Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Água: o principal gargalo do desenvolvimento
|
|
- Francisca de Carvalho Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Sustentabilidade Água: o principal gargalo do desenvolvimento
2 Reflexão João Luis dos Santos
3 Reflexão A água é um recurso único, insubstituível, base da vida, que se aprende a compreender como uma totalidade indispensável, algo dado de antemão na estruturação de qualquer sociedade. Por isso é percebida por boa parte dos agrupamentos humanos como uma segunda natureza, algo tão inerente à sociedade que há dificuldades em manter distanciamento para se refletir sobre ela. Isto só ocorre quando sua ausência (em quantidade ou qualidade) provoca transtorno para a pessoa e coletividade. (Galizoni; 2005)
4 Reflexão Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
5 As Fontes de Água
6 A Água que Consumimos... Volume estimado milhões/km³ 97,5% oceanos - salgada 2,5% da água doce 68,9% está na forma de gelo 29,9% restantes são águas subterrâneas 0,9% solos húmidos como pântanos 0,3% rios e lagos.
7 A Água que Consumimos... Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
8 A Água que Consumimos... Captação superficial Natural rios e lagos Artificial represas e açudes Captação subterrânea Poço caipira Poço artesiano Nascentes Chuva
9 A Água que Consumimos... A água que consumimos hoje é a mesma que existe no planeta terra desde a sua formação. O ciclo natural responsável pela purificação desta água também é o mesmo. Mudanças climáticas naturais tem afetado esse ciclo e a falta de planejamento do homem tem agravado ainda mais a esse quadro. A falta de planejamento, conservação, preservação e reuso dos recursos hídricos colocam em risco a economia e a segurança de muitas regiões hoje no Brasil.
10 Conflitos pela Água. A palavra "rival", do latin, rivalis, originalmente designava as pessoas que competiam por qualquer curso d'água.
11 Comissão Pastoral da Terra 2010 De janeiro a julho de 2010 foram registrados 29 conflitos pela água envolvendo famílias. Número 32% maior do que igual período de 2009, quando se registraram 22 conflitos envolvendo famílias.
12 Comissão Pastoral da Terra 2010 Centro-Oeste: 50%, passando de 2 para 3; Nordeste 18,5%, indo de 7 para 9; Sudeste: 175%, crescendo de 4 para 11; Sul: 50% de 2 para 3. Norte - 7 conflitos em 2009, e 3 em 2010, mas cresceu em 395% o número de famílias envolvidas nestes conflitos. Passaram de famílias em 2009, para , em 2010.
13 Comissão Pastoral da Terra 2012 Como era absolutamente previsível, cresceram de forma substancial os conflitos pela água em todo o Brasil em 2012, totalizando 115 conflitos, em 19 estados da União, envolvendo cerca de pessoas.
14 Estopim dos conflitos Seca? 36 conflitos registrados oriundos da seca, mesmo assim totalizam 79, portanto, 11 a mais que em 2011, sendo cinco do nordeste e um da região sul (SC). Construção de barragens conflitos pela água ou 38%, estão relacionados com a construção de barragens e ocorreram em 14 estados da Federação, em 2010, quando em 2009, atingiram 13 estados.
15 Estopim dos conflitos Falta Planejamento Cesp descumpre ordem do ONS para elevar vazão de usina e afeta sistema da Light O Globo 09/08/2014 Seca em São Paulo já desencadeia conflito (SPxRJ) Estadão 30/03/2014 Primeira parte do volume morto pode acabar em outubro, diz Sabesp - 26/05/ G1 Comitê anticrise quer que Sabesp reavalie retirada de água do Cantareira - 28/05/2014- G1 Chuva não impede queda de nível no Sistema Cantareira 26/05/2014 G1 ONU diz que mudanças climáticas elevam risco de conflitos no mundo Segundo o documento, alguns lugares terão água demais, enquanto outros terão pouco acesso à água potável. Outros riscos mencionados são referentes ao preço e à disponibilidade de alimentos, às doenças e até mesmo à paz mundial.
