Espaço o Coletivo e Sustentabilidade

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1 Espaço o Coletivo e Sustentabilidade Arquiteta: Ludmila Correia

2 Montagem: Nelson Mendes e Ludmila Correia Saiu o semeador a semear. Semeou o dia todo, e a noite o apanhou ainda com as mãos cheias de sementes. Ele semeava tranqüilo, sem pensar na colheita, porque muito tinha colhido do que os outros semearam. Cora Coralina

3 O tema Por quê?

4 O tema Sustentabilidade Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. (Nosso Futuro Comum Relatório Brundtland, Comissão Mundial sobre Meio Ambiente, 1987) Por conseguinte, assumimos a responsabilidade coletiva de fazer avançar e fortalecer os pilares interdependentes e mutuamente apoiados do desenvolvimento sustentável - desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental - nos âmbitos local, nacional, regional e global. (Declaração de Joanesburgo sobre Desenvolvimento Sustentável)

5 O tema Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Relatório Brundtland Desenvolvimento Sustentável

6 O tema Ecologicamente Correto Ecologicamente Correto Socialmente justo Socialmente justo Culturalmente aceito Culturalmente aceito Economicamente Viável

7 O tema 1992 Eco-92 Agenda Agenda 21 de Santa Teresa

8 O tema Arquitetura Sustentável quer criar prédios objetivando o aumento da qualidade de vida do ser humano no ambiente construído e no seu entorno, integrado com as características da vida e do clima locais Do livro Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos A Arquitetura Sustentável está muito além da preocupação com o conforto térmico, luminoso e acústico, ou da economia de energia e uso adequado de água e materiais. A Sustentabilidade atua na inserção plena do homem no meio ambiente. Ela só é válida quando aplicada à economia, ecologia, sociologia, política e, em grande parte, à arquitetura.

9 O tema Educação Ambiental Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco A sociedade muda. Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire Todos tem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações Artigo 225 da Constituição Federal do Brasil

10 O lugar Onde?

11 O lugar Santa Teresa Rio de Janeiro Tela de Ana Maria Moura

12 O lugar Legislação/Parâmetros Agenda 21 Brasileira Agenda 21 de Santa Teresa Lei no APA Santa Teresa Lei no Educação Ambiental

13 O lugar VENTOS DOMINANTES Santa Teresa Largo dos Guimarães Morro Tenente Francisco Hierro (Rato Molhado) Vias de acesso ao terreno Ônibus Bonde

14 O lugar Planta Baixa Foto aérea Rua Laurinda Santos Lobo VENTOS DOMINANTES Acessos Vias de acesso Limites do terreno Rua Almirante Alexandrino

15 O lugar Exterior Foto: Ludmila Correia Foto: Nelson Mendes Foto: Ludmila Correia Foto: Ludmila Correia

16 O lugar Interior Foto: Ludmila Correia Foto: Nelson Mendes Foto: Nelson Mendes Foto: Ludmila Correia

17 O lugar Vistas Foto: Ludmila Correia Foto: Nelson Mendes Foto: Nelson Mendes Foto: Ludmila Correia

18 O caminho Como?

19 O caminho Levantamento das necessidades funcionais dos ambientes Croquis esquemáticos de layout Análise dos requisitos -Conforto:. Insolação. Ventilação. Iluminação. Térmica. Massa Vegetal/Sombreamento. Acústica - Fluxos e Acessos. Intensidade. Acesibilidade Metodologia -Resíduos (gestão, aproveitamento e destinação). Orgânico. Inorgânico - Água. Reaproveitamento. Aquecimento Solar

20 O caminho Fluxograma

21 O caminho Organização espacial

22 O caminho Organização espacial

23 O caminho Organização espacial

24 O caminho Metodologia Verificar a eficácia e qualidade das soluções Relacionar as diretrizes de projeto com as necessidades funcionais identificadas, aplicadas às condições do terreno e limitantes de legislação. Revisar as decisões tomadas Rever a localização e nível dos blocos, de maneira a aproveitar a declividade para criação de níveis diferenciados num mesmo bloco. Definir projeto Check-list das soluções adotadas diante dos requisitos de projeto levantados inicialmente, e onde não atende, justificar ou buscar alternativas para minimizar o problema

