacional da plataforma moodle e uma professora formadora, profissional responsável pelo planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades do curso de trinta e seis alunos, sujeitos da pesquisa. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); a observação de alunos nos Encontros Presenciais, questionário e entrevista.
5 5 Buscou-se fundamentação teórico-metodológica na pesquisa qualitativa de abordagem sócio-historica, especialmente as contribuições de Vygotsky (2001) e Bakhtin (2003). Essa opção implicou considerar os sujeitos, o contexto e os fenômenos a partir da dimensão histórica e social em que estes se inserem. Vale salientar que os resultados obtidos nessa pesquisa coincidem com algumas tendências de estudos de abrangência nacional sobre a formação de professores, realizadas, por exemplo, por Barreto & Gatti (2009). Nesse sentido, no Curso de Pedagogia em sua maioria absoluta, 97%, são mulheres e concentram na faixa etária acima de 40 anos, 33% e entre 20 e 30 anos, 22%. Duas razões explicam a idade das candidatas: a primeira é que grande parte deles já atuavam como docente e, por exigência legal, buscavam um diploma de ensino superior; a segunda é que, apesar dos baixos salários, a profissão de professora representa, ainda, uma via de ascensão social. Torna-se importante considerar que cerca de 80% destes postos de trabalho concentram-se no setor público; assim, pode-se concluir que a estabilidade no emprego é outro forte atrativo para o ingresso na profissão. A escolarização básica da maioria, 89% se deu em escolas públicas, sendo que 39% dos respondentes estava há pelo menos 10 anos sem estudar quando ingressaram no curso superior. Esses dados, à luz da pesquisa de Barreto & Gatti (2009) atestam que os alunos que chegam ao ensino superior no Brasil trazem consigo as marcas da fragilidade de sua formação anterior realizada em sua maioria em escolas do sistema público. As graves lacunas de aprendizagem deixadas na sua escolarização básica se expressam de forma mais evidente nas dificuldades associadas à leitura, à interpretação de texto e à expressão escrita, o que certamente tem impacto, entre outros fatores, sobre a qualidade de formação oferecida e assimilada nos cursos de graduação. Sendo assim, o desafio imediato dos cursos de formação de professores é tentar minimizar os efeitos do círculo vicioso de queda de qualidade do ensino, além de garantir professores bem formados e politicamente
6 6 comprometidos. Essa tarefa depende da formulação e execução de projetos pedagógicos que levem em conta as características desses alunos. 3. O Uso das Tecnologias na Formação e na Prática Docente O crescente aumento na utilização das ferramentas tecnológicas (computador, internet, jogos eletrônicos, redes sociais, cartão, caixas eletrônicos, e outros) na vida social tem exigido dos cidadãos a aprendizagem de comportamentos e raciocínios específicos. Por essa razão, alguns estudiosos investigam uma nova modalidade de letramento, denominada de letramento digital (Coscarelli, 2005; Buzato, 2006; Gomes, 2011). A análise dos dados à luz da perspectiva de letramento digital possibilitou identificar impactos na vida pessoal e profissional das alunas-professoras. Identificouse pluralidade quanto ao contexto de uso e apropriação. Algumas alunas se apropriaram dos recursos tecnológicos mais para suas vidas pessoais. Outras se apropriaram desses recursos para sua vida profissional, no que ser refere à sua capacitação como docente ou no uso dos recursos tecnológicos na preparação de suas aulas. Identificou-se pequena apropriação desses recursos no âmbito de sua utilização pedagógica na sala de aula, o que decorreu, segundo as respostas da maioria das alunas-professoras, devido à falta de recursos ou mesmo de incentivo neste sentido, por parte das instituições públicas em que tais docentes atuavam. No que diz respeito a vida pessoal, os maiores impactos refletiram-se em decisões práticas: 68% realizaram investimento na compra de computadores, assinatura de serviços prestados por provedores de internet banda larga e utilização de meios de comunicação síncrona e assíncrona via internet, 32% para realização do curso dependiam do uso dos computadores do Pólo ou disponíveis no serviço ou ainda recorriam aos parentes ou amigos. Na vida profissional, observou-se que 65% das alunas-professoras que só usavam os recursos do computador e internet na vida pessoal passaram a usá-los profissionalmente na preparação de aulas, na busca de atividades e textos para serem inseridos em suas atividades e avaliações. No entanto, apenas 25% envolveram seus alunos em atividades utilizando os recursos tecnológicos. Além disso, durante as entrevistas, identificou-se que o uso
