Zoonoses transmitidas por carrapatos
|
|
- Rubens Bruno Tuschinski Estrela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Zoonoses transmitidas por carrapatos Dr. Richard Campos Pacheco Universidade de São Paulo Os carrapatos são ectoparasitos que pertencem ao filo Arthropoda e a ordem Acari. Existem, aproximadamente, 870 espécies de carrapatos descritas no mundo, todas agrupadas na subordem Ixodida (dividida em três famílias: Ixodidae, Argasidae e Nuttalliellidae). A fauna brasileira de Ixodida está atualmente representada por 61 espécies de carrapatos, com algumas espécies importantes para a Saúde Pública e Veterinária por causarem danos diretos durante sua alimentação e por transmitirem agentes infecciosos aos homens e animais (Barros- Battesti et al., 2006). As zoonoses representam uma séria ameaça para a saúde e o bem-estar da população em todo o mundo e o reconhecimento do carrapato como transmissores de doenças foi inicialmente reconhecida na Medicina Veterinária em 1886, por Theobald Smith, que descreveu a então denominada Texas Cattle Fever, hoje conhecida como babesiose bovina (Babes 1888; Smith; Kilbourne 1893). Os carrapatos constituem hoje o segundo grupo em importância como vetores de doenças infecciosas e a sua importância, no entanto, atribuída a essas doenças e, por conseguinte, aos carrapatos, foi sempre muito limitada (Silva 2004). Hoje se reconhece uma gama extensa de doenças, virais, bacterianas e parasitárias transmitidas por carrapatos nas mais diferentes regiões do mundo. O número de agentes infecciosos, recentemente descritos como transmitidos por carrapatos cresceu, significativamente nos últimos anos e algumas das zoonoses transmitidas por carrapatos estão descritas na tabela 1 (Piesman; Eisen 2007). No Brasil, a importância das doenças humanas transmitidas por carrapatos, e mesmo a existência de algumas delas ainda está por ser, adequadamente dimensionada (Silva 2004). 1
2 Tabela 1. Principais zoonoses transmitidos por carrapatos, agente etiológico, vetores e distribuição geográfica. Doença Agente etiológico Vetor Distribuição geográfica Viral Febre transmitida por carrapatos do Colorado Febre hemorrágica do Congo-Criméia Vírus da doença da floresta de Kyanasur Febre hemorrágica de Omsk Encefalite transmitida por carrapatos Bacteriana Febre africana pela picada do carrapato Anaplasmose granulocítica humana Erliquiose monocítica humana Doença de Lyme Febre Maculosa do Mediterrâneo Coltivirus Dermacentor andersoni América do Norte ocidental Nairovirus Hyalomma marginatum África, Ásia, Europa Flavivirus Haemaphysalis spinigera Subcontinente indiano Flavivirus Dermacentor marginatus, Ásia Dermacentor reticulatus, Ixodes persulcatus Flavivirus Ixodes persulcatus, Ixodes Ásia, Europa ricinus Rickettsia africae Amblyomma hebraeum, África, Oeste Indiano Amblyomma variegatum Anaplasma phagocytophilum Ixodes ricinus, Ixodes pacificus, Ixodes scapularis Europa, América do Norte Ehrlichia chaffeensis Amblyomma americanum América do Norte Borrelia burgdorferi Ixodes persulcatus, Ixodes Ásia, Europa, sensu lato ricinus, Ixodes scapularis, América do Norte Ixodes pacificus Rickettsia conorii Rhipicephalus sanguineus África, Ásia, Europa Fever Q Coxiella burnetii Muitas espécies de diferentes gêneros África, Ásia, Austrália, Europa, América do Norte Febre Maculosa das Montanhas Rochosas Rickettsia rickettsii Amblyomma cajennense, Dermacentor andersoni, Dermacentor variabilis, América do Norte, Central e do Sul 2
3 Febre recorrente transmitida por carrapatos Tularemia Protozoário Babesiose Rhipicephalus sanguineus Borrelia spp. Ornithodoros spp. África, Ásia, Europa, América do Norte Francisella Muitas espécies de diferentes Ásia, Europa, tularensis gêneros América do Norte Babesia divergens, Ixodes ricinus, Ixodes scapularis Europa, América do Babesia microti Norte Zoonoses transmitidas por carrapatos no Brasil No Brasil, ainda que a importância do carrapato na Medicina Veterinária tenha recebido bastante atenção, há várias décadas, seu papel na Saúde Pública humana tem sido pouco considerado. Até recentemente, a única doença humana conhecida transmitida por carrapato era a Febre Maculosa Brasileira (FMB). A anaplasmose, babesiose e a erliquiose tem sido estudadas e reconhecidas pela sua importância em Medicina Veterinária, enquanto as descrições de infecções em humanos por esses agentes necessitam ser, ainda profundamente estudadas quanto a sua real distribuição ou mesmo ocorrência no Brasil (Silva 2004). Dados clínicos, sorológicos e epidemiológicos sugerem evidências da existência de uma borreliose no Brasil, com características semelhantes à doença Lyme descrita nos EUA, porém, o agente etiológico da doença, a Borrelia burgdorferi, nunca foi isolada no país, seja de casos humanos, seja de carrapatos ou de possíveis mamíferos reservatórios (Mantovani et al., 2007). As viroses transmitidas por carrapatos, causadoras de encefalites, são relativamente comuns em extensas áreas do hemisfério norte, tanto na América, como na Europa e Ásia, no entanto, nunca foram descritas no Brasil (Silva 2004). A Febre Maculosa A Febre Maculosa causada pela espécie R. rickettsii, foi primeiramente descrita nos EUA, onde a doença recebeu o nome de Febre Maculosa das Montanhas Rochosas (FMMR). A FMB tem a R. rickettsii como agente etiológico e casos confirmados de infecção tem sido relatados em determinadas áreas dos quatros estados da região Sudeste. Há também um caso confirmado na Bahia na década de 1970 e, mais recentemente, de 2002 a 2006, foram diagnosticados os 3
