Ciências Humanas / Geografia

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1 Ciências Humanas / Geografia Caracterização da Produção de Alimentos da Agricultura em Ambientes de Várzea em Parintins: perspectiva da segurança alimentar no município. Elainy Duque de Souza edds.geo@uea.edu.br Graduando no Centro de Estudos Superiores - CESP Alem Silvia Marinho dos Santos Profa. MSC./Orientadora Centro de Estudos Superiores de Parintins CESP Programa de Iniciação Científica PAIC RESUMO O Estado do Amazonas caracteriza-se por suas exuberantes florestas e seus caudalosos rios e lagos, de onde suas populações retiram a base alimentar de suas famílias e parte de suas rendas. O sistema produtivo tradicionalmente desenvolvido pelas famílias ribeirinhas da Amazônia brasileira envolve atividades agrícolas, extrativistas, domésticas e outras. Todas essas atividades constituem uma importante combinação para a economia ecológica das famílias amazônicas, pois as produções resultantes das atividades agrícolas ou extrativistas destinam-se, essencialmente, ao consumo familiar e a venda dos excedentes. A presente pesquisa é uma investigação voltada para a Caracterização da Produção de Alimentos da Agricultura em Ambientes de Várzea em Parintins: perspectiva da segurança alimentar no município. Esta se objetivou em identificar as características sócio-econômicas da várzea, caracterizando o que é produzido, quantificando o consumo destes produtos na área urbana e finalmente relacionando esta com a segurança alimentar no município de Parintins. Para tanto é apresentado o referencial teórico essencial, onde se destacam os pressupostos teóricos que fundamentaram a discussão dos resultados que se baseiam principalmente no PMDRS, Stenrberg, Fraxe, Noda, dentre outros teóricos que abordam este tema. Em última análise, é interessante frisar a importância de se desenvolver o planejamento da SAN, no município trazendo melhorias e benefícios tanto para os produtores rurais quanto para a população local. Palavras-chave: Produção, segurança alimentar, alimentos, Parintins. 1

2 INTRODUÇÃO O Estado do Amazonas caracteriza-se por suas exuberantes florestas e seus caudalosos rios e lagos, de onde suas populações retiram a base alimentar de suas famílias e parte de suas rendas. O sistema produtivo tradicionalmente desenvolvido pelas famílias ribeirinhas da Amazônia brasileira envolve atividades agrícolas, extrativistas, domésticas e outras ( FRAXE, 2008, p.15). Não muito diferente de outros municípios do Estado do Amazonas, o município de Parintins que está localizado na região do Baixo Amazonas e situado a margem direita do Rio Amazonas, possuindo uma área de quilômetros quadrados e uma população de aproximadamente 102 mil habitantes (IBGE, 2007), apresenta uma produção de alimentos que ainda não é suficiente para alimentar principalmente a população local, com isso precisando comprar produtos de outros locais, como o município de Santarém/PA, comprometendo a segurança alimentar nessa região. No Brasil a segurança alimentar é reconhecida pela sigla SAN ( Segurança Alimentar e Nutricional). Segundo Maluf (2007) assim se convencionou para enfatizar a ligação de sua definição a também importante segurança nutricional integrando os enfoques socioeconômico, de saúde e de nutrição. O trabalho foi embasado principalmente no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (PMDRS, ), que contém informações que nos ajudaram de maneira significativa no desenvolvimento da pesquisa entre outros autores que trabalham nessa área de estudo. 1. A VÁRZEA Segundo Stenrberg (1998) a planície amazônica contém duas ordens de paisagens inteiramente diferentes: as várzeas e as terras firmes. Os rios de várzea fluem através de formações sedimentárias que eles mesmos depositaram. Alguns 2