7 7 desses recursos mostraram-se mais presentes no discurso do que nas ações das alunas-professoras, motivado por várias situações, entre elas, a inexistência de laboratórios nas escolas, a ausência de internet banda larga, como também, o número reduzido de computadores nos laboratórios das escolas e ainda, 10% declararam não utilizar o computador e a internet no ambiente profissional. Os dados também revelaram o impacto positivo da formação obtida no Curso de Pedagogia EAD no processo de letramento das alunas, Esse curso foi muito importante para mim. Ele foi a oportunidade que tive de realizar um curso superior. Eu cresci muito e sei que posso desenvolver mais ainda e atuar na escola. Eu descobri a minha identidade docente. Quero ser professora e ensinar muita coisa para as crianças (Sandra, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). Foi uma maneira de realizar um sonho, pois eu não teria condições de fazer um curso presencial. Eu não podia pagar e a minha família não podia me ajudar. Então essa conquista me ajudou muito (Paula, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). Os depoimentos das alunas atestam que a modalidade a distância se constituiu como importante oportunidade de realização de um curso superior. Outro fator positivo apontado pelas alunas diz respeito à flexibilidade e organização pessoal. Entretanto, alguns alunos destacaram as dificuldades que sentiram na realização do curso de acordo com os alunos, essa modalidade de ensino exige do aluno a capacidade de organização, disciplina e compromisso. É o que revela esse depoimento, Olha, eu senti muita dificuldade porque a gente não tinha um professor ali na sua frente o tempo todo ensinando a matéria. A gente recebia a orientação de estudo e tinha que se organizar, reservar o tempo para cumprir as tarefas, entrar no moodle e participar dos fóruns de discussões. Hoje eu vejo que valeu a pena apesar de ter passado alguns apertos (Marta, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). Nesse outro depoimento a aluna assim se posiciona, Ah, sabe [...] eu passei muito aperto. No início não foi fácil, mas consegui. Mas se tivesse jeito de escolher é claro que seria melhor fazer o curso presencial. A questão é que eu não podia. Esse curso a distância para mim foi uma saída (Selma, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). No discurso das alunas fica evidente que a licenciatura a distância foi uma oportunidade que tiveram para a realização do curso superior, ou seja,
8 8 esta foi a única opção de formação inicial compatível com a realidade delas. Além disso, pode-se afirmar também que as alunas utilizam a modalidade presencial para avaliar o curso a distância. Essa postura é natural, pois cursaram a Educação Básica nessa modalidade. Desse modo, a EAD é vista como uma opção de ensino, uma alternativa. Se pudessem escolher optariam pelo curso presencial. Na análise dos dados verificou-se que os alunos da modalidade EAD reconheceram que ao longo da sua formação desenvolveram capacidades, criaram vínculos com a instituição e por isso eles se manifestaram extremamente gratos pela experiência vivida. Essas alunas revelaram também que ser pedagogo foi realizar um sonho, foi necessário investimento, dedicação e o apoio de muita gente. Uma aluna descreve assim a sua conquista, Era um sonho que eu tinha. Sempre gostei da escola. Na minha infância eu brincava de aulinha. Eu falava com todo mundo que eu queria ser professora. E agora estou aqui. Antes de concluir o curso passei no concurso público e já estou lecionando na rede particular de manhã e a tarde na rede pública (Vilma, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). E outra aluna lembra que, Quando eu decidi ser pedagoga eu sabia que não ia ser fácil. Já tinha mais de 10 anos que eu tinha terminado o Ensino Médio. Eu demorei esse tempo todo porque eu não podia pagar uma faculdade particular. Eu queria dar aula e trabalhar na escola mesmo com todos os desafios que a gente sabe que tem. Mas eu fui e consegui. Quem faz Pedagogia a Distância tem que dedicar muito porque infelizmente tem muita gente que tem preconceito. Até que hoje eu entendo a postura dessas pessoas porque tem muito curso a distância que deveria ser fechado mesmo. Mas o nosso curso é sério. É apertado. A gente tem que estudar mesmo. E todo mundo aqui na região sabe disso (Inês, Aluna do Curso de Pedagogia EAD, Pólo Paulo Freire). Os depoimentos das alunas chamam atenção para algo que aconteceu na implantação da EAD em muitas localidades no Brasil. Inicialmente a EAD foi assumida pela rede particular e em muitos casos a proposta de formação de professores não tinha caráter formativo e por esse motivo, desqualificou o professor em exercício, consistindo numa forma de aligeirar e baratear a formação. A expansão de cursos e o crescente envolvimento das instituições com EAD, sobretudo na formação de professores mostram que essa
