DIFUSÃO E SORÇÃO DE SOLUÇÕES MÚLTIPLAS E MONOSSOLUÇÕES EM SOLOS ARGILOSOS SALINOS E NÃO SALINOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIFUSÃO E SORÇÃO DE SOLUÇÕES MÚLTIPLAS E MONOSSOLUÇÕES EM SOLOS ARGILOSOS SALINOS E NÃO SALINOS"

Transcrição

1 DIFUSÃO E SORÇÃO DE SOLUÇÕES MÚLTIPLAS E MONOSSOLUÇÕES EM SOLOS ARGILOSOS SALINOS E NÃO SALINOS E. Ritter Universidade do Estado do Rio de Janeiro M. Ehrlich COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro M. C. Barbosa COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro RESUMO: Ensaios de difusão e de equilíbrio em lote ("batch-tests") foram efetuados em um solo reconstituído, objetivando estudar a influência da salinidade no processo de transportes dos contaminantes. O solo utilizado neste estudo foi uma mistura de 80% (em peso seco) de caulim com 20% de bentonita comercial. Amostras salinas e não salinas foram preparadas. Nas amostras salinas utilizou-se no umedecimento do solo uma solução de cloreto de sódio e, nas não salinas, água destilada. Monossoluções e solução múltipla de cloreto, sódio, potássio e amônio (comumente presentes em chorumes) e o chorume do Aterro Metropolitano de Gramacho foram utilizados no estudo. Empregou-se o programa POLLUTE na interpretação dos resultados. O íon sódio apresentou um comportamento distinto dos demais; sua sorção foi praticamente nula. Observou-se que a salinização afeta os processos de difusão e sorção. Verificou-se também nos ensaios com o chorume e com a solução múltipla que a sorção diminui significativamente em virtude da competição de íons. Sob estas condições a migração do potássio e amônio ocorreu de forma mais significativa. 1. INTRODUÇÃO A migração de contaminantes para o solo de fundação de Aterros de Resíduos Urbanos é uma questão de relevância. Em aproximadamente 80% das cidades brasileiras o resíduo urbano é depositado sem nenhum controle: não há proteção do solo de fundação e tratamento para o chorume. O Aterro Metropolitano de Gramacho está assente sobre uma argila organo-salina, permanentemente submersa, junto à Baía de Guanabara (Ehrlich et al.,1994; Castro et al., 1994). No início da operação em 1978 não foi efetuado nenhum tratamento nos sedimentos flúvio-marinhos que compõem a fundação. Devido à alta salinidade destes sedimentos, o processo de migração torna-se mais complexo. Verificou-se, em ensaios de difusão efetuados em amostras deste solo e com o chorume, um fluxo químico nos dois sentidos (Barbosa, 1994 e Barbosa et al., 1996). Esta pesquisa demonstrou que alguns íons inorgânicos (Cl, S0 4, Na, Ca e Mg), mais abundantes na solução intersticial do solo do que no chorume, devem apresentar uma contra-difusão da fundação para o Aterro. Dos íons estudados, o potássio seria o único cátion que migraria do Aterro para a fundação. Com o objetivo de aprofundar este estudo, buscando verificar o efeito da salinidade do solo na difusão molecular e na sorção, uma pesquisa foi conduzida na COPPE-UFRJ (Ritter, 1998). Medidas de difusão e sorção foram efetuadas utilizando um solo argiloso reconstituído, salino e não-salino. Os solutos utilizados foram monossoluções de Na, K, NH 4, que são os íons mais abundantes no chorume de Gramacho (Ritter et al., 1998). Também foram conduzidos ensaios utilizando 331