16 Estopim dos conflitos Falta Planejamento Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
17 Consequências mais graves do desabastecimento Segurança dos sistemas de distribuição. Doenças relacionadas ao uso de água não tratada. Doenças relacionadas a água tratada. Preço dos alimentos. Preço da água. Preço e falta de energia elétrica. Conflitos e segurança da população. Controle político da água. Desemprego. Fuga de investimento e estagnação econômica, etc... Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
18 Consumo de Água e Impactos Econômicos e Sociais
19 Consumo de Água - Alimentos Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
20 Consumo de Água - Irrigação Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
21 Consumo de Água - Irrigação Consumo em milhares de litros por ton Produto Mínimo Médio Máximo Feijão 4,94 15,96 42,56 Brócolis 15,58 34,96 79,8 Cenoura 4,56 12,54 26,98 Couve-flor 45,6 64,6 79,8 Pepino 5,32 13,3 41,8 Batata doce 1,52 8,36 36,86 Batata 7,22 13,68 25,08 Espinafre 12,16 33,44 87,4 Abóbora 4,18 22,8 83,6 Tomate 4,18 6,08 9,12 Maçã 0,76 9,12 49,4 Laranja 1,14 11,4 35,34 Pêssego 5,32 11,4 23,94 Pera 6,08 13,68 29,26 Abacaxi 9,88 10,26 14,44 Abóbora 1,52 11,02 41,8
22 Consumo de Água - Hidroponia Uma alface hidropônica consome de 75 ml a 100 ml de água por dia. Um projeto de pés de alface poderá consumir de 750 a 1.000l/dia. Para pés de alface, o reservatório deverá armazenar de a litros de solução nutritiva. Na solução, os nutrientes macro e micro devem ter alta solubilidade em água e alta pureza.
23 Consumo de Água - Hidroponia Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
24 Consumo de Água - Hidroponia Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
25 Consumo de Água - Hidroponia DECRETO N , DE 8 DE SETEMBRO DE 1976 Aprova o Regulamento da Lei n. 997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente. 1º - Além de obedecerem aos limites deste artigo, os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor características em desacordo com o enquadramento do mesmo, na Classificação das Águas.
26 Conscientização Ninguém esta cobrando, Tratar água custa caro, Falta de planejamento, Acedia: Indiferença, torpor, exaustão. Falta de vontade ou de energia. Frouxidão, indolência; Negligência ou apatia. Diferentemente de preguiça física para realizar uma tarefa, a acedia é a preguiça da alma, do espírito. É a acomodação a situação, é não querer enfrentar a realidade da situação por estar ciente de que isso vai dar trabalho e, por isso, voluntaria e conscientemente exime-se da tarefa. Isso é pior do que a preguiça física.
27 O que depende de Você?
28 Desperdícios Balde no banheiro Água da máquina de lavar roupas Torneiras ou chuveiros mais eficientes Descargas mais eficientes Aproveitamento de água de chuva
29 Aproveitamento de Água de Chuva Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
30 Aproveitamento de Água de Chuva Precipatação TOTAL mm mm mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social. AGRITEMPO 2014
31 Aproveitamento de Água de Chuva 1mm em 1m² = 1 litro de água Casa de 250m² = 250 litros por mm de chuva Média precipitação 3.500mm no ano Captação de litros no ano Consumo médio de 150l/pessoa por dia 4 pessoas consomem litros por mês / = 49 meses ou 4 anos em um ano de chuva Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social. AGRITEMPO 2014
32 Aproveitamento de Água de Chuva Educação Ambiental: Sustentabilidade Econômica e Social.
33 Aproveitamento de Água de Chuva Clorar sempre a água.
34 Saúde Humana e Qualidade da Água 65% das internações com gastos de R$ 2,5 bi/ano; Cada dólar investido em saneamento economia de 5 a 10 dólares investidos em saúde pública; As principais contaminações são provenientes de fezes humanas ou animais 85% das doenças são veiculação hídrica. A água é o terceiro agente com maior potencial de disseminação de contaminações, perdendo apenas para o sangue e o leite.
35 Saúde Humana e Qualidade da Água Doenças de origem na água: cólera, febre tifoide e disenteria; Doenças produzidas pela água contaminada por microrganismos que se desenvolvem na água: tracoma e leishmaniose; Doenças relacionadas a microrganismos cujos vetores se desenvolvem na água: malária, dengue, febre amarela; Doenças que são dispersadas pela água: leptospirose. (Águas doces do Brasil Cap. 8 Água e saúde humana)
36 Se não analisar Se for demais afoga... Se esta contaminada é um perigo... não serve... Se não usar Se for só uma gotinha evapora... não sacia...