25 O que?

26 Ecologicamente correto Aproveitamento das condições naturais Busca pelo menor impacto negativo e maior impacto positivo sobre o meio ambiente Pesquisa por materiais mais sustentáveis

27 Socialmente justo Espaços de convivência Integração social Desenho Universal

28 Culturalmente aceito Educação Ambiental Difusão de práticas sustentáveis

29 Economicamente Viável Oficinas de Produção Exposição e venda dos produtos

30 Núcleo Sustentável de Formação e Convivência

31

32 Programa AR (saber, criatividade) Estudo, reflexão ESPÍRITO (Criador, Deus) Administração/coordenação Sala de Espera/ Recepção Secretaria Administração DML Almoxarifado Área de Serviço/Lavanderia Cozinha Refeitório Sanitários/Vestiários ÁGUA (inconsciente, emoções) Expressão/ artes 2 Salas de Atividades Sanitários Vestiários Lago Biblioteca multidisciplinar Telhado jardim TERRA (fertilidade, crescimento) Produção/Oficinas Usina de Bambu Oficina de Reciclagem Depósito de material para reciclagem com coleta seletiva Oficina de alimentos Laboratório de alimentos Área de plantio bambu Horta orgânica Área de compostagem FOGO (Vontade, transformações) Atividades coletivas Espaço para exposição Auditório Lojinha

33 Eficiência Energética em Prédios Públicos: Arquitetura e Conforto LudmilaAmbiental Correia - ludmila.correia@gmail.com Arq.Cláudia Barroso-Krause D.Sc PROARQ/FAU-UFRJ barroso-krause@proarq.ufrj.br

34 Estudos

35

36 Planta Baixa

37 Elevação

38 Fachada principal

39 Corte A

40 Volumetria

41 Volumetria

42 Sistemas construtivos Escolha da melhor solução e relação global de custo e benefício

43 Sistemas construtivos Materiais e aplicações Estrutura Aço geral Bambu passarela externa, acima do piso Alvenaria Tijolo de solo-cimento -vedação Bambu painéis divisórios Tinta ecológica pintura interna dos ambientes Esquadrias Aço janelas, gradis expostos e perfis diversos Bambu brises, guarda-corpos cobertos Pisos Bambu laminados para áreas internas secas Borracha reciclada placas para áreas abertas e descobertas Solo-cimento resinado para áreas molhadas Coberturas Telhado verde - edificação Telha de côco verde passarelas Forros Tetra e tubo rebaixo em banheiros e cozinhas

44 Acessos e circulação Bens, pessoas e produtos

45 Escala humana/ Desenho universal Multiplicidade e acessibilidade no dimensionamento dos espaços Mobiliário e equipamentos Marcos visuais Mobiliário flexível e acessível Informativo horizontalizado, com acesso secundário Planta da loja Monta-cargas da Usina Baterias de coletores e área de compostagem

46 Conforto ambiental e Eficiência energética Insolação, ventilação, iluminação e acústica Estudos de insolação para fachada noroeste

47 Conforto ambiental e Eficiência energética Insolação, ventilação, iluminação e acústica

48 Conforto ambiental e Eficiência energética Insolação, ventilação, iluminação e acústica Estudos acústicos para Teatro-jardim

49 Paisagismo Preservação das espécies existentes, alta taxa de permeabilidade do terreno, melhoria da qualidade ambiental e visual. Referência Bibliográfica Banco Safra, Burle Marx Espécies arbustivas de diferentes formas e cores Compostagem Vegetação existente no terreno. Platô no nível +28m Ipês - Vegetação inserida, tipicamente brasileira Inslação de lago artificial com lona

50 Gestão de resíduos Melhor aproveitamento da água e dos resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos, dentro do próprio Núcleo

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