2 uma solução múltipla preparada com estes íons e com o chorume. Os resultados destes ensaios serão apresentados e discutidos neste artigo. 2. SOLO E SOLUÇÕES UTILIZADAS A argila orgânica de Gramacho contém 70 a 80% de partículas finas (<2 µm), alta plasticidade (I p =110%), porosidade de 80%, matéria orgânica em torno de 5% e atividade do solo de 1,45 (Barbosa et al., 1996). O mineral argílico predominante é a esmectita. A capacidade de troca catiônica é de 53 meq/100g de solo seco, onde cerca de metade do complexo catiônico trocável é preenchido por íons Na +. A solução intersticial tem salinidade em torno de 34 mg/l, com composição semelhante à água do mar; seu ph é de 7,7. Cloreto de sódio é o composto predominante na solução. Em função desta alta salinidade, e de modo que se compreendessem os mecanismos de difusão e sorção, optou-se em fabricar um solo argiloso, não salino e salinizado com uma solução de NaCl na concentração de 30 g/l. Buscando um solo assemelhado ao de Gramacho, a composição do solo reconstituído foi de 80% (em peso seco) de caulim (vindo de um depósito localizado no Rio Capim, Estado do Pará, sem prétratamento) e de 20% de uma bentonita sódica da marca Bentogel. Este solo apresentou uma capacidade de troca catiônica de 18 meq/100g de solo seco, com cerca de 65% do seu complexo trocável preenchido por sódio. Amostras salinas e não salinas foram preparadas para os ensaios de difusão com umidade em torno de 1,5 LL. Nas amostras salinas utilizou-se no umedecimento do solo uma solução de cloreto de sódio e nas não salinas água destilada. Para se obter índices de vazios semelhantes para os dois solos, as amostras foram adensadas a pressões diferentes, 6 e 100 KPa, respectivamente para condição salina e nãosalina. O adensamento foi realizado dentro da célula de difusão. As tabelas 1 e 2 resumem, respectivamente, as características geotécnicas e as concentrações químicas da solução intersticial das amostras. A tabela 3 apresenta as concentrações químicas iniciais das soluções no reservatório. Estas soluções foram as monossoluções com NaCl, KCl e NH 4 Cl, uma solução múltipla com estes cátions (Na +, K + e NH 4 + ), denominada mistura, e o chorume de Gramacho. 3. ENSAIOS REALIZADOS Foram realizados ensaios de difusão simples, na célula modelo Barone et al. (1989) com 10 cm de diâmetro. As amostras tinham em torno de 5 cm de altura e a solução no reservatório cerca de 5,5 cm de altura. Os ensaios de difusão duraram 3 e 4 dias para as amostras não salina e salina, respectivamente. Tabela 1. Caracterização geotécnica NS S LL (%) ,6 LP (%) 34,5 36,5 G 2,69 2,69 Atividade 2,09 0,44 w inicial (%) w final (%)* ρ d (KN/m 3 )* 7,9 9,1 Porosidade(%)* Obs.:* após o adensamento Tabela 2. Concentração Química da Solução Intersticial NS S ph 8,6 8,0 Cl Na K + 3,8 6,9 NH Obs.: concentrações em mg/l Diariamente era retirada uma amostra de 3 ml da solução para análise química. Após este período, a solução era retirada e analisada. A amostra era fatiada e o líquido intersticial extraído para análise química. A extração foi realizada a 10 MPa, para amostra não-salina, e por uma centrífuga com capacidade de 4000 rpm para amostra salina. A medida da sorção foi efetuada através de ensaios de equilíbrio em lote ( batch-tests ) nas amostras não-salinas e salinas, utilizando as monossoluções, mistura e chorume. 332

3 TURA Tabela 3. Concentração Química da Solução no Reservatório KCl NaCl NH 4 Cl MIS- CHO- RUME ph 6,7 6,4 5,9 6,3 8,4 Cl Na K NH Obs.: concentrações em mg/l as monossoluções (Ritter et al, 1998). Observase também que, independente da salinidade da amostra, ocorreram, em geral, resultados similares para a mistura e o chorume 4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 Sorção Os resultados de ensaios de equilíbrio em lote para o íon sódio, para ambos os solos e com as soluções utilizadas estão apresentadas na figura 1. Em todos os ensaios verifica-se uma dessorção aparente. Nas amostras não salinas esta dessorção aparente é muito pequena ou nula. Já para as amostras salinas os valores apresentam-se significativos em virtude da elevada salinidade inicial da amostra (vide tabela 2). Estas concentrações representam na verdade a redissolução dos íons quando da mistura das soluções com o solo salinizado seco ao ar durante a execução dos ensaios de equilíbrio em lote. O comportamento observado é consistente com a composição inicial do complexo trocável do solo em ambas as condições. As figuras 2 e 3 apresentam os resultados dos ensaios de equilíbrio em lote com as respectivas isotermas definidas para os íons K + e NH 4 +, respectivamente. Traçaram-se isotermas do tipo Freundlich para representar a sorção do potássio e do tipo Langmuir para representar a sorção do amônio. No entanto, para representar os resultados com a monossolução de potássio optou-se por adotar a isoterma Langmuir (maiores detalhes Ritter et al, 1998 a e b). A tabela 4 resume os parâmetros representativos destes ensaios para as diferentes condições. Observando as figuras 2 e 3, verifica-se que a quantidade sorvida é significativamente menor para a mistura e o chorume do que para as monossoluções. O amônio apresentou uma menor sorção do que o potássio, em ambas as situações, coerentemente com o verificado para Figura 1. Sorção para Na + com monossoluções, mistura e chorume. A facilidade com que um íon pode substituir o outro nos sítios disponíveis de argila irá depender da valência dos íons envolvidos na disputa, do tamanho do íon e da abundância relativa dos diferentes íons na solução (Mitchell,1993). No caso em estudo, todos os íons são monovalentes. Os íons Na +, NH 4 + e K + têm valores de raio hidratado diferentes. O potássio é o de menor raio hidratado, enquanto o amônio tem raio hidratado mais próximo ao do sódio. Cátions menores tendem a deslocar cátions maiores. Isto significa que o potássio tem maior poder de deslocar o sódio, enquanto para o amônio esta substituição fica mais difícil. A abundância relativa dos íons na solução deve ser analisada em termos de mol/litro (ou milimoles/l), devido às diferenças de pesos moleculares entre os íons. Potássio e amônio têm pesos moleculares diferentes, sendo o amônio mais leve. Portanto para uma mesma concentração do sal (KCl e NH 4 Cl, por exemplo), o íon amônio estará presente em maior quantidade em termos de mmoles/l por ser mais leve do que o potássio. Conforme já mencionado, o sódio também existe em quantidade significativa no solo não salino, por conter bentonita sódica, e em altíssima quantidade no solo salino. O potássio apresenta-se em quantidades reduzidas para ambos os solos e o amônio inexiste. Portanto, a composição inicial do cátion trocável é 333