37 OBRIGADO João Luis dos Santos
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017
Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização Histórico
Enfrentamento da Crise Hídrica UFV
Enfrentamento da Crise Hídrica UFV - 2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 13: Aproveitamento, Uso Racional e Reuso de Água Prof.: MIGUEL GUKOVAS Prof.: J.RODOLFO S. MARTINS Prof.:
DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
O consumo de Água no mundo.
O consumo de Água no mundo. A água do planeta Terra Visto de fora, o planeta deveria se chamar Água, pois: Cerca de 2/3 de sua superfície são dominados pelos oceanos; Os pólos estão cobertos pelas águas
RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL
RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Capacidade de captação da água de chuva em cisternas de comunidades da zona rural do município de Petrolina, Pernambuco. Resumo
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2005 Capacidade de captação da água de chuva
OUTORGA DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS
Programa de Regularização de Outorgas, Reenquadramento e Metas Progressivas 08 de outubro de 2008 PROGRAMA CORPORATIVO DE REGULARIZAÇÃO DE OUTORGAS Coordenação de Programas Especiais de Recursos Hídricos
Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul
Água Subterrânea e o Abastecimento Urbano no Rio Grande do Sul Carlos Alvin Heine Superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN Água no Planeta Terra
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA Nº 03/2019
PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA Nº 03/2019 Dia Mundial da Água 3 Estima-se que um bilhão de pessoas carece de acesso a um abastecimento de água suficiente, definido
ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES QUE ACABEM!
ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES QUE ACABEM! SECRETÁRIO JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA SÃO PAULO 04 DE DEZEMBRO DE 2017 ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO AMEAÇAS E CONQUISTAS. PROTEJA ANTES
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água
Workshop ZCAS/MONÇÃO Cachoeira Paulista, 20 a 22/07/2015 A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES 1. CESTA BÁSICA FAMILIAR No mês de maio, o custo da
Crise Hídrica - DF. Rafael Mello
Crise Hídrica - DF Rafael Mello ADASA Maio -2017 SOBRE AS CHUVAS( 1986 A 2016) A média histórica da pluviosidade total do DF é de 1.400mm. Entretanto, nos últimos anos observou-se redução marcante nas
TÍTULO: CAPITAÇÃO DE ÁGUA EM TELHADO DE ESTAÇÃO METRÔ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: CAPITAÇÃO DE ÁGUA EM TELHADO DE ESTAÇÃO METRÔ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL AUTOR(ES): LUCAS
A água ocupa 70% da superfície da Terra. Desse total, 97,22% é salgada e apenas 2,78% é doce.
A água ocupa 70% da superfície da Terra. Desse total, 97,22% é salgada e apenas 2,78% é doce. 1 A quantidade de água na Terra é finita. Não se cria água. Ela apenas passa do estado líquido a vapor ou a
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveirfa Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação
COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA
1 de Outubro Dia Nacional da Água
1 de Outubro Dia Nacional da Água Qual a Distribuição da Águana Terra? Planeta Terra A Água ocupa cerca de ¾ da superfície terrestre. 30% Terra Água 70% 2,80% 0,01% 0,005% Água salgada Água doce 0,63%
PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015.
A Sua Excelência o Senhor Vereador PAULO ROBERTO RITTER Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015. Senhor Presidente, Os Vereadores GEMELSON SPERANDIO
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS
EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS 1. O PLANETA ÁGUA A natureza é uma grande prestadora de serviços para a humanidade. É ela quem fornece os elementos básicos para a vida humana e para o desenvolvimento
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Água. Sustentabilidade
Água & & Sustentabilidade Qual a disponibilidade de água salgada e doce, respectivamente, no planeta terra? a) 97,5% e 2,5% b) 2,5% e 97,5% c) 50% e 50% d) 75% e 25% R:(a) Quais as necessidades da água
ÁGUA. Notas sobre a crise e sobre a situação do saneamento no Brasil
ÁGUA Notas sobre a crise e sobre a situação do saneamento no Brasil Água Calcula-se que 70% do consumo mundialde água se destina à irrigação, 20% à indústria e apenas 10% ao abastecimento humano. Km3/ano
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES 1. CESTA BÁSICA FAMILIAR No mês de dezembro, o custo
IMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE
IMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE PEGADA HÍDRICA Volume de água total usado na produção de bens e serviços, envolvendo os consumos direto e indireto. A pegada hídrica se
E SUSTENTABILIDADE. Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA)
E SUSTENTABILIDADE Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA) Disponibilidade de água Toda a água Água doce Águas subterrâneas
(Adaptado de Revista Galileu, n.119, jun. de 2001, p.47).