3 descrevem cursos meândricos, como o Juruá ou o Purus. Semelhante traçado não é típico, todavia, do próprio Solimões-Amazonas. Essa atual planície de inundação, conhecida regionalmente por várzea amazônica, forma extensas áreas baixas ao longo da calha do rio Solimões/Amazonas, perfazendo uma área estimada em km², o correspondente a 1,5% da Amazônia em território brasileiro (SOARES, 1991, p. 102). comenta: O PMDRS (2005), faz o seguinte comentário sobre a formação da várzea: A várzea é formada pela inundação anual do Rio Amazonas e a deposição dos sedimentos de suas águas barrentas. Ao inundar a várzea, a água barrenta do rio Amazonas vai perdendo a velocidade até parar quase que completamente. Com a diminuição da correnteza, as águas depositam neste ambiente os sedimentos trazidos dos Andes ( PMRS, 2005). De todos os elementos componentes da paisagem natural Sternberg È ainda a água que vai marcar de maneira mais acentuada, a paisagem cultural de regiões [...] a organização se faz portanto, com a devida atenção a presença da água e as condições criadas pela geomorfologia fluvial (STERNBERG, 1998, p.57 ). Na área de várzea encontram-se agricultores familiares que cultivam vários tipos de alimentos regionais. Sobre a agricultura familiar Noda et.al (2006) nos fala que: A agricultura familiar corresponde a uma unidade agrícola de exploração onde a propriedade e o trabalhos são familiares. O acesso e a apropriação de bens como terra e trabalho neste sistema, são possibilitados pela organização social que sofre influência da cultura ( NODA, et al p. 21). Nela, o acesso e a apropriação dos recursos, principalmente terra e trabalho, estão intimamente ligados à família. A estabilidade do processo de funcionamento ao longo do tempo dá-se pela organização social sob influência da cultura CONCEITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR nos diz que: A proposta da segurança alimentar e nutricional, conforme Maluf (2007), 3

4 Esta abrange não somente a questão alimentar como também liga sua definição de modo eqüitativo, a importância da segurança alimentar. O referido autor explica essa peculiaridade brasileira a partir de dois motivos: primeiro para integrar dois principais enfoques que são o socioeconômico e o de saúde e nutrição. Segundo para englobar em uma única noção duas dimensões inseparáveis que é a disponibilidade de alimentos e a qualidade desses bens. ( MALUF, 2007). Para este autor a alimentação constitui-se no próprio direito à vida. E, por isto, sobrepõe-se a qualquer outra razão que possa justificar sua negação, seja de ordem econômica ou política. Negar este direito é, antes de mais nada, negar a primeira condição para a cidadania, que é a própria vida. O objetivo da segurança alimentar implicaria combinar (a) ações assistenciais-compensatórias frente a questões emergenciais como a fome, com políticas de caráter estruturante visando assegurar (b) o acesso aos alimentos sem comprometer parcela substancial da renda familiar; (c) a disponibilidade de alimentos de qualidade, originados de formas produtivas eficientes, porém, não excludentes e sustentáveis e (d) divulgação de informações ao consumidor sobre práticas alimentares saudáveis e possíveis riscos à saúde, mediados pelo alimento. Seguindo essa linha de pensamento, Maluf nos afirma, citando a II Conferencia Nacional sobre a SAN realizada em Recife em 2004 que: Segurança Alimentar e nutricional é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis. ( MALUF, 2007, p.17). 1.5 O PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTAVEL (PMDRS) O Plano Municipal de Desenvolvimento rural Sustentável (PMDRS) tem como objetivo geral promover a melhoria das condições de vida da população dos produtores familiares de Parintins, mediante o uso sustentável dos recursos naturais e a melhoria da infra estrutura social e produtiva rural. Na previsão para o 4

5 período entre 2005 e 2012 este objetivo geral se desdobra nos seguintes objetivos específicos: 1. Aumentar e diversificar a produção, com qualidade e regularidade, sem prejudicar o meio ambiente; 2. Ampliar a comercialização do produto local com maior competitividade e eficiência, garantindo melhor retorno para as famílias. 3. Satisfazer as necessidades e anseios dos membros das organizações de produtores e produtoras familiares mediante gestões eficientes, democráticas e participativas; 4. Proporcionar infra estrutura básica que atenda ás necessidades socioeconômicas e produtivas das comunidades. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa desenvolveu-se de forma sistêmica e buscou-se atingir os objetivos estabelecidos no projeto, para isso, foram utilizados métodos de abordagem e de procedimento, assim como algumas técnicas de pesquisa, com o intuito de analisar a Caracterização da Produção de Alimentos da Agricultura em Ambientes de Várzea em Parintins: perspectiva da segurança alimentar no município. No entanto foram encontradas algumas dificuldades no desenvolvimento da pesquisa, principalmente por se tratar de uma área bastante extensa, totalizando 41 comunidades. Foram visitadas duas (02) comunidades, sendo São José e Nossa Senhora de Nazaré, ambas localizadas na zona agroecológica da Costa Direita do Amazonas. Na primeira comunidade foram aplicados 12 questionários e na segunda 13 questionários. Os questionários foram aplicados nos meses de fevereiro e maio do ano de OBJETIVOS Geral 5

