PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS

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1 CAPITULO I 1 - Da Natureza e Constituição Art. 1º O Plano de Carreira exclusivo da instituição privada IFASC - Faculdade Santa Rita de Cássia e do ISESC Instituto Superior de Educação Santa Rita de Cássia, tem como mantenedora a Dinâmica Organização Projetos e Consultoria Ltda. inscrita no CNPJ sob o nº / º A mantenedora da IFASC/ISESC está localizada no mesmo endereço das Mantidas sito à Avenida Adelina Vilela Qd 28-A nº 393, CEP , Jardim Primavera, Itumbiara (GO). 2º O Plano de Carreira, Cargos e Salários define e normatiza a gestão dos recursos humanos responsáveis pela realização das atividades docentes e técnico-administrativas abrangendo um conjunto de princípios, direitos e deveres, normas e procedimentos. Constituindo-se instrumento essencial para a organização e a valorização de todos os empregados da IES Instituição de Ensino Superior. CAPITULO II 1 - Dos Objetivos Art. 2º São objetivos fundamentais do Plano de Carreira: I - Aprimorar o relacionamento entre empregados docentes, técnico-administrativos e IES valorizando os recursos humanos, visando alcançar alto nível de profissionalização e desenvolvimento pessoal; II - Possibilitar condições para promoção e ascensão funcionais, visando o crescimento profissional dentro da carreira, no exercício de suas atividades; III - Incentivar o desenvolvimento das atividades de magistério e técnico-administrativo, valorizando a realização do trabalho com qualidade e ética profissional; IV - Motivar condições de atratividade para profissionais qualificados que atuam no mercado de trabalho. Folha 1 de 18

2 2 - Da estrutura das Carreiras Art. 3º As carreiras que compõe o quadro de empregados da IFASC e do ISESC compreendem os professores que no exercício do magistério superior desenvolvem atividades acadêmicas, sob o regime de trabalho de tempo integral TI, tempo parcial TP e do regime de tempo horista TH; dos coordenadores dos cursos de graduação; e categorias de profissionais técnico-administrativo de nível Operacional (ensino fundamental incompleto a médio completo), Administrativo (médio completo a superior) e Gestão (superior a pós-graduação). CAPITULO III 1 - Da Carreira Docente Art. 4º Consideram-se, para fins deste Plano de Carreira, como atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior da IFASC e do ISESC: I - As pertinentes ao ensino, à pesquisa e a extensão, que visem à produção, transmissão e difusão do conhecimento; II - As que se estendem à comunidade, sob forma de eventos, publicações e serviços especiais; III - As inerentes às funções de direção e coordenação de cursos e programas. Parágrafo único O docente que assumir função gratificada, inclusive coordenação de curso de graduação e a coordenação de qualquer programa, deverão ministrar até vinte e cinco porcento (25%) de sua carga horária, em disciplinas dentro de sua área de atuação. Art. 5º A carreira docente da IFASC e do ISESC é composta de três categorias funcionais, observando-se, para cada uma, a titulação necessária conforme o quadro 1: Folha 2 de 18

3 Quadro 1 - Categorias da Carreira Docente da IFASC e do ISESC CARREIRA CARGO CATEGORIA FUNCIONAL NOMENCLATURA Docente NS II TÍTULO / DIPLOMA Especialista (Lato Sensu) Docente Professor Docente NS - III Mestre (Stricto Sensu) Docente NS - IV Doutor (Stricto Sensu) Legenda: Docente NS - Docente de Nível Superior 1º As categorias funcionais são diretamente proporcionais às exigências de titulação, experiência e mérito profissional. 2º A categoria profissional possui três (3) níveis funcionais - cuja progressão obedece ao critério de merecimento/produtividade, conjugado com o tempo de permanência no exercício do magistério na IFASC e no ISESC. 3º Constituem requisitos para ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente da Instituição: I - Para a categoria funcional Docente NS II, docentes portadores de Diploma e/ou Certificado, do título de Especialista, nível Lato Sensu, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade; II - Para a categoria funcional Docente NS III, docentes portadores de Diploma, nível Stricto Sensu, título de Mestre, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei e registrado/reconhecido pela CAPES/MEC, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade; III - Para a categoria funcional Docente NS IV, docentes portadores de Diploma nível Stricto Sensu, título de Doutor, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei e registrado/reconhecido pela CAPES/MEC, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade. 4º O Corpo docente do Magistério Superior é formado por Professores que possuem Titulações Acadêmicas, classificadas nas Categorias de Carreira Docente da IES de Docente NS II à Docente NS IV: Folha 3 de 18

