GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
|
|
- Benedita Bentes de Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA SABESP, COM COGERAÇÃO, UTILIZANDO O BIOGÁS PRODUZIDO NO TRATAMENTO DE ESGOTO DA ETE BARUERI Antonio Carlos Bacic Kravosac Celso Haguiuda Luiz Carlos Helou Moacir Francisco de Souza Sebastião de Paula Coura* SABESP Giuseppe Giovanni Pagano CONSULTOR RESUMO A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp está instalando uma pequena central térmica PCT Barueri para a geração de energia elétrica, com cogeração, utilizando o biogás produzido no tratamento de esgoto. Este trabalho visa apresentar o projeto deste empreendimento, com capacidade inicial de 3,0 MW, com a energia elétrica e o aproveitamento do calor a serem utilizados na própria Companhia. PALAVRAS-CHAVE Fonte alternativa de energia. Energia elétrica produzida através de biogás de esgoto. PCT Barueri da Sabesp. Geração e cogeração utilizando biogás INTRODUÇÃO A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp atende a 366 municípios paulistas, com população de 24,5 milhões de pessoas e uma produção de 85 m 3 /s de água tratada. A Vice-Presidência Metropolitana de Produção atende a região metropolitana de São Paulo e é responsável pelo tratamento de água para o abastecimento e tratamento e disposição final do esgoto. O tratamento de água é realizado por seis sistemas produtores: Cantareira, Guarapiranga, Alto Tietê, Rio Claro, Rio Grande e Cotia. O tratamento de esgoto é realizado em cinco estações: ABC, Barueri, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano. A Superintendência de Manutenção Guarapiranga, responsável pela manutenção centralizada da região metropolitana de São Paulo e autoridade funcional em manutenção e energia elétrica da Sabesp está desenvolvendo o programa de implantação de fontes alternativas de energia elétrica, que prevê a autoprodução de energia elétrica, utilizando potenciais energéticos próprios, com a meta de produzir 10% do montante consumido pela Sabesp. Está prevista a produção de energia elétrica através de PCH no Sistema Cantareira (7,4 MW), cogeração com gás natural (15 MW) e aproveitamento do biogás com a utilização de microturbina (30 kw) e cogeração através de motores ciclo Otto (3 MW). A microturbina foi implantada na ETE Barueri, em Dezembro/2002, como parte do escopo do convênio firmado com a USP/IEE/Cenbio, para desenvolvimento da aplicação em estações de tratamento de esgoto de pequeno porte, fazendo parte do trabalho a análise dos dados do sistema de tratamento do biogás e desempenho da microturbina e equipamentos auxiliares DADOS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO BARUERI A estação de tratamento localiza-se no município de Barueri, na margem esquerda do Rio Tietê. No projeto original a ETE foi prevista para tratar 63 m 3 /s no ano 2000 através da utilização do processo de lodo ativado convencional. O plano diretor de esgoto da região metropolitana foi revisto para ser implementado em duas etapas: a primeira tratando 9,5 m 3 /s e a Segunda, * Rua José Rafaelli, CEP São Paulo - SP - BRASIL Tel.: (011) Fax: (011) scoura@sabesp.com.br
2 2 até o ano 2005 com capacidade final de 28,5 m 3 /s. Atualmente a vazão média é de 7,0 m 3 /s. O processo de tratamento de esgoto representado na Figura 1 é constituído por duas fases: líquida e sólida. As unidades da fase líquida são: poço distribuidor e elevatória final, onde chega o esgoto para tratamento e é bombeado para as grades médias mecanizadas, que removem os sólidos grosseiros; na caixas de areia os os grãos são sedimentados devido às suas maiores dimensões e densidades e a matéria orgânica, de sedimentação mais lenta, permanece em suspensão para continuar o tratamento nas demais etapas; nos decantadores primários, os sólidos em suspensão sedimentam gradualmente no fundo; nos tanques de aeração a matéria orgânica é removida