4 dominada pelo sódio tanto na condição salina, quanto na não salina. Tabela 4. Valores dos parâmetros de sorção ÍON SOLO LANGMUIR FREUNDLICH S m b K f ε (mg/g) (cm 3 /g ) NS (M) 4,4 * 4,5 * 290 0,4 S (M) 3,2 * 3,4 * 52,1 0,6 K + NS (m) * 0,7 * S (m) * 0,4 * NS (c) 2,1 3,6 155 * 0,3 * S (c) 3,0 1,6 25 * 0,6 * NS 2,2 * 5,1 * 51,3 0,5 S 2,6 * 4,7 * 57,5 0,6 + NH 4 NS (m) 1,0 * 3,7 * - - S (m) 0,8 * 53,2 * - - NS (c) 1,5 * 6,2 * - - S (c) 0,8 * 33 * - - * - valores adotados nas análises com o POLLUTE monossoluções (M), mistura (m) e chorume (c) solo não-salino (NS) e salino (S). Assim, a capacidade de sorção dos solos pesquisados estará ligada ao poder diferenciado de cada cátion no deslocamento de Na + presente no solo na condição inicial, e da diferença da abundância relativa dos cátions na solução. Para as monossoluções evidenciou-se que a influência do raio hidratado e, conseqüentemente, do poder de deslocamento do íon Na + presente no solo é preponderante sobre a abundância relativa dos íons em solução (Ritter et al.,1998 b). Porém, na presença de mais íons na solução, isto não fica tão explícito, e não há um fator predominante. Possivelmente a competição entre os íons pode explicar a menor sorção nos ensaios com soluções múltiplas, não ocorrendo diferenças acentuadas em função da salinidade. programa POLLUTE (Rowe e Booker,1994) e os parâmetros de sorção utilizados foram os apresentados na tabela 4. Para o sódio foi adotado K d =0 para os dois solos. Os valores de coeficiente de difusão obtidos para os solos não-salino e salino estão apresentados nas tabelas 5 e 6, respectivamente. Figura 2 Isoterma (Freundlich) para K + com monossoluções, mistura e chorume. 4.2 Difusão As figuras 4, 5 e 6 apresentam os perfis de contaminação para os íons Cl - e Na +, K +, NH 4 +, respectivamente. Os gráficos mostram o perfil das concentrações medidas ao longo da amostra de solo, em conjunto para monossoluções, mistura e chorume, nos solos salino e não-salino. As curvas teóricas foram ajustadas aos dados de ensaio, utilizando o Figura 3 Isoterma (Langmuir ) para NH 4 + com monossoluções, mistura e chorume. 334

5 Figura 4. Comparação entre solo salino e não salino para íons cloreto e sódio Solutos não reativos Além do cloreto, considerou-se, em função dos resultados obtidos, o sódio como um íon não reativo, embora nos ensaios com a mostra salina, verifique-se uma aparente dessorção. Os perfis de concentração para o Cl, solo não salino, plotados conjuntamente para as soluções utilizadas, apresentados na figura 4a, mostram o excelente ajuste obtido. O valor de D e para o cloreto definido para o solo não salino foi efetivamente repetitivo (vide tabela 5), com D e = 0,03 m 2 /ano. Com este valor pode-se calcular um fator de tortuosidade (W= D e /D o ) para este solo de 0,47. Para o solo salino os perfis do cloreto estão apresentados na figura 4c. Os ajustes dos perfis estão bons, quando examinados individualmente. O valor de D e do cloreto obtido (vide tabela 6) teve uma pequena variação, com um valor médio de D e =0,027 m 2 /ano (desvio padrão de 0,005). A tortuosidade definida em função do coeficiente de difusão em solução livre para a água do mar será 0,46, praticamente o mesmo valor do solo não salino. Portanto, pode-se considerar para o cloreto, independente do solo ser salino ou não salino, o valor de D e =0,03 m 2 /ano. 335

6 Figura 5 Comparação entre solo salino e não salino para íon potássio. Figura 6 Comparação entre solo salino e não salino para íon amônio. 336

