ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA EM CAPIM-ELEFANTE (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier) 1

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1 ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA EM CAPIM-ELEFANTE (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier) 1 RESUMO Durante o ano agrícola de 1998, foram a- valiados nove tratamentos resultantes da combinação de três doses de nitrogênio (100, 00 e 400 kg/ha/ano de N) com três doses de potássio (50, 100 e 00 kg/ha/ano de K O). Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com duas repetições. Para análise estatística, considerou-se um esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas duas épocas (estação das águas e da seca), e nas subparcelas, as doses de nitrogênio e potássio. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: FDN, FDA, proteína bruta, relação lamina/colmo. ALEX CARVALHO ANDRADE DILERMANDO MIRANDA DA FONSECA 3 DOMINGOS SÁVIO QUEIROZ 4 LUIZ TARCÍSIO SALGADO 4 PAULO ROBERTO CECON 5 Na estação chuvosa, a adubação nitrogenada influenciou positivamente a produção de matéria seca de lâmina foliar. Os teores de FDA e FDN reduziram-se com a aplicação de potássio na estação chuvosa. De modo geral, a adubação nitrogenada aumentou a relação lâmina/colmo e os teores de proteína bruta do capim-elefante. Os teores de FDN e FDA obtidos na estação chuvosa foram superiores aos obtidos no período seco, enquanto os de proteína bruta foram inferiores aos do período seco. ELEPHANT GRASS NITROGEN AND POTASSIUM FERTILIZATION (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier) ABSTRACT During the agricultural year of 1998, nine treatments resulting from the combination of three doses of nitrogen (100, 00 and 400 kg/ha/year of N) with three doses of potassium (50, 100 and 00 kg/ha/year of K O) were evaluated. Treatments were distributed to a split plot design, with two replications. In the statistical analyses, the two seasons (rainy season, dry season) were considered as blocks, and the doses of nitrogen and potassium as the whole plot treatments. In INDEX TERMS: NDF, ADF, crude protein, leaf/stem ratio. the rainy reason, nitrogen fertilizer positively influenced leaf dry matter production. The NDF and ADF concentrations reduced with the potassium fertilizer addition in the rainy season. In general, nitrogen fertilizer increased leaf:stem ratio and crude protein concentration of the elephant grass. The NDF and ADF concentration of the rainy season were greater than in the dry season, while crude protein was lower as compared to the dry season concentration. INTRODUÇÃO A formação de pastagens nos trópicos e subtrópicos é quase sempre relegada a solos declivosos de baixa fertilidade ou que apresentam limitações severas para a produção de culturas. Para aumentar a produtividade dessas pastagens, é necessária a aplicação de fertilizantes, visando a melhorar os índices da exploração animal, tornando-a mais competitiva com outras formas de exploração dentro da atividade agrícola. 1. Projeto financiado pela FAPEMIG.. DSc, Zootecnista, bolsista de Recém-Doutor UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS/UFLA Caixa Postal Lavras, MG. acandrade@ufla.br 3. Professor do DZO/UFV dfonseca@mail.ufv.br 4. Pesquisadores da EPAMIG/Viçosa. 5. Professor DPI/UFV.

2 1644 Entre os macronutrientes, o nitrogênio e o potássio possuem um papel fundamental para a nutrição das plantas. O nitrogênio, porque é um constituinte essencial das proteínas e interfere diretamente no processo fotossintético, pela sua participação na molécula de clorofila, e o potássio, por ser o cátion em maior concentração nas plantas, sendo um nutriente com relevantes funções fisiológicas e metabólicas, como ativação de enzimas, fotossíntese, translocação de assimilados e também absorção de nitrogênio e síntese protéica, tornando-se, portanto, limitante em sistema com utilização intensiva de solos cultivados. O incremento na produção de matéria seca das forrageiras com alto potencial de produção, em decorrência da aplicação de nitrogênio, é relatado por vários autores (CAIELLI et al., 1991; ANDRADE, 1997; PACIULLO, 1997). No entanto, o aumento na produção de forragem, em resposta à adubação nitrogenada, implica também na aplicação de outros nutrientes, como potássio e fósforo, além da adoção de práticas adequadas de manejo. A relação lâmina/colmo é de grande importância do ponto de vista nutritivo e do manejo das espécies forrageiras. Andrade (1997), trabalhando com capimelefante Napier sob diferentes doses de nitrogênio e potássio, encontrou um valor médio dessa relação da ordem de 0,80. A composição química da forragem varia em função da idade, da parte da planta (lâmina ou colmo), da época do ano e da fertilidade do solo. Desses, destaca-se a fertilidade do solo, que pode ser manipulada por intermédio de adubação. Em diversos trabalhos é relatado o efeito positivo da adubação nitrogenada sobre o teor de proteína das plantas (ANDRADE, 1997; PACIULLO, 1997; RIBEIRO, 1995). A maioria dos trabalhos existentes na literatura, que investigam o valor nutritivo de plantas forrageiras, especificamente do gênero Pennisetum, é oriunda de ensaios sob corte, em que não há interação com o animal; além desse fato, são baseados em estudos de freqüência de corte fixa relacionada com intensidade de corte (altura do resíduo). Portanto, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos de combinação de diferentes doses de nitrogênio e potássio sobre a produtividade e composição química de capim-elefante sob pastejo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em um Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, na Fazenda Experimental da EPAMIG em Leopoldina, numa área de 4,5 ha estabelecida com capim-elefante para o desenvolvimento de outras pesquisas. Antes da instalação deste experimento, em razão do resultado da análise do solo, a área da pastagem recebeu a aplicação de calcário após o rebaixamento do capim-elefante por pastejo. As amostras de solo da área experimental revelaram as seguintes características químicas: ph (H O 1:,5) 5,7; P e K (Mehlich) 4,8 e 74 mg/dm 3, respectivamente; Ca, Mg e Al (KCl 1 mol/l,,; 0,8 e 0,04 cmol c /dm 3, respectivamente; H+Al (Ca (Oac) 0,5 mol/l), 3,3 cmol c /dm 3. Foram testados nove tratamentos resultantes da combinação de três doses de nitrogênio (100, 00 e 400 kg/ha/ano de N) com três doses de potássio (50, 100 e 00 kg/ha/ano de K O). Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com duas repetições. A unidade experimental consistiu de.500 m dividida em cinco piquetes de 500 m, de modo a permitir o pastejo rotativo, observando sete dias de pastejo e 8 dias de descanso. Para as análises estatísticas, os dados foram analisados segundo um esquema de parcela subdividida, tendo nas parcelas duas épocas (estação das águas e da seca), e nas subparcelas as doses de nitrogênio e potássio. Utilizaram-se animais machos da raça Nelore com peso médio de 300 kg no primeiro semestre de A partir de setembro desse ano, substituíram-se os Nelore por animais mestiços Holandês/Zebu com peso médio de 18 kg. Entretanto, neste trabalho não serão apresentados dados referentes aos animais. Todos os animais Nelores, após um condicionamento prévio à cerca eletrificada, entraram na área experimental para um pastejo inicial de uniformização, com o objetivo de promover o rebaixamento da forrageira e a conseqüente rebrotação de perfilhos basilares para maior cobertura da área. Após o rebaixamento da forrageira, iniciou-se a aplicação das doses de nitrogênio e potássio, parceladas em três vezes, nas unidades experimentais respectivas aos tratamentos. Na primeira aplicação, incluiu-se uma fertilização fosfatada numa dose única de 100 kg/ha de P O 5 na forma de superfosfato simples. A segunda parcela da dose de adubo foi aplicada durante o segundo ciclo de pastejo, no período de março a abril e, a terceira parcela, no período de maio a junho. Os fertilizantes

3 1645 foram aplicados após a saída dos animais de cada piquete (500 m ) no início do ciclo de pastejo (35 dias), ou seja, a cada sete dias, um dos piquetes do tratamento era adubado. O longo período para completar a última aplicação dos fertilizantes decorreu das condições desfavoráveis de precipitação pluvial (escassez de chuva e má distribuição) no período. Diariamente percorriam-se todos os piquetes da área experimental para checar a presença dos animais, nos seus respectivos tratamentos e avaliar visualmente, por pessoa treinada, a disponibilidade de forragem no piquete para incluir ou retirar animais. No período das águas, a taxa de lotação foi ajustada de acordo com a disponibilidade de forragem, de modo a manter uma pressão de pastejo uniforme entre os tratamentos, segundo o sistema put and take. Foram mantidos dois animais de prova por tratamento (500 m ), sendo o ajuste da pressão de pastejo realizado com o uso de animais de equilíbrio, de características semelhantes às dos animais de prova, e que eram mantidos em um piquete reserva. No período seco do ano (maio a setembro), somente os animais de prova foram mantidos nos piquetes e receberam suplementação volumosa de cana + uréia, quando necessário. No decorrer do período experimental, um dos piquetes de cada tratamento foi avaliado antes da entrada dos animais quanto à disponibilidade de forragem (separando as frações lâmina e colmo+bainha), altura das plantas e área coberta pelo capim-elefante nas seguintes datas: Época das águas: ; e ; e Época da seca: e A amostragem foi realizada com a utilização de um quadrado de vergalhão com 1 m x 1 m, alocado três vezes ao acaso em cada piquete. No interior do quadrado foi medida a altura das plantas, estimada a área de cobertura pelo capim-elefante e efetuado o corte da forrageira a 40 cm da superfície do solo. As três amostras foram agrupadas numa amostra composta por tratamento, que foi fracionada em lâmina e colmo+bainha (que serão denominadas na discussão como colmo) seca e processada para análises posteriores. A partir do segundo período de avaliação (outubro de 1998), quando substituiram-se os animais nelores por mestiços holandes/zebu com peso médio de 180 kg, adotou-se uma nova metodologia para avaliação da disponibilidade de forragem. Passou-se a utilizar o método de Altura + Cobertura, a fim de se estimar a disponibilidade de matéria seca em função da altura e cobertura, em cada tratamento. Para a obtenção das equações, inicialmente foram alocados, aleatoriamente, seis vezes dentro de cada piquete um quadrado com 1 m de lado. Três observadores mediam a altura e estimavam a cobertura da forragem na área dentro do quadrado. As medições de altura da planta foram feitas usando-se régua graduada e a cobertura do solo foi estimada visualmente em porcentagem. A seguir, a forragem contida no interior do quadrado foi cortada e pesada, os dados foram tabulados e pelo programa estatístico SAEG, obtidas equações de regressão, que permitiram estimar a disponibilidade de forragem para cada tratamento. Posteriormente à obtenção das equações para estimativas da disponibilidade de forragem, continuaram as amostragens de forragem nos diferentes tratamentos a cada ciclo de pastejo (35 dias) com a separação das frações lâmina e colmo para secagem em estufa a 60 o C e determinação dos teores de matéria seca relação lâmina/colmo. Somente amostras da fração lâmina foram moídas e acondicionadas em vidros e, posteriormente, analisadas quanto aos teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido na matéria seca. Tendo em vista que animais em pastejo, no capim-elefante, selecionam principalmente folhas e pseudocolmos, a produção de biomassa de colmos não foi considerada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Produção de matéria seca de lâmina foliares Aos dados de produção de matéria seca de lâminas foliares na época das águas, ajustou-se e- quação linear positiva para o nitrogênio (Figura 1), ao passo que na época da seca não se observou um bom ajuste para estimar a produção de matéria seca de lâmina. Apesar do aumento na produção de matéria seca de lâmina de.178 para kg/ha entre a menor e maior dose de nitrogênio, observou-se uma baixa eficiência de resposta ao nitrogênio, isto é, de apenas,86 kg de matéria seca por kg de nitrogênio aplicado. Essa resposta está bem abaixo do esperado e encontrado por outros autores como Vicente-Chandler et al. (1959), que encontraram também para o capim-elefante cv. Napier eficiência de 19,6 kg MS/kg de N para a dose de 363 kg/ha de N.

4 ,5,86 * * N (R 0,59) MSL (kg/ha) K (kg/ha) N (kg/ha) FIGURA 1 Produção de matéria seca de lâmina foliar (MSL) do capim-elefante em função das doses de nitrogênio e potássio na estação das chuvas. Essa baixa eficiência pode ser devida a grande quantidade de colmos e folhas sobre o solo, em razão das perdas por pastejo e também da morte e senescência desse material, contribuindo para imobilização do nitrogênio do adubo aplicado. Já a ausência de efeito do potássio na produção de matéria seca de lâmina é contrária aos resultados encontrados por Andrade et al. (000), que observaram um efeito positivo desse nutriente na produção das plantas de capim-elefante. Mesa et al. (1988) observaram que o potássio exerce grande influência no metabolismo, apesar de nem sempre ter um efeito muito marcante sobre os rendimentos de matéria seca, mas é necessário que o mesmo esteja presente em quantidades adequadas, principalmente quando a exploração das pastagens se dá de forma intensiva. Portanto, neste trabalho, a ausência de efeitos das doses de potássio sobre a produção de lâminas foliares pode ser a- tribuída aos teores desse nutriente no solo (74 mg/dm 3 ). Sabe-se que o potássio não é um elemento limitante numa situação de pastejo, pois grande parte do potássio é reciclada no sistema pela morte de partes da planta, perdas por pastejo e incorporação de urina e fezes, sendo a constituição e distribuição dessas últimas irregular e dependente do manejo. Martins e Fonseca (1994) há quase dez anos já alertavam que a adubação potássica reveste-se de grande importância, especificamente quando a utilização da forrageira é feita sob o sistema de corte. Relação lâmina/colmo Na estação das chuvas, não se observou efeito das doses de nitrogênio e potássio sobre a relação lâmina/colmo ( 0, 47 ). Entretanto, no período seco do ano, essa relação aumentou linearmente com as doses de nitrogênio, segundo a equação 0,30 0,0004* N (R 0,57). É possível que o nitrogênio tenha estimulado a emissão de novos perfilhos que, segundo Veiga et al. (1985), tem mais larga relação lâmina/colmo. A capacidade de perfilhamento é uma característica altamente desejável em plantas forrageiras. O potencial de perfilhamento influencia a produção, a qualidade e a persistência das espécies perenes. Dessa forma,

5 1647 maior número de perfilhos significa maior número de folhas e, conseqüentemente, maior número de sítios para desenvolvimento de perfilhos axilares (JACQUES, 1994). Há vários fatores que afetam o consumo de forragem relacionados ao animal, à planta, ao meio ambiente e ao manejo da pastagem. A estrutura da vegetação é um fator importante na determinação da facilidade com que a forragem é apreendida pelo animal. Quando a vegetação é pouco densa, o animal em pastejo encontra dificuldade na apreensão da forragem. Dessa forma, para manter o consumo, o animal procura ajustar o comportamento ingestivo em resposta a alguma mudança no meio. Para Chacon et al. (1976), os animais compensam as variações no tamanho do bocado com aumento ou redução no tempo de pastejo. No entanto, o principal determinante do consumo diário consiste no tamanho do bocado, uma vez que os animais podem não conseguir compensar reduções no tamanho do bocado com o aumento da taxa de bocados e tempo de pastejo (DOUGHERT et al., 1990). Em pastagens de clima tropical, o tamanho do bocado é influenciado pela densidade foliar e relação lâmina/colmo. A relação lâmina/colmo afeta a estrutura do relvado, o tamanho do bocado e o tempo de pastejo. A estreita relação lâmina/colmo observada, e representa um excesso de colmo e pouca folha, quer dizer que o animal teve que aumentar o tempo de pastejo para satisfazer suas exigências. Entretanto, todo material que continha algum perfilho aéreo vivo (verde) foi considerado na estimativa da relação lâmina/colmo, mesmo aqueles já bastante lignificados remanescentes de pastejos anteriores, o que certamente contribuiu para subestimar a relação lâmina/colmo e, conseqüentemente, a disponibilidade de lâminas para os animais. Proteína bruta Os teores de proteína bruta aumentaram linearmente em função das doses de nitrogênio e potássio no período seco (Figura ), e na estação das chuvas apresentaram resposta hiperbólica em função das doses de 64,4 nitrogênio [ 14,68 (R 0,56) ]. ** N Os teores de proteína bruta nas plantas que receberam 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K O, correspondente às menores doses de nitrogênio e potássio, foram os mais baixos, apresentando valores que variaram de 1,03 e 13,87% de proteína bruta na matéria seca no período das chuvas e seco do ano, respectivamente. Esses teores aumentaram 16,6 e 30,5%, respectivamente, quando as maiores doses de nitrogênio e potássio (400 kg/ha de N e 00 kg/ha de K O) foram aplicadas. 1,47 0,00956** N 0,00905* K (R 0,7) PB (%MS) 0,0 18,0 16,0 14,0 1, , ,0 80 6,0 N (kg/ha) 0 4,0, , ,0-0,0 16,0-18,0 14,0-16,0 1,0-14,0 K (kg/ha) FIGURA potássio. Teores de proteína bruta do capim-elefante, na estação da seca, em função das doses de nitrogênio e

6 1648 Os resultados encontrados estão de acordo com os trabalhos de (CARVALHO et al., 1991; BOTREL et al. 000; AGUIAR et al., 000), em que o teor de proteína bruta das gramíneas aumentou com a quantidade de nitrogênio aplicado, provavelmente em razão do papel do nitrogênio nas plantas, ou seja, após a absorção, é reduzido à forma amoniacal e, combinado nas cadeias orgânicas, forma ácido glutâmico, que é precursor de diferentes aminoácidos, dos quais cerca de 0 são usados na formação de proteínas (RAIJ, 1991). Foi observado mais baixo (P<0,05) teor de proteína bruta na estação chuvosa em relação ao período seco do ano (Tabela 1). O maior crescimento e desenvolvimento das plantas durante o período das águas, intensificado pela adubação, podem ter contribuído para a menor concentração de N, devido ao efeito da diluição desse nutriente, confirmando os resultados de Botrel et al. (000) e Fonseca et al. (1998). Um nível adequado de N na forragem é essencial para se garantir elevado consumo voluntário pelo animal. Milford e Minson (1966) demonstraram que o consumo de MS das forrageiras tropicais foi positivamente influenciado pelo teor protéico da forragem até o nível de 7%. Os valores médios de proteína, considerando-se todos os tratamentos para a estação chuvosa (13,13%) e seca (15,76%), estão bem acima do valor crítico de 7% estabelecido por Milford e Minson (1966). Entretanto, cabe ressaltar que nem todo o nitrogênio determinado pelo método Kjeldahl é proteína verdadeira, podendo estar na forma de aminas, amidas ou outros compostos não-protéicos. Os altos valores observados nas maiores doses de adubação reforçam essa hipótese. Teores de fibra em detergente neutro (FDN) Os teores de FDN da lâmina foliar no período seco (1998) não diferiram (P>0,05) em função das doses de nitrogênio e potássio (FDN 58,05 ) e a média é inferior à encontrada por Nogueira (1977), que relata 69,% de FDN para variedades de capim-elefante, aos 67 dias de crescimento. Gonçalves (1975) e Paciullo (1997) também não encontraram efeito da adubação sobre os teores FDN. A menor taxa de crescimento das gramíneas nessa época, em função de piores condições climáticas para o crescimento e desenvolvimento das plantas, contribuiu para ausência de efeito dos teores de FDN das plantas. Ao contrário do período seco, os teores de FDN na estação chuvosa foram influenciados negativamente pelo potássio (Figura 3) e foi superior (P<0,05) ao do período seco (Tabela 1). Essa diminuição nos teores de FDN pode ser atribuída ao fato de que o nitrogênio possa ter estimulado a emissão de novos perfilhos axilares, que apresentam folhas menores e com nervura principal também menor e que, segundo Veiga et al. (1985), têm proporcionalmente menos colmo, fração essa que apresenta um maior teor de FDN. Aguiar et al. (000), trabalhando com capim-furachão (Panicum repens L.), encontraram maior valor de FDN no tratamento sem adubação em relação ao adubado, o que pode ser conseqüência da menor produção de folhas em relação ao colmo, pois esses são mais ricos em FDN. Com o rápido alongamento do colmo das gramíneas no verão, a participação dos constituintes de parede celular é maior em detrimento ao conteúdo celular, explicando os 6, pontos percentuais de diferença entre os teores de FDN nas duas estações. Gerdes et al. (000), trabalhando com diferentes espécies forrageiras, também observaram maiores teores de FDN na primavera e verão em relação ao outono e inverno. TABELA 1 Teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), na lâmina foliar do capim-elefante na estação das águas e seca. PB (%) FDN (%) FDA (%) Águas Seca Águas Seca Águas Seca 13,1b 15,7a 65,3a 58,9b 34,a 30,b a>b na linha (Teste F, P<0,05)

7 1649 FDN (%MS) 66,5 66,0 65,5 65,0 64,5 64,0 66,79 0,0118** K (R 63, ,65) N (kg/ha) 66,0-66,5 65,5-66,0 65,0-65,5 64,5-65,0 64,0-64,5 K (kg/ha) FIGURA 3 Teores de fibra em detergente neutro em lâmina foliar do capim-elefante, na estação das águas, em função das doses de nitrogênio e potássio. O teor de FDN representa a fração química do volumoso que guarda mais estreita correlação com consumo, e valores de constituintes de parede celular acima de 60% correlacionam-se negativamente com consumo de forragem (SOEST, 1965; MERTENS, 1987). Embora elevados, os teores médios encontram-se dentro da média normalmente registrada para gramíneas forrageiras de clima tropical, mas que, em idades menos avançadas, com certeza pode-se colher forragens com melhor valor nutritivo e, conseqüentemente, maior consumo. Teores de fibra em detergente ácido (FDA) Aos teores de FDA na estação chuvosa ajustouse uma equação quadrática negativa para potássio (Figura 4). Não foi observada influência das doses de nitrogênio e potássio nos teores de FDA no período seco ( 30, 31) do ano. Entretanto, observou-se um maior teor de FDA (P<0,05) na estação das águas em relação ao período seco (Tabela 1), o que contribui para o comprometimento do valor nutritivo da forragem. Resultados semelhantes foram observados por Fonseca et al. (1998). Esse maior teor de FDA, na estação das chuvas, provavelmente ocorre em razão do aumento da lignificação provocado por maiores temperaturas ocorridas nesse período (SOEST, 1994). Forragens com valores de FDA em torno de 30% (nível ideal para um bom consumo animal), ou menos, serão consumidas em altos níveis, enquanto aquelas com teores acima de 40%, em baixos níveis (NUSSIO et al., 1998). Embora elevados, os teores médios encontram-se dentro da média normalmente registrada para gramíneas forrageiras de clima tropical, mas que, em idades menos avançadas, com certeza podem ser reduzidos, o que resultará em melhor valor nutritivo e, conseqüentemente, melhor consumo de forragem.

8 ,5 0,083* K 0,000331* K (R 0,54) FDA (%MS) K (kg/ha) N (kg/ha) FIGURA 4 Teores de fibra em detergente ácido em lâmina foliar do capim-elefante, na estação das águas, em função das doses de nitrogênio e potássio. CONCLUSÕES a) A adubação nitrogenada proporcionou incrementos lineares na produção de matéria seca de lâminas foliares do capim-elefante na estação chuvosa e, na relação lâmina/colmo, apenas na estação seca do ano. b) Os teores de proteína bruta na lâmina foliar do capim-elefante aumentaram com as doses de nitrogênio e potássio na estação seca, enquanto na estação chuvosa, apenas com as doses de nitrogênio. c) Os teores de fibra em detergente neutro e de fibra em detergente ácido reduziram-se com a aplicação de potássio na estação chuvosa, com menores valores no período seco do ano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, R. S.; VASQUEZ, H. M.; SILVA, J. F. C. Produção e composição química-bromatológica do capim-furacão (Panicum repens L.) sob adubação e diferentes idades de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 9, n., p , 000. ANDRADE, A. C. Produtividade e valor nutritivo do Capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier) sob diferentes doses de nitrogênio e potássio f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, ANDRADE, A. C.; FONSECA, D. M.; GOMIDE, J. A. Produtividade e valor nutritivo do capim-elefante cv. Napier sob doses crescentes de nitrogênio e potássio. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 9, n. 5, p , 000. BOTREL, M. A.; PEREIRA, A. V.; FREITAS, V. P. Potencial forrageiro de novos clones de Capim- Elefante. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 9, n., p , 000. CAIELLI, E. L.; BONILHA NETO, L. M.; LOURENÇO, A. J. Avaliação agronômica e qualitativa de pastos de capim-elefante Napier (Pennisetum purpureum Schum.) fertilizados com nitrogênio ou consorciados com leguminosas tropicais para produção de carne. Boletim de Indústria Animal, Nova Odessa, v. 48, n. 1, p , 1991.

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