por reações bioquímicas por microorganismos aeróbios e nos decantadores secundários é realizada a separação dos sólidos em suspensão, por sedimentação, permitindo a saída do efluente clarificado. O efluente final da estação é lançado no Rio Tietê em trecho classificado pela legislação como corpo receptor de Classe 4. A fase sólida, que compreende o tratamento do lodo, é composta por: adensadores por gravidade e adensadores por flotação onde se aumenta o teor de sólidos do lodo, reduzindo seu volume; nos digestores é realizada a destruição ou redução dos microorganismos patogênicos, estabilização da matéria orgânica, redução do volume e onde é produzido o biogás, composto basicamente por metano e gás carbônico; o condicionamento químico resulta na coagulação de sólidos e liberação da água absorvida; na desidratação mecânica o teor de sólido varia de 30% a 40% e disposição final do lodo. Os sistemas de apoio compreendem: edifício dos compressores, gasômetro e queimadores, edifício das caldeiras, sistema de água de utilidades com reuso de parte do efluente final. O sistema elétrico é composto por uma subestação 88/138 kv, com demanda contratada de 10 MW e a distribuição interna é realizada em 23 kv, tensão na qual será conectada a PCT. 3.0 BENEFÍCIOS AMBIENTAIS E FINANCEIROS A ETE Barueri trata uma vazão média de 7,0 m 3 /s de esgoto e produz Nm 3 /dia de biogás, que é acumulado no gasômetro, sendo uma parte utilizada para queima em caldeira para aquecimento dos biodigestores e outra parte queimada em flares. Conforme medição do biogás da ETE Barueri, tem-se a seguinte composição: 62,5% de metano, 31,0% de gás carbônico e 6,5% de oxigênio e nitrogênio, possuindo, ainda, compostos de enxofre. Possui um poder calorífico superior de kcal/m 3. Este gás de esgoto será utilizado para a produção de 2,6 MW e o calor da água de arrefecimento das camisas dos motores e dos gases de escape será utilizado para o aquecimento dos biodigestores, permitindo otimizar a temperatura de operação dos mesmos, aumentando a eficiência do processo de digestão anaeróbia e incrementando a produção de biogás. Trata-se de um empreendimento ambientalmente positivo pois contribuirá para a redução da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa, produzirá energia elétrica, reduzindo a despesa com este insumo e aumentará a eficiência do tratamento de esgoto. 4.0 DESCRIÇÃO DA PCT 4.1 Definição dos equipamentos Com base na composição do biogás, poder calorífico e na produção diária, determinou-se um potencial de geração de 2,6 MW. A PCT será composta de uma edificação para abrigo dos geradores, sala de comando e painéis e salas dos transformadores principais. Outra edificação será destinada para os transformadores de serviços auxiliares. Haverá um abrigo destinado ao sistema de tratamento do biogás e as torres de resfriamento serão instaladas ao tempo. A configuração está indicada nas Figuras 2, 3 e Tratamento do biogás Para a alimentação dos motores é necessário que o biogás seja tratado, cujo sistema compreende: filtro de carvão ativado, trocador de calor biogás/água quente, trocador de calor biogás/água gelada, soprador e condensador. Nesta etapa é realizada a desumidificação, filtragem de compostos de enxofre, halogênios e silaxânas, e adequação da pressão do biogás à pressão de trabalho dos motores Motores e sistemas auxiliares FIgura 1 fluxograma do processo de tratamento de esgoto O motor acionará diretamento o eixo do alternador e possuirá sistema de filtro para emissão de gases, contendo NOx, SOx e COx; o sistema de arrefecimento possuirá trocador de calor água-água, de forma a aproveitar o calor das camisas dos motores para o aquecimento dos biodigestores, assim como trocador de calor ar-água dos gases de escape. Os sistemas de aspiração e exaustão do ar de refrigeração possuirão atenuadores de ruído, assim como silencioso para o escape da combustão.