4 primeiros casos de febre maculosa nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Em conseqüência de algumas peculiaridades clínicas e epidemiológicas, é possível que alguns desses casos registrados fora da região Sudeste possam ter sido causados por outra espécie de riquétsia (Labruna 2006). Na FMB clinicamente, assim como a FMMR na América do Norte, observa-se febre alta, cefaléia, mialgia e o aparecimento de manchas na pele como principais sintomas observados, com uma taxa de letalidade de 30% no Estado de São Paulo (Angerami et al., 2006). Em relação à transmissão da Febre Maculosa na América do Norte, considera-se que a R. rickettsii mantém seu ciclo vital na natureza, entre o carrapato vetor (Dermacentor andersoni e Dermacentor variabilis) e algumas espécies de pequenos roedores, chamadas de hospedeiros amplificadores (Microtus pensilvanicus, Pitymus pinetorum, Peromyscus leucopus e Sigmodon hispidus). (Burgdorfer 1988). Recentemente, no Arizona, carrapatos da espécie Rhipicephalus sanguineus foram incriminados como possível vetor da FMMR (Demma et al., 2005). Embora a bactéria também seja transmitida hereditariamente entre gerações sucessivas de uma população de carrapatos, apenas este mecanismo não seria suficiente para mantê-la ativa ao longo do tempo, uma vez que há evidências laboratoriais de que R. rickettsii é patogênica para o carrapato vetor. Desta forma, outro mecanismo deve existir para garantir a manutenção na bactéria na natureza. Este mecanismo é o efeito amplificador que alguns animais silvestres desempenham. Nesse caso, o hospedeiro amplificador mantém a bactéria em níveis altos em sua corrente sanguínea por alguns dias ou semanas, o que garante que novos carrapatos não infectados se infectem, amplificando a infecção por R. rickettsii na população de carrapatos (Burgdorfer 1988). Na América Latina, a R. rickettsii foi devidamente caracterizada em duas espécies de Amblyomma (Amblyomma cajennense e Amblyomma aureolatum), em Haemaphysalis leporipalustris e R. sanguineus. No Brasil a R. rickettsii é transmitida ao homem e animais, por pelo menos duas espécies de carrapatos brasileiros: A. cajennense e A. aureolatum. A sobrevivência transestadial e a transmissão transovariana da R. rickettsii no carrapato A. cajennense foi constatada, embora ainda não haja comprovação de qualquer espécie animal, incriminada como hospedeiro amplificador de R. rickettsii para o A. cajennense no Brasil, diferentes 4
5 trabalhos realizados desde a década de 1930 têm levado à suspeitar das capivaras, gambás e coelhos silvestres (Labruna 2006). Doença de Lyme e outras Borrelioses A doença de Lyme é uma enfermidade causada por bactérias espiroquetas do complexo Borrelia burgdorferi sensu lato, o qual é composto por pelo menos 11 espécies taxonomicamente reconhecidas. Destas, as espécies Borrelia burgdorferi sensu stricto, Borrelia garinii, e Borrelia afzelli são as de maior patogenicidade, estando associadas às diferentes manifestações clínicas da doença de Lyme em humanos e animais domésticos. As demais espécies deste complexo (Borrelia andersonii, Borrelia bissettii, Borrelia valaisiana, Borrelia lusitaniae, Borrelia japonica, Borrelia tanukii, Borrelia turdae e Borrelia sinica) são consideradas minimamente patogênicas ou não patogênicas para humanos. Todas estas 11 espécies que compõe o complexo B. burgdorferi sensu lato apresentam em comum o fato de terem sido relatadas exclusivamente em regiões temperadas do hemisfério Norte, onde estão associadas na natureza com carrapatos do complexo Ixodes ricinus. Dentro deste complexo, destacam-se as espécies I. ricinus e Ixodes persulcatus na Europa e Ásia, e Ixodes scapularis e Ixodes pacificus na América do Norte (Steere et al., 2004). Embora quadros clínicos compatíveis com a doença de Lyme tenham sido relatados em humanos na Europa desde o final do século 19, a descoberta do agente etiológico e a comprovação de sua transmissão por carrapatos só foram evidenciados no início da década de 1980 (Weber 2001). A partir daí, as pesquisas nos campos da epidemiologia, patologia e imunologia da doença tiveram um incremento gigantesco na década de 1990, a ponto da bactéria B. burgdorferi ser considerado um dos agentes bacterianos mais investigados no mundo durante esta década (Steere et al., 2004). Obviamente, tal investigação em massa proporcionou enormes descobertas em todos os campos da doença, e também a descoberta de outros agentes patogênicos associados a carrapatos, mas que não integram o complexo B. burgdorferi sensu lato. Como exemplo, foi a descoberta da espécie Borrelia lonestari, que foi recentemente associada à doença em humanos no sul dos Estados Unidos, sendo uma bactéria distinta das outras espécies de Borrelia, não sendo integrante do complexo B. burgdorferi sensu lato (James et al., 2001). Além 5