9 9 modalidade de ensino ganha nova dimensão no país e passa a adquirir importância crescente na política educacional. 4. Considerações Finais A necessidade da profissionalização docente não se limita a uma luta de classe ou mesmo reivindicações de uma categoria profissional, mas vem sendo exigida pela forma de organização do trabalho na sociedade, decorrentes do acelerado avanço técnico-científico e da utilização das tecnologias nas diferentes atividades produtivas e sociais. Consequentemente, a educação e o professor passam a ocupar uma posição estratégica na qualificação do trabalhador, que deve articular habilidades e competências, no sentido de saber se adaptar facilmente às novas situações, ter criatividade e autonomia para resolver problemas. Nesse sentido, entende-se que a integração das TIC s no processo educacional têm a potencialidade para produzir formas inovadoras de interação e colaboração entre alunos e professores, estimulando a criação de ambientes virtuais e materiais que potencializam a aprendizagem, provocando mudanças significativas e procurando apoiar, nos diferentes contextos, o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, pelas múltiplas formas de representação do conhecimento. Torna-se importante destacar que a coleta e sistematização de dados em outros cursos de licenciatura em diferentes instituições, em fase de andamento, também revelam que o uso das TIC s e dos ambientes virtuais podem constituir-se em um espaço interativo fecundo no desenvolvimento da cultura institucional de uso de metodologias de ensino presenciais articuladas às não presenciais. Finalmente, cabe destacar a colaboração dessas metodologias no desenvolvimento da autonomia do aluno enquanto sujeito da própria aprendizagem, tornando imprescindível o papel mediador do professor. Nessa etapa da pesquisa destaca-se também a importância do Prodocência/Capes nas políticas institucionais. Espera-se que esse programa fortaleça as iniciativas nesse campo de modo a garantir a sua qualidade e a continuidade de sua execução. Referências Bakhtin, M.. Estética da Criação Verbal. Trad. Paulo Bezerra. SP: Martins Fontes, 1952/
10 10 Barreto, R. G. (org.). Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, Barreto, R. G. (et. al). As Tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores. In: Revista Brasileira de Educação [on line]. 2006, vol. 11, n.31, pp Barreto, E. S. S.; Gatti, B. A. Professores do Brasil: Impasses e Desafios. Brasília: Unesco, Belloni, M. L. Educação a Distância. Campinas. São Paulo: Associados, Buzato, M. Letramento e Inclusão na Era da Linguagem Digital. IEL/Unicamp, Marc (mimeo). Camas, N. P. V. O Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas Licenciaturas. In: 29. Reunião Anual ANPED, 2006, Caxambu. Coscarelli, C.; Ribeiro, A.E. (Orgs.). Letramento digital: aspecto social e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, pp Gomes, Suzana S. Formação de Professores e Letramento Digital. In: Núcleo Pr@xis. Ciclo de Palestras. Construindo redes, educação e tecnologia, 29/09/ (mimeo) Moore, M.: Kearsley, G. Educação a Distância: uma visão integrada. Trad. Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, Oliveira, Cristiana C. Qualificação para o Trabalho no Capitalismo Informacional: As TIC s na Formação Docente Inicial em M.G. Projeto de Mestrado Programa Pós- Graduação em Educação, FAE/UFMG, (mimeo). Pretto, N. L.. Desafios para a Educação na Era da Informação: O Presencial, a Distância, as mesmas Políticas e o de Sempre. In: Barreto, R. G.. (org.). Tecnologias Educacionais e Educação a Distância: Avaliando Políticas e Práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2002, pp Sommer, L. H.. Formação inicial de professores a distância: questões para debate. In: Em Aberto, Brasilia, vol. 23, n. 84, pp , nov Disponível em r. Acesso em 5 jan Tavares, Rosilene H. Trabajo, Tecnología de la Información y Política de las Transnacionales como Factores de Análisis de la Desigualdad Digital en Brasil. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Universidade Complutense de Madri, Espanha, Tavares, Rosilene H.; Gomes, Suzana dos Santos. Desafios da Formação Docente Inicial em Tecnologias da Informação e Comunicação: In: 17º CIAED Congresso Internacional de EAD. Manaus Amazonas, 30/08 a 02/09/ 2011, 10 p. Vygotsky,L.S. A construção do Pensamento e da Linguagem. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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