6 Analisar a produção de alimentos da agricultura na várzea e a segurança alimentar do município de Parintins/AM Específicos Identificar as características sócio-econômicas da várzea. Caracterizar o que é produzido na várzea no município de Parintins. Quantificar o consumo dos produtos da agricultura de várzea na área urbana. Relacionar a produção de alimentos da agricultura na várzea com a segurança alimentar no município de Parintins. 2.2 MÉTODO DE ABORDAGEM E PROCEDIMENTO No que concerne à metodologia aplicada, foi utilizado o método observacional e o descritivo. Segundo Gil (1999) o método observacional é um dos mais utilizados nas ciências sociais e apresenta alguns aspectos curiosos. Por um lado pode ser considerado como o mais primitivo, e consequentemente o mais impreciso. Mas, por outro lado, pode ser tido como um dos mais modernos, visto ser o que possibilita o mais elevado grau de precisão nas ciências sociais, quanto ao método descritivo tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno. 2.3 TÉCNICAS DE PESQUISA No que se refere às técnicas de pesquisa, foram realizadas visitas as feiras da cidade, inclusive as instituições ligadas a produção como Sempa e Idam com objetivo de levantar dados referentes a pesquisa, houve aplicação de questionários aos agricultores rurais como também participação na audiência pública (dias 12 e 13 de Abril de 2010) sobre a situação da produção agropecuária do município. 6

7 2.4 AMOSTRA DAS COMUNIDADES Para um melhor desenvolvimento da pesquisa, foi realizada uma amostragem das comunidades de várzea que segundo a classificação do PMDRS, totalizam 41(quarenta e uma), compostas por quatro zonas agroecológicas sendo: Costa do Amazonas de Cima, Costa Direita do amazonas, Costa do Amazonas de Baixo e Entorno da Área Urbana, sendo visitadas duas comunidades por cada zona. As comunidades visitadas foram as Comunidades Nossa Senhora de Nazaré Paraná do Limão de Baixo e São José Paraná do Limão do Meio, que no entanto retratam a situação atual no contexto da produção de cultivo de hortaliças na área de várzea da cidade de Parintins. Estas se destacam entre as demais por que ambas produzem praticamente os mesmos produtos com destaque para a produção de hortaliças, em canteiros suspensos principalmente o cheiro verde, a couve, a pimenta de cheiro entre outros. 3 - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Nas duas (02) comunidades de áreas de várzea pesquisadas, detectamos as atividades que são exercidas pelos atores sociais presentes nesse ambiente como: pesca, extrativismo, pecuária e agricultura, no entanto a última é a que se destaca. Nas comunidades visitadas pode-se observar no que se refere a agricultura, que a produção de hortaliças é bastante expressiva, e as mulheres, na sua maioria são as responsáveis por desenvolver tal atividade. Nas comunidades localizadas no Paraná do limão, município de Parintins, existe uma expressiva produção de várias espécies de hortaliças, cultivadas em canteiros suspensos, estas são responsáveis por boa parte da produção que é disponibilizada ao mercado consumidor, as hortaliças mais cultivadas são: cebolinha, coentro, couve, pimenta de cheiro, feijão em metro, alface etc. Porém não vendem diretamente para o consumidor e sim para atravessadores. 7