6 disso, B. lonestari tem sido associada exclusivamente a carrapatos do gênero Amblyomma, principalmente a espécie Amblyomma americanum no sul dos Estados Unidos (Stromdahl et al., 2003). A doença causada em humanos pela bactéria B. lonestari tem sido chamada de STARI (southern tick-associated rash illness), sendo clinicamente semelhante à doença de Lyme, especialmente nas manifestações cutâneas (James et al., 2001; Stromdahl et al., 2003). No Brasil, vários casos humanos diagnosticados como doença de Lyme têm sido relatados a partir do final da década de 1980 nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Amazonas. Todos esses casos foram diagnosticados através de provas sorológicas (ELISA e Western blotting) empregando-se antígenos de B. burgdorferi sensu stricto. Como são conhecidas reações sorológicas cruzadas entre diferentes espécies de Borrelia, mesmo entre espécies filogeneticamente mais distantes, não foi possível afirmar que esses casos humanos da doença no Brasil foram desencadeados por um agente pertencente ao complexo B. burgforgeri sensu lato, já que essas provas sorológicas têm mostrado padrões de reações distintos daqueles observados nas áreas endêmicas para doença de Lyme no hemisfério Norte. Tal fato, associado a diversas tentativas infrutíferas de isolar ou identificar o agente em seres humanos doentes, animais silvestres e carrapatos, levou os pesquisadores a adotar o nome de doença de Lyme-Símile (DLS) para esta nova enfermidade que vem sendo diagnosticada no Brasil (Soares et al., 2000; Mantovani et al., 2007). Além disso, recentemente foi detectado no Brasil, em um carrapato da espécie Boophilus microplus coletado em Minas Gerais, uma bactéria nomeada Borrelia sp. BR, filogeneticamente próxima a B. lonestari (Yparraguirre et al., 2007). Ehrlichiose e Anaplasmose Humana A terminologia ehrlichiose é uma descrição não especifica usada para caracterizar a doença causada pela infecção por bactérias intracelulares obrigatórias pertencentes à família Anaplasmataceae. Até o momento, pelo menos cinco agentes da família Anaplasmataceae foram descritos infectando humanos, incluindo a Ehrlichia chaffeensis, Ehrlichia ewingii, Ehrlichia canis, Anaplasma phagocytophilum e Neorickettsia sennetsu (Dumler 2005). 6
7 A erliquiose monocítica humana (HME), descrita em 1986 nos EUA, causada pela E. chaffeensis, é transmitida ao homem pelo A. americanum, infectando, preferencialmente monócitos e macrófagos. Em 1994, também nos EUA, foi descrito o primeiro relato de anaplasmose granulocítica humana (HGA), em decorrência da infecção por A. phagocytophilum, transmitida por carrapatos I. scapularis e I. ricinus. Notavelmente, HGA tem sido relatada em todo o mundo, com o reconhecimento da doença clinica em pelo menos 14 diferentes países da Europa e, provavelmente na China, Sibéria, Rússia e Coréia (Dumler 2005; Paddock; Childs 2003). Na América do Sul são descritos casos de erliquiose humana na Venezuela, por E. canis e E. chaffeensis, através da pesquisa de anticorpos e caracterização molecular dos agentes (Perez et al., 2006; Martínez et al., 2008), além de evidencias sorológicas de erliquiose humana na Argentina e no Chile (Ripoll et al., 1999; López et al., 2003). No Brasil, há a descrição de casos suspeitos de erliquiose em pacientes no Estado de Minas Gerais e o recente diagnóstico molecular dos primeiros casos de erliquiose humana no Estado de São Paulo (Calic et al., 2004; Costa et al., 2006; Angerami et al., 2006). Além disso, foi detectado pela primeira vez DNA de E. chaffeensis em amostras de sangue coletados de cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus) capturados no Sudeste do Brasil em 1998 (Machado et al., 2006). Apesar de diferentes agentes etiológicos nos casos de HME e HGA, as manifestações clínicas e laboratoriais são similares e caracterizadas por febre alta, cefaléia, mialgia e mal-estar. Além disso, os sistemas respiratório e gastrintestinal são freqüentemente afetados, no entanto, o rash cutâneo não são freqüentes nos casos de HME e raros em casos de HGA. Exames laboratoriais podem ser úteis em pacientes com histórico epidemiológico que inclua a exposição ou picada por carrapatos e uma apresentação clinica sugestiva, sendo que as alterações laboratoriais observadas são um quadro de trombocitopenia e leucopenia, assim como evidências de disfunção hepática com alteração de enzimas (transaminases) como Aspartato Aminotransferase e Alanina Aminotransferase. O quadro clínico de erliquiose humana não é suficientemente característico para permitir um diagnóstico clínico, pelo contrário, suas manifestações são facilmente confundíveis com outras doenças infecciosas como a Febre Maculosa (Dumler 2005; Paddock; Childs 2003). 7
8 Babesiose Babesiose, causada pela infecção intra-eritrocitária de protozoários do gênero Babesia e transmitida por carrapatos, é uma doença que apresenta distribuição por todo o mundo e os casos humanos descritos nos EUA e na Europa estão associadas com a infecção humana por Babesia microti e Babesia divergens, respectivamente (Homer et al., 2000), sendo escasso as descrições da doença em humanos no Brasil. Os casos de babesiose humana no Brasil são descritos com base em achados do parasito em esfregaço sangüíneo e na detecção de anticorpos anti- Babesia sp. O primeiro registro de infecção humana por Babesia sp. foi no Estado de Pernambuco, em paciente adulto com quadro clínico de malária benigna, onde foram observados no esfregaço sangüíneo do paciente, estruturas parasitárias identificados como Babesia sp (Alecrim et al., 1983). A co-infecção entre babesia e Doença de Lyme símile foi demonstrada através da detecção de anticorpos contra B. burgdorferi e altos títulos de anticorpos IgM contra Babesia bovis (Yoshinari et al., 2003). As manifestações clínicas em pacientes norte-americanos com infecção por B. microti incluem presença de febre, calafrios, mialgia e fadiga. A infecções descritas na Europa, normalmente causadas por B. divergens, são clinicamente caracterizada por febre alta, calafrios, vomito, náusea, e importante anemia, às vezes seguida por icterícia, hemólise, hemoglobinúria, falência renal, edema pulmonar e morte. O quadro clínico é usualmente discreto, mas pode ser grave em pacientes esplenectomizados e em associação com pacientes HIV positivos (Yoshinari et al., 2003). Referências Bibliográficas 1. Alecrim I, Pinto B, Ávila T, Costa R, Pessoa I. Registro do primeiro caso de infecção humana por Babesia spp. no Brasil. Rev Patol Trop, 12:11-29, Angerami RN, Souza ER, Schumacker, TTS, Gehrke FS, Nascimento EMM, Garcia, MT, Morais EO, Resende MR, Silva LJ. Human ehrlichiosis diagnosed by nested-pcr, the first four confirmed cases in Brazil. Int J Inf Dis, 10 (suppl. I): S 199, abstract 39017,
9 3. Angerami RN, Resende MR, Feltrin AFC, Katz G, Nascimento EM, Stucchi RSB, Silva LJ. Brazilian Spotted Fever: A Case Series from an Endemic Area in Southeastern Brazil - Clinical Aspects. Ann N Y Acad Sci, 1078: , Babes V. Sur l`hemoglobinurie bacterienne du boef. Acad Sci, 107: , Barros-Battesti DM, Arzua M, Bechara GH. Carrapatos de Importância Médico- Veterinária da Região Neotropical: Um guia ilustrado para identificação de espécies. São Paulo, Vox/ICTTD-3-Butantan, 223p Burgdorfer W. Ecological and epidemiological considerations of Rock Mountain spotted fever and scrub typhus. In DH Walker, Biology of Rickettsial Diseases, vol.1, CRC Inc, Boca Raton, p , Calic SB, Galvão MA, Bacellar F, Rocha CM, Mafra CL, Leite RC, Walker DH. Human ehrlichioses in Brazil: first suspect cases. Braz J Infect Dis, Jun;8(3): , Costa PS, Valle LM, Brigatte ME, Greco DB. More about human monocytotropic ehrlichiosis in Brazil: serological evidence of nine new cases. Braz J Infect Dis, Feb;10(1):7-10, Demma LJ, Traeger MS, Nicholson WL, Paddock CD, Blau DM, Eremeeva ME, Dasch GA, Levin ML, Singleton J Jr, Zaki SR, Cheek JE, Swerdlow DL, McQuiston JH. Rocky Mountain spotted fever from an unexpected tick vector in Arizona. N Engl J Med, Aug 11;353(6): , Dumler JS. Clinical diagnosis and treatment of human granulocytotropic anaplasmosis. Ann N Y Acad Sci, Oct;1078: , Homer MJ, Aguilar-Delfin I, Telford SR 3rd, Krause PJ, Persing DH. Babesiosis. Clin Microbiol Rev, Jul;13(3): , James AM, Liveris D, Wormser, GP, Schwartz I, Montecalvo MA, Johnson BJ. Borrelia lonestari infection after a bite by an Amblyomma americanum tick. J Infect Dis, 183: , Labruna MB. Epidemiologia da Febre Maculosa no Brasil e nas Américas. Anais I Simpósio Brasileiro de Acaralogia I SIBAC, p , 11 a 12 de maio, Viçosa, Minas Gerais, López J, Rivera M, Concha JC, Gatica S, Loeffeholz M, Barriga O. Serologic evidence for human Ehrlichiosis in Chile. Rev Med Chil, Jan;131(1):67-70,
10 15. Machado RZ, Duarte JM, Dagnone AS, Szabó MP. Detection of Ehrlichia chaffeensis in Brazilian marsh deer (Blastocerus dichotomus). Vet Parasitol, Jun 30;139(1-3): , Mantovani E, Costa IP, Gauditano G, Bonoldi VLN, Higuchi ML, Yoshinari NH. Description of Lyme diseases-like syndrome in Brazil. Is it a new tick borne diseases or Lyme disease, variation? Brazilian J Med Biol Res, 40: , Martínez MC, Gutiérrez CN, Monger F, Ruiz J, Watts A, Mijares VM, Rojas MG, Triana-Alonso FJ. Ehrlichia chaffeensis in child, Venezuela. Emerg Infect Dis, Mar;14(3): , Paddock CD, Childs JE. Ehrlichia chaffeensis: a prototypical emerging pathogen. Clin Microbiol Rev, Jan;16(1):37-64, Perez M, Bodor M, Zhang C, Xiong Q, Rikihisa Y. Human infection with Ehrlichia canis accompanied by clinical signs in Venezuela. Ann N Y Acad Sci. Oct;1078: , Piesman J, Eisen L. Prevention of tick-borne diseases. Annu Rev Entomol, 53: , Ripoll CM, Remondegui CE, Ordonez G, Arazamendi R, Fusaro H, Hyman MJ, Paddock CD, Zaki SR, Olson JG, Santos-Buch CA.. Evidence of rickettsial spotted fever and ehrlichial infections in a subtropical territory of Jujuy, Argentina. Am J Trop Med Hyg, Aug;61(2): , Silva LJ. Doenças Transmitidas por Carrapatos em Humanos: Ocorrência, distribuição e impacto em saúde pública, com ênfase no Estado de São Paulo. In: Consulta de especialistas OPAS/OMS sobre rickettsioses nas Américas Relatório Final, p , Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, de setembro de Smith T, Kilbourne FL. Investigation into the nature, causation and prevention of Texas or South Cattle fever. USDA Bur. Animal Industry Bull, 1:1, Soares OC, Ishikawa MM, Fonseca AH, Yoshinari NH. Borrelioses, agentes e vetores. Pesq Vet Brasileira, 20: Steere AC, Coburn J, Glickstein L. The emergence of Lyme disease. European J Clin Invest, 113(8): ,
11 26. Stromdahl EY, Williamson PC, Kollars Jr TM, Evans SR, Barry RK, Vince MA, Dobbs NA. Evidence of Borrelia lonestari DNA in Amblyomma americanum (Acari: Ixodidae) removed from humans. J Clin Microb, 41(12): , Weber, K. Aspects of Lyme borreliosis in Europe. European J Clin Microb Infec Dis, 20(1):6-13, Yoshinari NH, Abrão MG, Bonoldi VL, Soares CO, Madruga CR, Scofield A, Massard CL, da Fonseca AH. Coexistence of antibodies to tick-borne agents of Babesiosis and Lyme Borreliosis in patients from Cotia county, State of São Paulo, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz, 98(3): , Yparraguirre LA, Machado-Ferreira E, Ullmann AJ, Piesman J, Zeinder NS, Soares CAG. A Hard Tick Relapsing Fever Group Spirochete in a Brazilian Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Vector Borne and Zoonotic Dis, 7(4): ,
Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo
Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Marcelo B. Labruna Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva e Saúde Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade
Carraças e agentes patogénicos por estas transmitidos: O que esperar perante o Cenário das Alterações Climáticas
Carraças e agentes patogénicos por estas transmitidos: O que esperar perante o Cenário das Alterações Climáticas Ana Sofia Santos Maria Margarida Santos-Silva 19 Setembro 2018 Artrópodes hematófagos flebótomo
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto t de Veterinária i Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública Agentes patogênicos transmitidos id por artrópodes: Borrelia spp Adivaldo Henrique
Anais do 38º CBA, p.1478
1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública Ordem Rickettiales Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Atualidades sobre erliquioses no Brasil
Atualidades sobre erliquioses no Brasil DANIEL MOURA DE AGUIAR PROF. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UFMT Classificação Ehrlichia minasensis Ordem Rickettsiales Familia Anaplasmataceae Genero Ehrlichia
Anticorpos anti-rickettsias do grupo da febre maculosa em equídeos e caninos no norte do Estado do Paraná, Brasil
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Medicina Veterinária Prevenção e Saúde Animal Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FMVZ/VPS - FMVZ/VPS
Parasitologia VET05596 REINO PROTOZOA. Jankerle Neves Boeloni
Parasitologia VET05596 REINO PROTOZOA Jankerle Neves Boeloni Classificação Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Filo Apicomplexa Classes: Sarcodina Mastigophora Classes: Coccidia Piroplasmasida Reino
ORIENTAÇÕES DE MESTRADO CONCLUÍDAS* NOS ÚLTIMOS 05 ANOS ADIVALDO H. FONSECA/UFRRJ ANO DE CONCLUS ÃO. Bolsa (Agência)
Relação de orientação concluídas e em andamento e de financiamentos à pesquisa obtidos junto a agências de fomento nacionais, estaduais ou internacionais, pró-reitorias, fundações e empresas públicas ou
Palavras-chave:Zoonose. Diagnóstico Molecular. Doença Infecciosa. Keywords:Zoonosis. Molecular Diagnosis. InfectiousDisease.
PREVALÊNCIA DE Ehrlichia chaffeensis EM CÃES DA CIDADE DE ITUBERÁ, BA, BRASIL Jéssica Fontes VELOSO 1 ; Leonardo SAUER²; Thais Nascimento de Andrade OLIVEIRA 1 ; Paula Elisa Brandão GUEDES 1 ; Fabiana
Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006
Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006 Instituições Instituição Proponente Instituto Nacional
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 DIAGNOSE DE POTENCIAIS VETORES DE RIQUÉTSIAS NO MACIÇO DE BATURITÉ (CEARÁ) - ÁREA ENDÊMICA PARA FEBRE MACULOSA. DIAGNOSIS OF POTENTIAL rickettsial VECTORS IN BATURITÉ MOUNTAIN (CEARA) - AREA ENDEMIC
IXODIDAE (CARRAPATOS DUROS)
IXODIDAE (CARRAPATOS DUROS) Os carrapatos são parasitas oportunistas que atacam a pele de vários hospedeiros vertebrados através do seu aparato bucal. São artrópodes da classe Arachinida, subclasse Acari
Febre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
ESTUDO DESCRITIVO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE POR FEBRE MACULOSA, NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
ESTUDO DESCRITIVO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE POR FEBRE MACULOSA, NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Wellington Farias Julio 1 Flávia de Sousa Gehrke 2 Juliana Aparecida de Vasconcelos 3 Edmar
Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral BABESIOSE BOVINA
BABESIOSE BOVINA BAZAN, Christovam Tabox CAMARGO, Gabriel Oliveira de Almeida SANTOS, Marcelo Augusto dos Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Palavras- chave: Leishmaniose; qpcr; cães. Keywords: Leishmaniases; qpcr; dogs.
