António Mota. Filhos de Montepó
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- João Batista Malheiro Costa
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Transcrição
1 António Mota Filhos de Montepó
2 Dedicado à Julinha, à São e Carlos Letra.
3 1 A noite espreitava quando eles apareceram de repente. Vinham todos a pé e caminhavam sem pressas, à frente, atrás e ao lado de uma carroça. A carroça estava coberta por um toldo cinzento, polvilhado de remendos grosseiros. Um burro que mal se mantinha em pé, esquelético e consumido de chagas e moscardos, puxava a velha carroça. Um rapaz tangia o burro e parecia gostar de lhe bater. Espancava-o furiosamente com uma vara fina. O barulho das pauladas ecoava pelo vale e metia dó ouvi-las a ribombar por todos os lados. O burro caminhava devagarinho. Acompanhavam-no quatro cães negros. Os bichos, sujos e magríssimos, não se cansavam de farejar o chão do
4 ANTÓNIO MOTA caminho empedrado da aldeia, salpicado com os excrementos endurecidos das cabras, das vacas e das ovelhas que por ali passavam pelo menos duas vezes por dia. A carroça chiou demoradamente entre o casario e acabou por estacionar no largo de Montepó. Puseram-na muito perto da fonte, por baixo de um carvalho, várias vezes centenário, enormíssimo em tronco e copa, berçário imenso e dormitório seguro da passarada. Meu irmão Toninho, que tinha estado comigo atrás da janela da sala a ver os forasteiros a passar, ficou aflito. Empoleirado numa cadeira, segredou: Se calhar vão-nos roubar a ovelha. A porta não tem fechadura, só está encostada... Está calado, Toninho. Para que é que eles queriam a nossa ovelha? Para a comer... Ai não, que não queriam! São mais lambões que os cães tinhosos insistiu meu irmão, que nessa altura era muito baixinho, apesar de ter nascido onze meses depois de mim. Está calado, Toninho. Não vês que a ovelha anda prenha e vai parir mais dia, menos dia. Ninguém 8
5 FILHOS DE MONTEPÓ se atreve a comer bichos que tenham filhos dentro da barriga deles. Tenho medo... choramingou minha irmã Rosa, empoleirada noutra cadeira. Sempre constipada, sempre com o ranho seco colado ao nariz, apesar de estar bastante alta e já usar tranças, a Rosa ainda não tinha idade para andar na escola nos dias de semana e aos domingos na doutrina. Também eu, agora que não preciso de esconder nada e tudo quero contar como se passou, não estava completamente tranquilo. Mas como era o mais velho, sabia que tinha o dever de não mostrar muito medo aos olhos daqueles inocentes irmãos, sempre muito assustadiços. 9
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7 2 Quando ocorreu o que agora conto, tinha treze anos muito espigados e já não me considerava uma criança. Nessa tarde muito fria de Novembro voltei para casa mais cedo, embora não me apetecesse muito. Minha mãe é que insistiu para que a deixasse sozinha no campo, à beira do rio, a cortar erva para os animais. Fiz o que ela me pediu. Antes que anoitecesse, era preciso cortar lenha. Era preciso acender uma boa fogueira. Era preciso encher com água e feijões uma panela de ferro e pô-la na lareira, junto do incandescente braseiro, para que ela os cozesse. Era preciso dar comida ao porco.
8 ANTÓNIO MOTA Era preciso ir apanhar os dois ou três ovos que diariamente as galinhas largavam no ninho de palha e ir arrumá-los numa cestinha de vime escondida no forno de cozer o pão de milho. Era preciso fechar a portinhola das galinhas para as defender das raposas que, de vez em quando, visitavam Montepó e deixavam para trás muitas penas espalhadas pelo chão. Era preciso mexer-me. E eu ali estava, de repente esquecido das minhas tarefas, a espreitar por trás da janela da sala. E eu ali estava junto de dois inocentes empoleirados em cadeiras, observando com muita atenção os ciganos que, sem avisar, invadiam a nossa terra com a noite quase a cair. Um homem atarracado e a manquejar, que trazia na cabeça um chapéu preto, tirou da carroça um balde de madeira e encheu-o na fonte. Depois de um mês inteiro a chover de dia e de noite, aquela fonte, que no Verão quase secara, golfava água, noite e dia. O cigano pôs o balde em frente do burro que, prontamente, se ajoelhou para beber. Tivemos pena 12
9 FILHOS DE MONTEPÓ do bicho, bem podiam tirar-lhe o peso da carroça de cima do lombo, antes de lhe matarem a sede. Chiiii, o burro está com tanta sede! Se calhar, comeu bacalhau cru admirou-se a Rosa, que aprendeu a gostar de bocadinhos de bacalhau desde que lhe nasceram os dentes. Os burros não comem bacalhau. Só erva e feno. E grão, quando calha disse eu, sem muita paciência para aturar aquela inocente, que, além de incapaz de ajudar na lida da casa, ainda estorvava. Sempre o disse e, passados estes anos todos, continuo a afirmar que não é pêra doce ter o azar de ser o irmão mais velho. O irmão mais velho tem sempre muito mais responsabilidades e recebe muito menos mimos. A vinda dos ciganos estava a atrasar as tarefas que eu precisava de acabar antes que escurecesse. Tinha prometido a minha mãe dar a comida ao porco que já estava cevado há muito tempo, cortar lenha, acender a fogueira e cozer os feijões para o jantar, e ainda não tinha feito nada. Toninho, vai buscar água à fonte antes que anoiteça gritei. 13
10 ANTÓNIO MOTA Meu irmão desatou a berrar, muito maldisposto. Que não ia buscar água à fonte nem que eu o rachasse a meio. Não ia, não ia, não ia, e pronto, não ia. Não vais porque és pior que uma menina. Julgava que tinha um irmão, mas afinal estou bem enganado: só tenho duas irmãs, uma Rosa e uma Antónia... És um cagarola, Toninho. Não prestas para nada, Toninho. Até me dá nojo ter um irmão assim, Toninho! Apeteceu-me espetar-lhe dois estalos para ver se o medo lhe passava. Depois reparei melhor naquela figurinha com lágrimas que tinha pela frente, comovi-me e arrependi-me de ter dito o que não devia. Peguei num regador de zinco, que eu mesmo tinha pintado de verde, a minha cor preferida, e saí de casa. O regador era alto. Cheio, levava quase dez litros de água. Para o carregar cheio era preciso ter muita força nos braços. Mas eu gostava desse desafio: ver quanto tempo era capaz de aguentar sem ter de o pousar. O Toninho demorava uma imensidão a fazer 14
11 FILHOS DE MONTEPÓ o percurso desde a fonte até casa e só trazia um nico de água que mal dava para encher uma panela. Minha mãe exasperava-se e ralhava: Porque demoraste tanto, menino? Fui e vim num instante, mãe! Punhas menos água, menino. Não demorei nada, mãe! Ai, meu Cristo Redentor me valha e ilumine, que eu não sei a quem é que saíste, menino, assim tão feijão-fradinho! rematava minha mãe, já a pensar noutra coisa qualquer, sempre muito atarefada. O Toninho ouvia e calava. Eu estava farto de saber o resto da fita. Punha- -se a fazer festas ao cão e, de repente, desapareciam os dois. 15
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13 3 Pouco depois, meus irmãos correram ao meu encontro. Toninho trazia a ponta de um cordel na mão. A outra ponta terminava na coleira do Farrusco. Farrusco era um bicho muito inteligente e tinha comportamentos estranhos. De tamanho médio, patas muito altas e pêlo branco com manchas negras, magro, lambão e medroso, o cão passava o tempo a rosnar e a ladrar. Nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, durante sete noites seguidas, não se cansava de ladrar à lua cheia, sempre inquieto e espantadiço. De tanto latir ficava rouco. Meu pai, farto de tanta cantoria, tinha de sair da cama para o mandar calar. Farrusco obedecia
14 ANTÓNIO MOTA durante um quarto de hora. Depois voltavam os latidos intermináveis que, por vezes, me faziam arrepiar a pele. Aquela música durava até ao raiar do dia. Era o que dizia minha mãe, porque eu não posso testemunhar. Mal caía na cama, dormia como uma pedra o tempo que me deixassem. Mais de uma vez meu pai, com os pés enfiados nos tamancos, em ceroulas de flanela e de camisola interior remendada nos braços, jurou que o havia de matar com uma sacholada certeira na cabeça. O cão havia de cair logo no chão sem ter tempo de perceber o que lhe tinha acontecido. Mas dessa morte bem se livrou o bicho, para contentamento de todos. A meio do caminho, o Farrusco pôs o focinho no ar, afilou as orelhas, começou a farejar a brisa e, de repente, desatou numa corrida desenfreada, desembaraçando-se do frágil cordel com muita facilidade. Admirados e impotentes para o apanhar, fartámo-nos de gritar. Farrusco, Farrusco, Farrusco. 18
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