8 No Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Parintins Amazonas faz-se a seguinte referência a produção de hortaliças em várzea: Nos sítios, o cultivo de olerícolas, é realizado em canteiros suspensos feitos de madeira, tendo um tamanho médio de 10 a 15 metros de comprimento por um metro de largura. No verão as famílias ensacam terra, esterco de gado e pau de mungubeira para não deixar faltar substrato adubado nos canteiros durante o inverno. Quando as águas sobem o acesso se dá por canoa (PMDRS, 2005 p. 60). Um dos compostos orgânicos tradicionalmente utilizado como substrato na região amazônica nas hortaliças é fabricada pelos agricultores com esterco bovino e madeiras em decomposição, chamadas tradicionalmente de madeira podre. Em Parintins a Feira do Produtor é o lugar de venda dos produtos da agricultura tradicional. As áreas de várzea são consideradas propícias para a produção de alimentos, no entanto os agricultores encontram algumas dificuldades para a manutenção ou aumento da produção, entre os problemas mencionados citamos: A pouca disponibilidade de sementes; A reduzida assistência técnica aos produtores; A pouca informação sobre linha de crédito e a burocracia deste; E principalmente a oferta de produtos oriundos do município de Santarém/PA ANÁLISE DOS DADOS Um dos problemas encontrados para elaboração deste relatório esteve na dificuldade em se levantar dados em toda a várzea, devido a sua enorme extensão no município de Parintins, uma vez que esta compreende um total de 41 comunidades. Para que se tornasse possível à análise destes dados foram traçadas metas em relação à escolha das comunidades, sendo escolhidas duas (02) comunidades de uma zona Agroecológica de várzea que totalizam quatro: Costa do Amazonas de 8

9 Cima, Costa Direita do Amazonas, Costa do Amazonas de Baixo e Entorno da Área Urbana, as comunidades São José- Paraná do Limão do Meio e Nossa Senhora de Nazaré Paraná do Limão de Baixo encontram-se na zona agroecológica Costa Direita do Amazonas, e para isso foi necessário descobrir o que as mesmas produzem, e além se fazer visitas in loco, embasou-se também em dados da Secretaria de produção (SEMPA) e do Instituto do Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas (IDAM). CONCLUSÃO Contatou-se que os agricultores familiares do município de Parintins - Am, nas comunidades pesquisadas, ( Nossa Senhora de Nazaré e São José ) são responsáveis por boa parte da produção disponibilizada aos consumidores da área urbana, no entanto, a quantidade de produtos regionais ainda é considerada insuficiente para atender a toda a população. Boa parte dessa produção é vendida na feira do produtor, mas os agricultores reclamam que não recebem praticamente nenhum incentivo tanto por parte do poder público local como também de outras esferas. A falta de conhecimento das políticas públicas direcionadas a esse seguimento, contribui para que grande parte dos agricultores das comunidades de áreas de várzea, estejam alheia ao processo de desenvolvimento, embora sejam responsáveis por boa parte da produção como já mencionado. Como proposta pode-se incentivar a divulgação e o aumento as linhas de crédito que são disponibilizadas aos agricultores, dando atenção especial aos que encontram dificuldades de apresentar a documentação que é exigida para se fazer algum financiamento. È preciso planejar os investimentos as culturas de ciclo curto, no caso da várzea, que passa por períodos sazonais, a seca e a enchente, de outra forma esta atividade continuará em um eterno recomeçar sem avançar para bases mais produtivas. O município de Parintins não apresenta quantidade suficiente e regular na produção de alimentos regionais, por isso, precisa elaborar políticas públicas para o aumento desta. Portanto, a SAN deve ser mais planejada na esfera municipal, 9

10 visando ao atendimento não apenas dos agricultores mais de toda a população que depende ou deveria depender dessa produção. REFERÊNCIAS CASTRO, Josué. Geografia da Fome: o dilema brasileiro pão ou aço. 8ª ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, Conselho Nacional de Segurança Alimentar / Conferencia Nacional de Segurança alimentar. Conselho Nacional de Segurança Alimentar. Brasília: Secretaria Executiva da ação da Cidadania. FRAXE, Terezinha J.P. Agroecologia, extensão rural e sustentabilidade na Amazônia Manaus: Fundação Universidade do Amazonas, PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL: Parintins AM / Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, Projeto de Apoio aos Pequenos Produtores Rurais do Estado do Amazonas Manaus: Ibama, ProVárzea, MALUF, Renato Sergio J. Segurança alimentar e nutricional. Petrópolis, RJ: Vozes NODA, Sandra do N. (Org.). Agricultura Familiar na Amazônia das Águas. Manaus: EDUA, STERNBERG, Hilgard O. A água e o homem na várzea do careiro. 2ª ed. Belém: Museu Emilio Goeldi,

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