CONFIRMAÇÃO DO PRIMEIRO CASO DE INFECÇÃO CANINA POR Leishmania infantum NO MUNICÍPIO DE LAVRAS MG. Guilherme Campos de CASTRO¹; Carlos Alberto Silvestre SANTOS²; Thiago Pasqua NARCISO³, Ricardo Toshio
Hemoparasitas 1) DEFINIÇÃO 10/23/2017. Thais Schwarz Gaggini. Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos;
Hemoparasitas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. 1) DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos; Os sinais clínicos acarretados pelos hemoparasitas diferem
Soroprevalência de anticorpos homólogos anti-borrelia burgdorferi em equinos de uso militar no Brasil*
72 10.4322/rbcv.2017.015 Soroprevalência de anticorpos homólogos anti-borrelia burgdorferi em equinos de uso militar no Brasil* Seroprevalence of homologous antiborrelia burgdorferi antibodies in horses
ERLIQUIOSE CANINA: UMA ABORDAGEM GERAL
ERLIQUIOSE CANINA: UMA ABORDAGEM GERAL Marinara Lemos Daniela Costa Vilela Sabrina Jesus Almeida Ísis Assis Braga Elisângela Maura Catarino RESUMO: Nos últimos anos, a Erliquiose canina tem sido identificada
PROTOZOOLOGIA. Filo CILIOPHORA
Filo CILIOPHORA Filo CILIOPHORA Família BALANTIDIIDAE Balantidium coli Habitat: Intestino grosso PROTOZOOLOGIA Morfologia: organismo revestido por cílios, bastante móvel, mede 300µm, na parte anterior
ALERTA FEBRE MACULOSA 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas
Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas
Lygia Silva GALENO 1 ; Brenda Fernanda Sodré MORENO 2 e Daniel Praseres CHAVES 3
1 Infecção por Babesia canis vogeli em cães na cidade de São Luís MA, Brasil Babesia canis vogeli infection in dogs in the city of São Luís - MA, Brazil Lygia Silva GALENO 1 ; Brenda Fernanda Sodré MORENO
Rickettsiosis em America Latina: Halazgos y Diagnóstico
Rickettsiosis em America Latina: Halazgos y Diagnóstico Marcelo Bahia Labruna Universidade de São Paulo Faculd. de Med. Veterinária e Zootecnia Dept o. Med. Vet. Preventiva e Saúde Animal I CURSO INFECCIONES
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública ZOONOSES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS: ASPECTOS REGIONAIS E VIGILÂNCIA NO VALE DO PARAÍBA, ESTADO DE SÃO PAULO. Ana Claudia Silveira da Silva Dissertação
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
REB Volume 7 (4): , 2014 ISSN FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO
444 REB Volume 7 (4): 444-457, 2014 ISSN 1983-7682 FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO SPOTTED FEVER IN SANTA CATARINA: EMERGING AND EXPANDING DISEASE Luana Medeiros Vassem
CARRAÇAS ASSOCIADAS A PATOLOGIAS INFECCIOSAS EM PORTUGAL
ARTIGO REVISÃO Acta Med Port 2006; 19: 39-48 CARRAÇAS ASSOCIADAS A PATOLOGIAS INFECCIOSAS EM PORTUGAL M.ª MARGARIDA SILVA, A SOFIA SANTOS, PERPÉTUA FORMOSINHO, FÁTIMA BACELLAR Centro de Estudos de Vectores
Paraná registra primeira morte por hantavirose em
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 12 Jackelene dos Santos Lima de Menezes 1 Yara Antunes dos Santos 1 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 2 Otacílio Batista
Febre Maculosa Brasileira (FMB)
FEVEREIRO.2015 Febre Maculosa Brasileira (FMB) O que é importante saber A febre maculosa é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida por carrapatos, de gravidade variável, que pode cursar com formas
ASTRALNEWS ANO XVI Nº SET / OUT CARRAPATOS.
ASTRALNEWS ANO XVI Nº 108 2017 SET / OUT CARRAPATOS www.creativity.com Editorial SUMÁRIO Nessa segunda edição do Astral News 2017 trazemos uma matéria especial sobre Carrapatos, falando sobre as principais
CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE MALES QUE OS CARRAPATOS PODEM CAUSAR A CÃES E DONOS
CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE MALES QUE OS CARRAPATOS PODEM CAUSAR A CÃES E DONOS BAYLÃO, Mayara Leão 1 ; FONTANA, Vera Lúcia Dias da Silva 2 ; ANTUNES, Maria Paula Gomes 1 ; JÚNIOR, Sidney Aniceto
LEVANTAMENTO DA FAUNA ACAROLÓGICA (ORDEM: IXODIDA) NO MUNICIPIO DE BOM JESUS DOS PERDÕES, UTILIZANDO MÉTODOS DE CAPTURA DE CARRAPATOS DE VIDA LIVRE
LEVANTAMENTO DA FAUNA ACAROLÓGICA (ORDEM: IXODIDA) NO MUNICIPIO DE BOM JESUS DOS PERDÕES, UTILIZANDO MÉTODOS DE CAPTURA DE CARRAPATOS DE VIDA LIVRE Yuri Ferreira Vicentini 1 ; Isabella Pereira Pesenato
Resumo: Palavras-chave: erliquiose canina, bioquímica, hematologia. Keywords: canine ehrlichiosis, biochemistry, hematology.
AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE CÃES NATURALMENTE INFECTADOS COM Ehrlichia canis EM SÃO LUÍS, MA COMPARATIVE EVALUATION AMONG THE CLINICAL
SOROPREVALÊNCIA DE Borrelia spp. EM EQUINOS DE USO MILITAR DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SOROPREVALÊNCIA DE Borrelia spp. EM EQUINOS DE USO MILITAR DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEROPREVALENCE OF Borrelia spp. IN HORSES THE MILITARY USE OF SÃO BORJA COUNTY, STATE OF
ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO
ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO Os ectoparasitas são de grande importância na Medicina Veterinária, uma vez que são responsáveis pela transmissão de agentes patogênicos
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Rickettsia sp. EM MARSUPIAIS SILVESTRES DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Rickettsia sp. IN MARSUPIALS OF RIO GRANDE DO NORTE, BRAZIL
1 Rickettsia sp. EM MARSUPIAIS SILVESTRES DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Rickettsia sp. IN MARSUPIALS OF RIO GRANDE DO NORTE, BRAZIL Priscila Oliveira COSTA 1* ; Katherine da Silva PALMEIRA 1 ; Kaliane
ALEXANDRE CAMARGO ATALIBA. Estudo de Borrelia spp. no Brasil
ALEXANDRE CAMARGO ATALIBA Estudo de Borrelia spp. no Brasil São Paulo 2006 ALEXANDRE CAMARGO ATALIBA Estudo de Borrelia spp. no Brasil Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019 Síndromes febris ictéricas e icterohemorrágicas Síndrome Febril (Íctero-Hemorrágica Aguda) Vigilância Sindrômica na Amazônia Síndrome
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
DOENÇA DE LYME: LEVANTAMENTO DE DADOS NO BAIRRO LIMEIRA DO MUNICÍPIO DE BRUSQUE, SANTA CATARINA. Regional de Blumenau - FURB
1 DOENÇA DE LYME: LEVANTAMENTO DE DADOS NO BAIRRO LIMEIRA DO MUNICÍPIO DE BRUSQUE, SANTA CATARINA AMANDA NUNES ABREU SILVA 1, CARLA MOLLERI 1, KARLA STEINER 1, MARIA EDUARDA DE MORAES CLEMES 1, BRUNA HELENA
Vigilância sindrômica - II
Vigilância sindrômica - II Vigilância Sindrômica Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome
Vigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2018 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,
NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015
NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes
Agente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE PARÂMETROS EPIDEMIOLÓGICOS DA TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA NO MATO GROSSO DO SUL
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE GADO DE CORTE - CNPGC Rodovia BR 262 - Km 4 - Caixa Postal, 154 79.100 - Campo
MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS
Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado Sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de
Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas
Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas
DOENÇA DE LYME E SUA PRESENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO
DOENÇA DE LYME E SUA PRESENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO ARAUJO, G.B.F¹; LIMA NETA, I.C.O 1 ; SILVA, D.P¹; MASLINKIEWICZ, A¹; NOLÊTO, I.R.S.G 1 ; VASCONCELOS, B.B. 1 ; SOUSA, A.M.P¹; SILVA, P.V.S¹; MOURA,
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO NÚCLEO DE DOENÇAS INFECCIOSAS FERNANDA DE TOLEDO VIEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO NÚCLEO DE DOENÇAS INFECCIOSAS FERNANDA DE TOLEDO VIEIRA "OCORRÊNCIA DE EHRLICHIA spp., ANAPLASMA spp., BABESIA spp., HEPATOZOON spp. E RICKETTSIA spp. EM CÃES DOMICILIADOS
Laboratório de Parasitologia Veterinária, Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS- Campus Realeza- Paraná
1 PREVALÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI- ANAPLASMA MARGINALE EM BOVINOS COM APTIDÃO LEITEIRA ORIUNDOS DE PROPRIEDADES DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE REALEZA PR. TATIANE SOTT 1, CRISTINA VALÉRIA SIMIONI
Universidade Federal de Juiz de Fora Pós Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Comportamento e Biologia Animal. Daniel Leal Navarro
Universidade Federal de Juiz de Fora Pós Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Comportamento e Biologia Animal Daniel Leal Navarro SOROEPIDEMIOLOGIA E PESQUISA DE RIQUÉTSIAS NO SANGUE DE CÃES E
Investigação epidemiológica de Borrelia burgdorferi em equinos do. município de Sinop, estado de Mato Grosso, Brasil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Investigação epidemiológica de Borrelia burgdorferi
Detecção de anticorpos anti-rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil
DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3755 Detecção de anticorpos anti-rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil Detection of antibodies anti-rickettsia spp. in dogs and horses
Programa Regional de Vigilância de Vetores- Relatório de Avaliação 2012
Programa Regional de Vigilância de Vetores- Relatório de Avaliação 2012 Departamento de Saúde Publica e Planeamento Grupo de Trabalho Regional DSPP Grupo de Trabalho Regional 1 Em 2008 foi assinado Protocolo,
A crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Biomédica, DSc. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses, IOC, FIOCRUZ, Avenida Brasil, 4365, Pavilhão Hélio e Peggy Pereria, 1º Pavimento,
Rickettsiae of the Spotted Fever group in dogs, horses and ticks: an epidemiological study in an endemic region of the State of Rio de Janeiro, Brazil* Nathalie Costa da Cunha 1, Elba R.S. de Lemos 2,
Febre maculosa brasileira
MORAES-FILHO, J. Febre maculosa brasileira / Brazilian spotted fever / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science
As famílias, gêneros e espécies dos carrapatos identificados são:
LABORATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO E PESQUISA DE FAUNA SINANTRÓPICA (LABFAUNA) DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: RELATÓRIO SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DA FAUNA ACAROLÓGICA, HOSPEDEIROS E PROCEDÊNCIA Laboratory
AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006
AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO- RJ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO- RJ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, VETERINÁRIO
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Doenças transmitidas por carrapatos
Carlinhos foi passear na chácara da avó e hoje a mãe achou um carrapato na sua virilha. Doutor. O que eu faço agora? Doenças transmitidas por carrapatos Dra. Jaqueline Dario Capobiango Universidade Estadual
Sarolaner comprimidos palatáveis ESCOLHA SIMPARICA, PROTEJA A SÉRIO OS SEUS PACIENTES E AS SUAS FAMÍLIAS!
Sarolaner comprimidos palatáveis ESCOLHA SIMPARICA, PROTEJA A SÉRIO OS SEUS PACIENTES E AS SUAS FAMÍLIAS! Sarolaner comprimidos palatáveis SIMPARICA É O ÚNICO ECTOPARASITICIDA DE ADMINISTRAÇÃO ORAL COM
Soroprevalência de Borrelia burgdorferi latu sensu associada à presença de carrapatos em cães de áreas rurais do Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Ciência Rural, Soroprevalência Santa Maria, de v.34, Borrelia n.1, p.201-205, burgdorferi jan-fev, latu sensu 2004 associada à presença de carrapatos em cães de áreas rurais... 201 ISSN 0103-8478 Soroprevalência
PRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO
1 PRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO FIRST RECORD OF Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) IN SLOTH
SOROPREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA Ehrlichia canis E Rickettsia spp. EM CÃES DA REGIÃO DO PANTANAL DE MATO GROSSO, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS SOROPREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA Ehrlichia canis E
KARLA ANDRADE OLIVEIRA
KARLA ANDRADE OLIVEIRA INVESTIGAÇÃO MOLECULAR DE ORGANISMOS DA ORDEM RICKETTSIALES EM ECTOPARASITOS DE ANIMAIS DE ÁREA ENDÊMICA PARA A FEBRE MACULOSA BRASILEIRA Tese apresentada à Universidade Federal
Vigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2017 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.