7 Tabela 5. Valores de D e (m 2 /ano) - Solo Não- Salino ENSAIO D e (Cl - ) D e (Na + ) D e (K + ) D e (NH 4 ) NaCl 0,030 0, KCl 0,030-0,030 - NH 4 Cl 0, ,020 MISTURA 0,030 0,050 0,020 0,020 CHORUME 0,030 0,030 0,030 0,050 Tabela 6. Valores de D e (m 2 /ano) - Solo Salino ENSAIO D e (Cl - ) D e (Na + ) D e (K + ) D e (NH + 4 ) NaCl 0,020 0, KCl 0,030 0,030 0,030 - NH 4 Cl 0,020 0,025-0,065 MISTURA 0,030 0,020 0,040 0,020 CHORUME 0,030 0,020 0,050 0,040 Já o íon sódio, no solo não salino, apresenta os valores do coeficiente de difusão efetivo, D e de 0,02 e 0,03 m 2 /ano (tabela 5), para a monossolução e chorume, respectivamente. No ensaio com a mistura, o valor de D e para o sódio está alto (D e =0,05 m 2 /ano); no entanto, como o ajuste da curva pelo POLLUTE não foi bom (vide figura 4b), este valor torna-se questionável. No solo salino, os valores do coeficiente de difusão efetivo para o Na + variaram, em geral, entre 0,02 e 0,03 m 2 /ano (vide tabela 6), à exceção do ensaio com a monossolução (D e = 0,013 m 2 /ano). Os ajustes, apresentados na figura 4d, em geral foram bons, exceto para a mistura. Comparando as condições não-salina (figuras 4a e 4b ) e salina (figura 4c e 4d), verifica-se que na primeira condição a migração de Cl - e Na +, independente da solução, se dá do reservatório para o solo, enquanto que com o solo salino, o fluxo por difusão ocorre deste para a solução. Observando os valores da tabela 2, verifica-se as altas concentrações de cloreto e sódio na solução intersticial, quando comparadas com as concentrações dos mesmos elementos na mistura, chorume e NaCl Solutos Reativos As figuras 5a, 5b e 5c apresentam os perfis obtidos para o potássio, respectivamente para a monossolução de KCl, solução com mistura de sódio, potássio e amônio e o chorume. 337 Considerando que a amostra contém uma concentração muito baixa inicialmente deste íon em relação à solução no reservatório (vide tabelas 2 e 3), o processo difusivo se deu do reservatório para o solo, com todas as soluções. Com relação ao potássio, os ensaios com monossoluções apresentaram valores idênticos de D e =0,03 m 2 /ano (figura 5a e tabelas 5 e 6), para ambos solos. Já os ensaios com soluções múltiplas (mistura e chorume) apresentaram um aumento de D e com a salinidade (figuras 5b e 5c e tabelas 5 e 6). Os perfis do amônio estão apresentados nas figuras 6a, 6b e 6c, respectivamente para a monossolução de NH 4 Cl, solução com mistura de Na +, K +, NH 4 + e o chorume. O processo difusivo também se deu do reservatório para o solo, com todas as soluções, pois a amostra não continha inicialmente amônio (vide tabela 2). Diferentemente do potássio, para o amônio, observa-se um comportamento inverso: aumento substancial de D e com a salinidade na monossolução (figura 6a e tabelas 5 e 6) e variação quase nula com a salinidade para os ensaios com soluções múltiplas (figuras 6b e 6c e tabelas 5 e 6). No entanto, observa-se nas figuras 5 e 6, que nos casos em que ocorre alguma semelhança dos parâmetros de difusão, os perfis de avanço da frente de contaminação podem sofrer significativa variação. Tal se dá para os íons reativos K + e NH 4 + em vista, principalmente, das diferenças de comportamento quanto à sorção, já discutido no ítem anterior. A medida que o solo tenha uma capacidade de sorção maior em relação à determinado íon, o avanço deste contaminante será retardado por esta capacidade mitigadora do solo. 5. CONCLUSÕES Ensaios de difusão e de equilíbrio em lote sorção ( batch-tests ) realizados em amostras salinas e não-salinas são apresentados e discutidos. Foram utilizados as seguintes soluções: monossoluções de NaCl, KCl e NH 4 Cl, os cátions com concentrações semelhantes às apresentadas no chorume de