4 I - Professor Especialista [Docente NS II]; II - Professor Mestre [Docente NS III]; III - Professor Doutor [Docente NS IV]. 5º Professor Especialista é o profissional da área de ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação lato sensu e, devidamente credenciada, que exerça atividades de docência em curso superior ou auxilie na execução de projetos de pesquisa, ou oriente alunos em estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de curso superior; na respectiva área do conhecimento. Excepcionalmente poderá exercer a orientação de alunos da Pós-Graduação na condição de Co-Orientador. 6 º Professor Mestre é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de mestrado e, devidamente credenciada, exerça atividades de docência em cursos de graduação, mestrado ou pós-graduação, podendo ainda auxiliar na elaboração de programas para cursos de pós-graduação, ou coordenar a elaboração e executar projetos de pesquisa ou orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. 7 º Professor Doutor é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado e devidamente credenciada, exerça atividades de docência em cursos de graduação, mestrado ou pós-graduação, podendo ainda elaborar programas para cursos de pós-graduação, coordenar a elaboração e execução de projetos de pesquisa, orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação ou pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. 2 - Dos Docentes não Integrantes da Carreira Art. 6º A IFASC e o ISESC poderão contar no seu quadro com professores não vinculados à sua carreira docente, na condição de Professor Visitante ou de Professor Convidado. Art. 7º O Professor Visitante é o docente admitido temporariamente, na forma da legislação trabalhista, chamado a prestar serviços com a principal finalidade de propiciar avanços no conhecimento científico em programa de ensino, pesquisa ou extensão, por Folha 4 de 18

5 tempo determinado, não podendo desempenhar atribuições ou funções não previstas em contrato, com titulação mínima de especialista. Parágrafo único A remuneração do Professor Visitante será a mesma dos professores de carreira da IFASC e do ISESC, qualquer valor que exceda, será pago como gratificação fixada por proposta da direção levando-se em consideração a qualificação, experiência profissional e/ou notório saber, ouvida a Mantenedora. 3 - Da Admissão e Ingresso na Carreira Art. 8º O ingresso na carreira do magistério da IFASC e do ISESC ocorre com a admissão, sob o regime exclusivo da Consolidação das Leis do Trabalho CLT e obedece aos critérios estabelecidos neste Plano de Carreira. 1º O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado pelo Coordenador de Curso, Departamento de Recursos Humanos, com supervisão da Direção Geral da IFASC e do ISESC e compreende as etapas de análise curricular, entrevista, banca examinadora e/ou prova didática. 2º A contratação do docente é da competência da DINAMICA ORGANIZAÇÃO PROJETOS E CONSULTORIA LTDA. - Mantenedora da IFASC e do ISESC - atendendo encaminhamento da Direção Geral da IFASC e do ISESC. Quando contratado, o docente selecionado passa a integrar a Carreira Docente da IFASC e do ISESC. 3º O ingresso de docente, em qualquer das categorias profissionais previstas no art. 5º, far-se-á no nível inicial da categoria. 4º O professor ingressante na Carreira Docente da IFASC e do ISESC cumprirá contrato de experiência por até noventa ( 90) dias, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente, realizada pelo coordenador de cursos e alunos. 5º O reingresso de docente na IFASC e do ISESC, a critério da Instituição, poderá ocorrer na mesma categoria e nível funcional que ocupava quando do desligamento, observandose o art. 5º deste Plano de Carreira, de acordo com o cargo que irá assumir. Folha 5 de 18