3 3 O consumo específico de biogás pelos motores foi calculado em 0,35 Nm 3 /kwh Geradores O alternador será síncrono trifásico, brushless, gerando na tensão de 460 V. A tensão será elevada, através de transformadores, para 23 kv, que é a de distribuição interna da ETE Sistema elétrico Será composto por painéis de acionamento e proteção de cada gerador, painéis de transferência de carga rede-gerador para operação continuamente paralela com a concessionária e painéis de comando Sistema de supervisão e controle A PCT possuirá uma sala de operação local, porém será operada regularmente pela sala de operação da ETE, distante desta edificação. Possuirá lógica digital, com a utilização de CLPs e software de supervisão, como monitoramento via Web. 4.2 Edificações A edificação principal está dimensionada para a instalação de quatro grupos geradores e uma base reserva e será construída de forma a possibilitar a ampliação no número de geradores. A dimensão inicial é de 22 x 25 m e pé-direito de 8,5 m. Haverá outra edificação para os transformadores de serviços auxiliares de 4,3 x 9 m. Os equipamentos de tratamento do biogás serão instalados sob cobertura de fibrocimento e as torres de arrefecimento serão instalados ao tempo. A área a ser ocupada pela PCT será de aproximadamente 50 x 80 m, dentro do terreno da ETE. Critérios de avaliação: - Comparação do custo de produção do kwh alternativo versus custo atual pago à concessionária; - TIR: taxa interna de retorno; - VPL: valor presente líquido do fluxo de caixa; - Pay back: período de recuperação do capital, em anos Custos x Benefícios - Investimento: US$ 2,780, Vida útil: 25 anos - Gastos com manutenção: US$ 257,000.00/ano - Capacidade nominal: 3 MW - Custo da energia economizada: US$ 1,100,000.00/ano 5.2 Resultados, excluídos os contratos de acesso - Consumo atual: MWh/mês - Custo atual da energia: R$ 131,51/MWh - Custo alternativo da energia: R$ 90,15/MWh - Economia por MWh: R$ 41,36/MWh - TIR: 22,11% - VPL: US$ 1,758, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Coura, S.P., Kravosac, A.C.B., Haguiuda, C., Helou, L.C., Souza, M.F., Pagano, G.G. Estudo sobre utilização de biogás produzido na unidade de tratamento de esgoto da Sabesp, em Barueri São Paulo, Mai, Condutos O biogás será conduzido por duto de PEAD, instalados diretamente no solo, interligando o gasômetro, de capacidade de m 3, ao sistema de tratamento do biogás da PCT. A água quente dos motores será transportado até os biodigestores através de dutos instalados em canaletas subterrâneas. Os cabos de energia elétrica serão instalados em leitos de cabos nas galerias subterrâneas existentes e em dutos de PEAD instalados diretamente no solo, interligando a sala de controle à Subestação 88/138 kv. Os cabos de comando e controle, da mesma forma, interligando a sala de controle à sala de operação da ETE. 5.0 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO Para o estudo foram adotadas as seguintes premissas: Custo de capital: 12% a a; Alíquota de IR: 34%; Depreciação: no prazo de vida útil do projeto; Benefício do projeto: redução verificada na conta de energia elétrica;
4 4 FIGURA 2 PLANTA TÉRREO
5 2 FIGURA 3 SALA DE PAINÉIS FIGURA 4 CORTE A-A
Tratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisBIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO
BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisDesenvolvidos pelo CENBIO
WORKSHOP - COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Biogás Projetos Desenvolvidos pelo CENBIO MSc. Vanessa Pecora Garcilasso Biogás Conjunto de gases formado
Leia maisGeração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás
4º Congresso de Cogeração de Energia Geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de esgoto utilizando microturbina a gás Vanessa Pecora Garcilasso Edgardo Vescovo São Paulo,
Leia maisProjetos Aproveitamento Energético do Biogás
Fórum Nacional de Aproveitamento Energético de Resíduos Projetos Aproveitamento Energético do Biogás Vanessa Pecora Garcilasso São Paulo, 28 de julho de 2011 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisXI DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES DO BIOGÁS GERADO EM UMA ETE COM REATOR UASB
XI-070 - DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES DO BIOGÁS GERADO EM UMA ETE COM REATOR UASB Airton Checoni David Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Leia maisETE Sustentável COPASA MG
ETE Sustentável COPASA MG 09 de junho de 2015 ETE Sustentável Valorização do Esgoto Baixa percepção da sociedade quanto à importância; Dificuldades de adesão; Resistência para pagar a tarifa; Alto custo
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach Conceito de Biogás É o gás obtido a partir da fermentação anaeróbica de material orgânico: resíduos
Leia maisMSc. Vanessa Pecora Garcilasso
Utilização Energética do Biogás MSc. Vanessa Pecora Garcilasso São Paulo, 17 de junho de 2010 Biogás Conjunto de gases formado na degradação da matéria orgânica em meio anaeróbio Digestão Anaeróbia: Processo
Leia maisSistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)
Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisCogeração em Centros. A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015
Cogeração em Centros Hospitalares Projeto CHSJ A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015 Caracterização infraestrutura Hospital 1100 camas Área de
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisPaul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008
A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 21, DE 21 DE JANEIRO DE 2000. Estabelece os requisitos necessários à qualificação de centrais cogeradoras de energia e dá outras providências.