8 Gramacho, soluções múltiplas com uma mistura dos 3 cátions e o chorume de Gramacho. O ajuste teórico fornecido pelo POLLUTE, utilizando os parâmetros de sorção definidos teve uma boa concordância com os perfis determinados experimentalmente. O sódio se mostrou com um comportamento não reativo para ambos os solos, apresentando uma dessorção mais significativa para o solo salino, devido à alta concentração inicial. Possivelmente a competição entre entre estes íons pode explicar a menor sorção nos ensaios com soluções múltiplas, não ocorrendo diferenças acentuadas em função da salinidade. A alta concentração inicial de NaCl no solo salino, determinou um fluxo difusivo inverso, do solo para o reservatório para o sódio. Os coeficientes de difusão obtidos para o cloreto e o sódio não são influenciados pela salinidade da amostra. Para o cloreto o D e foi taxativamente conservativo. Para o sódio verificam-se pequenas variações. Os íons potássio e amônio, que difundiram do reservatório para o solo, tiveram coeficientes de difusão diferenciados, dependendo da situação. No caso da monossolução, o potássio apresentou valores idênticos, sem sofrer influência da salinidade. Na presença de mais íons na solução, o valor de D e apresentou um aumento pequeno com a salinidade. Para o amônio o comportamento foi inverso; aumentou significativamente com a salinização no caso da monossolução e, praticamente permaneceu inalterado quando na presença de mais íons. Dependendo das condições de ensaio os perfis de avanço da frente de contaminação podem sofrer significativa variação. Tal se dá para os íons reativos K + e NH 4 + em vista, principalmente, das diferenças de comportamento quanto à sorção. Portanto, a análise de transporte de contaminantes, para solutos reativos, tem que ser realizada verificando-se, em conjunto, difusão e sorção. químicas realizadas e ao CNPq a bolsa de doutoramento concedida ao primeiro autor. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barbosa, M.C. (1994) Investigação Geoambiental do Depósito de Argila sob o Aterro de Resíduos Urbanos de Gramacho - RJ, Tese de DSc., Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ. Barbosa, M.C., Almeida, M.S.S., Ehrlich, M. (1996) Ions diffusion through na organic saline clay soil, Proccedings of the Second International Congress on Environmental Geotechnics, Osaka Japan, pp Mitchell, J.K. (1993) Fundamentals of soil behavior, 2 nd edition, John Wiley & Sons,Inc. New York. Ritter, E. (1998) Efeito da salinidade na difusão e sorção de alguns íons inorgânicos em um solo argiloso saturado, Tese de DSc. Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ. Ritter, E. Ehrlich, M. e Barbosa, M.C. (1998) Effect of soil salinity upon diffusion and sorption of inorganic ions, Third International Congress on Environmental Geotechnics, Lisboa, Portugal, 7-10 setembro, Vol.2, pp Ritter, E. Ehrlich, M. e Barbosa, M.C. (1998) A Sorção no Transporte de Contaminantes reativos em Solos Argilosos Salinos e Não- Salinos, XI Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Brasília, Vol.3, pp Rowe, R.K. and Booker, J.R. (1994) Program POLLUTE - 1D Pollutant Migration Analysis Program, Geotechnical Research Centre, Faculty of Engineering Science, UWO, London, Canada. Rowe, R.K., Quigley, R.M. and Booker, J.R. (1995) Clayey barrier system for waste disposal facilities, E & FN Spon (Chapman & Hall), London, U.K.. 6. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à química Maria da Glória Marcondes pelas eficientes análises 338

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-110 - AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE MITIGAÇÃO DA ARGILA ORGÂNICA PRESENTE NA FUNDAÇÃO E NAS VALAS DE CONTENCAO LATERAL PARA O CHORUME GERADO

Leia mais

Simulação computacional da difusão molecular de poluentes líquidos de aterros em solos organo argilos -

Simulação computacional da difusão molecular de poluentes líquidos de aterros em solos organo argilos - ISSN 1808-7310 Simulação computacional da difusão molecular de poluentes líquidos de aterros em solos organo argilos - Aterro Metropolitano de Gramacho, RJ Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão Mestre

Leia mais

DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA

DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA M. E. G. Boscov Departamento de Engenharia Civil - EPUSP E. de Oliveira Departamento de Engenharia Civil - EPUSP M. P. Ghilardi Departamento

Leia mais

5. Caracterização do Solo

5. Caracterização do Solo 5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo

Leia mais

Estudo da contaminação e da toxicidade na argila orgânica do Aterro Metropolitano de Gramacho, RJ.

Estudo da contaminação e da toxicidade na argila orgânica do Aterro Metropolitano de Gramacho, RJ. Estudo da contaminação e da toxicidade na argila orgânica do Aterro Metropolitano de Gramacho, RJ. Quézia Sant`Ana da Silva Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente, Universidade do Estado

Leia mais

6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas

6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas 101 6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas A contaminação do meio ambiente de subsuperfície com metais pesados tem se tornado um dos maiores problemas

Leia mais

6 Análise dos resultados

6 Análise dos resultados 6 Análise dos resultados 6.1. Introdução O presente capítulo apresenta a análise dos resultados dos ensaios de interação rocha-fluido, realizada através dos ensaios de imersão. Inicialmente são analisados

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Maryana Antonia Braga Batalha Souza 1 Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão 1 Adriana de Souza

Leia mais

CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE:

CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE: CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE: Vida na Terra Propriedade de uma dispersão coloidal Argilas

Leia mais

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO 1 ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO Danielly Marinho Rocha Lucena 1 ; Bernardo Lelis Rezende Lopes 2 ; Janainne Nunes Alves 3 Resumo: Os conceitos