6 4 - Dos Critérios de Enquadramento Art. 9º O enquadramento nas categorias previstas no art. 5 será realizado em função da análise da documentação apresentada pelo interessado, observados os critérios estabelecidos pela IFASC e do ISESC. Art. 10º Para enquadramento de professor no Plano de Carreira Docente são exigidas as seguintes condições: I - Possuir vínculo contratual como professor da IFASC e do ISESC; e II - Encontrar-se no exercício de suas funções. 5 - Dos Procedimentos Art. 11º O processo de enquadramento de Titulações tem início no Departamento de Recursos Humanos, com cópia de documentação comprobatória, a fim de ser encaminhado à Direção Geral da IFASC e do ISESC para posterior apreciação e aprovação junto ao Departamento de Recursos Humanos da IFASC e do ISESC. 6 - Da Progressão Horizontal Art. 12º A progressão horizontal é a passagem do docente de um para outro nível de referência, em uma mesma categoria, nível/padrão a nível/padrão, até atingir o limite em que está enquadrado. A promoção horizontal irá ocorrer: a) Por Antiguidade, onde é avaliado o tempo de efetivo exercício na IES; e b) Merecimento, onde é verificada a assiduidade, comprometimento com a entrega de material de ensino e a atualização profissional do docente através de cursos/congressos com certificações, no mínimo uma vez a cada dois (2) anos, constatando o desempenho no que diz respeito as atividades realizadas na IES; Parágrafo único A promoção horizontal, por Antiguidade e Merecimento obedecerá a um interstício de cinco (5) anos em cada nível, sendo o docente beneficiado somente se atender aos requisitos básicos para a promoção. O docente que não atender a todos os requisitos do art. 13º, receberá a promoção somente depois de doze (12) meses, após constatada a adequação do mesmo as exigências descritas neste plano de carreira. Folha 6 de 18

7 Art. 13º Constituem requisitos básicos para promoção horizontal: I - Tempo mínimo de cinco (5) anos de serviço em atividades docentes na IFASC e/ou do ISESC; II - Participação certificada em no mínimo dois (2) eventos técnicos científicos em sua área de atuação, cursos, especializações, congressos, feiras e outros, a cada cinco (5) anos; III - Entrega dos planos de ensino nas datas estipuladas, assim como manter atualizado documentação junto a instituição: IV Assiduidade mínima de noventa e cinco porcento (95%) ao ano, sendo a ausência devidamente justificada com documentos comprobatórios junto ao departamento de Recursos Humanos/DP. Parágrafo Único A vigência de nova situação funcional, quando houver, dar-se-á sempre a partir do mês subsequente a concessão do benefício. Art. 14º A contagem de interstício, para efeito de promoção, será interrompida e/ou desconsiderada, por doze (12) meses, quando houver a suspensão por motivo de: I - Gozo de licença do exercício do magistério para tratar de assunto particular; II - Penalidade disciplinar (registrada); III - Faltas não abonadas ou não justificadas em número superior a duas (2) por semestre, intercaladas ou não, contadas na unidade dia (registrada); IV - Ausência de documentos comprobatórios de participação em eventos. 7 - Da Ascensão Promoção Vertical Art. 15º A ascensão vertical é a passagem do funcionário para um cargo de maior complexidade e de maior remuneração. Art. 16º Ao docente integrante da carreira é assegurada ascensão ao obter o título de Especialista, Mestre ou Doutor, comprovado pelo Departamento de Recursos Humanos da IFASC e ISESC. A ascensão será efetivada no primeiro dia do mês subsequente ao da protocolização da comprovação de sua nova titulação. Folha 7 de 18

8 Parágrafo único o docente que obtiver o título de Especialista, Mestre ou Doutor no exercício da função será enquadrado no primeiro nível/padrão da categoria em questão. Após a protocolização junto ao departamento de Recursos Humanos. 8 - Do Critério de Avaliação e Desempate - Docentes Art. 17º A avaliação do profissional docente será analisada pela Diretoria Executiva, devendo ser examinados: I - O tempo mínimo de cinco (5) anos de trabalho na instituição; II - Os documentos comprobatórios de participação em cursos, congressos e titulações; III - Assiduidade nos doze (12) últimos meses; IV - Os registros dos planos de ensino e demais atividades institucionais. Parágrafo único O critério de desempate entre os profissionais docentes que disputarem uma mesma vaga, será determinado pelo maior tempo de casa e idade, respectivamente. 9 - Do Regime de Trabalho Art. 18º O corpo docente é contratado pela Entidade Mantenedora sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e demais normas em vigor e está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes de trabalho: I - Tempo integral (TI) II - Tempo parcial (TP) III - Tempo horista (TH). 1º Para os fins deste Plano de Carreira entende-se por regime de trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é contratado para quarenta (40) horas semanais de trabalho em tempo integral nesta Instituição, nele incluído o tempo de vinte ( 20) horas em sala de aula e vinte (20) horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. 2º Para os fins deste Plano de Carreira entende-se por regime de Trabalho em Tempo Parcial (TP) aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período mínimo de doze (12) horas semanais de trabalho. Folha 8 de 18

9 3 º Para os fins deste Plano de Carreira entende-se por regime de Trabalho em Tempo Horista (TH) aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período inferior a doze (12) horas semanais de trabalho Dos Salários Art. 19º A remuneração dos integrantes da carreira do magistério da IFASC e do ISESC será definida em conformidade com o Plano de Carreira e com a tabela salarial estabelecida pela Mantenedora e sempre obedecendo a Convenção Coletiva da classe. (Tabela de salários em anexo) 1º Para fins da remuneração de que trata o caput deste artigo, o valor atribuído à hora aula corresponde às aulas efetivamente ministradas. 2º A hora aula tem duração de, no mínimo, quarenta e cinco (45) e no máximo sessenta (60) minutos. 3º A progressão no quadro de referência dos docentes é estruturada tomando como base o nível A da categoria, aplicando-se dois porcento (2%) entre os níveis salariais de cada categoria funcional. 4º A estrutura de salários de que trata o parágrafo anterior poderá ser alterada pela Mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial da classe ou tendência de mercado Da Estrutura de Funções Art. 20º Em conformidade com Regimento da IFASC e do ISESC a Direção Geral representa a função executiva da Administração Superior da IFASC e do ISESC Diretor/Coordenador de Curso e seus respectivos adjuntos representam as funções executivas da Administração Acadêmica de Cursos e Programas Dos Critérios para Designação Art. 21º A forma de designação de docente para o provimento de funções dar-se-á de acordo com o Regimento Geral da IFASC e do ISESC. Folha 9 de 18

10 13 - Da Gratificação da Função Art. 22º Pelo exercício de funções gerenciais na IFASC e do ISESC haverá a percepção de gratificação de função, sendo o valor da gratificação estabelecida de comum acordo com as atividades exercidas e proporcional às horas destinadas a atividade gerencial e que integrará temporariamente a remuneração do docente, com carga horária de quarenta (40) horas semanais, observando-se o disposto no art. 4º deste Plano de Carreira. 1º A designação para o exercício de função gerencial gratificada será por ato do Diretor- Geral. 2º Para atividades de Coordenação de cursos acadêmicos e/ou programas, a remuneração do docente será na forma de gratificação, em que compreende assumir novas atribuições na estrutura da organização acadêmica, assumir responsabilidades com grau de complexidade nas decisões e atividades junto a IES, aos docentes e alunos. 3º A indicação ou nomeação de coordenação de cursos e/ou programas, dar-se-á pela Diretoria-Geral, por se tratar de atividades consideradas estratégias e de confiança da Direção Acadêmica. 4º A gratificação poderá ser suspensa no ato da mudança de coordenação de cursos acadêmicos e/ou programas, no mês subseqüente a necessidade da IES ou do docente em exercício da função. 5º A gratificação por atividades de coordenação será estabelecida em vinte (20) horas semanais, no mínimo, sendo necessária a presença do profissional na IES principalmente no horário de realização dos cursos que coordena. Art. 23º A atribuição de valores para a gratificação de função deverá considerar: I - O grau de complexidade das decisões a serem tomadas e sua influência nas estratégias e resultados da IFASC e do ISESC; II - A responsabilidade inerente à função no que diz respeito ao desempenho de pessoas sob a sua liderança; III - A utilização de recursos técnicos e a gestão do patrimônio da IES. Folha 10 de 18