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisTERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS. "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos"
TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" SMA - CETESB - ABES São Paulo, 23 de setembro de 2011 Suani T.
Leia maisTECNOLOGIA E EFICIÊNCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL PODEMOS DIZER: SANEAMENTO SUSTENTÁVEL? Eduardo Pacheco Jordão, Dr. Eng.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica, Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL PODEMOS DIZER: SANEAMENTO SUSTENTÁVEL? Eduardo Pacheco
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisCOGERAÇÃO REDUÇÃO DE CUSTOS NAS INDÚSTRIAIS
COGERAÇÃO REDUÇÃO DE CUSTOS NAS INDÚSTRIAIS 1º de Setembro de 2017 AGENDA: COGERAÇÃO COMO FORMA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM SITE INDÚSTRIAS SOBRE A ECOGEN BRASIL E O QUE FAZEMOS O QUE É COGERAÇÃO? EXEMPLOS
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisTratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010
Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisA Experiência da COPASA MG no aproveitamento energético do biogás na ETE Arrudas
A Experiência da COPASA MG no aproveitamento energético do biogás na ETE Arrudas 1. A COPASA MG; 2. ETE Arrudas; 3. Central Termelétrica; 4. Próximos passos; A COPASA MG Fornece serviços de água para 98%
Leia maisPalestrante: Eng Josuel Batista dos Santos
Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos INSTITUCIONAL A Wüstenjet Engenharia atua há mais de 30 anos na prestação de serviços de serviços técnicos em engenharia e na área de saneamento básico, atendendo
Leia maisNo mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
Biogás 6 No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos. NÚMEROS 13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS 11 MIL FUNCIONÁRIOS 23 CENTROS/PONTOS
Leia maisII VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ANÁLISE ECONÔMICA
II-210 - VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ANÁLISE ECONÔMICA Rodrigo Alves dos Santos Pereira (1) Engenheiro Ambiental
Leia maisPEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova
PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2ª Prova 16.05.2014 Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize o verso da folha que contém
Leia maisEficiência Operacional: Estações de Tratamento de Esgoto
Eficiência Operacional: Estações de Tratamento de Esgoto P A L E S T R A N T E : MARCELO KENJI MIKI Antes de falar em Eficiência, quais são as Premissas do Tratamento de Esgoto? ETE deve tratar esgoto
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisSaneamento Energético
Saneamento Energético MARCO REGULATÓRIO DIRETIVA EUROPÉIA POLÍTICA NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Todas as prefeituras deverão
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisTRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TRATAMENTO DE LODO TRATAMENTO DE ESGOTOS PRODUÇÃO DE LODO NECESSIDADE DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL PRODUÇÃO DE LODO EXEMPLOS:
Leia maisA utilização do biogás em ETE no Brasil é viável? O potencial de aproveitamento na realidade brasileira. Christoph Platzer
A utilização do biogás em ETE no Brasil é viável? O potencial de aproveitamento na realidade brasileira. Christoph Platzer Objetivo 3 Potencial de geração de energia Já existem projetos no Brasil! Exemplo
Leia maisClassificação de Tipos de Sistemas de Climatização
Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios
Leia maisAproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios
Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios Quarta Parte: Potencial e Tratamento do Biogás Dr.-Ing. Fabio Chui Pressinotti Ribeirão Preto 25 e 26
Leia maisAPROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS
Eficiência Energética e Energias Renováveis em Cidades Brasileiras APROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS MSc. Vanessa Pecora Porto Alegre, 24 de setembro de 2009 Resíduos Urbanos e Agrícolas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife Dorival
Leia mais23 de outubro de 2012 São Paulo - Brasil CONTROLE DA INTRUSÃO DE GÁS METANO NO SHOPPING CENTER NORTE. Ralf Lattouf
23 de outubro de 2012 São Paulo - Brasil CONTROLE DA INTRUSÃO DE GÁS METANO NO SHOPPING CENTER NORTE Ralf Lattouf Conteúdo: 1. Introdução 2. Critérios Iniciais de Avaliação do Risco 3. Soluções de Engenharia
Leia maisUTE-IGUATEMI Central de Cogeração. Eng Fleury Ferreira Filho
UTE-IGUATEMI Central de Cogeração Eng Fleury Ferreira Filho SHOPPING IGUATEMI Nossos Números Área total construída - 166.680 m² Área Bruta Locavel (ABL) 73.719 m² Fluxo médio de clientes 140.000 pessoas/dia
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016
Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários
Leia maisPROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS
PROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO CONTRATADO STE 1.113/2015 Empresa Escoar Engenharia Período de Execução: 30/06/2015
Leia maisExperiência de Aproveitamento Energético do Biogás do Aterro Sanitário de Belo Horizonte
Workshop Internacional Aproveitamento Energético de Biogás em Aterros Sanitários e Efluentes Experiência de Aproveitamento Energético do Biogás do Aterro Sanitário de Belo Horizonte Superintendência de
Leia mais5.Equipamentos utilizados para extração do gás de aterro para fins energético
Fomento ao Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação Disposição Final de Resíduos UNIDADE D 5.Equipamentos utilizados para extração do gás de aterro para fins energético Um sistema padrão de coleta
Leia maisFigura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Fonte: A autora, 2009.