1. (UNISAL) Em 2010, a UFPA (Universidade Federal do Pará) anunciou estudos surpreendentes sobre o Aquífero Alter do Chão na Amazônia, que rivaliza em importância com o Aquífero Guarani no Centro-Sul do
COD ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SEGURANÇA HÍDRICA NO MEIO RURAL: O QUE DIZEM OS DADOS DO CENSO AGROPECUÁRIO
COD.12164 - ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SEGURANÇA HÍDRICA NO MEIO RURAL: O QUE DIZEM OS DADOS DO CENSO AGROPECUÁRIO 2006-2017 Osvaldo Aly Junior Daniela Barbati, Ricardo Hirata, Juliana
Prof. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Estação Elevatória de. Caso de Sucesso na Redução de Perdas e. Setor de Saneamento. 19 de maio de 2011
Estação Elevatória de Água de Santana: Um Caso de Sucesso na Redução de Perdas e Consumo de Energia no Setor de Saneamento 19 de maio de 2011 SABESP 366 municípios, quase 60% da população p do Estado de
Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1
Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1 Pedro Augusto da Costa Leite 2 e Ivan Felipe Silva dos Santos 3 1 Aceito para
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS PROGRAMA Nº 04/2015 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso
Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
7APOSTILA. Postura na Movimentação e Aproveitamento da Água
7APOSTILA Postura na Movimentação e Aproveitamento da Água Caros Colegas, Na nossa sétima apostila abordaremos dois assuntos voltados para a saúde pessoal e social, através de recomendações sobre a postura
ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com
Alturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Safra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2.8. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 2.8-2 2.8.1. INTRODUÇÃO...
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO N o 1 18/02/14 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ CARLOS PRESTES CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA LIDYANE DA COSTA SILVA LUIS PAULO PIRES DE MORAES MATEUS ALAN DA CUNHA NUNES
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA PEC NGK #EuFaçoParte DIRETORIA DE ENSINO MOGI DAS CRUZES ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ CARLOS PRESTES CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA LIDYANE DA COSTA SILVA LUIS PAULO PIRES DE
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 07/2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI
Custo de Vida aumentou 0,37% em São Paulo
1 São Paulo, 07 de junho de 2017 NOTA À IMPRENSA Custo de Vida aumentou 0,37% em São Paulo Em maio, o Índice do Custo de Vida do município de São Paulo aumentou 0,37%, segundo cálculo do DIEESE (Departamento
Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Sustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão
Sustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão Lívia Grisi Universidade Federal de Campina Grande; liviaeconomiaufcg@gmail.com Isabel Lausanne Fontgaland Universidade Federal de Campina
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
CARDÁPIO MÊS: MARÇO DE TURMAS: Berçário e Berçário I. Juliana Simonetti Ribeiro / Nutricionista - CRN3-2420
l LANCHE DA MANHÃ ALMOÇO LANCHE DA TARDE JANTAR 26/02 27/02 28/02 01/03 mamão Papinha de Macarrão + frango + tomate + escarola Banana amassada Papinha Purê de mandioquinha + carne + couve 02/03 Água de
Segurança hídrica e sistemas de abastecimento. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp
Segurança hídrica e sistemas de abastecimento Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA BAIXO COTIA ALTO TIETÊ ALTO COTIA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO
Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)
Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)
SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017
SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HORT.FOLHAS,FLORES E HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO
GESTÃO DE ÁGUA EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Jonas Age Saide Schwartzman Engenheiro Ambiental Instituições Afiliadas SPDM (11)
GESTÃO DE ÁGUA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Jonas Age Saide Schwartzman Engenheiro Ambiental Instituições Afiliadas SPDM (11)97556-1795 AGENDA GLOBAL HOSPITAIS VERDES E SAUDÁVEIS OS 10 Objetivos da Agenda Global