11 Art. 24º A gratificação percebida pelo docente durante o exercício de função gerencial, em qualquer nível, não se incorpora, para nenhum efeito, à remuneração de seu cargo na carreira. Art. 25º O docente exonerado das funções, de acordo com a conveniência institucional, retornar ao cargo original com a respectiva remuneração inerente à sua função original. CAPÍTULO IV 1 - Das Carreiras Técnico-Administrativas da IFASC e do ISESC Art. 26º A admissão dos profissionais do Corpo Técnico-Administrativo é condicionada à existência de vagas. 1º As carreiras técnico-administrativas da IFASC e ISESC estão divididas em três (3) categorias profissionais: I - Operacional (ensino fundamental incompleto a médio completo); II - Administrativo (médio completo a superior); e III - Gestão (superior a pós-graduação). 2º Cada categoria profissional possui níveis funcionais distintos de acordo com a complexidade da atividade que desenvolve cuja progressão obedece ao critério de merecimento/produtividade, conjugado com o tempo de permanência no exercício da categoria na IFASC e no ISESC, conforme quadro 2. Quadro 2 - Categorias da Carreira Técnico-Administrativo da IFASC e do ISESC CARREIRA CARGO ATIVIDADES DO CARGO DESCRIÇÃO SUMÁRIA Operacional Administrativo Auxiliar I,II e III Assistente I,II e III Auxiliar I,II e III Assistente I,II e III Analista I,II e III Cargos de atividades de operação e apoio, que normalmente se referem a trabalhos de fornecimento de serviço. Exigem do ocupante do cargo cuidados para evitar danos aos produtos e/ou equipamentos de trabalho. Atividades realizadas através de processos manuais e/ou mentais, que facilite a realização do trabalho de natureza administrativa, que compreende atividades de atendimento, suporte, visando a preparação, transferência e sistematização de dados, preservação de comunicações FORMAÇÃO ESCOLARIDADE Fundamental incompleto a Ensino Médio completo. Ensino completo Superior completo. Médio a Folha 11 de 18

12 Gestão Encarregado Supervisor Gerente Coordenador escritas, levantamentos, apuração de resultados e organização de papeis em geral. Trabalhos que permitem uma definição clara das responsabilidades, seguindo na maioria das vezes um padrão. Cargos relacionados ao estabelecimento de políticas, diretrizes, supervisão, acompanhamento, planejamento das atividades da equipe, sendo estes responsáveis pelo estimulo ao desenvolvimento profissional da equipe, orientando-os na busca dos objetivos e resultados esperados. Superior completo a Pós-graduação 2 - Da Descrição Sumária das Funções da Carreira Técnico - Administrativa Art. 27º A descrição sumária de cargos contempla o resumo das atividades e responsabilidades que o cargo exige. Art. 28º A progressão da carreira IFASC/ISESC reúne o agrupamento de cargos, bem como o nível de escolaridade mínima para assumir a função. 3 - Da Admissão e Ingresso na Carreira Art. 29º O ingresso em qualquer das categorias profissionais descritas no art. 26º ocorre com a admissão, sob o regime exclusivo da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, e obedece aos critérios estabelecidos neste Plano de Carreira. 1º O processo de seleção para ingresso é realizado pelo Departamento de Recursos Humanos juntamente com o gestor da área solicitante, e compreende as etapas de análise curricular, entrevista, testes entre outros recursos necessários para o recrutamento e seleção. 2º A contratação é da competência da DINÂMICA ORGANIZAÇÃO PROJETOS E CONSULTORIA LTDA. - Mantenedora da IFASC e do ISESC, atendendo encaminhamento da Direção Geral. 3º O ingresso em qualquer das categorias profissionais previstas no art. 26º, far-se-á no nível inicial da categoria, tendência de mercado e/ou experiência comprovada na CLT, atendendo ao perfil exigido para o cargo. Folha 12 de 18

13 4º O profissional ingressante em qualquer das categorias profissionais previstas no art. 26º cumprirá contrato de experiência por até 90 (noventa) dias. 4 - Da Progressão Horizontal Art. 30º A progressão horizontal é a passagem do profissional de um para outro nível de referência, em uma mesma categoria. Nível/padrão a nível/padrão, até atingir o limite em que está enquadrado. A promoção horizontal pode ocorrer: a) Por Antiguidade, onde é avaliado o tempo de efetivo exercício na IES; e b) Merecimento, onde é verificada a assiduidade, comprometimento com a equipe, realização das tarefas, atualização profissional através de cursos com certificações, no mínimo uma (1) vez por ano, constatando o desempenho no que diz respeito as atividades realizadas na IES; Parágrafo único A promoção horizontal, por Antiguidade e Merecimento obedecerá a um interstício de cinco (5) anos em cada nível, sendo o colaborador técnico-administrativo beneficiado somente se atender aos requisitos básicos para a promoção. O colaborador que não atender a todos os requisitos do art. 30º, receberá a promoção somente depois de doze (12) meses após constatada a adequação do mesmo as exigências descritas neste plano de carreira. Art. 31º Constituem requisitos básicos para promoção horizontal: I - Tempo mínimo de cinco (5) anos de serviço na IFASC e/ou do ISESC; II - Participação certificada em no mínimo cinco (5) cursos de atualização profissional, no intervalo de 5 (cinco) anos; III - Realização das tarefas descritas para o cargo; IV - Atendimento e entrega de atividades, serviços, documentos, arquivos entre outros nas datas estipuladas; V - Escolaridade mínima exigida para a função; VI - Assiduidade mínima de noventa e cinco porcento (95%) ao ano, em atividades, horaextra, reuniões e eventos promovidos pela IFASC e/ou ISESC, sendo a ausência devidamente justificada com documento comprobatório junto ao setor de Recursos Humanos/DP. Folha 13 de 18