DETECÇÃO MOLECULAR E SOROLÓGICA DE EHRLICHIA CANIS EM CÃES DO MUNICÍPIO DE MINEIROS-GO.
DETECÇÃO MOLECULAR E SOROLÓGICA DE EHRLICHIA CANIS EM CÃES DO MUNICÍPIO DE MINEIROS-GO. Wellen Dhiane de Freitas Arantes 1 Ísis Indaiara Gonçalves Granjeiro Taques 2 Amanda Noeli Da Silva Campos 3 Daniel
Vigilância sindrômica - 1
Vigilância sindrômica - 1 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas para uma mesma doença* Vigilância
REVISTA ERLIQUIOSE CANINA
ERLIQUIOSE CANINA Larissa Ariana Vacari Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Paula Beatriz Souza de Carvalho Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades integradas
TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS
TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS INTRODUÇÃO A trypanosomose equina, também conhecida como mal-das-cadeiras ou surra é uma doença que tem uma distribuição geográfica extremamente ampla. Ela ocorre no norte
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA INVESTIGAÇÃO DE CARRAPATOS (IXODIDAE) DA VEGETAÇÃO DE ÁREAS PRÓXIMAS AO RIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO ANDERSON BARROS TEIXEIRA PINTO ANAPLASMATACEAE EM FELINOS (Felis catus) NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ): DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO
PREVALÊNCIA DE HEMOCITOZOÁRIOS EM CANINOS DE MUNICÍPIOS DO VALE DO TAQUARI COM FOCO EM LAJEADO RS
PREVALÊNCIA DE HEMOCITOZOÁRIOS EM CANINOS DE MUNICÍPIOS DO VALE DO TAQUARI COM FOCO EM LAJEADO RS Mariane Scherer 1, Michelle Mergener 2 Resumo: As hemoparasitoses são comuns de sereme detectadas na prática
Comparação de nested-pcr com o diagnóstico direto na detecção de Ehrlichia canis e Anaplasma platys em cães
doi:10.4322/rbpv.018e1011 Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 18, supl. 1, p. 58-62, dez. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Completo Comparação de nested-pcr com o diagnóstico direto na detecção
MARIANA GRANZIERA SPOLIDORIO
MARIANA GRANZIERA SPOLIDORIO Perfil sorológico e molecular de zoonoses transmitidas por carrapatos em humanos e animais domésticos oriundos de seis municípios do Estado do Espírito Santo Tese apresentada
Identificação e pesquisa de Rickettsia spp. em carrapatos colhidos em cães e equinos de Quirinópolis, Goiás, Brasil
ARTIGO ORIGINAL Identificação e pesquisa de Rickettsia spp. em carrapatos colhidos em cães e equinos de Quirinópolis, Goiás, Brasil Márcio Eduardo Pereira Martins 1 ; Wilia Marta Elsner Diederichsen de
FEBRE MACULOSA (FEBRE DAS MONTANHAS ROCHOSAS) e DOENÇA DE LYME NO ÂMBITO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
COBERTURA FEBRE MACULOSA (FEBRE DAS MONTANHAS ROCHOSAS) e DOENÇA DE LYME NO ÂMBITO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Exames Diagnósticos De acordo com a ANS RN 428 - não há cobertura para os exames habitualmente realizados
PERFIL HEMATOLÓGICO DE GATOS DOMÉSTICOS NATURALMENTE INFECTADOS POR EHRLICHIA PLATYS NA REGIÃO SUL FLUMINENSE-RJ
1 PERFIL HEMATOLÓGICO DE GATOS DOMÉSTICOS NATURALMENTE INFECTADOS POR EHRLICHIA PLATYS NA REGIÃO SUL FLUMINENSE-RJ PEDRO HENRIQUE EVANGELISTA GUEDES 1, ANA PAULA MARTINEZ DE ABREU 2, THIAGO LUIZ PEREIRA
Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Universidade Federal de Juiz de Fora. Pós- Graduação em Ciências Biológicas. Mestrado em Comportamento e Biologia Animal. Emília de Carvalho Nunes
Universidade Federal de Juiz de Fora Pós- Graduação em Ciências Biológicas Mestrado em Comportamento e Biologia Animal Emília de Carvalho Nunes BIOEPIDEMIOLOGIA DE POSSÍVEIS VETORES E RIQUÉTSIAS NA MICRORREGIÃO
TÍTULO: ESTUDOS HEMOPARASITOLÓGICOS EM EQUINOS, OVINOS E CANINOS DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG TÍTULO: ESTUDOS HEMOPARASITOLÓGICOS EM EQUINOS, OVINOS E CANINOS DO IFSULDEMINAS
ESTUDO DE POPULAÇÕES DE
Elizângela Guedes ESTUDO DE POPULAÇÕES DE Amblyomma cajennense e Amblyomma dubitatum (Acari: Ixodidae) E PESQUISA DE Rickettsia spp. NESTAS ESPÉCIES EM CORONEL PACHECO, MINAS GERAIS Tese apresentada à
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS DISSERTAÇÃO Diagnóstico sorológico de Rickettsia spp. e Borrelia spp. em cães no Município de Seropédica, Estado do Rio de
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=478>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Parasitismo em humano por Amblyomma parvum Aragão, 1908 (Acari: Ixodidae) em Pau dos