Doppler e ecobiometria prostática e testicular em cães da raça Boxer*

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1 Acta Scientiae Veterinariae, : RESEARCH ARTICLE Pub ISSN Doppler e ecobiometria prostática e testicular em cães da raça Boxer* Prostatic and Testicular Doppler and Echobiometry in Boxer Dogs Luana Azevedo de Freitas, José Nicodemos Pinto, Herlon Victor Rodrigues Silva, Daniel Couto Uchoa, Antônio Cavalcante Mota Filho & Lúcia Daniel Machado da Silva ABSTRACT Background: Two-dimensional ultrasound associated to the color and spectral doppler tool allows a complete anatomic and vascular hemodynamic evaluations. The use of these techniques are already well established in Human Medicine, however, in Veterinary Medicine, its use it still relatively recent. Studies on the male reproductive tract, especially in dogs, are scarce and based on small and heterogenic samples. Due to the importance of understanding the normal canine prostate and testes, it was aimed to evaluate the prostate and testes of Boxer dogs by two-dimensional ultrasound associated to color and spectral doppler. Materials, Methods & Results: Five Boxer dogs, ranging from five to seven years old, healthy and presenting a known normal reproductive history were used. Prostatic and testicular volumes were obtained by two-dimensional ultrasonography linear measurements and the volume was calculated using the spheroid formula. The prostatic artery in locations: cranial (entering the gland), subcapsular (bordering the capsule), parenchymal (irrigating the prostatic parenchyma) and caudal (leaving the gland) and testicular artery in marginal locations and convoluted spermatic cord were characterized by color doppler ultrasonography through qualitative assessment of flow and measurement of the diameter and the number of pixels formed, and spectral for the morphological characteristics of the spectra and obtain the dopplervelocimetrics parameters: peak systolic velocity (PSV), end diastolic velocity (EDV), pulsatility index and resistance index. Data were expressed as mean ± standard deviation and were submitted to ANOVA, followed by Student t test (P < 0.05). The mean prostatic volume was ± 0.14 cm 3. Right and left testes presented a mean volume of ± 0.27 and ± 0.41 cm 3, respectively. According to the quality of flow, color Doppler signal was classified as intense in cranial and caudal prostatic arteries and along the testicular artery; moderate at subcapsular prostatic artery and little evident in parenchymal prostatic artery. The vessels studied by spectral Doppler showed arterial waveform morphology, with a continuous pattern, with laminar flow different among the studied locations. The testicular artery in both locations and the subcapsular and parenchymal prostatic arteries showed a flow of low resistance and monophasic waveform pattern. The cranial and caudal prostatic arteries showed a biphasic waveform of high resistance. Color and spectral doppler parameters differ at all locations of all vessels, except for PSV and EDV at all locations of the prostatic artery and the pulsatility index and resistance index of the cranial and caudal prostatic arteries. No statistical differences were found between right and left testes, Discussion: Until the present, there are no studies about normal prostatic size in Boxer dogs, mainly using animals within the same group and homogeneous weight. The volume determination is positively correlated to animal weight and it can represent testes development. The prostatic and testicular ultrasound patterns were similar to those already described. The doppler signal could be accurately detect in all studied vessels. The decrease in the vessel diameter collaborates to doppler variation measured by pixels. However, the absence of change in PSV and EDV occurred because there were no changes in cardiac acceleration speed. The presence of a notch is supposed to be due to the difference between subcapsular and parenchymal diameters. The two-dimensional ultrasound associated to Doppler ultrasound may serve as an additional tool in assessing reproductive dogs and that the location of both prostatic and testicular arteries will influence the results. Keywords: dog, prostate, testes, ultrasound, doppler. Descritores: cão, próstata, testículos, ultrassonografia, doppler. Received: 16 July 2012 Accepted: 14 November 2012 Published: 28 May 2013 *Artigo baseado na Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Projeto financiado com recursos da CAPES e do CNPq. Laboratório de Reprodução de Carnívoros (LRC). Programa em Pós-graduação em Ciências Veterinárias (PPGCV). Faculdade de Veterinária (FAVET). Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, CE, Brazil. CORRESPONDENCE: L.D.M. Silva [lucia.daniel.machado@hotmail.com - Fax: +55 (85) ]. Laboratório de Reprodução de Carnívoros, Faculdade de Veterinária, Universidade Estadual do Ceará (UECE). Avenida Paranjana n. 1700, Campus do Itaperi. CEP Fortaleza, CE, Brazil. 1

2 INTRODUÇÃO A ultrassonografia bidimensional é a técnica mais empregada para a avaliação de desordens reprodutivas de pequenos animais. Já foram descritos padrões ultrassonográficos de normalidade e patológicos, da próstata e dos testículos caninos [7,13,15]. Quando associada à técnica de ultrassonografia Doppler, fornece informações dinâmicas relativas à anatomia e morfologia do órgão, bem como detecta, localiza e quantifica à hemodinâmica vascular[25]. Estas técnicas são não invasivas, não necessitam de contraste, anestesia, e não causam danos ou liberam radiações ionizantes para o paciente [5]. O conhecimento da localização e das características morfológicas e hemodinâmicas tem fundamental importância na identificação dos vasos sanguíneos, pois as suas características ao Doppler são praticamente específicas, ou seja, a morfologia e o comportamento espectral são únicos para cada vaso do corpo. Desta forma, a possibilidade de se conhecer parâmetros normais em animais sadios permite observar possíveis alterações vasculares, possibilitando obter-se critérios confiáveis para o diagnóstico e prognóstico de algumas patologias [25]. Na Medicina Veterinária o uso da ferramenta Doppler associada à avaliação ultrassonográfica bidimensional ainda é relativamente recente e a avaliação do trato reprodutor masculino pouco estudada em cães, principalmente em raças e portes diferentes [4,9-11,16,20,26]. Desta forma, objetivou-se mensurar e caracterizar a próstata e os testículos de cães da raça Boxer por meio da ultrassonografia bidimensional e Doppler colorido e espectral. MATERIAIS E MÉTODOS Animais experimentais Foram utilizados cinco cães machos da raça Boxer, hígidos, adultos, com idades variando de 5 a 7 anos, pesando de 30 a 36 kg, pertencentes a canis comerciais particulares. Todos os animais foram alimentados com ração granulada canina comercial e água ad libitum, tinham histórico reprodutivo conhecido e apresentavam padrões de normalidade para os exames clínico (inspeção física acompanhada de palpação testicular e retal digital), laboratoriais (hemograma completo, avaliação seminal e citologia do líquido prostático) e avaliação ultrassonográfica abdominal e pélvica. 2 Técnica de exame Os exames ultrassonográficos foram realizados no Laboratório de Reprodução de Carnívoros da Universidade Estadual do Ceará, utilizando um aparelho de ultrassonografia com doppler colorido e espectral associados 1, sonda microconvexa multifrequencial de 4 a 9 MHz (penetração de 4,5 a 5,5 cm) por um único observador. As avaliações foram realizadas no período da manhã com os animais em jejum de pelo menos 8 h. Para sua realização, os animais foram mantidos em decúbito dorsal, sem que fosse empregado o uso de sedação. Foram previamente tricotomizados em região hipogástrica lateral ao pênis e utilizou-se de gel acústico hidrossolúvel. Avaliação ultrassonográfica bidimensional A avaliação ultrassonográfica bidimensional consistiu em inicialmente realizar varreduras abdominais e pélvicas para a identificação da próstata e dos testículos. Após encontrados, estes foram caracterizados ultrassonograficamente quanto à localização, forma, contornos, ecogenicidade e ecotextura. As mensurações ultrassonográficas foram feitas por meio do caliper do aparelho nos planos longitudinal e transversal de ambos os órgãos para a obtenção do seu volume por meio da fórmula esferóide: Comprimento (C) x Largura (L) x Profundidade (P) x 