14 Parágrafo Único A vigência de nova situação funcional, quando houver, dar-se-á sempre a partir do mês subsequente a concessão do benefício. 5 - Da Ascensão de Promoção Vertical. Art. 32º Ascensão vertical é a passagem do funcionário para outra categoria, cargo ou função de maior complexidade e de maior remuneração, que se dará mediante existência de vaga e comprovação da habilitação/escolaridade exigida para o cargo em questão. a) A promoção vertical ocorrerá somente se houver a disponibilidade de vagas; b) O colaborador técnico-administrativo deverá atender aos requisitos básicos para a promoção, ser aprovado nos testes relacionados ao cargo, ser assíduo (no trabalho, em reuniões e convocações de hora-extra) e ter bom relacionamento interpessoal no trabalho. Parágrafo Único A vigência de nova situação funcional, dar-se-á subsequente a concessão do novo cargo/função. a partir do mês 6 - Do Critério de Avaliação e Desempate (Técnico-Administrativo) Art. 33º A avaliação do profissional técnico-administrativo será analisada pela Diretoria Executiva, devendo ser examinados: I - O tempo mínimo de cinco (5) anos de trabalho na instituição; II - Os documentos comprobatórios de participação em cursos de qualificação profissional e Grau de Escolaridade; III - Assiduidade nos doze (12) últimos meses; e IV - Qualidade da prestação de serviços em conformidade com as atividades do cargo junto ao gestor da área. Parágrafo único O critério de desempate entre os profissionais técnico-administrativos que disputarem uma mesma vaga, será determinado pelo maior tempo de casa, grau de escolaridade e idade, respectivamente. Folha 14 de 18

15 7- Do Regime de Trabalho Art. 34º O profissional de qualquer das categorias profissionais arroladas no art. 26º é contratado em Regime de Trabalho em Tempo Integral para quarenta e quatro (44) horas semanais de trabalho na Instituição. Parágrafo único As horas dos colaboradores não docentes da IFASC e do ISESC excedentes da carga horária normal serão remuneradas a título de horas complementares durante o período letivo, podendo ainda serem saldadas mediante acordo de compensação de horário de trabalho ou serem compensadas até o final do ano letivo seguinte, observados os mesmos valores correspondentes à respectiva categoria funcional, devendo ainda ser observada a convenção coletiva da categoria. 8 - Dos Salários Art. 35º A remuneração dos integrantes da carreira técnico-administrativa da IFASC e ISESC será definida em conformidade com o Plano de Carreira e com a tabela salarial estabelecida pela Mantenedora. (Tabela salarial anexa) 1º A progressão no quadro de referência é estruturada tomando como base o nível 1 da faixa salarial de acordo com o piso salarial da categoria, aplicando-se dois porcento (2%) entre os níveis salariais de cada categoria funcional. 2º A estrutura de salários de que trata o parágrafo anterior poderá ser alterada pela Mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial da categoria ou tendência de mercado. 9 - Da Gratificação da Função Art. 36º Pelo exercício de funções gerenciais na IFASC e do ISESC haverá a percepção de gratificação de função, sendo o valor da gratificação estabelecida de comum acordo com as atividades exercidas e proporcional ás horas destinadas a atividade gerencial e que integrará temporariamente a remuneração do profissional, enquanto durar a nomeação, com carga horária de quarenta e quatro (44) horas semanais. Folha 15 de 18