69 Figura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Figura 35: Dreno para sucção de biogás, aterro Bandeirantes, São Paulo - SP. 70 A cobertura vegetal utilizada após o final das operações
Leia maisRepotenciação de Termelétricas
Repotenciação de Termelétricas por meio do Aproveitamento do Calor Rejeitado O caso da UTE Viana Prof. Dr. José Joaquim C. S. Santos Jose.j.santos@ufes.br ou jjcssantos@yahoo.com.br Sumário Introdução
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA ETE BARUERI
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA ETE BARUERI Luiz Carlos Helou (1) Eng o Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Mestre pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola Politécnica
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015 SETOR DE SANEAMENTO Potencial de crescimento Cobertura de Esgoto (% população) 287 Consumo de Água Per Capita (m³/ano) 98% 94% 217 199 177 150 138 74%
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIA RENOVÁVEL NO SANEAMENTO AMBIENTAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIA RENOVÁVEL NO SANEAMENTO AMBIENTAL *FELIPE PALMA LIMA; **PROF. DR. ILDO LUIS SAUER. *ALUNO DE MESTRADO NO PROGRAMA INTERUNIDADES DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENERGIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisTecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações
Foto grandeda ETE LagoaSBR Tecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações Dr. Christoph Platzer, Rotaria do Brasil Níveis de atendimento no Brasil
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisAbrisntal. Eficiência Energética
Abrisntal Eficiência Energética 01.03.2019 Agenda Geração de Energia Climatização CHP Cogeração Segmento Residencial Geradores Geradores standby Residenciais O que é? Fonte de energia secundária sendo
Leia maisAproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios
Aproveitamento Energético do Biogás Aspectos Construtivos de Reatores UASB e Digestores Anaeróbios Sexta Parte: Aproveitamento Energético Dr.-Ing. Fabio Chui Pressinotti Ribeirão Preto 25 e 26 de Julho
Leia maisPainel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL. Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO. Palestrante: MARCELO STEPHANES
I ENCONTRO DAS S 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO Palestrante: MARCELO STEPHANES Empresa: CDN SERVIÇOS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 300, DE
PROJETO DE LEI Nº 300, DE 2016 Estabelece parâmetros para garantia da Segurança Energética Hospitalar no Estado de São Paulo A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: Artigo 1º - As edificações
Leia maisO uso da água para a geração de energia termelétrica nos empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE. Fórum Mundial da Água Março 2018
O uso da água para a geração de energia termelétrica nos empreendimentos das Empresas Eletrobras GTRH-EE Fórum Mundial da Água Março 2018 Apresentação Este trabalho foi elaborado pelo Grupo de Trabalho
Leia maisPotencial energético das Estações de Tratamento de Esgoto. Potencial energético das Estações de Tratamento de Esgoto
Informações básicas: Atua no setor de saneamento básico desde 1963 Fornece serviços de água para 97,1% da população na área de atuação Fornece serviços de esgotamento sanitário para 82,8% da população
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisEstratégia para conservação de energia com base com base na conservação nas escalas das edificações e das cidades
Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Estratégia para conservação de energia com base com base na conservação nas escalas das edificações e das cidades Ricardo Franci Gonçalves / Eng. Civil e
Leia maisSabesp. Apresentação de casos práticos de biogás: Produção e uso de biometano na ETE Franca da Sabesp. Rosane Ebert Miki - Sabesp
Sabesp Apresentação de casos práticos de biogás: Produção e uso de biometano na ETE Franca da Sabesp Rosane Ebert Miki - Sabesp Sabesp: dados institucionais e atuação Contexto do biogás na Sabesp Biogás
Leia maisCogeração de energia na cadeia do carvão vegetal
Cogeração de energia na cadeia do carvão vegetal Dr. Electo Eduardo Silva Lora Eng. Mateus Henrique Rocha Fórum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte, 21 de outubro de 2008. Núcleo de Excelência
Leia maisBIODIGESTÃO E APROVEITAMENTO DO BIOGÁS. Rodrigo Augusto F.O. Zawadzki, MSc. SENAI Cidade Industrial de Curitiba
BIODIGESTÃO E APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Rodrigo Augusto F.O. Zawadzki, MSc. SENAI Cidade Industrial de Curitiba Consumo energia elétrica no Brasil 2014 473 TW.h 2,2% maior que 2013; Ao mesmo tempo: Menor
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisAlgumas Ações Integradas de Governo
Semana FIESP do Meio Ambiente Mesa nº 3: desafios do saneamento ambiental Algumas Ações Integradas de Governo 03 de junho de 2008 Ricardo Toledo Silva Secretário Adjunto Desafios a enfrentar Complexidade
Leia maisBIOGÁS: O COMBUSTÍVEL PARA O SANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL
BIOGÁS: O COMBUSTÍVEL PARA O SANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL Eng. Gustavo Rafael Collere Possetti, D.Sc. Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social O PAPEL DA ETE
Leia maisEstratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Estratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo AGENDA DA APRESENTAÇÃO Quem somos: Abiogás www.abiogas.org.br
Leia maisAula 4 O Meio Aquático II
Aula 4 O Meio Aquático II Comportamento de lagos, Abastecimento, Tratamento, conservação e Reúso de água Comportamento dos Lagos Os lagos são sistemas aquáticos bastante distintos, pois: Regime de escoamento
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisEficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura
Leia maisAproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios
Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares
Leia maisA Visão da Indústria sobre os Movimentos de Eficiência Energética e Conformidade. Fórum de Eficiência Energética
A Visão da Indústria sobre os Movimentos de Eficiência Energética e Conformidade Fórum de Eficiência Energética Agenda Conceito de Esco; Conceito de Contrato de Performance; Potencial Nacional da Indústria
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica
APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser Fabrício Oliveira Leitão MINISTÉRIO
Leia maisAMBIENTAL MS. Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo
AMBIENTAL MS Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo AMBIENTALMS Estudos, Serviços e Projetos Especiais A Ambiental MS, do Grupo Metalsinter, é uma empresa de Engenharia e Consultoria, prestadora
Leia maisEFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 1 UNIDADES GERADORAS DE EFLUENTES NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Unidades de Produção; Manutenção; Caldeira e Torres de Resfriamento; Refeitório; Áreas Administrativas; Controle
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia maisAvaliação da Inserção de Unidades de Geração Distribuída em Propriedades Rurais. Jeferson Toyama Bolsista FPTI Projeto Geração Distribuída
Avaliação da Inserção de Unidades de Geração Distribuída em Propriedades Rurais Jeferson Toyama Bolsista FPTI Projeto Geração Distribuída Projeto Geração Distribuída Implantação de unidade geradoras, conectadas
Leia maisSteven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Leia maisGERENCIAMENTO DE GASES EM ESTAÇÕES SUSTENTÁVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO
GERENCIAMENTO DE GASES EM ESTAÇÕES SUSTENTÁVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO Eng. Gustavo Rafael Collere Possetti, D.Sc. Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Meio Ambiente e Ação
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisCICLUS. Logística de Transporte de Resíduos
CICLUS O que é a Ciclus? A Ciclus é uma Sociedade de Propósitos Específicos que foi criada para gerenciar o Contrato de Concessão, com a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Comlurb, para o gerenciamento
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Lodo, Esgoto, Digestão Anaeróbia, Biogás.
II-209 - VIABILIDADE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO COM COGERAÇÃO COM BIOGÁS EM DIFERENTES ESCALAS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA DIMENSIONAMENTO DE UNIDADES Rodrigo Alves dos Santos Pereira (1) Engenheiro
Leia mais