0,5236. O comprimento testicular foi estabelecido pela medida do testículo em seu eixo maior e a largura a medida perpendicular a esta, ambas nos planos longitudinal. A profundidade foi dada a partir do diâmetro crânio caudal em plano transversal. O comprimento prostático foi dado pela mensuração da máxima medida da glândula no eixo uretral, e a largura o maior diâmetro perpendicular ao eixo do comprimento, todas, no plano longitudinal. Em plano transversal a espessura prostática foi mensurada pelo diâmetro da próstata na linha que separa os dois lobos da glândula. Avaliação ultrassonográfica doppler Posterior à obtenção da imagem bidimensional, foi acionada a ferramenta doppler para se caracterizar a hemodinâmica da artéria prostática nas localizações cranial (vaso cranial à glândula), subcapsular (envolvendo a cápsula), parenquimal (vasos do parênquima) e caudal (vaso caudal à glândula), e da artéria testicular nas localizações marginal (envolvendo a cápsula) e de cordão espermático (vaso do cordão espermático convoluto). Para a execução, tanto do doppler colorido

3 como do espectral, foram ajustados e mantidos constantes para todas as avaliações o ângulo de insonação de 0º, o ganho da cor de 60 e o menor filtro de parede para a caracterização de toda a amplitude do sinal para permitir o mapeamento do fluxo adequado destes vasos. Para a avaliação de fluxo foi mantida uma caixa de cor pequena, com profundidade adequada para maximizar o número de quadros por minutos (frame rate), frequência de repetição de pulsos variando de 12 a 18 Hz e o tamanho da amostra para cada localização adequada para o tamanho do vaso. Os vasos foram visibilizados ao corte longitudinal e a amostra foi mensurada nesse plano, sempre numa mesma localização para cada vaso. As imagens doppler colorido foram capturadas durante a fase diastólica, ou seja, quando o vaso apresentava o seu maior diâmetro, e em seguida, feita a análise quanto à presença, qualidade do fluxo e a mensuração do diâmetro e da quantidade de pixels formada de cada vaso por meio do software Image J 2. A qualidade do fluxo foi classificada subjetivamente de acordo com o sinal doppler em intenso, moderado e discreto. Uma vez identificadas as artérias prostática e testicular pelo mapeamento em cores do fluxo, posicionando-se os marcadores eletrônicos, gate, nas superfícies internas da parede dorso-ventral ou látero-lateral, em região central de cada vaso, e foi acionado o doppler pulsado para a obtenção de no mínimo três espectros similares e consecutivos para a análise espectral e a mensuração automática pelo aparelho ultrassonográfico das velocidades de pico sistólica (VPS) e diastólica final (VDF) e dos índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP). Análise estatística Os dados abordando os parâmetros ultrassonográficos como: localização, ecogenidade, ecotextura, contornos, presença e qualidade do fluxo ao doppler colorido e forma da glândula prostática e testículos caninos foram descritos de forma qualitativa. Os valores obtidos dos volumes prostáticos e testicular por meio da ultrassonografia bidimensional, diâmetro e quantidade de pixels dos vasos e os valores dopplervelocimétricos foram expressos na forma de média e desvio padrão. O diâmetro e a medida em pixels dos vasos e os valores dopplervelocimétricos foram analisados por programas específicos 3, submetidos à ANOVA e comparados para cada localização da próstata e do testículo estudada por meio do teste t Student considerando diferentes os valores de P > 0,05. RESULTADOS O tempo médio de avaliação foi de 45 min (variando de 20 min a 1 h e 10 min). Os cães estudados apresentaram boa qualidade seminal com valores médio de motilidade total de 98 ± 0,02 %, vigor de 4,8 ± 0,5, concentração de 630 x 106 ± 92,71 espermatozoides/ml e morfologia normal em 94,5 ± 0,15 %. A próstata apresentou um volume médio de 18,20 ± 0,14 cm 3 e os testículos direito e esquerdo de 10,89 ± 0,27 cm 3 e 10,70 ±0,41 cm 3, respectivamente. A próstata foi localizada em topografia retroperitoneal, delimitada cranialmente pela bexiga, dorsalmente pelo reto e ventralmente pela parede abdominal. Para todos os animais avaliados, a próstata apresentou uma forma simétrica de contornos regulares e definidos por uma cápsula ecogênica que envolvia todo o órgão. Em plano longitudinal, foi visibilizada com uma forma semi-globosa e com uma estrutura tubular de paredes hipoecoicas e lúmen anecoico passando centralmente, a uretra. Em plano transversal, sob a forma de uma borboleta bilobulada separada centralmente por um septo mediano. Apresentou parênquima de ecogenicidade homogênea, hiperecoica em relação ao baço e hipoecoica em relação aos tecidos adjacentes e ecotextura homogênea pela existência de vários pequenos pontos anecogênicos de paredes hiperecoicas distribuído uniformemente por todo o parênquima, representando os ductos com acúmulo de líquido prostático. Os testículos foram visibilizados contidos na bolsa escrotal em localização pélvica. Apresentaram- -se ecogênicos com ecotextura de parênquima média e homogênea. O mediastino testicular foi visibilizado como uma estrutura ecogênica linear em plano longitudinal e circular central em plano transversal. As túnicas visceral e parietal, bem como a bolsa escrotal puderam ser visibilizadas como finas linhas hiperecoicas circundando os testículos. Ao doppler colorido, foi detectada a presença de fluxo sanguíneo nas artérias avaliadas em todas as localizações. O sinal doppler foi classificado em evidente por ser facilmente observado ao longo de toda a artéria testicular, apresentando na localização de cordão espermático codificação em cores de diversas intensidades. A qualidade do fluxo foi classificada na artéria prostática em intensa nas localizações cranial e caudal, moderada na localização subcapsular e discreta na localização parenquimal. 3

4 O diâmetro e a quantidade de pixels ao doppler colorido diferiram nas localizações avaliadas, tanto na artéria prostática (Tabela 1), como na testicular (Tabela 2). Não foi encontrada diferença entre os testículos direito e esquerdo para nenhum parâmetro, desta forma, os dados referentes ao diâmetro e quantidade de pixels e os valores dopplevelocimétricos, VPS, VDF, IR e IP foram agrupados para ambos os testículos. Ao doppler espectral, os vasos estudados apresentaram morfologia de onda arterial, contínua e de fluxo laminar diferenciada nas localizações estudadas. O padrão observado na localização cranial da artéria prostática foi de um espectro bifásico caracterizado por uma pico sistólico fino apresentando um espaço nítido em seu traçado denominado de janela sistólica, seguido de um pequeno pico diastólico parabólico, caracterizando um fluxo de alta resistência. Na localização subcapsular e parenquimal da artéria prostática e na localização marginal e de cordão espermático da artéria testicular, a morfologia do espectro encontrada foi similar, sendo caracterizado por um espectro monofásico com um pequeno e amplo pico sistólico acompanhado de um pico diastólico de velocidade decrescente, caracterizando um padrão de baixa resistência. Na localização caudal da artéria prostática foi encontrado um padrão de fluxo bifásico caracterizado por um pico sistólico fino e duplo pela presença de uma incisura acompanhada de um pequeno pico distólico parabólico, caracterizando um padrão de alta resistência. As morfologias dos espectros dos vasos estudados estão ilustradas na Figura 1. Os valores de VPS e VDF não diferiram na artéria prostática nas diferentes localizações, no entanto, diferiram na artéria testicular. Os IP e IR diferiram em todas as localizações da artéria testicular e prostática, exceto entre as localizações cranial e caudal da artéria prostática (Tabela 3). Figura 1. Morfologia espectral dos vasos estudados nas suas diferentes localizações. (A) artéria prostática cranial; (B) artéria prostática subcapsular; (C) artéria prostática intracapsular; (D) artéria prostática caudal; (E) artéria testicular no cordão espermático e (F) artéria testicular marginal. Tabela 1. Média ± desvio padrão do diâmetro e a quantidade de pixels da artéria prostática nas localizações cranial, subcapsular, parenquimal e caudal de 5 cães da raça Boxer. Parâmetro Diâmetro do vaso (cm) Quantidade de pixels Artéria prostática Cranial Subcapsular Parenquimal Caudal 0,27 ± 0,02 a 0,19 ± 0,01 b 0,15 ± 0,02 c 0,31 ± 0,01 d ,2 ± 972,4 a 9.338,2 ± 307,5 b 7.100,2 ± 468,84 c ± 322,52 d a,b,c,d Letras diferentes na mesma linha significam diferença estatística nas localizações estudadas (P < 0,05). 4

5 Tabela 2. Média ± desvio padrão do diâmetro e a quantidade de pixels da e artéria testicular nas localizações marginal e de cordão espermático de 5 cães da raça Boxer. Parâmetros Marginal Artéria testicular Cordão testicular Diâmetro do vaso 0,32 ± 0,03 a 0,13 ± 0,02 b Quantidade de pixels ± 1.076,68 a ,3 ± 1.848,23 b a,b Letras diferentes na mesma linha significam diferença estatística nas localizações estudadas (P < 0,05). Tabela 3. Valores das velocidades de pico sistólico (VPS) e diastólica final (VDF) e dos índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) das artérias prostática e testicular nas diferentes localizações. Parâmetros Artéria Prostática Artéria testicular Cranial Subcapsular Parenquimal Caudal Marginal Cordão espermático VPS (cm/s) 25,53 ± 11,25 a 21,92 ± 8,84 a 15,51 ± 2,6 a 23,53 ± 8,62 a 12,2 ± 0,47 a 16,46 ± 0,71 b VDF (cm/s) 4,30 ± 2,25 a 6,23 ± 1,41 a 6,7 ± 1,02 a 4,21 ± 1,91 a 8,11 ± 0,26 a 3,91 ± 0,18 b IR 0,84 ± 0,03 a 0,71 ± 0,06 b 0,56 ± 0,03 c 0,82 ± 0,04 a 0,34 ± 0,04 a 0,76 ± 0,03 b IP 2,48 ± 0,24 a 1,49 ± 0,33 b 0,94 ± 0,04 c 2,33 ± 0,16 a 0,42 ± 0,06 a 1,54 ± 0,13 b a,b,c Letras diferentes na mesma linha significam diferença estatística nas localizações estudadas (P < 0,05). DISCUSSÃO A ultrassonografia bidimensional é um método importante de diagnóstico que avalia de forma acurada e fiel o trato reprodutivo de pequenos animais. Esta é a técnica de primeira escolha para avaliação de desordens reprodutivas, por permitir mensurar e caracterizar os órgãos de modo não invasivo, inócuo, seguro e com precisão anatômica e de detecção de patologias [13,15]. A próstata canina apresenta fisiologia e anatomia morfológica e vascular diferenciada das outras espécies domésticas [16,17,24]. Fisiologicamente a próstata do cão apresenta três fases de crescimento: inicialmente o desenvolvimento normal, seguido do desencadeamento da hiperplasia fisiológica e posteriormente processos de atrofia e involução, devido à influência de hormônios gonadais ao longo da vida [17]. Já é sabido que o tamanho prostático pode estar relacionado com fatores como a idade, a raça, o peso do animal [1,17] e o surgimento de processos patológicos [23], tornando difícil o estabelecimento de dimensões normais na grande variedade de portes, raças e tamanhos caninos. Desta forma, os limites normais da glândula prostática já foram alvo de estudo em cães de pesos, portes e idades similares [1,6] e mais especificadamente nas raças Beagle [6], Dogue Alemão [21], Pastor Alemão [14] e Pastor Caucasiano [27]. Na raça Boxer, ainda não existe nenhum trabalho 5 abordando dados normais para o tamanho prostático, principalmente utilizando animais com idades e pesos homogêneos. Além disso, a importância do estudo do tamanho normal se dá, por não poder extrapolar dados de animais de mesmo porte, como exemplo disto, Korodi et al. [14] estudando a raça Pastor Alemão, de porte médio igualmente a raça Boxer, para idades similares, encontrou um volume prostático normal superior ao encontrado neste trabalho para a raça Boxer. Estudos relacionados ao padrão de normalidade dos testículos de cães, assim como o das alterações testiculares e consequentemente a sua influência sobre a fertilidade, são escassos [8]. O estudo do volume testicular tem importante relevância em grandes animais, por representar maturidade sexual e função testicular adequada [2]. Em cães ainda não foi comprovado a relação entre uma boa função testicular com o seu volume [18], mas sabe-se que a determinação do volume é positivamente correlacionado com o peso do animal em cães normais [12] e que pode representar o desenvolvimento testicular, além de servir como ferramenta para a detecção de enfermidades que possam culminar com a alteração da função testicular [23]. Da mesma forma que o dimensionamento prostático, não se tem dados na literatura abordando esta raça. O padrão ultrassonográfico bidimensional normal da próstata e dos testículos, já está bem consolidado na literatura [7,15,21], sendo os achados encontrados neste trabalho similares ao já descrito para esta espécie.

6 6 O uso do doppler é recente na Medicina Veterinária e sua utilização para a avaliação do trato reprodutivo de machos ainda é pouco estudada em cães. Os trabalhos existentes são baseados em pequenos grupos de animais de portes e idades diferentes [4,9-11,16,20,26]. Desta forma, este é o primeiro trabalho de avaliação da perfusão prostática e testicular que se utiliza de uma única raça para a avaliação tríplex doppler. Este trabalho utilizou angulação 0º e ajustes doppler constantes para todas as avaliações permitindo maior confiabilidade dos dados e minimizando o aparecimento de erros, principalmente por estarmos trabalhando com vasos curvos [22]. As localizações prostáticas estudadas são didaticamente nomeadas desta forma para avaliação ultrassonográfica, mesmo não havendo uma padronização dos termos e ramificações dos ramos da artéria prostática [24]. A vascularização prostática consiste de um suprimento sanguíneo independente, para cada lobo, proveniente da artéria prostática homolateral originada da artéria urogenital, que penetra na cápsula na superfície dorsolateral, irrigando o parênquima prostático, ou caminha lateralmente (localização subcapsular) à glândula, derivando no ramo uretral. A artéria prostática é uma estrutura pequena que tem um diâmetro médio de 585 a 902 µm, com paredes constituídas de grande quantidade de músculo liso, e um evidente desenvolvimento de suas túnicas [24]. Tem-se relatado dificuldades em se avaliar a vascularização prostática, por este órgão apresentar vasos de pequeno diâmetro e uma trama vascular parenquimal trabeculada ramificada [11], desta forma, já foram relatados trabalhos utilizando o doppler de amplitude [3] e agentes de contraste [20,26] para sua melhor visibilização. Neste trabalho, no entanto, o sinal doppler pode ser detectado de forma acurada por meio do doppler colorido nos segmentos avaliados. O diâmetro dos vasos prostáticos e a medida de pixel da cor gerada a partir da imagem doppler colorido reduziu gradativamente da localização cranial, subcapsular e parenquimal e em seguida aumentou na localização caudal. Esta redução do diâmetro do vaso é um fator que colabora com a variação de frequência doppler medido pela quantidade de pixels da cor, o que permite estimar, quando se trabalha com um mesmo ângulo, que a velocidade nos pontos avaliados [22] seguiu o mesmo comportamento. No entanto não foi capaz de modificar a VPS e VPD em nenhuma localização, por não alterar a velocidade de aceleração cardíaca, além disso, por estes parâmetros serem vulneráveis ao ângulo e ao comportamento do animal, algumas vezes são pouco confiáveis. [22]. Essa redução do diâmetro do vaso, da medida em pixels, a estrutura da parede do vaso e por a próstata apresentar uma anatomia vascular em que os ramos da artéria prostática ao penetrarem formam uma rede de ramificações em um único plano pode justificar o fato de nas localizações cranial, subcapsular, parenquimal e caudal da artéria prostática assumir morfologia de onda espectral diferenciada e os índices serem diferentes [11], com exceção quando se comparam as localizações cranial e caudal. Desta forma, há fluxos de baixa resistência periférica nas localizações subcapsular e parenquimal com ondas monofásicas, fluxo este característico de perfusão de órgãos parequimais. Em contra partida, os fluxos nas localizações cranial e caudal são de alta resistência periférica e apresentam morfologia de onda bifásica refletindo a sua origem ou desembocar de grandes vasos e consequentemente o ciclo cardíaco [22]. Não foram encontradas diferenças entre as localizações cranial e caudal para os IP e IR provavelmente por não haver uma alteração significativa biológica entre estas duas localizações. No entanto pode ser observado na morfologia espectral da localização caudal a presença de uma incisura, que tem seu aparecimento em vasos de comunicação direta com o coração, ou decorrente da influência de outros vasos sobre ele, mudança na viscosidade do fluxo e na estrutura da parede [22]. Nós supomos que devido à diferença de diâmetros ser bastante representativa das localizações subcapsular e parenquimal, há a formação desta incisura pela diferença de pressão do vaso. A artéria testicular pode ser visibilizada facilmente nas localizações estudadas por meio do doppler colorido. Como já descrito em outros trabalhos, não apresentou diferenças entre os parâmetros estudados para os testículos avaliados [4,10,11]. O diâmetro do vaso foi menor na localização de cordão espermático da artéria testicular do que na marginal, em contra partida a medida em pixel foi maior na localização de cordão espermático. Este fato pode ser justificado pela anatomia vascular do cordão espermático que apresenta vasos convolutos e tortuosos que quando acionado a imagem colorida apresenta sinal doppler de várias nuances [11]. No entanto, apresentam morfologia espectral monofásica de baixa resistência [4,10,11]. Os parâmetros dopplervelocimétricos avaliados, tanto para a artéria prostática, como testicular

7 corroboram com os encontrados na literatura para as velocidades de pico sistólico e diastólica final e para os índices de pulsatilidade e resistência [4,10,11,16]. CONCLUSÃO Desta forma, conclui-se que a ultrassonografia bidimensional associada ao doppler pode servir como uma ferramenta a mais na avaliação reprodutiva de cães e que a localização, tanto da artéria prostática, como testicular irão influenciar os resultados encontrados. Além disso, pode funcionar como uma técnica diagnóstica para identificação de anormalidades prostáticas e testiculares, sendo necessária a realização de trabalhos adicionais para se entender o comportamento das enfermidades prostáticas. SOURCES AND MANUFACTURERS 1 SONOACE PICO, Medison Co. Ltda, Daechi-Dong, Kangnam-ku, Cuseoul, Coréia. 2 Image J 1.44, Java , Wayne Rasband, National Institutes of Health, Bethesda, MD, USA. 3 SPSS 19.0 e Software R SPSS Inc. Chicago, IL, USA. Acknowledgments. Special thanks to Dr. Daniel Couto Uchoa for allow us to use their dogs from Canil Grande Canafístula. Ethical approval. An experimental protocol number ( /56) was authorized by the Ethics Committee for Animal Use of the State University of Ceará. Declaration of interest. The authors report no conflicts of interest. The authors alone are responsible for the content and writing of the paper. REFERENCES 1 Atalan G., Holt P.E. & Barr F.J Ultrasonographic estimation of prostate size in normal dogs and relationship to bodyweight and age. Journal of Small Animal Practice. 40(3): Bailey T.L., Hudson R.S., Powe T.A., Riddell M.G., Wolfe D.F. & Carson R.L Caliper and ultrasonographic measurements of bovine testicles and a mathematical formula for determining testicular volume and weight in vivo. Theriogenology. 49(3): Bigliardi E. & Ferrari L Contrast-enhanced ultrasound of the normal canine prostate gland. Veterinary Radiology and Ultrasound. 52(1): Carrillo J.D., Soler M., Lucas X. & Agut A Colour and pulsed Doppler ultrasonographic study of the canine testis. Reproduction in Domestic Animals. 47(4): Carvalho C.F., Chammas M.C. & Cerri G.G Princípios físicos do doppler na ultra- sonografia. Ciência Rural. 38(3): Cartee R.E., Rumph P.F., Kenter D.C., Cooney J.C., Frank D., Haught J., Leong P., Huymphries M., Amaratunga O. & Zampaqlioni N Evaluation of drug-induced prostatic involution in dogs by transabdominal B-mode ultrasonography. American Journal of Veterinary Research. 51(11): Davidson A.P. & Baker T.W Reproductive ultrasound of the dog and tom. Top Companion Animal Medicine. 24(2): Domingos T.C.S. & Salomão M.C Meios de diagnóstico das principais afecções testiculares em cães: revisão de literatura. Revista Brasileira de Reprodução Animal. 35(4): Forsberg F., Johnson D.K., Merton D.A., Li J.B., Losco P.E., Hegen E.K. & Goldberg B.B Contrast-enhanced transrectal ultrasonography of a novel canine prostate cancer model. Jourrnal of Ultrasound in Medicine. 21(9): Gumbsch P., Gabler C. & Holzmann A Colour-coded duplex sonography of the testes of dogs. The Veterinary Record. 151(5): Günzel-Apel A.R., Möhrke C. & Poulsen-Nautrup C Colour-coded and pulsed doppler sonography of the canine testis, epididymis and prostate gland: physiological and pathological findings. Reproduction Domestic Animals. 36(5): Johnston S.D., Kustritz M.V.R. & Olson P.N.S Sexual differentiation and normal anatomy of the dog. In: Canine and Feline Theriogenology. Philadelphia: Saunders Co., pp King A.M Development, advances and applications of diagnostic ultrasound in animals. The Veterinary Journal. 171(3): Korodi G., Colibar O., Cernescu H., Ardelean V., Bonca G., Mircu C. & Popovici D Study regarding the evolution with age of ultrasound prostate dimensions in German Shepherd Dogs. Scientifi c Papers: Animal Science and Biotechnology. 43(1):

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