16 Art. 37º A atribuição de valores para a gratificação de função deverá considerar: I - O grau de complexidade das decisões a serem tomadas e sua influência nas estratégias e resultados da IFASC e do ISESC; II - A responsabilidade inerente à função no que diz respeito ao desempenho de pessoas sob a sua liderança; III - A utilização de recursos técnicos e a gestão do patrimônio da IES. Art. 38º A gratificação de função do colaborador técnico-administrativo será concedida ao profissional que assumir temporariamente atividades e atribuições em substituição ao Encarregado, Supervisor, Gerente e/ou Coordenador de departamentos, em que será exigido complexidade das decisões e influência nas estratégias e resultados da IFASC e do ISESC. I O pagamento de gratificação por função temporária será considera para períodos entre quinze (15) e noventa (90) dias, ininterruptos. II O valor da gratificação percebida pelo profissional, será calculado em vinte porcento (20%) do seu salário base (cargo em que está alocado). III - A gratificação percebida pelo profissional durante o exercício de função gerencial, em qualquer nível, não se incorpora, para nenhum efeito, à remuneração de seu cargo na carreira. CAPÍTULO V 1 - Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 39º Será assegurado a cada colaborador, docente e/ou do corpo técnicoadministrativo o enquadramento de novas situações implantadas no Plano de Carreira. Parágrafo Único O profissional docente ou do corpo técnico administrativo que não se adequar as exigências da função, na forma definida neste Plano de Carreira, permanecerá na categoria e nível funcional que ocupa, sem direito ao acesso à progressão horizontal ou ascensão vertical. Art. 40º É facultado ao docente e ou integrante do corpo técnico-administrativo requerer a suspensão do contrato de trabalho para tratar de interesse particular, o que fica condicionado aos interesses institucionais. Folha 16 de 18

17 Art. 41º Fica fixado o prazo de trinta ( 30) dias, a contar da notificação sobre o início da vigência deste Plano de Carreira; para a regularização da situação funcional dos docentes e do corpo técnico administrativo que estiver com seu contrato de trabalho em pleno vigor e/ ou suspenso, após o que será declarado efetivado ou extinto seu vínculo com a Instituição. Art. 42º A IFASC e ISESC se reserva o direito de implantar gradativamente o plano de cargos e salários, enquadrando os profissionais no prazo de seis (6) meses, a contar da notificação sobre o início da vigência deste Plano de Carreira; para a regularização da situação funcional dos docentes e do corpo técnico-administrativo que estiver com seu contrato de trabalho em pleno vigor e/ ou suspenso, após o que será declarado efetivado ou extinto seu vínculo com a Instituição. Art. 43º O enquadramento dos funcionários as faixas salariais, quando da implantação do plano de carreira, cargo e salários, será realizado tendo como base o salário do funcionário em questão. Art. 44º O funcionário que sido enquadrado em uma faixa salarial, não atendendo aos requisitos da mesma, será orientado pelo gestor da área a buscar o desenvolvimento necessário para exercício da função, bem como terá o prazo máximo de um (1) ano para iniciar a formação/capacitação exigida. Art. 45º O afastamento para frequentar cursos de pós-graduação, participação em eventos de sua área de atuação entre outras atividades de capacitação serão objeto de regulamentação pela Direção Geral da IFASC e ISESC. Art. 46º Para efeito de cálculos, o valor da hora-aula do professor é multiplicado pelo fator de remuneração excluindo o repouso semanal dos professores que obedecerá ao estabelecido em convenção da categoria. Art. 47º Para efeito do presente Plano de Carreira, a primeira progressão horizontal e ascensão vertical ocorrerão em janeiro de Art. 48º Qualquer tipo de alteração no Plano de Carreira Cargos e Salários realizada após sua homologação implicará em uma nova homologação. Folha 17 de 18

18 Art. 47º Os casos omissos serão dirimidos pela Direção Geral da IFASC e do ISESC ouvida a Mantenedora. Art. 49º O presente Plano de Carreira entrará em vigor após sua homologação e compete ao departamento de recursos humanos a divulgação, implantação e manutenção do mesmo, ficando definido também que caso os funcionários discordem da avaliação, promoção ou enquadramento deverão recorrer a este departamento. Art. 50º Revogam-se as disposições em contrário. Itumbiara, 24 de outubro de Folha 18 de 18

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