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE

ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE Luciano Vasconcelos Rocha Escola de Engenharia PPGEO/FURG, Rio Grande, Brasil, luciano_vrocha@yahoo.com.br Cláudio

Leia mais

Composição dos Solos

Composição dos Solos Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Mecânica dos Solos Mecânica dos Solos TC-035 Terças-feiras e Quintas-feiras das 7:30 às 9:10 Segundo Semestre

Leia mais

ESTUDO DA MIGRAÇÃO DE URÂNIO ATRAVÉS DE UMA CAMADA DE SOLO COMPACTADO

ESTUDO DA MIGRAÇÃO DE URÂNIO ATRAVÉS DE UMA CAMADA DE SOLO COMPACTADO ESTUDO DA MIGRAÇÃO DE URÂNIO ATRAVÉS DE UMA CAMADA DE SOLO COMPACTADO M. E. G. Boscov Departamento de Engenharia Civil - EPUSP W. Pereira Filho Departamento de Engenharia Civil - EPUSP J.e.s. Sarkis Departamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ Francisco Thiago Rodrigues ALMEIDA (1) ; Gemmelle Oliveira SANTOS (1) ; Roberto Antônio Cordeiro da

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia. Marcelle Carneiro Fonseca

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia. Marcelle Carneiro Fonseca Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia Marcelle Carneiro Fonseca Aplicação e comparação de soluções semi-analíticas para modelagem de ensaios de

Leia mais

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,

Leia mais

TRANSPORTE DE POLUENTES NOS SOLOS

TRANSPORTE DE POLUENTES NOS SOLOS TRANSPORTE DE POLUENTES NOS SOLOS PEF3304 Poluição do Solo EPUSP Engenharia Ambiental Maria Eugenia Gimenez Boscov Poluentes que dissolvem na água do solo Poluentes imiscíveis Transporte de massa (soluto)

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra

Leia mais

7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS

7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS 7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO a) Balão I: 1 elemento e 1 substância simples. Balão II: 4 elementos e 2 substâncias simples. Total de elementos diferentes: 5 Total de substâncias simples: b) Balão I: sistema homogêneo. Balão II: sistema

Leia mais

Quadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

Quadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades. Informação sobre interpretação de Análise de Solo, segundo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico de Campinas. Quadro 1 - Fatores para conversão de

Leia mais

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica 4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica Neste capítulo serão apresentados os resultados, análises e interpretação dos ensaios de caracterização física química e mineralógica para cada

Leia mais

5 Apresentação e Discussão dos Resultados

5 Apresentação e Discussão dos Resultados 78 5 5.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados todos os resultados dos ensaios experimentais e da modelagem geoquímica através do programa PHREEQC. As curvas características de transporte apresentadas

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL

TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA.

- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA. 397 0 - TP01/1 1 - TP01/2 Profundidade (m) 2 3 4 5 6 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5 Profundidade (m) 0 1 2 3 4 - SP2-3/1 - SP2-3/2 7 10 20 30 40 50 60 70 80 5 30 40 50 60 70 Teor de Sólidos (%) Teor Índice

Leia mais

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS Larissa Andrade de Aguiar 1 ; Fernando Rodrigo de Aquino 1 ; Renato Cabral Guimarães 2 ; Gilson de Farias Neves Gitirana Junior 3 1 Acadêmicos PVIC/UEG,

Leia mais

5 Ensaios Realizados e Análise dos Resultados

5 Ensaios Realizados e Análise dos Resultados 5 Ensaios Realizados e Análise dos Resultados 5.1 Introdução Definida a metodologia dos ensaios e o tratamento dos resultados experimentais, procede-se a realização dos ensaios nas células de difusão.

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS

ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS 2 DOS S Cap. 3 Braja (Fundamentos da Engenharia Geotécnica) Ronaldo L. S. IZZO, D.Sc. izzo@utfpr.edu.br Cap. 2 Carlos de Souza Pinto (Curso Básico de Mecânica dos Solos) http://paginapessoal.utfpr.edu.br/izzo

Leia mais

III-076 REDUÇÃO DO VOLUME DE RESÍDUOS DE DRAGAGEM ATRAVÉS DE PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO

III-076 REDUÇÃO DO VOLUME DE RESÍDUOS DE DRAGAGEM ATRAVÉS DE PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO III-076 REDUÇÃO DO VOLUME DE RESÍDUOS DE DRAGAGEM ATRAVÉS DE PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO Ana Cecília Barbosa dos Santos (1) Mestre em Engenharia Civil pela COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro. Engenheira

Leia mais

Aula 09 SOLO BENTONITA. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1

Aula 09 SOLO BENTONITA. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 09 SOLO BENTONITA Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO E DA DOSAGEM DE POLÍMERO NA CAPACIDADE DE PRÉ-ADENSAMENTO DE LODOS GERADOS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

INFLUÊNCIA DO TIPO E DA DOSAGEM DE POLÍMERO NA CAPACIDADE DE PRÉ-ADENSAMENTO DE LODOS GERADOS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA INFLUÊNCIA DO TIPO E DA DOSAGEM DE POLÍMERO NA CAPACIDADE DE PRÉ-ADENSAMENTO DE LODOS GERADOS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Luiza Carla Girard Mendes Teixeira (1) Engenheira Civil pela Universidade

Leia mais

TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME

TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS Questão 1- Uma amostra de solo foi coletada em campo. Verificou-se que a amostra, juntamente com seu recipiente, pesavam 120,45g. Após permanecer

Leia mais

Condutividade Elétrica

Condutividade Elétrica FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também

Leia mais

SOLUÇÕES Folha 1.14 João Roberto Fortes Mazzei

SOLUÇÕES Folha 1.14 João Roberto Fortes Mazzei 1) Solução salina normal é uma solução aquosa de cloreto de sódio, usada em medicina porque a sua composição coincide com aquela dos fluídos do organismo. Sabendo-se que foi preparada pela dissolução de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS

UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS M.C. OLIVEIRA 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade

Leia mais

1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO

1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO 1. RESUMO O estudo dos solos em Engenharia Civil é de grande valia, uma vez que, envolvem em sua grande maioria obras de grande porte e de importância para a sociedade como, por exemplo, barragens, pavimentos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS

INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS Rafael de Souza Tímbola Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Passo Fundo rafaeltimbola@hotmail.com

Leia mais

PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA

PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA Professor: Carlos Francisco Ferreira de Andrade Por que é importante estudar os processos de misturas

Leia mais

4 Resultados dos Ensaios

4 Resultados dos Ensaios 4 Resultados dos Ensaios Para implementar a metodologia desenvolvida na pesquisa e descrita no capítulo 3 foi feita uma campanha de ensaios para conhecer e estudar os resultados que estes ensaios fornecem.

Leia mais

Avaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química

Avaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química Avaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A.,

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 )

EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES (-), Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico

Leia mais

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães M E C Â N I CA DO S S O L O S Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães arielali@gmail.com A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A diversidade e a enorme diferença de comportamento apresentada pelos diversos

Leia mais

Avaliação do Transporte do Herbicida Paraquat em Solos do Campo Experimental de Bom Jardim, RJ

Avaliação do Transporte do Herbicida Paraquat em Solos do Campo Experimental de Bom Jardim, RJ Thaís Cristina Campos de Abreu Avaliação do Transporte do Herbicida Paraquat em Solos do Campo Experimental de Bom Jardim, RJ Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação

Leia mais

Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas

Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas 01. (Ufrrj) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr. b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos

Leia mais

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES

Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES Atividade/Exercício: FIXAÇÃO DE ESTUDO DAS SOLUÇÕES Disciplina: QUÍMICA Educador: ENDERSON BASTANI 1ª Etapa 23/ 04 /2019 Ano/Série: 2º Educando(a): Turma: Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES QUESTÃO

Leia mais

Um Estudo Preliminar Sobre a Infiltrabilidade Vertical de Alguns Solos da Cidade de Salvador-BA

Um Estudo Preliminar Sobre a Infiltrabilidade Vertical de Alguns Solos da Cidade de Salvador-BA Um Estudo Preliminar Sobre a Infiltrabilidade Vertical de Alguns Solos da Cidade de Salvador-BA Luis Edmundo Prado de Campos Universidade Federal da Bahia Paulo Cesar Burgos Universidade Federal da Bahia

Leia mais

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006. Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc AFINIDADE ÁGUA-ARGILOMINERAL UFF-CTC-TCE-TEC-Setor de Geotecnia CAULINITA

Leia mais

Capítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS

Capítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é

Leia mais

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,

Leia mais

Compacidade das areias e Limites de Atterberg

Compacidade das areias e Limites de Atterberg Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato

Leia mais

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE

CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE Arielle Lisboa Machado Acadêmica do curso de Engenharia Civil Empresarial, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

7 Apresentação e análise dos resultados

7 Apresentação e análise dos resultados 7 Apresentação e análise dos resultados Neste capítulo são apresentados e discutidos os resultados experimentais obtidos nesta pesquisa. Após serem demonstrados individualmente, com base em cada um dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)

Leia mais

3. Origem das cargas elétricas no solo

3. Origem das cargas elétricas no solo 3. Origem das cargas elétricas no solo 3.1. Origem das cargas elétricas Há no solo, em geral, predominância de cargas negativas sobre positivas. Essa predominância, bastante significativa em solos de regiões

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE SORÇÃO E DIFUSÃO PURA EM UM SOLO ARENOSO DE JACAREPAGUÁ, RIO DE JANEIRO

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE SORÇÃO E DIFUSÃO PURA EM UM SOLO ARENOSO DE JACAREPAGUÁ, RIO DE JANEIRO DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DE SORÇÃO E DIFUSÃO PURA EM UM SOLO ARENOSO DE JACAREPAGUÁ, RIO DE JANEIRO E. H. de Paula COPPE/UFRJ M. de S. S. de Almeida COPPE/UFRJ M. C. Barbosa COPPE/UFRJ RESUMO: A Prefeitura

Leia mais

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O.

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O. Em estufas, a salinidade do solo é causada pelo uso de adubos com baixo conteúdo de nutrientes, pela subida dos lençóis freáticos e pela utilização de águas salinas para irrigação. A salinização dos solos

Leia mais

3 ÁGUA DO MAR. Cl Na SO4 Mg Ca K outros sais. Figura 3.1- Abundância relativa dos principais sais presentes na água do mar 1% 4% 8% 54% 31%

3 ÁGUA DO MAR. Cl Na SO4 Mg Ca K outros sais. Figura 3.1- Abundância relativa dos principais sais presentes na água do mar 1% 4% 8% 54% 31% 3 ÁGUA DO MAR O Oceano consiste de água. Essa aparentemente simples afirmativa, guarda consigo uma importante constatação: para que seja possível estudar o mar é preciso ter em mente que é indispensável

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas 1 1. Programação de aulas 1º. BLOCO:

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues (Gabriel Pereira) (Renan Micha)

Qui. Allan Rodrigues (Gabriel Pereira) (Renan Micha) Semana 13 Allan Rodrigues (Gabriel Pereira) (Renan Micha) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO

INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO Gláucia Carine dos Santos 1 Rafael de Souza Tímbola 2 Antônio Thomé 1 Pedro Domingos

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ESTUDO EXPERIMENTAL E NUMÉRICO DO COMPORTAMENTO DO ÍON CÁLCIO EM SOLO DO ATERRO MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Maryana Antonia Braga Batalha Souza 1 Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão 1 Adriana de Souza

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Índices Físicos Exercícios. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Índices Físicos Exercícios. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Índices Físicos Exercícios Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc DEFINIÇÕES Cada uma das três fases têm seus respectivos pesos (P) ou massas (M) e volumes (V).

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS ANEXO A a1 ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS SONDAGEM Nº: PROFUNDIDADE: entre 50 e 90 cm CLASSIFICAÇÃO: DATA: 22/02/02 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº: MU (g) M0 (g) Tara (g) U

Leia mais

CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Capítulo 4 Apresentação e Análise dos Resultados 70 CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são analisados os resultados dos ensaios triaxiais cíclicos, cujos resultados

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

Considerando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que:

Considerando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que: 01. (UFPR) Para uma solução binária a curva do gráfico a seguir, onde o eixo das abscissas contêm as temperaturas, em C, e o das ordenadas os valores da solubilidade, em g de soluto por 100g de solvente.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp)

3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp) 3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp) 3.1. Introdução Com base nos modelos de saturação homogêneo e heterogêneo (patchy), é realizada uma análise do efeito

Leia mais

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 )

ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO ( 3 ), Seção de Arroz e Cereais de Inverno, Instituto Agronômico, NOBERTO

Leia mais

6 Ensaios de Resistencia

6 Ensaios de Resistencia 6 Ensaios de Resistencia Prévio, ao inicio da execução dos ensaios de resistência, foi necessário a determinação das velocidades ao qual seriam cisalhadas as amostras avaliadas, tanto para a condição saturada

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ph NA SORÇÃO DE ÍONS METÁLICOS EM SÍLICA GEL

INFLUÊNCIA DO ph NA SORÇÃO DE ÍONS METÁLICOS EM SÍLICA GEL INFLUÊNCIA DO ph NA SORÇÃO DE ÍONS METÁLICOS EM SÍLICA GEL H. M. C. FAGNANI 1, R. C. FERREIRA 1, M. A. S. D. BARROS 1, P. A. ARROYO 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Engenharia Química

Leia mais

Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J.

Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J. Elaboracao do Perfil Difusivo de Íons Inorgânicos Cl -, K + e Na + Presentes no Solo e no Lixiviado do Aterro de Volta Redonda R.J. Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão Departamento de Pós Graduação

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE

Leia mais

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas.

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 302 11 Conclusões Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 11.1. Conclusões Esta pesquisa envolveu a realização de quatro etapas

Leia mais

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO 2005-2007 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. A hemoglobina das células vermelhas do sangue contém o complexo de ferro com uma porfirina. Sabendo que um indivíduo

Leia mais

ESTUDOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE UMA CORTINA DE ARGILA PARA CONTENÇÃO DE CONTAMINANTES

ESTUDOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE UMA CORTINA DE ARGILA PARA CONTENÇÃO DE CONTAMINANTES ESTUDOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE UMA CORTINA DE ARGILA PARA CONTENÇÃO DE CONTAMINANTES Veruschka Escarião Dessoles Monteiro (1) Curso de Mestrado em Engenharia Civil - Geotecnia, atualmente em fase de

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário

Leia mais