REUSO DE ÁGUA. Otimizando custos e gerando economia
REUSO DE ÁGUA Otimizando custos e gerando economia Distribuição da água na natureza Água Subterrânea 1,7% Oceanos 96,5% Calotas Polares e Geleiras 1,8% Rios e Lagos 0,013% Pântanos, Biomassa e Vapor na
Água: Essência da vida
Ciência e Tecnologia em Recursos Hídricos por Prof. Wilson Fadlo Curi Depto. Física Mestrado em Eng. Recursos Hídricos Doutorado Temático em Recursos Naturais UFCG GRUPO DE OTIMIZAÇÃO TOTAL DA ÁGUA www.gota.eng.br
Custo de vida em São Paulo segue aumentando mais para as famílias de menor renda
1 São Paulo, 7 de julho de 2016. NOTA À IMPRENSA Custo de vida em São Paulo segue aumentando mais para as famílias de menor renda Em junho, o Índice do Custo de Vida no município de São Paulo aumentou
Outubro de 2014 (o ano da crise)
Quanta água tem São Paulo- outubro de 2014 Rubem L. Porto Escola Politécnica da USP rlporto@usp.br Outubro de 2014 (o ano da crise) A Dimensão da Estiagem de 2013/2014 Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira-
Controle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Em abril, custo de vida diminui na cidade de São Paulo
1 São Paulo, 09 de maio de 2017 NOTA À IMPRENSA Em abril, custo de vida diminui na cidade de São Paulo Em abril, o Índice do Custo de Vida do município de São Paulo diminuiu -0,18%, segundo cálculo do
10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA
10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA Nilton de Brito Cavalcanti (Embrapa Semiárido (PE)) CAPTAÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Marco Antônio Câmara Superintendente da FUNASA SUEST/MG Edicleusa Veloso Moreira Assessora Especial A FUNASA tem por finalidade promover SAÚDE PUBLICA e a
Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade
Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários Juliana Chade Agenda Cenário atual Preços Afluências Reservatórios Consumo de energia elétrica Meteorologia/Clima Expansão da Oferta Projeções de PLD 2 Agenda
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A água é elemento intimamente ligado à vida na Terra e é o mais importante componente dos seres vivos. Somos totalmente dependentes desse recurso natural, assim como qualquer atividade
Sustentabilidade. Eduardo Assad Pesquisador da Embrapa São Paulo 19/03/2018 IFHC
Sustentabilidade Eduardo Assad Pesquisador da Embrapa São Paulo 19/03/2018 IFHC Agenda 2030 ONU Brasil Morrer de fome é o mais amargo dos destinos Adaptado da Odisséia, de Homero - A história nos mostra
A CRISE HÍDRICA DE SÃO PAULO E AS OPORTUNIDADES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Monica Porto
A CRISE HÍDRICA DE SÃO PAULO E AS OPORTUNIDADES PARA A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Monica Porto Mananciais que abastecem a RMSP Limite da Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA ALTO TIETÊ São Paulo Limite da RMSP
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
A Sharewater. Planeta Água. Prêmios
A Sharewater A Sharewater tem o objetivo de oferecer soluções completas para a conservação da água, através de projetos, consultoria e desenvolvimento de tecnologia própria. Foi fundada em 8 de maio de
42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5
% Armazenamento 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 100 60 40 20 56,8 55,7 54,8 53,5 50,2 42,3 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,9 37,0 38,1 40,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4
Gazeta Álvaro Guião. Mural de desenhos Pag. 8
São Carlos, 2014 Ano I - Edição nº 1 Alunos da Escola Estadual Álvaro Guião visitam a estação de tratamento de água da cidade de São Carlos. A visita contou com a participação dos alunos dos 7os Anos e
Ambiente e sustentabilidade A água, um bem primordial. Ambiente, Água e Vida (AmAV)
Ambiente e sustentabilidade A água, um bem primordial Organização: Escola Secundária Martins Sarmento Ambiente, Água e Vida (AmAV) Naim Haie Universidade do Minho Guimarães 29 Março 2006 1 Índice Água
Em abril, o custo de vida variou 0,04%
1 São Paulo, 11 de maio de 2018 NOTA À IMPRENSA Em abril, o custo de vida variou 0,04% O Índice do Custo de Vida no município de São Paulo variou 0,04% de março para abril, segundo cálculo do DIEESE (Departamento
Monitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática
Monitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST
EB/JI Ameiras,EB/JI Aldeia do Futuro,EB/JI Água Derramada
Sopa Abóbora 284 68 3 0 9 1 1 0 Esparguete à bolonhesa 922 220 9 3 22 2 13 0 Salada Alface e tomate 71 17 0 0 3 3 1 0 Sopa Macedónia de legumes 206 49 2 0 7 2 2 0 Solha frita com arroz de tomate 858 205
REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015
REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015 Reunião Plenária Ordinária Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco 1 09/dezembro/2015 Salvador/BA Características do Sistema de
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Avaliação Eletroenergética do Sistema Interligado Nacional
Avaliação Eletroenergética do Sistema Interligado Nacional Hugo Mikami GTOP Brasília - DF 29 de Janeiro de 2015 VISÃO GERAL ENERGIA DEMANDA ANÁLISE CLIMÁTICA - TEMPERATURA Fonte: CPTEC/INPE ANÁLISE CLIMÁTICA
ÁGUA: sustentabilidade e desenvolvimento económico
XXV Congresso Nacional JSD MOÇÃO ÁGUA: sustentabilidade e desenvolvimento económico "A água é o princípio de todas as coisas." (Tales de Mileto) I. Nota Introdutória A água é um bem essencial para a vida
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA 1. Definição; 2. Antecedentes; 3. Elaboração; 4. Metodologia; 5. Utilidade; Departamento de Gestão de Risco Rural Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário
26 de outubro de 2017
26 de outubro de 2017 1 Na média de 2017, a economia brasileira fechou mais de 836,3 mil postos de trabalho em relação aos primeiros nove meses de 2016. O setor de serviços, contudo, fechou 250,5 mil postos
UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA DO CAMPUS DO ARENITO UEM,PR Larissa Beatriz De Sousa 1 ; José
Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília
Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília Brasília, 8 de abril de 2017 Esta apresentação... Contextualização: Ocupação do território Crescimento populacional Infraestrutura
APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA PARA LAVAGEM DE TRENS
APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA PARA LAVAGEM DE TRENS 1 RESUMO A água da chuva coletada em telhados tem na indústria um enorme potencial, visto que, em geral, a mesma possui grandes áreas de telhado e
Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais
IPES Cesta Básica de Caxias do Sul Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais CESTA BÁSICA DE CAXIAS DO SUL Maio de 2009 Cesta Básica de Caxias do Sul, mai.09 l UNIVERSIDADE DE CAXIAS
PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL
PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO
Como é que a água está distribuída? A distribuição da água no mundo é desigual. Por causa da diferença de precipitação, existem regiões onde a agua é
Introdução Este trabalho destina-se a mostrar q a água de todo o mundo é muita mas a que se pode usar e beber é uma percentagem muito, mas muito pequena. Neste trabalho vamos tentar mostrar isso mesmo
ABASTECIMENTO URBANO DE ÁGUA NO DF: UM BREVE HISTÓRICO, DA CRIAÇÃO DE BRASÍLIA À CRISE HÍDRICA
ABASTECIMENTO URBANO DE ÁGUA NO DF: UM BREVE HISTÓRICO, DA CRIAÇÃO DE BRASÍLIA À CRISE HÍDRICA SERGIO KOIDE Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UnB Engenheiro civil (UnB) Especialista
SEMINÁRIO GERENCIAMENTO A ESCASSEZ DE ÁGUA NA INDÚSTRIA
SEMINÁRIO GERENCIAMENTO A ESCASSEZ DE ÁGUA NA INDÚSTRIA CAMPINAS SP 17 DE JULHO DE 2014 Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo (FEC-UNICAMP) Prof. Dr. José Teixeira Filho (FEAGRI-UNICAMP) Dr. Rafael Mingoti (EMBRAPA)
RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2014
RELATÓRIO ANUAL DA QUALIDADE DA ÁGUA 2014 A Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia - SAAE, com sede na Praça Roberto Gomes Pedrosa, 11 - Centro - Atibaia - SP, Telefone 4414-3500 e atendimento ao
CARDÁPIO EMI (integral) MAIO / Laranja A/F + frango cozido + chuchu refogado Mamão. Abacaxi A/F + carne cozida com cenoura Melão
CARDÁPIO EMI (integral) MAIO / 2019 1 Q FERIADO (DIA DO TRABALHO) 2 Q 3 S 4 S 5 D 6 S 7 T 8 Q 9 Q 10 S 11 S Laranja A/F + frango cozido + chuchu refogado Mamão Abacaxi A/F + carne cozida com cenoura Melão
INFORMATIVO MENSAL MAR.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável